Seu Alien Pervertido! escrita por GabiMq


Capítulo 7
Capítulo 7 - Usui!


Notas iniciais do capítulo

Voooooooooooooooltei! Então gente, esse capítulo é muito grande comparado aos que eu posto, mas eu já vou avisando que não postarei esse fim de semana, logo compensei com esse capítulo :P E espero que vocês gostem. Quero agradecer a Julia, a Jahs, a LoxLu e um suuuuuuper brigada para a Taissa Mendes pelos reviews. Muito obrigada pessoas, se não fossem por vocês não teria graça estar postando né? Rs. E se tiver algum fantasminha ai apareça também :3 Sou movida a reviews, não sei se perceberam, então quanto mais reviews mais capítulos para vocês :3 Já tenho acho que 12 capítulos prontos... Então vamos lá galera! Agora a autora aqui vai parar de enrolar e vou deixar com vocês o capítulo 7... TANANANANAM. Que eu gostei muito tipo, sério. TANANANANANAM. Amo fazer TANANANANAM. Cara, como sou criança. '-' TANAMAMAMAMAM.



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Depois da aula acabar, fui até o Maid Latte rápido para ninguém perceber.

– Usui...

– Diga Misaki.

– Você gosta mesmo de mim não é?

– Claro.

– Então você iria querer me ver feliz?

– Uhum, sempre.

– Então me faz um um favor?

– Não.

(...)

– Usui.

– Fala.

– PARA DE ME SEGUIR! – Eu perdi a paciência enquanto estava chegando no trabalho para a sorte desse alien pervertido.

– Misaki! Usui! Chegaram cedo!

Sorri pois Satsuki parecia muito feliz por nós estarmos lá.

– Eu saí mais cedo... Deixei para adiantar as coisas do conselho depois... Queria compensar no trabalho por ontem.

– Que isso Misaki! Bem... Se você realmente quiser tem um favorzinho que eu preciso pedir a você.

– Pode pedir.

– Sabe cozinhar?

Cozinhar... Ta aí algo que eu sou extremamente desastrosa. Lá em casa é a Suzuna que faz a janta, almoço, coisas do tipo, porque nossa mãe precisa descansar e bem... Acho que ninguém quer morrer envenenado.

– Nescau serve?

Tentei fazer uma brincadeira já que eu claramente era inútil fazendo comida. Todos riram, mas logo ela desanimou de novo.

– Mas por que gerente? O que houve com a cozinheira?

– Ela viajou... Ou foi morar em outro estado... Não sei ao certo o que houve, só sei que estamos sem cozinheiro e só vocês chegaram até agora... Ai ai, será que eu vou ter que fechar o Maid Latte por isso? Não poder atender as pessoas é uma vergonha para mim! VERGONHA! Terei de me mudar para longe. Nárnia! Vou para Nárnia ou para Panem? Não sei... Será que faz frio lá?

– Calma.

– Levarei um casaquinho. Antes prevenir do que se assusta.

– Calma.

– É, um casaquinho, um estoque de água e de bolo de morango com chantilly e irei para Panem.

– Gerente.

– Ola? Desculpa.

– Me desculpa por berrar com você... Mas você já estava viajando.

– Na verdade ela estava planejando a viagem... – concertou Usui.

– Sim, mas... Não.

– Sim, mas não?

– Sim, mas não.

– Ok. Gerente. Eu sei cozinhar.

Os olhinhos dela brilharam... Tão fofinha.

– Sabe mesmo? – a cada palavra o sorriso só crescia.

– Aham.

– E você trabalharia aqui? – opa, não to gostando dessa conversinha.

– Aham.

Aham? Usui vai trabalhar comigo?

– Moe moe! Contratado! Usui, você é um anjo. Caiu dos céus e quebrou as asas. Arigato! – a gerente se curvou para agradecer e por algum motivo eu gostei de ver todos felizes. Até que eu finalmente peguei o que eles estavam falando.

Ei, o Usui vai trabalhar com você... O Usui e você... Juntos.

Não sei porque, mas sinto que tudo isso vai ser em divertido.

Fui colocar meu uniforme e quando voltei já tinha clientes.

– Olá mestres! O que desejam?

– Desejo você, como consigo?

Logo reconheci os três. Era o trio idiota do meu colégio. Tenho que admitir que suas cantadas melhoraram.

– Ousado! Mas hoje era minha vez de fazer uma cantada.

– Sua porcaria nenhuma!

Logo o trio começou a brigar e quando eu achei que não tinha mais como me surpreender, pegaram uma agenda e mostraram os horários para tentarem me ganhar.

– Horário? – sussurrei surpresa.

Quando vi que a briga deles ainda iria durar um bom tempo, desisti de forçar o sorriso e saí andando.

– Desistiu?

– Não seguirei a agenda deles.

Disse pegando um prato e indo servir. O Usui não entendeu nada.

