Live While We're Young escrita por Mi Cullen


Capítulo 3
Conhecendo Minha Alma Gêmea Narrado por Bella




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POV BELLA

Iniciamos o ano estudando na Trapper Creek High School, uma escola localizada numa pequena cidade do Alasca.

Bem próxima a entrada sul do Denali National Park, onde nosso ‘primos’ moram.

Trapper Creek está localizada na vila de Matanuska-Susutna, com uma população girando pouco acima de 423 habitantes e com o clima frio, se tornou o local perfeito para vampiros morarem.

Para a minha felicidade não moramos nem um ano e meio por aqui.

Uma humana nerd estava desconfiada de nós e fazia pesquisas a nosso respeito.

Graças ao meu dom super útil, pudemos nos mudar antes de atrair atenção dos humanos para nós e consequentemente a atenção dos Volturi.

Agora estamos indo em direção a uma pequena cidade do estado de Washington, Forks.

Já estivemos lá há mais de 80 anos e agora não há perigo retornar, a geração é nova e quem era da época não se lembra mais.

Essa é a vantagem da memória humana, eles se esquecem das coisas com o tempo.

Diferente de nós vampiros, que carregamos as memórias pela eternidade.

A única coisa ruim de Forks, é que há uma reserva de cachorros por perto, bem na praia de La Push.

Teremos que refazer o tratado com eles para vivermos em paz, se quisermos continuar frequentando o ciclo social humano.

[...]

Nos mudamos no sábado e a noite mesmo nos dirigimos a fronteira para refazer o trato.

Havia dois lobos e uma loba.

Seus pensamentos eram de nojo pelo nosso cheiro.

“Até parece que o cheiro de cachorro molhado com mato é melhor, né?” pensei ironicamente torcendo o nariz pelo cheiro horrível que vinha deles.

Sam, viemos refazer o trato... meu pai começou a dizer e foi cortado por um dos cachorros.

Que cheiro ruim é esse? perguntou um rapaz moreno, alto e musculoso saindo da mata e parando ao lado dos outros lobos.

Jacob! chamou atenção dele, o tal líder que se chamava Sam.

"Esse idiota quer arrumar uma guerra agora que somos poucos?" pensou o líder o fuzilando com os olhos.

“Ah! Os bebedores de sangue voltaram...merda!” pensou fazendo careta de desgosto.

Revirei os olhos para eles, lobos são tão idiotas como humanos.

O trato ainda está de pé, façam a sua parte que nós faremos a nossa. disse Sam entrando na mata e os outros o seguiram.

O tal Jacob ainda olhou um momento para nós.

“Se não fosse uma bebedora de sangue eu até pegava a morena de cabelo longo, ela é muito gostosa para uma vampira.” pensou me olhando malicioso e eu revirei os olhos mais uma vez.

Não disse que lobos eram idiotas como os humanos?

Aí está a prova.

Quando subiu os olhos do meu corpo para o meu rosto, notou minha cara de poucos amigos para ele e ficou preocupado.

Todos nós o encaravamos e ele abriu e fechou a boca algumas vezes como se quisesse falar algo, mas nenhum som saía.

“Merda! Eu disse isso em voz alta?” pensou assustado olhando para os outros membros da minha família que o olhavam se divertindo com sua cara.

O pobre idiota nem fazia ideia que eu não precisava ouvir sua voz para saber das coisas.

Com tédio girei em meus calcanhares indo embora.

Os outros me seguiram e infelizmente tive que aguentar as piadinhas de Emmett até a noite, quando fomos caçar.

Segundo ele o olhar do cachorro era para me devorar e que se eu não tivesse cuidado o "lobo mau" iria me pegar.

Aff! Emm é tão infantil algumas vezes que irrita.

[...]

Já era domingo de tarde.

Estava em meu quarto ouvindo música clássica.

Sim, música clássica.

Eu sou de outra geração, por isso gosto desse estilo musical.

