Harry Potter E O Mistério Da Esfinge escrita por Silvana Batista


Capítulo 18
A verdade


Notas iniciais do capítulo

Oi oi, bom pessoal, eu sei que vcs devem estar querendo me matar e com toda a razão. Mas resumindo tudo o que aconteceu: eu fiquei doente, não pude acessar do meu serviço e agora estou desempregada... sem contar das crises, criativas, mas eu voltei ok? Estou postando esse capitulo hj e mais um na segunda a tardinha... Espero que gostem e aceitem minhas desculpas.



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O silencio no ar não durou muito.

–Valter!

–Hórus!

Eles disseram ao mesmo tempo e Valter apertou o pescoço do velho amigo.

Todas as feridas do grifo tinham se curado, até mesmo a pata que antes estava visivelmente quebrada, estava perfeita.

Um rugido os assustou e quando se viraram viram o Grande Grifo em pé, com uma fina cicatriz onde antes tinha um buraco assustador.

–Pai! O Senhor está bem?! Mas como? – Perguntou Hórus perplexo, mas agradecido - Como vocês conseguiram isso? – Hórus perguntou para as quatro mulheres que ainda estavam ajoelhadas no chão.

–Não foi feito por nós, só tínhamos conseguido parar o sangramento, mas depois de você e o Sr. Dursley terem se tocado ele se levantou totalmente recuperado. – Disse Molly.

–Mesmo assim, muito obrigado. Eu não esperava que depois de tudo vocês pudessem me ajudar, e me desculpe pai, não sou digno de ser chamado seu filho, ainda menos de ser o herdeiro. – Disse o Hórus de cabeça baixa.

–Não diga tolices, você será um rei muito melhor do que eu... Em alguns aspectos pelo menos... – O grifo disse em tom de zombaria. – Eu devo me desculpar, com você e com Valter, pela minha atitude nada nobre em todos esses anos, me desculpe cavaleiro, eu fui um tolo.

–Não vamos mais falar sobre isso, já nos desculpamos. Hoje eu sou pai, sei perfeitamente o que você sentiu. Eu faria tudo para proteger meu filho. – Disse Valter.

Eles se olharam selando um acordo naquele momento, nada mais seria tirado do passado, agora só o futuro lhes importava.

–Acho que é hora de partirmos. – Disse o grifo.

– Já é hora? – Perguntou Hórus ao pai como uma criança.

–Sim, é chegada a hora. Você virá conosco Valter?

O grande Grifo perguntou sabendo que o humano tinha confirmado seu laço como cavaleiro e que agora ele ou Hórus deveriam abandonar suas famílias para viverem juntos.

Valter apenas olhou para Petúnia e Duda, foi até eles dando-lhes um beijo na testa e voltou para os grifos dizendo apenas:

–Podemos conversar por um momento?

E ele juntamente com Hórus saíram pelo caminho no meio da plantação de milho

O Grande grifo olhou para os céus e as nuvens se dissiparam, as harpias já deveriam estar muito longe de lá e as estrelas começavam a surgir e o pequeno hipogrifo de Harry foi até ele chamando sua atenção.

–Desculpe-me pela sua casa, faço questão de reparar o dano – Disse o grifo.

E para a surpresa de todos alguns elfos domésticos apareceram e simplesmente começaram a restauração de tudo, em poucos minutos a casa estava como nova e do mesmo jeito que apareceram se foram.

–O que foi isso? – Perguntou Hermione.

–Somos animais mágicos, mas também precisamos de servos, temos elfos domésticos também...

–Mas... Vocês são criaturas mágicas! Vivem em cavernas nas montanhas, pra que precisam disso. – Ela retrucou com raiva.

– Tudo o que vocês sabem sobre nós, é tudo o que nós achamos necessário que vocês saibam, algumas coisa são até exageros... Preferimos manter o anonimato e o segredo para vários fatos e situações vividas por nós. Creio que vocês entendem isso e estão dispostos a nos ajudar para que tudo continue do mesmo jeito. – Terminou o grifo de forma ameaçadora.

