Roxas & Naminé: The Love Story escrita por RennanSwift


Capítulo 29
Não chore


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Agora a coisa é séria, eu decidi que, como eu quero ser autor no futuro, nada melhor do que terminar essa fanfic com o melhor final possivel pra vocês!
E como eu já fiz um resumo basico sobre o que vai acontecer nos próximos 5 capitulos, o fim não deverá demorar muito a chegar kk
Queria muito agradecer a todos aqueles que comentaram no ultimo capitulo:
LoucaCloe: Isso você já vai descobrir Cloe, mas ainda quero saber o porque da exclusão!
PS: Você entendeu kk
Luna: Em breve eu quero fazer uma fanfic de Sakura Card Captors, Luna. Mas isso é só um talvez! Quem sabe depois de The Love Story acabar...
Kai Everdeen: Você ama o Riku né? Ta bom, eu vou dar um jeito naquele doido fala com você kkk
Cecília to neko: Obrigado Cecilia, ainda acho que é um milagre eu ter ganho kk Pode deixar, como tem muitas fãs de Riku aqui, eu vou dar um jeitinho nele pra vocês kkkk

Boa leitura! E não se esqueçam de ler as notas finais!



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Capitulo 29: Não Chore

No Ultimo Capitulo de The Love Story

— E ai? Como ta a vida de grávida? — a loira perguntou, enquanto Serah ficou pensativa em sua resposta.

— Bem, tem mais partes boas do que eu imaginava! — Serah falou — Eu tenho o Axel! — Serah disse com um tom romântico e baixando a cabeça ao falar o nome dele

— Você gosta mesmo dele né? — Naminé perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouviu dos lábios da garota...

— Não! — Serah disse, porém séria dessa vez. No inicio Naminé pensou que era uma brincadeira, contudo logo percebeu que Serah não havia mudado de face. Ela ainda assim não conseguia acreditar no que havia ouvido.

— Isso é sério?

— Claro que é, porque acha que brincaria com uma coisa dessas? Eu realmente não gosto do Axel! — Serah declarou. Naminé falaria um monte para Serah naquele momento, isso se a mesma não a tivesse interrompido — Eu amo ele! — ela disse. Depois dessa, a loira já começou a respirar com mais calma e leveza.

— Achei que isso fosse sério! — Naminé falou, aliviada

— O que foi, achava que eu queria dar algum tipo de golpe no Axel? — Serah falou rindo da cara de Naminé. Após parar de rir, ela suspirou e disse — Axel é uma grande pessoa. Ele é companheiro, amoroso, bonito...

— Claro você tem queda por ruivos! — Naminé brincou e Serah deu uma tapinha em seu braço.

— Diz isso porque nunca viu o tanquinho do meu ruivo! — Serah falou divertida, e Naminé corou ao pensar naquilo. Ela se lembrou de alguns dias atrás... — Naminé? — ela falou como se esperasse por alguma resposta...

— Foi só uma vez! O Axel tinha acabado de sair do banho daí...

— Axel vem aqui agora! — Serah gritou, logo após ouvir o “depoimento” de Naminé. Este por sua vez, chegou rapidamente. Naminé “alisou” a sua cara, realmente deveria ter guardado suas lembranças para ela...

— Algum problema com o bebê Serah?

— Algum problema com você, Axel?! Como pode ficar tirando a roupa na frente na Naminé? — ela perguntou e ambos ficaram vermelhos de vergonha.

— Eta preula! — Yuffie, que escutava ao barraco, soltou. Logo Roxas chegou a sala e o circo de formou.

— Como é que é a história? — Roxas perguntou, de braços cruzados e um pouco constrangido com aquilo.

— Ele não tirou a roupa na minha frente, ele tinha acabado de sair do banho e tava de toalha! Normal não é Yuffie? — Naminé pediu o apoio da amiga.

— É verdade, eu mesma odeio me trocar no banheiro! — Yuffie deu de ombros.

— Ah você ta do lado deles agora é sua trairá? — Roxas perguntou.