Deitada no meu sofá olhava distraidamente o teto do quarto, era a única forma de me desligar dos pensamentos alheios.

A casa estava em silêncio, tudo estava em paz, os membros da minha família saíram e eu podia ficar com meus próprios pensamentos.

Estava cheia de tédio procurando algum defeito no teto branco do meu quarto.

Defeito esse que não existia.

Então sinto um cheiro doce e familiar se aproximando da casa com os pensamentos eufóricos.

"Alice." pensei colocando o braço em cima do meu rosto.

Pelo visto terei companhia mais cedo.

Ela vinha correndo pela floresta e entrou em casa como um raio.

BELLA...BELLA..BELLA. Alice derrubou a porta do meu quarto e entrou saltitando com um sorriso enorme no rosto.

"Será que ela não sabe abrir a porta delicadamente sem quebrar?" pensei fechando a cara para ela e olhando o estrago em meu quarto.

Respirei fundo para não começar a xingar.

Já perdi a conta das vezes que ela fez isso, eu me estressei e no fim não deu em nada.

Depois eu mando arrumar, mas eu preciso te dar uma notícia muito boa.

"Coisa boa?" pensei desconfiada já sendo tomada por uma curiosidade enorme.

"Controle-se Bella, sabe muito bem como Alice é." pensei tentando parecer desinteressada no assunto e espero não ter sido pêga na mentira, por ser uma péssima atriz.

Desliguei o som pelo controle e me sentei dando espaço para ela ao meu lado que o ocupou rapidamente.

Fala logo Alice. disse impaciente quando não consegui ler seus pensamentos.

Isso porque a danada cantarolava uma música qualquer em sua mente me bloqueando.

Acho que ela não sabia como isso me irritava.

Eu sempre tentei dar privacidade a minha família, mas odeio quando eles querem me contar algo e enrolam me bloqueando.

Notando minha irritação ela abriu um enorme sorriso me mostrando seus dentes afiados e enfileirados.

Anda Alice! Fala logo... me levantei caminhando pelo quarto impaciente e parando de frente a parede de vidro do meu quarto.

Tudo bem maninha, veja... começou a me mostrar sua visão.

Visão On

***Primeiro era eu num vestido branco correndo por uma floresta com um cara lindo do meu lado e sorriamos um para o outro felizes***Depois a visão mudava para uma campina onde o sol iluminava minha pele e ele me olhava de boca aberta***A visão mudou mais uma vez para um casamento ou melhor o meu casamento***Ele estava lindo no altar e sorria para mim que entrava de braços dados com meu pai por um caminho cheio de flores***

Fim da Visão

Por fim a visão terminou, mas o belo rosto masculino dominava minha mente.

Alisei meus cabelos nervosamente com as duas mãos e segurei os soluços que ameaçavam sair de minha garganta.

Era uma visão impossível de acreditar e eu não me sentia preparada para um casamento se nem namorar eu conseguia.

Vários vampiros haviam tentando algo comigo, mas o meu dom sempre me alertou para suas intenções nada puras.

Depois de tanto tempo sozinha eu já tinha aceitado minha condição e não me achava boa o suficiente para ter um amor.

Senti uma ponta de esperança crescer em meu peito, mas não podia me iludir e depois me magoar como sempre aconteceu em minha existência.

Precisava ser forte como sempre fui e não me deixar levar por um rosto perfeito.

Suspirei me voltando para Alice que me encarava.

Isso é bobeira Alice. disse me levantando e seguindo para o banheiro do meu quarto.

Lavei meu rosto com água fria para tentar pensar com clareza e para não me magoar depois. Hábitos humanos nunca mudam e isso sempre me ajudava.

Bella, é claro que não é. Irmã, eu nunca tinha te visto casar antes e veja agora. me mostrou mais uma vez sua visão.

E eu ofeguei, os soluços queriam romper por minha garganta e eu não estava mais conseguindo segurar.

