Roxas & Naminé: The Love Story escrita por RennanSwift


Capítulo 30
Ventus + Selphie


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Atendendo a minha proposta de postar todas as sextas-feiras até o final da fanfic, eu me empolguei bastante nesse capitulo, tanto que ele ficou bem grandinho, com mais de 3.000 palavras. Mas não esperem a grande variedade de cenas, porque nesse capitulo eu decidi focar na história dos três casais principais da história, já que eu percebi que eles estavam bem escondidos ultimamente kkk
Eu gostaria de agradecer a todos os comentários do ultimo capitulo! Mas onde é que se meteram os meus outros leitores...
LoucaCloe: Não vou ignorar a exclusão! kk Bem eu quis manter vocês pensando essa semana kkk
Luna: Porque os seus reviews sempre são "comidos" no final, Luna? kk Calma, a fanfic ainda vai demorar mais algumas sextas para acabar! E os médicos vão fazer todo o possível pela Naminé, Luna, não se preocupe...

Boa leitura!



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No Ultimo Capitulo de The Love Story...

— Frase favorita? — ele perguntou. Ela não demorou á pensar.

— O amor pode ser encontrado em apenas uma coincidência! — ela disse.

— “Lindos pensamentos” — ele pensou, enquanto dava-lhe um beijo na testa.

— E você?

— Eu te amo, Kairi — Disse Sora, vendo a face pensativa de Kairi se transformar em um sorriso. Assim, Kairi selou seus lábios com os de Sora. Pode sentir a sinceridade nas palavras de Sora ao falar aquilo, e isso era o que mais a deixava feliz: Saber que ele a amava de qualquer jeito.

E era um desses momentos em que Kairi lembrava que o amou durante quase toda a sua infância, e lembra como havia sido difícil ficar sem ele para apoiá-la nas suas decisões, dar conselhos quando ela precisava, ou até mesmo para ficar ao seu lado para ela sentir a sua presença. Com certeza, se isso tivesse acontecido, Kairi seria ainda mais feliz ao lado de Sora do que já era e pudesse declarar seu amor mais cedo.

Mas depois de pensar isso, ela sempre balançava a cabeça para jogar fora os pensamentos ruins. Ela sempre achou que foi a distância e a saudade que abriram os olhos dela para a realidade. A realidade de que ela estava apaixonada por Sora, mas que era muito nova e ingênua para perceber o que estava bem a sua frente. Ela pensava que a distância tinha, de certa forma, amadurecido seu amor, que aquilo não era somente um amor platônico ou infantil ou de criança. Não. Ela sabia que aquele amor era de verdade...

Kairi sentiu-se desprotegida e frágil quando Sora parou de abraçá-la e ficou de frente para ela, ajoelhado a sua frente enquanto ela somente o olhava sem saber de seus próximos passos.

— O que foi Sora? — Kairi estava preocupada. Será que ele jogaria uma bomba justamente naquele momento que estava sendo tão especial para ela. — “Sem surpresas, por favor...” — ela suplicou em pensamento. Ela o olhava de cima a baixo esperando qualquer movimento ou frase que explicasse o que ele queria falar. Ele estava cabisbaixo, então ela achava que poderia esperar o pior.

Sua resposta veio quando ele deu uma risada provavelmente forçada e pode-se ver seu sorriso, e somente o seu sorriso, quando ele estava com a cabeça baixa.

— Lembra... — Ele começou, mas sua voz saiu tremendo. Sora engoliu em seco enquanto Kairi tentava desvendar em sua mente o que estava acontecendo. — Lembra de quando eu, você e o Riku éramos crianças e íamos praquela doceria que ficava perto de casa pra gastar quase toda a nossa mesada em doces? — Sora falou em tom divertido. Kairi riu ao lembrar daquilo. Como podia esquecer? Aquele era um tempo em que praticamente não tinha problemas ou preocupações. Era só brincar, escola, se divertir e viver como senão tivesse amanhã, porque o dia seguinte seria praticamente igual ao anterior.

