Harry Potter E O Mistério Da Esfinge escrita por Silvana Batista


Capítulo 12
O Ataque


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoinhas! Fiquei muito chateada com vc´s, eu atrasei as postagens e ninguém falou nada... Ninguém sentiu falta de mim? E da historia? Eu sou mto sensível tá.... ok menos drama e mais historia, como recompensa vou postar mais um capitulo essa semana ok?Mas.....Eu preciso da ajuda de vocês pra escolher o nome do hipogrifo do Harry!!!!As opções estarão no final... Boa leitura.



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–Bom Dia, Harry!

Disse Tia Petúnia ao vê-lo descer as escadas, ela estava na frente do fogão cozinhando algo que cheirava deliciosamente bem junto com a Sra. Weasley, as duas estavam bastante amigas desde que os Durleys foram para a toca, eles até se esforçavam para se acostumar com a rotina da casa.

Harry acabou de descer os degraus ainda descalço e pegou um dos muitos bolinhos que já estavam na mesa, deu um beijo no alto da cabeça de Gina e se sentou ao seu lado.

–Bom dia tia, bom dia Sra. Weasley, onde estão os rapazes?

–Jorge saiu cedo e foi para a loja, Rony e seu primo estão lá fora jogando quadribol, seu primo acordou junto com o sol praticamente, nem quis esperar você acordar, assim que viu os meninos acordados saiu puxando-os pra fora... – Respondeu Molly sem parar o que estava fazendo.

Alguns dias após a festa de aniversário de Harry eles jogaram uma partida de quadribol. O primo ficou enlouquecido pelo esporte e muito impressionado com as manobras de Harry em cima da vassoura nova, as vezes em que Duda tentou subir numa vassoura foram para logo depois cair, de modo que agora ele fazia tentativas diárias e estava realmente melhorando.

Logo um chapéu pontudo apareceu na porta dos fundos, o Sr. Weasley acabara de chegar.

–Como foi a noite querido? – Disse Molly indo até ele e lhe dando um beijo rápido.

–Cansativa, antigamente nosso maior problema era os bruxos que queriam fazer mal aos trouxas, agora temos jovens querendo se socializar com eles! Por falar nisso, onde está Jorge?

–Já foi trabalhar, por quê?

–Nada, só queria conversar com ele, não se preocupe. Vou tomar um banho e depois desço para o café.

Harry terminou seu café e foi para o quarto de Rony pegar sua vassoura, desde seu aniversario ele dormia na casa dos Weasleys junto com seus tios, Hermione ia e vinha todos os dias, estava ocupada junto com o Ministério da Magia onde ela não estava trabalhando “oficialmente”, hoje ela voltaria à tarde para irem ao Beco Diagonal.

Ele foi até a janela onde sua vassoura estava encostada e pôde ver Rony tentando ensinar Duda a fazer curvas na vassoura, mais abaixo viu o cercado improvisado que tinham feito para o hipogrifo dourado do tamanho de um cachorro que trotava se arriscando a voar. Seu tio estava apoiado na grade muito calado, apenas olhando ora o filho, ora o hipogrifo.

Ainda olhando pela janela Harry percebeu que o tio estava muito calado nesses últimos dias.

Petúnia tinha se adaptado as rotinas da casa rapidamente e tinha descoberto ter um excelente dom para poções, Duda estava cada vez mais interessado em esportes bruxos e historias sobre Harry e o que ele fazia na escola, já seu tio não se encaixava, tinha tido algumas conversas com Arthur, mas só respondia aquilo que lhe perguntavam, não gostava de ficar na casa vendo as coisas se mexerem sozinhas e passava a maior parte do tempo no quarto ou tentando conversar com o filho.

Harry continuou olhando e tomou uma decisão, calçou os tênis de qualquer jeito e desceu usando a porta da frente deixando a vassoura lá dentro.

–Bom dia, Tio! Como vai? – Ele disse correndo até ele.

Valter apenas olhou e lançou-lhe um aceno com a cabeça voltando a prender a atenção no cavalo que tentava bater as asas.

O Tio parecia não querer puxar assunto, então Harry se encostou ao cercado, por alguns minutos, mas vendo que nada surtia efeito foi até a garagem anexo e voltou de lá com o balde de ração do seu Hipogrifo, que consistia em pequenos roedores mortos e verduras, assim que o viu, o pequeno Hipogrifo veio trotando ao seu encontro.