E onde está ele? Porque eu nunca o vi? Ele não é real Alice...e mesmo que fosse jamais se apaixonaria por mim. disse fazendo bico e voltando a me deitar no sofá.

Um dorzinha chata dava pontada em meu coração morto.

Eu queria sim alguém para estar ao meu lado, viver a eternidade sozinha é muito chato e triste. Não desejo isso para ninguém.

Ela se ajoelhou no chão ao meu lado e alisou meus cabelos com carinho.

Por mais que eu quisesse um relacionamento estava cansada de tantos homens sem sentimentos que se aproximavam de mim por puro interesse.

Eu já recebi propostas de casamento Alice e você sabe bem que todos só queriam se aproveitar de mim ou me usar para entrar num clã poderoso. respondi triste. Me deixe sozinha Alice, quero voltar a ouvir minha música. pedi me virando de costas para ela que soltou um suspiro.

Eu não gostava de falar em relacionamentos.

Nunca tive um sério e me magoava a atitude dos vampiros que se aproximavam de mim.

Você conhece a lenda dos destinados? me perguntou acariciando meus cabelos de maneira delicada.

Não queria conversar, mas segurei os soluços que queriam escapar por minha garganta e acenei minimamente negando com a cabeça.

Eu já ouvi milhares de lendas, mas nunca dei crédito a nenhuma. E quanto as amorosas eu nem parava para ouvir.

Então segundo uma lenda vampira antiga, todos nós temos a outra metade, um tipo de “alma” gêmea destinada a estar conosco. parou um instante e eu me virei de frente para ela que sorriu de lado para mim. Pode levar séculos Bellinha, mas o coração destinado a um vampiro sempre aparece, o próprio destino cruza seus caminhos e quando um olha nos olhos do outro não há explicação, um laço poderoso é feito e não pode ser quebrado por ninguém...nem mesmo por um dos corações, foi assim comigo e Jazz, Rose e Emm e também com nossos pais Bella. finalizou me olhando intensamente.

Alguns minutos se passaram e suas palavras ecoavam por minha mente.

"Será que ainda há esperanças para um ser amaldiçoado como eu?" pensei levantando os olhos quando ouvi a voz dela.

Pense com calma irmã e dê uma chance ao seu coração, você merece ser feliz Bellinha. me deu um beijo na testa e saiu do meu quarto.

Será que eu também tenho uma alma destinada a mim? Eu realmente não sei, só sei que se for o bonitão da visão de Alice eu vou adorar pelo menos passar um tempo.

Ele é o vampiro mais bonito que já vi em toda a minha existência.

Soltei um suspiro bobo como uma adolescente apaixonada pelo garoto bonitão da escola.

[...]

No dia seguinte precisavamos ir para a escola manter a aparência humana.

E eu não estava muito bem, a visão de Alice com suas palavras me atormentaram a noite toda e eu nem consegui ir caçar.

Tentando não chamar muita atenção para nós fomos todos no meu volvo para a escola.

Ele era o carro mais simples que tinhamos.

Mas nem assim os olhares deixaram de se direcionarem para nós quando estacionei.

“Quem são eles?”

“Como são lindos!”

“Hey cara, olha aquelas garotas, uma mais linda que a outra."

“O grandão é lindo, parece algum jogador famoso da NFL."

“Ah! O loiro parece um príncipe com aquele porte todo."

Revirei os olhos para os pensamentos humanos, enquanto caminhavamos em direção a secretaria para buscar nossos horários.

Eles sempre eram os mesmos referente a nós.

Todos nos achavam bonitos e importantes.

Humanos tolos, mal sabiam eles que não passavamos de demônios assassinos.

[...]

Os primeiros horários foram o tédio de sempre.

Além das mesmas matérias repetidas, os mesmos humanos idiotas.

Teve até um humano corajoso que veio se apresentar para mim.

Seu nome era Mike Newton, um humano até bonito, mas com uma mente muito lenta.