— Bons e velhos tempos... — Ela disse, olhando para os próprios pés, cujos dedos sentiam prazeroso toque da areia entrando entre eles — Nós íamos direto da escola pra lá e comprávamos balas, pirulitos, jujubas, chicletes, bombons e anéis doces. Era incrível! — ela disse. Ao falar o nome de tantos doces, ela até ficou com água na boca.

— Lembra daquela vez que eu te dei um anel doce dizendo que era um anel de noivado? — Sora lembrou e Kairi riu da lembrança daquele anel vermelho que ela havia comido. Ela também havia lhe dado um anel: Azul. Aquele tinha sido um ótimo e inesquecível dia — Bem, eu achei que já era hora de te dar um anel de noivado de verdade... — Ele disse, e Kairi não pode acreditar no momento em que Sora tirou uma caixa de veludo preta do bolso de sua blusa e colocou na frente de Kairi. Só agora ela havia notado que ele estava de joelhos na sua frente. Isso, na mente de uma garota, só poderia significar uma coisa... — Kairi, você quer ser minha noiva para sempre?

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Quando o dia amanheceu mais nublado do que nunca naquele dia de finados, com o sol sendo totalmente cobertas ao leste de Destiny City, as pessoas acordaram todas com o típico clima de enterro com a qual estavam acostumadas ficar nesse dia. No segundo dia do mês de novembro, aquela cidade bem humorada sempre ficava mais parecida com The World, à antiga cidade de Roxas.

Mas como eu disse, as pessoas acordaram como um clima de enterro em todas as casas. E mesmo as pessoas que nem mesmo haviam dormido estavam com o clima de enterro. Bons exemplos disso eram Roxas, Naminé e Selphie...

Depois que os pais de Naminé haviam chegado à noite passada, eles haviam concordado em fazer a cirurgia, mas pela falta de um anestesista de plantão para manter Naminé dormindo durante a cirurgia, eles simplesmente internaram Naminé o mais rápido possível para ter um monitoramento dos sinais vitais da garota e, em caso de qualquer problema, eles poderem agir rapidamente.

Roxas havia ligado para Axel e avisado que passaria a noite no hospital com Naminé. O primo só havia deixado porque Zack também tinha ficado no hospital para o caso de algo acontecer. Ele era cardiologista e era o responsável pelo caso de Naminé, então não poderia deixá-la sozinha em ipotese alguma depois de sua internação. E ele nem mesmo queria.

Quanto a Selphie, Roxas achava que seu apoio só não era suficiente e que ela precisaria de todos os amigos quando fosse entrar na sala de cirurgia. Selphie, porém, foi a única que atendeu ao telefone, enquanto ele havia deixado mensagens para Kairi, Sora e Ventus. Os pais de Naminé haviam ficado ali até a pouco, mas saíram a algum tempo para ir pegar algumas roupas e outras coisas para que ela se sentisse mais confortável quando acordasse...

Os três haviam passado a noite juntos no quarto de Naminé a espera que o anestesista chegasse. Às três da manhã, Naminé havia pegado no sono, enquanto Roxas e Selphie já estavam se cansando de esperar. Já eram oito e meia da manhã e o anestesista ainda não tinha chegado.

Quando o relógio de parede do quarto deu nove da manhã, Roxas respirou fundo e deu outra olhada no quarto. Naminé continuava a dormir e Selphie ainda estava acordada, mas parecia pronta para cair no sono a qualquer momento. Logo Roxas se levantou, pegando o cobertor com o qual se cobria naquele momento e colocando em cima de Naminé. Aquela manhã estava sendo uma das mais frias daquele ano, e ele não queria que ela passasse frio. Deu um beijo na testa de Naminé e colocou o cabelo que estava em sua face atrás da orelha.

Linda como um anjo, Naminé. Se você morrer hoje, eu te mato! — Roxas pensou, dando uma breve risada de seus pensamentos. — Vamos, Selphie? — a menina que também estava coberta olhou para ele com curiosidade.