— Sim! Ontem vocês comeram pizza e nem me chamaram!

— Claro você tinha saído! — O loiro se defendeu. Foi só isso que pode se ouvir antes de um alto assovio, agudo e fez até eco na sala.

Todos viram que este havia vindo de Naminé: A garota que não tinha tido chance de falar uma palavra até agora...

— Posso falar? — ela pediu e, como obteve silêncio, ela prosseguiu — Eu só vi ele saindo de toalha do banheiro meu Deus, é tão pecador assim? — Naminé perguntou.

— Só isso? Eu pensei q fosse algo mais gritante! E também o tanquinho do Axel não é uma paisagem tão bonita de se ver... — Yuffie deu de ombros.

— Você é que pensa... — Sussurrou Serah e pensou Naminé. A esse ponto, Axel já estava mais do que vermelho pelos comentários ao seu tanquinho — Agora que estamos falando disso, será que isso é de família? — Serah perguntou e todos os olhares de voltaram contra ela...

— Como assim? — Roxas perguntou.

— Não é porque eu também tinha visto o Cloud saindo do banho outro dia só de toalha e...

— Depois fala de mim! — Naminé a interrompeu. A rosada revirou os olhos para o comentário.

— Resumindo, o Cloud tem os mesmos “dotes” que o Axel...

— Eu eim, papo de tarado! Tchau pra vocês! — Yuffie disse, dando as costas para todos e subindo as escadas. Pelo menos ela tinha escapado daquele papo.

— É melhor a gente ir também, Naminé, por que essa conversa já deu! — Roxas falou e, quando deu por si, Naminé já estava andando na frente em direção ao quarto do garoto.

Ao chegarem lá, Roxas pegou a blusa que Naminé usava. Esta estava toda molhada da chuva e Roxas colocaria na secadora.

— Desculpa pelos modos da Serah, mas você sabe como a gravidez deixa ela... Eh... — ele procurava alguma palavra que se encaixasse perfeitamente na frase.

— Mais perturbada do que já é?! — Naminé perguntou rindo e instantaneamente Roxas também riu.

— Ta eh... Eu vou colocar sua blusa na secadora, fica a vontade! — Roxas falou, saindo de cena. Naminé surpreendentemente o virou pelo ombro e lhe deu um beijo. Logo, foi difícil sair daquele beijo, mas a falta de ar acabou que venceu os dois... — Já volto! — ele declarou e desde vez ele foi!

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No andar de baixo, Serah sentou-se novamente no sofá, agora ao lado de Axel. Os trocavam beijos quentes, como se alguém estivesse misturando fogo e gasolina dentro de suas bocas. Será que isso também era sintoma de gravidez ou somente um lado Serah de ser?

Logo, eles ouviram a campainha tocar. Serah logo se levantou sem dizer qualquer palavra, mas Axel ficou resmungando. Para falar a verdade, os beijos dos últimos 5 meses tem sido os melhores que eles já tiveram. É, realmente era a gravidez...

— Quem pode ser? — Serah perguntou, indo até a porta. Ao olhar pelo olho mágico, ela soltou um grito de felicidade que ecoou pela casa. Ainda bem que aquilo era um olho mágico e não um telefone, pois senão isso teria acabado com os ouvidos de quem estava do outro lado.

— Quem é? — Axel perguntou, ficando de pé.

— Axel, eu apresento pra você... — Serah disse, abrindo a porta e revelando duas mulheres. Uma, de cabelos castanhos e uma tiara feita de tranças e mais uma trança longa que ia pelo resto cabelo até as costas. A outra, de cabelo preto e liso, com uma roupa preta e tênis preto — As madrinhas do nosso filho, Aerith e Tifa! — ela apresentou.

— Oi Axel! — Aerith, a de cabelos castanhos, falou.

— Oi Aerith. Tifa! — ele cumprimentou as duas, mas não levou muitos sorrisos de Tifa.