–Sim, claro. – Disse Rony, dando um passo a frente e puxando Hermione para seus braços.

O Grifo deu uma risada alta sendo acompanhado pelos súditos mais próximos.

–Todos vocês tem bom coração. São bruxos diferentes dos que estamos acostumados a lidar. Embora Anica, minha esposa, diga que eu sou muito duro, eu sei que a bondade e a humildade não são uma característica humana, principalmente dos bruxos.

–Acho que você não conheceu muitos bruxos decentes. –Disse Arthur. – Vocês vão ficar para o jantar?

–Hahahahahaha, Arthur Weasley! Sim, creio que ficaremos mais um pouco. – Ele disse rindo – Capitão, quero que leve todos para casa e avise Anica e os anciãos de que tudo foi resolvido. Apenas alerte de que eu e Hórus retornaremos mais tarde. Obrigado – Disse ele sem tempo para discussões.

Um guincho saiu do capitão e todos começaram a alçar voo, deixando no grande jardim apenas o Grande Grifo e o pequeno hipogrifo de Harry que andava de um lado ao outro tentando pegar as penas que voavam pelo ar.

Então assim que o ultimo se foi eles começaram a marchar em direção a casa e Harry não deixou de sorrir ao observar o sr. Weasley fazendo varias perguntas ao visitante que ao que parecia respondia a tudo educadamente, ele ia seguir a procissão quando sentiu algo beliscar seus dedos.

– Olá... Acho que foi um dia bastante emocionante pra você. – Disse ele fazendo carinho em seu hipogrifo, ao longe ele viu seu tio e Hórus conversarem e decidiu ir pela outra direção com seu animal... Ele não tinha comido nada desde a manha.

Dando a volta na casa ele chegou ao pequeno coreto e sentou nas escadas enquanto via seu presente correr entre as espigas de milho vez ou outra tentando pegar um inseto que voava ou brigando com os gnomos escondidos.

Harry ficou brincando com a grama enquanto deixava sua mente vagar em algo que vinha pensando a muito tempo, mas que não tinha coragem, algo que poderia mudar a forma como Rony o via e que iria mudar completamente sua vida, mas algo que o deixaria muito feliz.

Tão distraído ele estava que não sentiu a mudança no ar, não sentiu como tudo de repente ficou leve e que quase dava para ouvir o vento sussurrar coisas em seu ouvido, quando ele acordou levemente do transe apenas disse:

–Amon, não vá para longe...

Foi quando o pequeno hipogrifo voltou e o fitou com seus grandes olhos castanhos, mas este ainda não tinha reparado o tinha acabado de fazer, de modo que o pequeno animal começou a chama-lo com baixos ruídos.

– Amon-Rá, pare, precisa de algo? – Disse Harry se concentrando no animal a sua frente e então se dando conta do que tinha falado. – Amon... Amon-Rá! É esse seu nome? – perguntou o rapaz ao ver como o hipogrifo tinha ficado feliz e pulava de um lado ao outro dando pequenos voos atgé parar e ir se sentar enfrente ao seu dono.

–Estamos ligados agora, Amon... – Disse Harry fazendo carinho em sua penugem.

–Harry? Aconteceu alguma coisa? – Perguntou Hermione aparecendo no meio do milharal.

–Não, eu só estava pensando. E olha só, eu descobri o nome dele... Amon-rá... Diferente não? – Disse ele desconversando.

Ela apenas se sentou do seu lado.

–Harry, está acontecendo alguma coisa? Você pode falar qualquer coisa pra mim. – Disse ela segurando sua mão.

–Não é nada, só estava imaginando como vai ser nossa ida ao Beco Diagonal – Disse ele fingindo entusiasmo.