— Para onde Roxas? — ela parecia não querer sair dali. Talvez fosse por causa do frio ou porque não quisesse deixar Naminé sozinha. Ele apostou na segunda opção.

— Não esta com fome? Eu pago! — Roxas meio que a convidou para um café da manhã — Eu sei que comida de hospital é um horrível, mas tem uma lanchonete aqui em frente e a enfermeira disse ser uma das melhores da cidade!

— Espera só o Tidus e a Yuna saberem disso! — Selphie brincava com a situação atual. Ele a olhava como se insistisse com o olhar — Ok ok! Vamos... — ela tremeu logo ao sair de baixo do cobertor. Não imaginava que estivesse tão frio, mas pelo visto havia se enganado.

Ao ver a situação da amiga, que havia se esquecido de trazer uma blusa consigo, Roxas tirou sua blusa de lã e estendeu para ela. Selphie encarou-o como se recusasse o presente.

— Não Roxas, a blusa é sua, você vai ficar com frio e eu não quero outra pessoa doente!

— Deixa de ser boba, Selphie! Eu nem to com tanto frio e eu não vou me perdoar quando a gente sair e você começar a tremer de frio. — Roxas continuava a estender a blusa para ela, e parecia que iria continuar assim até ela pegá-la de sua mão — Pega!

Selphie até hesitou, e recusaria pegar a blusa até a morte, mas ela estava com fome e queria ir logo para a lanchonete, então por fim pegou a blusa. Era branca e azul estampada com a marca da Adidas no peito. Havia ficado um pouco grande por causa da diferença de medidas entre ele e ela, mas Selphie logo sentiu mais quente com ela ao corpo.

— Obrigado — Roxas balançou a cabeça positivamente como resposta. Ela ficou um pouco sentida ao vê-lo sem blusa, somente uma calça jeans e uma camiseta preta com mangas curtas...

Porém, Roxas a fez sair de seus pensamentos logo quando eles foram a caminho da lanchonete. Lá, as paredes eram brancas como neve, vários pôsteres de promoções e de comidas. X-bacon por R$3,00, x-salada por R$2,50, x-egg por R$3,50. Se os lanches fossem tão bons quanto os preços, Mc Donalds pra que?

A fila tinha umas três ou quatro pessoas na frente deles, mas ela logo se movimentou e Roxas fez os pedidos enquanto Selphie pegava uma mesa. Os lanches logo saíram e ele os levou até a mesa onde Selphie estava. Esta era na janela que dava uma perfeita visão do hospital onde a pouco estavam. Totalmente pintado de branco e cinza, com dezenas de janelas e andares, exatamente como qualquer outro grande hospital.

Selphie comia um x-bacon com uma coca-cola zero, enquanto Roxas saboreava um x-egg com suco de laranja. Ele também havia pedido um x-salada com Pepsi pra viagem para dar a Naminé quando ela acordasse com fome após uma boa manhã de sono.

— Ligou pra Kairi, pro Sora e pro... — ela hesitou em falar o ultimo nome. Roxas notou a voz dela fraquejar no final da frase.

— Eu liguei pros três! — ele disse, ao perceber que ela não queria falar em Ventus de forma alguma. — Mas nenhum dos dois retornou a ligação. Ainda é cedo, eles vão devem ver a mensagem quando acordarem...

Roxas estava paciente quanto a situação. Afinal, depois de uma noite toda se preocupando com Naminé, sua cabeça havia começado a ser um pouco mais otimista quanto ao assunto. Ele agora realmente tentava acreditar que Naminé estaria melhor em breve. E por isso, agora pensava em Selphie e Ventus e em todos os problemas que os dois estavam tendo esses dias.

Assim, ele decidiu dar uma forte para a reconciliação.

— Ele quer muito te chamar! — Roxas parou de comer e encarou Selphie nos olhos. Ela o olhou com certa surpresa e cara séria.

— Quem me chamar pra onde?

— O Ventus! Ele ta muito mal com o que ta acontecendo entre vocês e agora, ele quer muito te chamar pro baile. Mas você praticamente virou vapor! — Selphie sabia que, como amigo de Ventus, Roxas sabia de toda situação. E o pior era que ele estava certo ao repreendê-la daquela forma. Selphie estava sendo totalmente covarde ao não enfrentar Ventus como deveria...