— Desculpem pelo atraso, já vamos levar a Naminé pro... — gritava Zack, que estava chegando em casa, juntamente de Cloud. Contudo, quando Zack chegou dentro de casa, deu de cara com as duas garotas a sua frente. Aerith lhe chamou a atenção imediatamente e ele ficou olhando firmemente em seus olhos — Não me apresenta, Axel?

— Essas são Aerith e Tifa! Futuras madrinhas do bebê, tio! — Axel explicou. Zack continuava encarando Aerith que enfrentava seu olhar sem medo algum. Na verdade, parecia ser algo mais como curiosidade por tanto interesse, nada de medo.

— Bem vindas! Agora se os dois pararem de tapar a paisagem, eu vou chamar o Roxas e a Naminé! — Cloud disse, fazendo Serah e Axel rirem. Ao passar pela entrada da sala, ele notou que a garota de cabelos pretos olhava diretamente para ele... Estranho, ele pensou, mas seguiu seu caminho — Roxas, Naminé, hora de ir! — Cloud chamou, batendo na porta e em seguida indo para seu quarto trocar de roupa. Como médico, ele não poderia chegar a um hospital se avental e todo suado...

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Na casa em frente, Ventus e Terra jantavam cedo e sem nenhuma palavra. Ultimamente estava sendo um pouco difícil para Ventus despencar seus problemas em cima de seu pai, principalmente porque não sabia exatamente o que despencar.

— Tudo bem Ventus? — Terra perguntou, notando o desanimo freqüente de Ventus nos últimos dias. O mesmo mal havia tocado na comida, isso estava virando costume — Problema com a Selphie, certo? — ele disse desta vez chamando a atenção de Ventus.

— Como você sabe? — Ventus perguntou, curioso.

— Deu pra notar! — Terra se levantou de seu lugar e pôs o prato na pia — O que acontece?

— Não estamos tão próximos como antes. Sei lá, eu acho que desgastou a relação, não é mais como antes — respondeu Ventus, ainda pensativo. Ele pensava como fazer para chamar a atenção de Selphie para eles de novo — O que eu faço?

— Vou te dar um conselho, Ventus — começou Terra — Faça com que todos os dias sejam os melhores pra ela. Ok? — Terra falou e, mesmo ainda tentando desvendar o que isso significava, Ventus concordou. Levantou-se e foi para o seu quarto. Colocaria o plano de seu pai em prática.

Por um lado, ele sabia que os problemas com Selphie estavam ali por uma grande falta de comunicação, mas também sabia exatamente como resolver...

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Deitada sob uma cama de hospital, Naminé estava dentro da maquina de “Raio X”, como sempre fazia nos últimos meses. Naquele momento, ela só esperava que tudo acabasse rápido, mas achava que estava tudo um pouco longe de acabar de verdade...

Quando finalmente saiu de dentro da maquina, Naminé se sentou e esperou Zack fazer o seu discurso de como ela estava bem e de como ela ia ficar bem pela centésima vez.

— Naminé, eu tenho uma boa e uma má noticia pra você. Qual você quer? — Zack perguntou.

— A boa, eu preciso de uma! — Naminé brincou. Incrível como a garota ainda conseguia ficar assim numa situação como aquela.

— Bem, a boa é que conseguimos achar o vírus dentro do seu corpo — Zack disse. Com as frases que havia acabado de escutar, a boca de Naminé havia ido ao chão. Roxas, que estava vendo a cena toda, também não acreditava no que acabará de ouvir. Mas sim, Zack havia dito e não parecia que estava brincando.

— Como? — Roxas perguntou.

— Venham ver! — Zack os chamou. Os três foram para a sala da maquina de Raio X, aonde tinham todos os exames e fotos. Encontraram uma foto sendo imprimida no momento em que chegaram e, ao sair por completo, Cloud a pegou e disse.

— Naminé, esta vendo essa mancha preta perto do seu coração? — ele perguntou. A mancha era realmente muito grande para não ser notada. Naminé afirmou com a cabeça — É o vírus Heartless! Temos que fazer a cirurgia pra tirá-lo daí o mais rápido possível. — Cloud completou.