Meu tédio era tanto que cheguei a pensar na possibilidade de passar alguns momentos íntimos com ele, mas no fim eu tentei ser educada deixando-o saber que não estava interessada.

Ele tinha um rostinho de bebê com a pele bem clarinha, o cabelo loiro espetado e os olhos num azul intenso.

Uma gracinha se não fosse comparado com o vampiro da visão de Alice.

Aquele sim deve acabar com os corações das mulheres desde quando era humano.

"Será que o cara da visão de Alice chegou a se casar comigo por interesse ou por amor?" pensei olhando minhas mãos em cima da carteira.

Suspirei sozinha lembrando dos traços perfeitos e do cabelo estiloso.

Nunca tinha visto um vampiro tão bonito assim.

Será que ele é de verdade mesmo?

Espero do fundo do meu coração morto que sim.

As aulas terminaram tediosas, enquanto eu viajava lembrando a visão de Alice.

O sinal do terceiro horário bateu e eu recolhi minhas coisas lentamente esperando que o tal Mike Newton fosse logo para o refeitório.

Mas o fedelho não parava de me olhar, até eu lhe dar um olhar assassino e ele ir embora correndo.

Sorri internamente.

Ser um monstro é favorável algumas vezes.

[...]

Guardei meus materiais no armário e segui para o refeitório com passos lentos.

A visão de Alice ainda me atormentava e eu preciso parar logo de pensar nesse cara.

Afinal eu nem o conheço e muito menos sei se ele é real.

Os pensamentos humanos pareceram gritar para mim quando empurrei a porta do refeitório.

“Humanos idiotas."pensei revirando os olhos.

Eu já estava de saco cheio da Forks High School e hoje ainda é o primeiro dia de aula.

Imagina daqui alguns meses então.

Eu vou acabar colocando fogo em tudo para ver se tem ação por aqui...aff!

Nesse momento eu só queria poder voltar para minha casa e ouvir Debussy tentando esquecer tudo.

Suspirei baixinho olhando para o chão.

Sem opção começei a caminhar entre as mesas do refeitório e sem olhar para ninguém.

Meus irmãos estavam sentados do lado oposto a porta de entrada do refeitório.

Começei a caminhar para lá, mas antes que eu pudesse raciocinar ou dar um passo completo.

Um cheiro quente e delicioso me atingiu em cheio me fazendo dar uma pequena parada invisível a olhos humanos.

Era o cheiro mais doce que eu havia sentido em todos esses anos.

Além do comum cheiro de sangue humano, havia um perfume raro que eu não saberia dizer qual, com maçã e mel.

Olhei lentamente na direção em que o cheiro vinha e ofeguei.

Arregalei os olhos e senti a respiração travar em minha garganta.

Não era possível, bem aqui na minha frente está o homem das visões de Alice.

Homem não, ele ainda é um garoto e humano com no máximo 18 anos com essa aparência.

Observei detalhadamente as partes de seu corpo que não foram cobertos pela enorme mesa.

Subi os olhos para ver seu rosto perfeitos e notei uma diferença gritante.

"Os olhos dele são verdes, muito mais bonitos do que o dourado da visão."pensei.

Como se eu tivesse dito isso em voz alta ele olhou em minha direção como um íma.

E mais uma vez eu ofeguei.

Nesse momento todas as linhas que me seguravam na terra não existiam mais.

O amor de nenhum membro da minha família me segurava mais na terra.

Todos foram desconectados de mim nesse segundo.

Parecia estar vazia todo esse tempo e agora foi como se ele tivesse me pegado para si, me preenchendo só por respirar.

Não havia uma corda ou um cabo me segurando.

Eram milhões que me prendiam a ele.

Sim, ele.

O cara da visão de Alice que estava sentado numa mesa próxima a mim.

Dele exalava uma força sobrenatural e eu me sentia ser puxada para esse humano de cabelo acobreado e olhos verdes.

Ele havia se tornado o centro do meu universo em questão de um segundo.