–Ah, não se preocupe, o Ministério já tem tudo pronto, vamos ter que ir até o fim dessa semana, mas agora, vamos nos despedir, eles estão indo embora.

Eles saíram correndo pela plantação ainda de mãos dadas, Harry se virou para tentar ver Amon quando esse passou voando rapidamente por cima deles, os Weasleys estavam ali, misturados com os Dursleys e os grifos.

–Vejo que você ouviu o nome dele... Dá pra ver o laço se formando entre vocês. – Disse o Grande Grifo para Harry e Amon. – É bom ver que nosso futuro está nas mãos de bons cavaleiros.

–Sim, e que esses cavaleiros nos honram, mesmo estando longe. –Completou Hórus olhando para Valter. – Meu cavaleiro, Valter Dursley ficará com sua família, assim como eu ficarei com a minha, entramos em acordo e embora essa não seja uma resolução já feita em nossa historia, será feita agora. Desejo paz e sorte para sua família, Valter e sempre que precisar de mim me chame e eu ouvirei.

–Sim, todos nós ouviremos Valter, o que você fez hoje provou seu valor e eu agradeço muito por não levar meu filho para longe. – Disse o grifo.

–Não há o que agradecer, e desejo a mesma sorte e a mesma paz a todo o seu povo. Vida longa ao príncipe Hórus e saúde ao Rei Grifo! – Disse Valter mexendo o bigode de forma engraçada e erguendo seu braço flácido saudando os dois.

Os grifos fizeram uma mesura e levantaram voo, mas antes de se perderem no horizonte o Grande grifo bateu suas asas na direção dos bruxos enquanto dizia:

–Bom, já que tudo está resolvido, acho que não há necessidade de que vocês lembrem-se de todos os detalhes...

Antes que pudesse correr ou tentar ajudar Harry pode ver um por um todos que antes estavam em pé caírem desacordados antes que ele também caísse.

–Bom Dia, Harry!

Disse Tia Petúnia ao vê-lo descer as escadas, ela estava na frente do fogão cozinhando algo que cheirava deliciosamente bem junto com a Sra. Weasley, as duas estavam bastante amigas desde que os Durleys foram para a toca, eles até se esforçavam para se acostumar com a rotina da casa.

Harry acabou de descer os degraus ainda descalço e pegou um do muitos bolinhos que já estavam na mesa, ele se sentiu um pouco estranho, como se a cabeça estivesse flutuando fora do corpo, mas sacudiu a cabeça afastando o pensamento e deu um beijo no alto da cabeça de Gina se sentando a mesa.

–Bom dia tia, bom dia Sra. Weasley, onde estão os rapazes?

–Jorge saiu cedo e foi para a loja, Rony e seu primo estão lá fora jogando quadribol, seu primo acordou junto com o sol praticamente, nem quis esperar você acordar, assim que viu os meninos acordados saiu puxando-os pra fora... – Respondeu Molly sem parar o que estava fazendo.

Então a sensação de deja vú bateu em Harry como um soco e ele olhou para o relógio ao mesmo tempo em que um chapéu pontudo apareceu na porta dos fundos, o Sr. Weasley acabara de chegar.

–Como foi a noite querido? – Disse Molly indo até ele e lhe dando um beijo rápido.

–Cansativa, antigamente nosso maior problema eram bruxos que queriam fazer mal aos trouxas, agora temos jovens querendo se socializar com eles! Por falar nisso, onde está Jorge?

–Já foi trabalhar por quê? – Perguntou Molly

–Nada, só queria conversar com ele, não se preocupe. Vou tomar um banho e depois desço para o café.

Aquela conversa deu a Harry a certeza de que algo estava muito errado! Aquilo já tinha acontecido, então ele terminou seu café e saiu, encontrando o tio no cercado improvisado onde Amon estava. E viu Rony tentando ensinar Duda a fazer curvas na vassoura

Seu tio estava apoiado na grade muito calado, apenas olhando ora o filho, ora o hipogrifo.

