Hybrid Of The Hybrids escrita por july_hta66, JulieAlbano, Haverica


Capítulo 17
Capítulo XVI - The Selection


Notas iniciais do capítulo

Olá gente, eu sei, demorei a postar, tava lendo "A Elite" e fiz uma maratona de séries e filmes novos
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A DESINTOXICAÇÃO

Terceiro dia

Era a segunda vez dentro daqueles dias que Stefan abria a veneziana para encarar Juliana por alguns segundos. Ao ver um pequeno feixe de luz invadir a escuridão, num primeiro momento as pálpebras da garota se fecharam, seus olhos estavam habituados com a escuridão, mas depois ela os manteve firme na direção da cabeça de Stefan por trás das grades.

– É assim que vai ser durante todo esse tempo? Você vai ficar me olhando por essa janela e depois vai embora para voltar no dia seguinte, e no outro, e no outro... Seria errado trocar algumas palavras pelo menos... – Juliana falou em tom de brincadeira.

Stefan riu brevemente e respondeu.

– Não, não é... Mas com o tempo você vai começar a detestar ouvir só a minha voz... – Ele informou.

– Stef, estou aqui trancada o dia todo, você é a minha única distração... – Juliana disse sem acreditar nas palavras do vampiro.

Quinta Semana

Stefan abriu a veneziana, Juliana parecia apenas um pouco fraca, só que “um pouco” era pouco demais, há mais de um mês sem sangue um vampiro normal já estaria começando a ter um tom acinzentado em sua pele.

– Stefan?! – Ela disse.

– Olá. – Respondeu ele.

– Eu ouvi vozes ontem durante tarde, quem era? – Ela interrogou.

– Pessoas que cuidam da casa, quando Lexi era viva, ela compeliu algumas pessoas para virem uma vez no mês para limpar a casa, cuidar do jardim... – Ele explicava.

– Ah, entendi... – Disse ela.

– Agora eu preciso ir, você sabe... – Acrescentou Stefan.

– Entendo. – Disse Juliana.

Sexta Semana

– Stefan! Stefan! – A garota começou a gritar, ela não seria capaz de aguentar até a visita diária do vampiro.

O vampiro abriu a janelinha preocupado.

– O que houve? – Ele perguntou vasculhando o cômodo com os olhos procurando algo de errado.

– Stefan, eu preciso te pedir uma coisa... – Ela disse, sua aparência parecia mais fraca ainda, mas sua pele mantinha-se clara sem nenhum tom cinza.

– O que? – Stefan estava aflito.

– Eu preciso... Você tem que... Olha, me dê apenas um copo pequeno de sangue que eu te deixo em paz. – Ela desabafou.

Stefan mudou sua feição, a preocupação o deixou.

– Você sabe que não posso fazer isso. – Ele disse e bateu a porta da veneziana.

Juliana berrou algumas reclamações com tom ofensivo.

Seis Semanas e Cinco Dias

– Stefan! Stefan! ... É sério! Preciso falar com você, Stefan, apareça! – Juliana berrou por horas até ser atendida.

– O que foi? – Stefan perguntou aparecendo na janela.

– Eu preciso ir ao banheiro, é sério!... – Disse ela docemente.

Stefan inspirou fundo.

– Não, você não precisa... Você é uma vampira. – Disse ele.

– Vamos, me solte, seu infeliz! – A voz da garota se tornou mais grave e inquisitória.

– Ora, ora... Começamos com as ofensas diretas... Bom saber, estamos avançando. – Disse Stefan.

– Venha aqui perto para você ver o que são “diretas”, seu cretino! – Juliana se sacudiu na cadeira tentando se mostrar ofensiva, mas só conseguiu fazer barulho com as correntes.

Oitava Semana

Juliana chorava descontroladamente, a fome a consumia e todo o seu corpo reclamava. Tudo doía, os lugares da gengiva de onde suas presas dilatavam-se estalavam como se estivessem inflamados, e sua cabeça parecia que ia explodir, sua pele continuava a mesma.

– Stefan, por favor! – Ela chorava como uma menininha. -... Só venha aqui, por favor! – Soluçava.

Com o coração partido, ele apareceu. Quando a garota viu a luz surgindo da janela voltou a implorar:

– Por favor, Stefan!... Um copo de água!... Não quero sangue, só água! – Ela implorava aos prantos.

Stefan achou estranho esse pedido, vampiros não sentiam sede de água, mas ela não era uma vampira convencional e ele sabia disso. O Salvatore decidiu atender a súplica dela, talvez estivesse mesmo com sede.

Após alguns minutos, Stefan abriu a porta do cômodo e surgiu com um copo de água. Ele se aproximou e inclinou o copo para a Juliana chorosa e indefesa beber. O que se seguiu foi rápido demais para olhos humanos acompanharem.