— Eu não sei mais como falar com ele.

— Seria uma boa idéia pelo menos o deixar falar com você, não acha?

Aquela frase havia botado Selphie para refletir pelo restante da refeição. Era certo que ela não tinha papo algum com Ventus nos últimos dias, mas também não havia feito nada que ajudasse ou pelo menos deixado que ele a procurasse. Não havia retornado as sete ligações perdidas dele, nem respondido as duas mensagens de texto que havia visto ontem. Ela praticamente estava tratando-o como se fosse um ex-namorado, e estava se sufocando por isso.

Eles logo voltaram para o hospital sem dirigirem nenhuma palavra um ao outro. Selphie devolveu a blusa de Roxas por mais que ele negasse aceitar e foram fazendo um caminho direto para o quarto de Naminé. Lá a surpresa foi encontrar no quarto, além de uma Naminé acordada e que parecia ter tido uma bela noite de sono, Ventus. Ele estava vestido como alguém que havia acabado de levantar, uma calça de moletom branca e uma camiseta preta amassada, coberto por uma jaqueta preta. Ele estava sentado em cima da cama de Naminé, perto de seus pés e olhava para os dois quando eles entraram pela porta.

— Onde vocês estavam? Eu achei que tinham ido embora... — Naminé tornou sua face mais feliz ao ver que eles ainda estavam aqui — E onde meus pais estão?

— Eles deram uma saída rápida! — disse Roxas enquanto chegava perto dela e depositava um beijo em sua testa. Ela alisou seu braço após isso — Isso é pra você não falar que eu nunca te dei nada! — ele brincou, dando o lanche que havia comprado para ela.

— Você me deu tudo! — Naminé deu-lhe um selinho na boca e ele retribuiu-o. Mais a frente, Selphie nem a menos tinha entrado na sala e Ventus continuava a olhá-la, provavelmente acompanhando qualquer um de seus passos que ela pensava em fazer...

— Eu preciso tomar um ar...

— Mas... — antes que Naminé pudesse impedi-la de ir, Selphie já estava correndo para a entrada do hospital. Ela teria saído se correndo dali e pararia quando perdesse o fôlego, porém a falta de uma blusa para se cobrir e o excesso de frio naquela manhã de finados a impediram. Com isso, o maximo que ela pode fazer foi tocar as mãos na parede de vidro perto da porta. Soltou o ar pela boca e pode ver o vidro borrar.

Com isso, ela desenhou um coração nele sem que nem mesmo percebesse ou soubesse o porquê de ter feito aquilo. A única coisa que fez após disso, foi dar um leve sorriso.

— Selphie... — ela virou-se em um nanosegundo ao ouvir a voz reconhecível. Lá estava Ventus, o garoto que tanto tentava evitar e que em segundos havia colocando-a contra a parede, tapando suas laterais com os braços. Aqueles olhos azuis misteriosos escondiam algo que ela não conseguia desvendava.

— Ventus eu quero...

— Não, chega de você querer! — ela tentou sair, mas ele não deu passagem para que ela fizesse isso. Não. O que fez foi aproximar ainda mais o seu rosto com o dela. Ela estava totalmente sem ação naquele momento — Esta com medo de mim, Selphie? É isso?

— Não! Eu nunca teria medo de você!

— Então me explica o porquê de toda vez que eu me aproximo você vai embora! Explica Selphie, porque eu não consigo entender...

Ela engoliu em seco. Depois de ver toda a raiva, preocupação, e um algo como tristeza em seus olhos e em sua voz, ela não poderia mais ocultar a verdade daquele rapaz com o qual ela tanto queria estar, e que tanto queria estar com ela a ponto de lhe dizer tudo àquilo na porta do hospital, por onde pessoas entravam e saiam a todo o momento. Engoliu em seco mais uma vez, as palavras queriam sair...