Bastou apenas nossos olhos se encontrarem para que eu o amasse incondicionamente e irrevogavelmente.

Não era mais a gravidade da terra que me segurava aqui.

Era ele, o simples humano que me olhava literalmente de boca aberta.

Sorri minimamente para tudo que estava acontecendo em poucos segundos.

Coisas invisíveis para os humanos notarem, mas minha família observava de longe.

Eu estava cheia de uma felicidade desconhecida por mim.

Queria correr e abraçá-lo, puxada pelo íma que vinha de dentro dele.

Dizer que passei anos me guardando para ele, mas que nunca tive realmente esperanças em encontrá-lo.

E agora ele estava aqui na minha frente vivo, respirando e com um coração batendo.

Cheguei a dar um passo em sua direção, mas como um balde de água fria.

Seu sangue super doce e apelativo me acertou fazendo eu me lembrar do monstro dentro de mim, prendi a respiração e abaixei o olhar.

Estava bom demais para ser verdade.

Balancei a cabeça dando um sorriso sem humor e caminhando para a mesa de meus irmãos.

Tudo havia acontecido em menos de 05 segundos e com certeza nenhum humano havia notado nada demais.

Busquei nas mentes para me certificar e realmente ninguém notou.

Me sentei ao lado de Jasper que passou o braço esquerdo carinhosamente por meus ombros.

Com certeza ele sentiu tudo que eu senti, mas não disse e nem pensou em nada para me chatear.

O que foi aquilo Bellinha? Você sorriu para o humano? Logo você que os acha tão idiotas. Rose me perguntou picando o pão com seus dedos brancos e longos.

Não aconteceu nada demais Rose, eu só o achei bonito e nada mais. menti para ela, precisava pensar e falar com meu pai antes.

Olhei mais uma vez para a mesa do humano e ele também me encarava.

Mas virou o rosto ao ter sido pêgo no flagra.

Sorri minimamente para suas bochechas coradas.

"Ele realmente é lindo e deve ter muitas mulheres atrás dele."pensei sentindo uma pontada de ciúmes.

Por mais que na visão de Alice ele estivesse comigo era difícil de acreditar.

Mesmo sendo vampira eu não sou tão bonita como Rose ou tão esperta e bem vestida como Alice.

Eu sou mais tradicional e os homens não gostam disso.

Mas eu realmente o queria por perto e faria qualquer coisa pelo menos para ter sua amizade.

"Será que ele vai ser diferente dos outros?" pensei olhando seus ombros largos e soltei um suspiro.

Minha cabeça estava tão confusa que não tinha pensado em ouvir seus pensamentos.

Talvez eu tivesse resposta para muitas coisas com isso.

Os pensamentos vieram com facilidade para mim e eu consegui ler todos do refeitório e da sua mesa, mas a sua cadeira parecia não ter ninguém.

Franzi o cenho sem entender e virei para sua mesa novamente.

Mas ele ainda estava lá sentado.

Forcei meus ouvidos extras, mas nenhum som vinha dele.

“Será que meu dom está com defeito? Acho que não, porque estou ouvindo o pensamento de todos."frustrada me virei para meus irmãos que me olhavam sérios.

Que cara é essa anã 2? perguntou Emm e levou um pão no meio do cara.

Todos caímos na gargalhada, foi impossível não rir da cena.

Ele fez cara de bravo olhando para Alice que não se aguentava de tanto rir. Eu falei anã 2 e não anã 1, Alice. disse fingindo irritação, mas nem ele aguentou e se juntou a nós nas risadas.

[...]

No fim da aula eu corri para fora do ginásio as pressas sem esperar ninguém.

Edward me confundia com suas atitudes e eu precisava ir para casa conversar com minha família.

Minutos depois meus irmãos apareceram e entraram no carro em silêncio.

Eu estava tensa e não prestei atenção nem mesmo na estrada que já estava decorada em minha mente.

Assim que estacionei na garagem saltei para fora correndo para dentro e os outros me seguiram.

Continua


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