Quando ele estava bem próximo, colocando o copo na boca da garota, esta rapidamente se inclinou e mordeu o punho de Stefan que segurava o copo. O Salvatore foi ágil em retirar sua mão da boca de Juliana, mas não foi rápido o suficiente para impedir que ela engolisse alguns mililitros do próprio sangue do vampiro.

Após engolir, Juliana deu uma risada doentia, olhando para o Stefan confuso que se afastou um passo. O sorriso dela revelou os dentes manchados pelo sangue, ela fez questão de passar a língua vagarosamente pelos dentes aproveitando todo o sabor, enquanto ainda gargalhava, como uma criança endemoniada de filme de terror.

– Você é esperta. – Stefan disse fazendo-a parar de rir.

– Ou seria você o idiota? – Ela inferiu e voltou a dar risada zombando dele.

A pequena quantidade de sangue que ela ingeriu foi suficiente para fortificá-la e tornar esse estágio da reabilitação mais demorado ainda.

Décima Sétima Semana

Sem resquícios de sangue de outro ser em seu organismo, a dor voltou com mais intensidade, e também o desespero. Ela começou a fazer a única coisa que podia, berrar por Stefan e se contorcer furiosa.

– STEFAN! ME TIRA DAQUI!... CANSEI DESSA BRINCADEIRA... ME TIRA DAQUI! – Ela gritava e se sacudia na cadeira.

Stefan desceu até o porão e ficou frente a frente a porta que os separava, mas não abriu a veneziana desta vez, apenas se manteve lá, escutando-a.

–... EU SEI QUE ESTÁ AÍ! POSSO SENTÍ-LO... ME SOLTE, SEU INFELIZ... OU A PRIMEIRA COISA QUE FAREI QUANDO SAIR É TE MATAR DA FORMA MAIS LENTA POSSÍVEL! – Juliana continuava gritando e fazendo ameaças. Stefan continuava ali sem aparecer para ela.

Com o tempo ela cansou de falar aos berros, e resolveu ofendê-lo de outra forma, pois sabia que ele continuava lá fora, a garota apenas voltou a falar alto.

– Sabe, Stefan, eu não preciso mais disso. Só porque você é um fraco e precisa ser trancado por muito tempo, não significa que eu também precise... Você é patético sabia?... Tentando bancar o bonzinho ao passo que é vidrado em arrancar cabeças... Tentando bancar o amigo cheio de moral quando é o pior de todos os assassinos... Como pode ser tão hipócrita?... Essa é a diferença entre você e Damon, ele não finge ser o que não é... Talvez seja por isso que eu sempre o preferi a você... – Ela dizia. Stefan continuava firme, apesar das palavras começarem a incomodá-los de verdade.

– O que você vai fazer quando a Elena descobrir quem você realmente é? Talvez até ela comece a preferir Damon também... Mas não se preocupe, lhe pouparei de viver com essa angustia, assim que eu conseguir sair daqui ela será uma das pessoas que farei questão de matar, aí você não precisará se torturar com essa dúvida... – Juliana provocava. Stefan desapareceu das redondezas do local, mas voltou em poucos minutos.

O Salvatore adentrou o cômodo segurando algo em suas costas, Juliana podia sentir um doce cheiro familiar.

– O que foi? Não gostou do que estou preparando para o seu futuro? – Ela ainda pirraçava.

A feição dele era séria e irritadiça graças às palavras dela. Stefan era paciente, mas não feito de pedra. Ele resolveu revelar o que escondia.

– Você quer isso aqui? – Ele estava a uns dois metros da menina e chacoalhava uma bolsa de sangue.

Juliana reagiu instantaneamente contorcendo-se e tentando se libertar para pegar a bolsa. Ele começou a deitar a bolsa em seus pés sem tirar os olhos da garota, aquela era uma espécie de tentativa de acelerar o processo de tratamento sem deixar de ser uma pequena vingança pelas coisas desagradáveis que estavam começando a afetá-lo.

– Venha pegar! – Disse ele pondo a bolsa de sangue a exatos dois metros de distância dela. A garota começou a se agitar na cadeira mais e mais tentando romper sua prisão e talvez alcançar a bolsa, mas isso era impossível.

O vampiro caminhou até a porta, mas parou quando a garota soltou um berro.

– POR QUÊ? – Ela perguntou quase que retoricamente sobre essa nova tortura providenciada por Stefan. Ele se virou para ela e respondeu.

– Porque você é resistente e forte demais... Vou usar sua própria força contra você, pois irá gastando todas as suas energias tentando alcançar o sangue, e intensificará bastante a sua desidratação... Ou você pode pensar assim: Você é o meu hamster e a bolsa de sangue é a roda da sua gaiola, você vai rodar e rodar nela eliminando todas as suas forças acumuladas. – E por final ele disse zombando ironicamente da garota.