— Minha mãe... — Ventus continuava a ouvir em silêncio a frase que Selphie tentava formar — Ela... Não quer mais que eu ande com você.

Ventus havia ficado chocado por dentro, mas procurou não demonstrar isso por fora. Ele tirou suas mãos da parede, mas não desviou olhares dela por nenhum segundo a mais. Sabia que a mãe de Selphie nunca havia gostado tanto assim de Ventus, mas seria possível chegar a tanto para que ele não se aproximasse de sua filha? Ele duvidaria se fosse por qualquer outra pessoa, mas a própria Selphie estava ali lhe contando o que havia acontecido. Estava contando o que tinha implorado por ouvir.

— Por quê?

— Ela não acha que você seja uma boa companhia pra mim e acha que nosso namoro já deu o que tinha que dar...

— Mas você não acha isso! — ele tinha certeza na voz. Uma certeza que parecia o deixar convencido quando falou aquilo.

— Porque você acha isso?

— Porque você ainda esta usando a pulseira que eu te dei pra firmar o nosso namoro!

Selphie tocou a pulseira quase que automaticamente e levantou o braço para vê-la. Ela olhava para ela, e lembrava muito bem da história por trás dela...

“— Eu confio em você! — Selphie alegrou sua cara e ele sorriu ao ver sua expressão.

— E eu em você! — ele continuava a olhá-la, até ela ficar rubra e ele rir da cena - E para você ter mais sorte... Toma! - ele tirou uma pulseira do bolso da blusa e pegou o pulso da garota para colocá-la

— O que é isso? — Selphie perguntou, olhando para o que estava escrito ali — V+S? — ela encarou-o depois de ler — Ventus + Selphie? — ela falou com uma voz melosa, olhando-o

— Qual o problema? Não posso dar um presente romântico?

— E desde quando você ficou romântico? — ela riu de sua fala e ele ergueu a sobrancelha e logo botou o dedo em frente a boca

— Esse é o nosso segredo! — ele brincou e foi inevitável ambos rirem, e por um instinto, os lábios de ambos se juntaram e eles dividiram um beijo apaixonante. O primeiro de muitos, e o melhor de todos. Este era o primeiro beijo dos dois jovens e que provavelmente se lembrariam.”

(capitulo 8 de The Love Story)

Ela ainda lembrava-se daquele dia como se houvesse sido ontem. Ao lembrar, seu coração passou a bater mais calmamente e o nervosismo pela pressão de Ventus havia passado.

— Tudo o que eu conseguia pensar depois daquele momento era... — ela pensava em como completar a frase. Ventus continuou a olhá-la — ... Eu deveria ter cantado Manu Gavassi!

Ela falou e ambos riram daquela frase. Ela parecia ser bipolar naquele momento, estando nervosa em uma hora e na outra estando mais calma e piadista do que nunca. Ventus olhava o sorriso que havia sido brotado em sua face, e por um impulso, ela tocou sua bochecha, acariciando-a.

— Eu não vou desistir de você, Selphie — disse enquanto ela o encarava. Logo, Ventus pegou sua mão e beijou-a até chegar na pulseira e, depois de um longo beijo na pulseira, ele selou seus lábios nos de Selphie. Um beijo quente e o primeiro em um longo tempo sem se falar. Um beijo desesperado de ambos. Ele prendeu seus braços contra a parede e continuou a beijá-la sem ligar para o que qualquer um dissesse.

Em um momento de empolgação, eles ficaram sem ar e se separaram. Olharam-se sem saber o que fazer, e Ventus logo engoliu em seco e lhe disse:

— Mas eu não posso decidir por você... — com isso, Ventus logo “liberou” Selphie, colocou o capuz da blusa e as mãos nos bolsos e foi embora do hospital. De lá de dentro, a garota de cabelos castanhos ainda acompanhava seus movimentos...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Odiaram? Rabisquem na minha parede pessoal! Eu estou sentindo a falta de muitos dos meus leitores... Aonde vocês estão? Estou com saudades...
Enfim, até a próxima sexta com mais um capitulo de The Love Story!