— Tudo pra ficar sem isso dentro de mim! — Naminé falou, esbanjando sorrisos para todos os lados. Contudo, Roxas ainda não tinha dado nenhum até agora, e a garota estranhou isso.

— E a má noticia? — Roxas perguntou. Assim Zack suspirou e Naminé voltou sua atenção para Zack, que acariciou o rosto da garota.

— Sabe que eu deveria falar isso pros seus pais, não é? — Zack perguntou.

— Sabe que já me falou quase tudo, não é? — Naminé disse, com a mão na cintura. Zack sorriu e olhou para Cloud, esse fez sim com a cabeça.

— Ok Naminé. Veja, como o vírus esta tão perto de seu coração — ele voltou a mostrar a imagem do raio x para a garota — Quer dizer que ele ainda não esta dentro dele, então quer dizer que o seu coração não corre risco de parar de bater no momento.

— No momento? — Roxas falou por impulso.

— É ai que quero chegar. Temos que fazer uma cirurgia para a remoção do vírus o mais rápido possível antes que ele chegue dentro do coração, porque uma vez dentro a gente talvez não vá conseguir remover o vírus.

O silêncio preencheu a sala naquele momento. Aquele sim era um problema para Naminé, seu coração podia parar de bater a qualquer segundo agora, estava correndo risco mortal de vida.

Roxas olhava para a garota cabisbaixa totalmente sem chão, enquanto Cloud tentava não demonstrar nada do que sentia enquanto olhava para a garota e Zack só tinha aflição dentro de si.

— E... Vocês conseguem fazer a cirurgia? — Naminé perguntou timidamente. Zack e Cloud se entreolharam por alguns segundos.

— O vírus não parece ser muito rápido nesses termos por ter ficado tanto tempo dentro do seu corpo, mas a cirurgia seria longa! — Zack respondeu.

— Mesmo assim não é você que escolhe Naminé! — Cloud interrompeu a conversa dos dois — Você é menor de idade e os seus pais precisariam vir aqui agora.

— Tudo bem, eu ligo pra eles — Roxas se pronunciou, pegando seu celular e saindo da sala, deixando uma Naminé com medo dentro daquela sala. Aproveitando a saída rápida do sobrinho, Cloud quis fazer uma pergunta.

— Sabe que as chances do vírus te matar são maiores agora, não é?

— Cloud! — Zack repreendeu o irmão pela pergunta.

— Sim, eu sei — Naminé disse, calmamente — Mas eu não eu tenho medo de que o vírus possa me matar! — ela falou, enquanto direcionava seu olhar calmamente para a porta da sala — Eu só fico triste por saber que Roxas provavelmente esta triste com isso, viram como a voz dele estava tremula?

— Não se preocupe, Naminé, você vai ficar...

— Se eu morrer pode dar isso pro Roxas? — Naminé interrompeu a fala de Zack, enquanto procurava algo em sua mochila, que havia trazido consigo para o hospital. Do bolso da frente, ela tirou um envelope branco, endereçado para Roxas. Zack se assustou com a calma na pergunta de Naminé, mas pegou a carta — É só pro caso de acontecer algo e eu não puder estar aqui pra confortar ele, entende?

— Tudo bem, eu entrego! — Zack falou, colocando a carta no bolso.

— Naminé os seus pais estão vindo — Roxas falou, dando um leve sorriso para Naminé, que o correspondeu.

— “Stay Strong” — Naminé pensou. Ele iria precisar nos próximos dias...

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Depois de chegarem a casa após uma tarde cheia na lanchonete, Tidus e Yuna voltavam para casa, cansados como nunca estiveram em suas vidas. Tudo bem, o começo da tarde havia sido fraca, mas o restante foi um inferno total.

— Ainda bem que hoje é véspera de feriado! Que inferno! — Yuna já chegou reclamando, enquanto colocava seu chapéu no cabide da sala — E você ainda queria me passar à perna hoje!