– Tio! Como vai? – Ele disse correndo até ele.

Valter o olhou por um tempo, mas nada disse, será que ele não se lembrava de nada, Harry questionava enquanto encostava-se à grade.

–Valter, quero dizer, tio, o que o senhor sabe sobre Grifos?–Ele perguntou cuidadoso, caso a memoria de Valter também estivesse comprometida ele não queria assustar o tio falando de coisas do seu passado.

Mas para sua surpresa Valter deu uma gargalhada e disse:

–É estranho não é? Repetir tudo assim? Hórus me disse que isso aconteceria, mas eu pensei que só eu me lembraria de tudo o que aconteceu... – Disse Valter com os olhos de porco brilhando e as bochechas gordas arqueadas enquanto sorria.

Harry sem perceber suspirou de alivio e se apoio na cerca assim como o tio.

–Aparentemente, os únicos que se lembram de alguma coisa somos nós, mas se formos comparar com os acontecimentos de todos esses anos, acho que nem foi tão estranho assim... – Ele disse dando de ombros e olhando para um ponto distante

–Sim, talvez... – Respondeu Valter olhando Duda cair da vassoura mais uma vez - Harry, eu acho que te devo um pedido de desculpas, por toda a sua vida eu te puni por algo que você nunca teve culpa... –Disse ele sem jeito.

–Está tudo bem, tio Valter, o que passou já foi, só podemos tentar ser diferente no futuro. Eu realmente queria que vocês fizessem parte da minha vida, vocês são a única família que me resta... – Disse Harry.

–Me sinto um pouco envergonhado por isso Harry, você morou por conosco por quase 20 anos e nunca demos uma chance a você, mal te conhecemos! E você e seus amigos salvaram nossas vidas pela segunda vez– Valter disse pesaroso.

–Como eu disse tio, agora temos a chance de fazer diferente, você está disposto a isso? – Perguntou Harry estendendo a mão ao tio

–Sim, acho que podemos fazer diferente no futuro. – Disse Valter apertando a mão de Harry com a sua gorducha.

Ali naquele cercado eles selaram a paz que ambos ansiavam há muito tempo.

Depois disso Duda finalmente viu Harry e o fez treina-lo a manha inteira junto com Rony e Gina, lá pela hora do almoço ele já conseguia fazer curvas sem cair, mas não consegui pegar nada ou rebater uma bola.

Os quatro entraram pela porta dos fundos com as vassouras e rindo quando a Sra. Weasley chamou para o almoço, até que um pigarro chamou atenção.

–Mione! – Harry cumprimentou de longe, mas antes que ele pudesse dar dois passos em sua direção Rony a abraçava e lhe dava um beijo na frente de todos deixando a garota um pouco constrangida.

Harry riu como os outros e passou o braço livre pelos ombros de Gina sentindo um incomodo ao fazê-lo. Ele teria que falar com Hermione o mais rápido possível, de modo que ele deu um beijo de leve na cabeça de Gina e subiu para tomar banho, segundo o que ele mesmo lembrava ela veio para leva-los ao Beco Diagonal.

Ele tinha acabado de sair do banho e estava sentado na cama de Rony pensando quando o mesmo entrou no aposento.

–Ei, cara, está tudo bem? – o amigo perguntou sentando na cama ao lado dele.

–Está sim, por quê? – Perguntou Harry um pouco aflito, Rony nunca foi de notar muita coisa, de modo que ele deveria estar dando muito na cara o que ele pensava.

–Não, por nada... Hermione me pediu para falar com você, ela disse que você está estranho... – Ele disse dando de ombros e deitando o tronco na cama.

–Impressão dela, é só que eu ainda não me acostumei muito com meus tios... Ainda é um pouco estranho... – Ele disse desconversando enquanto terminava de colocar os sapatos.