– Não vai dar certo... Não vou ceder! – Ela resmungou. Stefan bufou uma risada.

– Não dou cinco segundos seus sozinha com o sangue para que você tente alcançá-lo. – Stefan refletiu fechando a porta e trancando-a na solidão novamente.

Ele continuou ali fora fazendo uma contagem regressiva mentalmente: “cinco, quatro. três...” e quando chegou o número dois, Stefan pode escutar Juliana forçar as correntes e tentar se soltar. Isso com certeza trouxe um sorriso ao rosto dele.

...

Os dias foram se passando e Stefan foi formando uma montanha de bolsas de sangue em frente a Juliana, que constantemente se debatia e forçava uma tentativa de saída da cadeira. O plano de Stefan se tornou bem sucedido, as forças dela foram se acabando ao passar dos dias, e finalmente ela foi adquirindo uma aparência desidratada. Sua pele já tinha atingido um tom cinzento que se mesclava com um azul em umas áreas e um verde em outras, sua textura era próxima ao quebradiço com rachaduras aparentes espalhadas por toda a superfície.

Seis meses tinham se passado desde que Juliana tinha sido confinada ali no porão de Lexi e o resultado parecia estar sendo atingido. A garota não mais lutava, não mais gritava com Stefan, não mais tentava alcançar a montanha de bolsas de sangue. Ela havia enfraquecido e estava indiferente a dor, a fome.

Seu corpo mole, só permanecia sentado por causa das amarras, a ausência de energia era tanta que nem os olhos ela mantinha abertos. Em uma das visitas diárias, Stefan trouxe mais uma bolsa de sangue para o monte, mas ao invés disso ele notou essa total inatividade da garota.

Stefan se aproximou e chamou por ela, inclinando a bolsa de sangue perto suficiente do rosto de Juliana para que conseguisse mordê-la se fizesse o mínimo de esforço, era um teste.

– Juliana. – Ele disse. A garota demorou alguns segundos para abrir as pálpebras que pareciam pesar toneladas, mas abriu.

Ela deu uma olhada para Stefan e depois para a bolsa, Juliana fechou os olhos novamente e respirou com dificuldade duas palavras bem espaçadas:

– Vai... Embora...

O vampiro ficou olhando para a garota destruída e de olhos fechados por uns segundos, depois ele sorriu sozinho. Nos minutos que se seguirão, Stefan conseguiu arranjar um carrinho de mão e retirou todas as bolsas de sangue do cômodo, feito isso, ele só retornou no dia seguinte.

...

– Juliana, beba!... Pode beber! – Stefan a havia desamarrado das correntes, mas ela não reagira. Sem abrir os olhos ela permitira-se cair no chão e em seguida ser apoiada pelos braços do vampiro.

Escutando essas palavras ela abriu os olhos e pode ver que Stefan tentava forçar um copo de aproximadamente 500 mL em seus lábios, era sangue, o cheiro era familiar, mas ainda sim estranho. A garota se recusou a beber, com a única força que tinha apertou mais os lábios para não deixar que o sangue entrasse em sua boca.

– Vamos lá, beba!... Está tudo bem... Acabou... Beba! – Stefan tentava convencê-la, mas só foi preciso ele dizer “Acabou” e ela se entregou, parando de prender os lábios e permitindo que o vampiro deixasse o sangue sair do copo e entrar na boca dela.

Juliana bebeu todo o meio litro de sangue e essa pouca quantidade já fez grande diferença em sua aparência, como Stefan esperava.

– Isso é bom, mas é estranho... É algum efeito colateral da quantidade de tempo que eu fiquei sem me alimentar? – Ela disse tentando se levantar sozinha, mas ela ainda estava fraca e precisou da ajuda de Stefan para fazer isso.

Stefan deu uma pequena risadinha.

– Não... É que você nunca provou sangue assim antes... É sangue de animal. – Ele explicou.

– Ah?! Oh! – Juliana disse um pouco confusa e perturbada. -... Qual animal?

Stefan deu outra risadinha.

– É melhor você não saber agora. – Ele disse. E quando ela estava em pé novamente tentando se equilibrar em seus próprios pés sozinha, Stefan completou:

– Tem mais sangue de animal para você lá em cima na cozinha, beba um pouco mais até ficar forte novamente, depois tome um banho e durma, amanhã ao amanhecer começaremos a segunda etapa.

A SELEÇÃO

No dia seguinte, o sol estava começando a surgir no céu e Stefan já aguardava Juliana no jardim da frente da casa.

– Desculpe! Desculpe! Me atrasei um pouco, a cama estava muito confortável... Perdi a hora legal! – Ela disse surgindo na porta.

– Tudo bem. Apenas me siga ok? – Disse Stefan.

– Seguir?! Ok... – Disse a garota um pouco confusa.