— Ta legal, desculpa! Mas você mesma disse: Amanhã é feriado! — Tidus tentou acalmar Yuna, abraçando a garota por trás. Essa teria ficado vermelha, se sua cabeça não estivesse sendo tomada pela raiva.

— E sabe o que vai dizer? Que você vai sozinho pra lá amanha!

— O que? Ficou maluca? — Tidus disse indo atrás de Yuna que foi direto para o seu quarto — Como assim?

— Lembra do nosso trato? Eu trabalho sozinha em um feriado e você sozinho em outro! E como eu trabalhei no dia das crianças e tive que aturar aquela farra e bebês chorando no restaurante inteiro então você vai aturar as pessoas depressivas que vão comer sozinhas no dia de finados! — Yuna disse, batendo a porta de seu quarto na cara de Tidus. Com isso, ele havia ficado nervoso. Tidus logo abriu a porta com tudo, assustando Yuna ao mesmo tempo que a colocava contra a parede, impedindo sua passagem com seus braços.

— Escuta aqui, Yuna, não acha que eu vou ficar aqui ouvindo você me dar ordens enquanto você banca uma de chefe, entendeu?! — Tidus falou alto, enquanto Yuna olhava para cima e para baixo. Ela praticamente media a distancia entre os dois. Quer dizer, ela mediria se houvesse alguma distancia para medir.

Percebendo o quão perto estava de Yuna, Tidus logo ficou vermelho e ela virou o rosto, provavelmente tentando não parecer envergonhada. Ele sentiu seu coração bater mais forte e mais rápido...

Foi então que Tidus logo se distanciou de Yuna.

— Boa noite! — ele disse, saindo o mais rápido possível do quarto e batendo a porta sem olhar para trás. Mas havia deixado algo ali, havia deixado Yuna, uma Yuna que realmente estava sem falas para aquela situação. Sabia que Tidus era cabeça quente, mas nunca pensou que, em algum momento, poderia começar a se sentir atraída por ele...

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Meia-noite, dois de novembro, dia de finados, praia de Destiny City. Ninguém seria doido de sair de casa nessa hora e nesse dia não é mesmo?

Errado!

Sentados na areia semi-molhada da praia, sentindo a areia entre seus dedos, estavam uma garota e um garoto de olhos azuis estavam observando ao brilho da lua que refletia aos olhos de cada um...

A noite estava realmente linda, com o som da maré e de suas vozes sendo as únicas coisas que podiam ouvir. O vento e a brisa do mar eram as únicas coisas que conseguiam sentir. Ou melhor. O vento, a brisa do mar, e o amor de um pelo outro. Ele a abraçando e protegendo-a do frio com sua blusa negra, e ela abraçando-o fortemente pela barriga enquanto sentia o calor de seu corpo.

— Banda favorita? — ele perguntou, sem desviar sua atenção da lua. Ela o olhava e logo respondeu.

— Paramore forever! — ela disse — E a sua?

— Coldplay! — ele disse, e ela logo soltou uma leve risada, enquanto ele a olhava com um sorriso tímido — O que?

— Achei que fosse algo mais rock! Só isso... — ela falou, se recompondo e olhando para ele novamente. Logo, ele começou a acariciar seu rosto antes de qualquer outra pergunta. Um rosto quente, um tanto pálido, mas com as bochechas rosadas e uma face que ficava linda quando risonha.

— Frase favorita? — ele perguntou. Ela não demorou á pensar.

— O amor pode ser encontrado em apenas uma coincidência! — ela disse.

— “Lindos pensamentos” — ele pensou, enquanto dava-lhe um beijo na testa.

— E você?

— Eu te amo...

Continua...


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Amaram? Odiaram? Deixe a sua opinião nos reviews, rabisque em minha parede, não fique calado!
Bom pessoal, como disse eu vou pegar firme com a fanfic de agora em diante. E como eu quero fazer isso acontecer, marque na sua agenda: Todas as sextas, Roxas & Naminé: The Love Story!
É só isso pessoal, até o próximo capitulo e não deixem de comentar!