–Hei amiguinho! Precisamos arranjar um nome pra você, o que acha? – Perguntou Harry enquanto fazia carinho no dorso do animal enquanto ele comia. -Estive pensando em alguns... Me fale se você não gostar de algum deles... – O garoto continuou, mas o pequeno hipogrifo nem se atentava mais a sua presença de modo que ele apenas se sentou na grade do cercado ao lado do tio enquanto esperava.

–O que isso é? – perguntou Valter após alguns minutos de silencio pesado.

–Por favor, fale baixo! E não o chame desse jeito. Ele é um hipogrifo, generalizando é um cavalo com penas, eles tem uma natureza orgulhosa, de modo que não admitem falta de respeito, se ele ouvir você dizer algo assim é capaz de tentar de matar, já vi isso acontecer, para chegar perto você deve pedir permissão e esperar por ele, mas são incrivelmente rápidos e doceis se conquistados... – Ele disse se sentindo um pouco inteligente demais.

–Existem muitos desses? - perguntou o tio ainda olhando para frente.

–Sinceramente, não sei. Mas por que o interesse?

Antes que o tio respondesse o pequeno hipogrifo veio até eles olhando de Harry a Valter muito interessado, como se notasse só agora que era observado. O garoto desceu da mureta e foi até ele, passando a mão por sua cabeça onde as penas compunham um charmoso topete.

–Bem, esse é meu tio, acho que ele gostou de ficar observando você...

O animal foi até o cercado onde Valter estava e ficou em pé apoiado pela grade, olhando para os olhos de Valter e emitiu um som agudo horrível que fez Harry tampar os ouvidos com a mão Harry ainda pode ver quando os dois caíram cada um de um lado do cercado.

Logo começou a confusão, Rony e Duda vieram até eles ainda nas vassouras, Arthur saiu correndo da casa amarrando um robe vinho sendo seguido por Molly e Petúnia que correu assim que viu o marido ao chão.

Depois disso foi uma gritaria danada. Arthur tentava levantar Valter, mas o maximo que conseguiu foi arrasta-lo para dentro com a ajuda de Harry, Rony e Duda. Petúnia chorava sem saber o que fazer enquanto Molly corria pela casa procurando algo.

–O que aconteceu Harry? – Perguntou o Sr. Weasley assim que conseguiram colocar Valter no sofá.

–Eu não sei direito, estávamos conversando e de repente meu hipogrifo olhou pra ele e soltou aquele grito horrível. Depois os dois caíram no chão.

–Rony, fique na porta e diga se o hipogrifo se mexer, provavelmente os dois acordarão juntos, vou ver se consigo falar com Hagrid, nunca ouvi falar de algo parecido em todos esses anos, mas eu não sou um especialista, ele deve saber de algo. – Disse o Sr. Weasley.

–Acho melhor eu tentar conversar com Hagrid querido, suba e termine de se vestir , agora me dê licença Petúnia, isso vai fazer ele acordar. – Disse Molly aparecendo com uma garrafa do que pareceu uísque de fogo se sentando perto da cabeça de Valter.

Ela destampou a garrafa e com ajuda da esposa dele conseguiu colocar um pouco do liquido para dentro da boca dele.

Quase instantaneamente ele abriu os olhos assustado enquanto tossia.

Satisfeita, Molly levantou e foi até a cozinha guardar o que sobrou daquilo, que com toda a certeza não era uísque de fogo e depois se sentou numa das poltronas em frente ao sofá.

–Mandei um patrono ao Hagrid, agora me diga Valter, o que aconteceu?

Antes que ele pudesse falar Rony entrou correndo em casa.

–Há um monte deles lá fora! Eu não os vi chegar, eles estão ali, e destruíram o cercado.

–De quem você está falando Rony?


–Não é de quem, é do que. Há grifos e vários hipogrifos lá fora. E não estão com uma cara amigável...


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Notas finais do capítulo

E então, o que vc´s acham que vai acontecer?
Os nomes são esses: Orus
Kopri

Amun-Rá
Quais desses vocês acharam melhor, eu explico o por que desses nomes... um dia.
MUAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.

OK, parei, até daqui a pouco...