–É... Mione deve estar estressada por causa dos serviços no Ministério, eu até me ofereci para ajudar, mas parece piorar as coisas... – Disse Rony se sentando pensativo.

–Não se preocupe esse ano quando voltarmos pra escola vai ser melhor, a única coisa que poderemos pensar será nos nossos exames finais. – Disse Harry fazendo uma careta sendo acompanhado por Rony.

–Cara, ainda não entendo, quer dizer, nós lutamos contra Voldemort, destruímos suas horcruxes e ainda vamos ter que repetir o ano? Deveríamos ser chefes do departamento de aurores isso sim! – Disse Rony revoltando saindo do quarto enquanto Harry ria e fechava a porta atrás de si.

Harry estava melhor quando desceram as escadas, a família Weasley já estava sentada na mesa e foi fácil esquecer seus problemas enquanto eles comiam e conversavam, Harry ainda tentava convencer a Sra. Weasley a aceitar Monstro em sua casa, mas internamente se divertia com as recusas dela e suas desculpas para tanto. Ali ele se sentia em casa, feliz, do jeito em que ele só sentia em Hogwarts.

Depois do almoço e do delicioso mouse que Monstro teve a bondade de trazer coincidentemente, eles estavam na sala conversando enquanto se serviam de café, até Hermione se levantar.

–Muito obrigada Sra. Weasley, estava tudo maravilhoso! Mas infelizmente eu tenho que voltar ao trabalho... – Disse ela tentando parecer pesarosa, mas com um brilhante sorriso no rosto.

–Tudo bem querida, achei que ficaria para ir ao Beco Diagonal, mas tudo bem, eu e Arthur podemos ir, já que o trem sai nesta sexta-feira. – Disse a Sra. Weasley com seu sorriso maternal no rosto.

–Oh! Fiquei tão ocupada esses últimos dias que me esqueci disso! Realmente o Ministro pediu que todos fossemos ao Beco diagonal para as compras da escola, Kingsley já separou um comboio especial para nos levar até lá. Só preciso mandar um patrono para o ministério e pedir que eles peguem meus pais antes – Hermione disse indo até a cozinha.

–E vocês? O que fazem parados? Subam e vão se arrumar, partiremos daqui a pouco – Disse Molly mandando todos para o andar de cima enquanto também ia se arrumar deixando Harry sozinho na sala.

Minutos depois Hermione volta da cozinha e encontra Harry olhando pela janela. Ele está tão pensativo que nem escutou os passos da amiga.

–Está tudo bem, Harry? – Perguntou ela colocando a mão em seu ombro.

–Ah, eu... Está... Mas... Hermione, eu queria muito falar com você... Algo particular... – Disse ele a puxando pela mão e indo com ela até a porta da cozinha e se encostando ali.

Eles estavam bem perto um do outro e Hermione estava aflita para saber o que estava causando mal estar em seu amigo o que só piorou quando ela o viu corar rapidamente.

–Harry, você está me assustando. Diga o que está acontecendo, por favor...

Ele respirou fundo tomando coragem e se inclinou em direção a ela.

–Eu tenho algo pra te falar, algo que eu queria ter falado a algum tempo, mas é particular e eu queria tratar disso a sós... Bem... Hermione, eu...

Neste momento uma buzina soou lá fora e logo as escadas se encheram enquanto todos tentavam descer ao mesmo tempo.

–Nós conversamos depois, Harry, eu não vou esquecer. – Prometeu Hermione ao notar o desapontamento no rosto do rapaz.

Eles saíram do seu esconderijo rapidamente e se misturaram aparentemente ninguém notou as expressões pensativas de ambos e simplesmente saíram porta a fora correndo para a grande limusine preta que os aguardava.


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Notas finais do capítulo

Hello!! E então? Estou perdoada? Preciso mudar alguma coisa? Ficou pequeno? Conto com vcs ^^



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