Foi então que Stefan desapareceu correndo em direção a floresta. Aí Juliana entendeu do que ele falava, ela também adentrou a floresta com sua velocidade vampiresca. Nem é preciso comentar o quão bom era poder correr assim livremente após ficar com os músculos entrevados em uma cadeira de madeira e aço.

Mas logo ela foi tirada dessa maravilha quando Stefan parou no meio de uma clareira, o sol a invadia e espantava o pouco de névoa noturna que restava.

– Agora você vai falar do que se trata essa nova fase? – Ela indagou.

– Claro!... É bem simples, você só tem que selecionar uma nova dieta para seguir. – Ele respondeu.

– Você me trouxe aqui para caçar animaizinhos? – Juliana questionou quase fazendo bico.

Stefan confirmou com a cabeça. A garota pretendia protestar, mas desistiu, ela faria tudo para ficar boa de novo para Damon.

– O que eu tenho que fazer? – Ela disse desanimada.

– Feche seus olhos para se concentrar e escutar, depois vá até sua presa, simples... Você é uma vampira, conseguirá sem problemas. – Disse ele.

Juliana obedeceu, fechou os olhos e com a sua velocidade sobre-humana seguiu sua presa até prendê-la, não foi preciso muitos segundos e ela tinha uma coisinha peluda entre os dedos. Stefan a seguiu.

– Oh não, Stef!... É um coelhinho!... Oh! Olhe para ele! É tão branquinho, poderia chamá-lo de Snow... Oh! E os olhinhos vermelhos!... Oh! Stefan, eu não posso machucar um coelhinho... Parece o Coelhinho da Páscoa... Por favor! Não me obrigue a fazer isso! – Ela olhava angustiada para Stefan e para a bolinha de pelo em suas mãos.

– Okay… - Ele não tentou argumentar. – Liberte-o e passe para outro animal.

Juliana o obedeceu e repetiu o ritual para caçar. Dessa vez ela acabou com uma bolinha marrom entre os dedos.

– Stefan!... Um esquilinho!... Parece o Alvin!... Oh, Stefan! Eu não posso matar o Alvin!... Sabe o quanto eu gosto desse filme? Não me faça machucá-lo, por favor!... Ele é muito fofo!... Por favor! – Ela implorava.

– Está bem, solte-o. Mas o próximo animal você terá que morder independente do que for. – Stefan se deu por vencido mais uma vez. Juliana disse que sim com a cabeça, mas o Salvatore sabia que aquilo nunca acabaria, ela ia implorar para não machucar todos os animais que encontrasse, ele sabia, Juliana era uma boa garota.

Ela voltou a caçar, e acabou agarrando um animal bem maior, de porte mediano comparado a outros. Juliana segurava o animal que se debatia, mas não conseguia vencer o abraço dela.

– Oh Stefan! Um veadinho!... Oh! Ele é muito bonitinho!... Parece a mãe do Bambi! Não me peça para machucar a mãe do Bambi... Eu chorei muito na cena que ela morre sabia?!... Não pode me pedir isso, estaria estragando minha infância... – Ela voltava a implorar.

– Ah! Não!... Sem desculpas! Você vai se alimentar desse bicho, não há escapatória dessa vez!... Não precisa matar, é só se alimentar um pouco. – Disse o vampiro firme em sua posição.

– Oh, Stef! – Ela reclamou com voz de choro forçada.

– Não tem “Stef” certo. – Disse ele.

Juliana se deu por vencida, pediu desculpas para o animal antes, mas não pediu depois, pois assim que libertou a carne do animal de suas presas recebeu um coice de brinde da mãe de Bambi. Quanto ao sabor do sangue, não era tão agradável quanto o sangue humano, tanto direto da veia quanto de uma bolsa de sangue, mas era um gosto suportável.

Ela fez a viagem de volta para casa com Stefan inteira cuspindo pelos de sua boca e reclamando do coice. Stefan se divertia.

– Você poderia ter tentado influenciá-lo antes de mordê-lo... – O Salvatore disse entre gargalhadas.

– O quê? Podemos fazer isso?! – Ela questionou confusa.

– Claro que podemos. – Ele ainda ria.

– E por que você não me avisou antes?! – Ela disse irritada.

– Quis deixar você aprender com o próprio erro. – Disse ele, a cena do coice foi tão engraçada que ele ainda ria ao lembrar.

– “Próprio erro”?!... Você vai ver!... – Juliana começou a cuspir os pelos em Stefan, que conseguiu desviar, mas não a tempo de ser atingido no braço pelos primeiros chuviscos.

– Eca! – Disse Stefan se limpando, agora Juliana também ria junto dele.

– Toma aí o que você queria! – Disse ela limpando os pelos da língua com a mão.


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Notas finais do capítulo

STELIANA não precisa ser um romance, pode ser uma simples amizade pura