– Uma sugestão da casa... – e coloquei na mesa um bolo de morango com chantilly. Isso deve os manter quietos por uns minutos.

– Meu favorito! – um corinho e parecia que estava saindo coraçãozinho deles. Fiz minha parte já.

(...)

– Misakiiiiii!

– Satsuki. – sorri para ela. Ela tinha me pedido para ser menos formal, alguma coisa como parecer alguém da minha idade.

– Olha, olha!

Animada e o Usui sorrindo pervertidamente e uma folha. Isso não me cheira bem.

– Branca de Neve?

E de repente as coisas pioraram. Já posso prever quem ela colocará como o príncipe, mas ela... Para que tanta animação em me contar isso Deus? A não ser que... Báh!

– Siiiim! Foi ideia do Usui. – fitei-o furiosamente enquanto a gerente ria das nossas reações e, obviamente, seu sorrisinho Usuionico de ser continuava ali no seu rosto.

– Porém ele pediu uma coisa depois de apresentar a ideia.

– Que. Coisa. – continuei fitando-o.

Usui e suas surpresinhas mirabolantes.

– Não vai ser Branca de Neve de verdade... Será mais uma outra versão de Branca de Neve... Meio “cinderelizada”.

Que complicação! Ou é uma princesa ou é outra, não estamos em Dragon Ball Z para ter essas fusões malucas ai, bom senso né? Por favor.

– Tá! Mas isso depois te mostro o roteiro... O pedido do fofo do Usui foi que você fosse a Branca de Neve já que tem pele branca, cabelos negros... Tirando o temperamento meio esquentadinho você é uma diva de princesa!

Arqueei a sombrancelha para ela desacreditando no que acabei de ouvir. Eu uma princesa?

– E o príncipe? – já perguntei bugando, para que perguntar né? Era obvio e...

– Não sabemos ainda.

– Não sabem?

Só acho que o Usui ficou surpreso também porque ele perguntou junto comigo. E claro, eu achei isso muito engraçado. Mas a graça logo acabou, quem seria meu príncipe?

– Como assim “não sabemos”?

Usui pareceu aflito e convenhamos que eu não era a pessoa mais calma do mundo na hora.

– Concurso. – ela estendeu a folha com a ideia dela escrita e mostrou um ponto que não estava escrito com as mesmas letras que outros. Foi claramente escrito por ela. – Foi uma ideia que tive! É obvio que o Usui é bem mais do que capaz de vencer, mas uma diversão nunca é dispensável não é? Então, Misaki fica calma porque tenho certeza de que o Usui vai ganhar por você.

Ela saiu toda sorridente.

– É a sua letra.

– Você já viu minha letra por acaso?

– Usui, essa letra é a sua letra.

Ele notou que eu estava irritada e deu uns passos para trás, atitude inútil, se eu não estivesse no Maid Latte já teria voado para cima dele. Mas eu devia estar um pouquinho vermelha e logo o puxei pelo braço.

– Misaki, calma, o que foi amoré?

– Calma Usuizinho. – sorri para ele maliciosamente estando louca para dar uns tapas nesse imbecil.

– Amo você me chamando de Usuizinho, mas parece estar de TP...

– Completa a frase! Completa! – já estávamos na cozinha e eu estava prestes a atacar, mas como pessoa controlada que sou – geralmente – esperei ele terminar a rase e acho que não foi a melhor ideia dele falar isso. Eu estava suspirando de raiva.

– Melhor não...

– Idiota. Alien pervertido! Babaca. Alien pervertido! – já estava dando vários socos nele e ele em silencio. Calado até demais.

– Gorda. – soltou quase um sussurro e segurou meus dois braços para que eu parasse de bater nele.

Paralisei.

– Re-pi-ta.

– Gorda. – ele se manteve firme e eu contei até 100...

– Eu te dou uma oportunidade de retirar o que disse.

Ele sorriu pervertidamente e continuou parado, quando levantei a mão para dar um tapa nele, ele parou e continuou.

– É tão divertido te ver assim. Não acredito que linda como você é, e com esse corpo que ah... Acredita em mim te chamando de gorda.

Eu continuava parada com o braço preso na mão dele, mas conseguindo me acalmar.

– Você é linda sabia?

Corei de novo. Isso era hora de elogiar? Era um alien!

– N-Não chega perto. Eu... Eu... Chateada com você.

Ele pôs a mão na minha cintura e me puxou para perto.

– Você vai ser minha princesa! Eu prometo!

– Que você não seja de quebrar promessas.

– Não sou de quebrar promessas. – ele me deu um sorriso e acariciou meu rosto que estava quente, eu sorri.

– Assim espero. – empurrei o peitoral dele definido, gostoso...

– Por que quer tanto ser minha princesa assim? – o alien sorriu.

– Acha mesmo que vou encenar com um desconhecido? No mínimo tem cena de Romance.

– Então você gosta quando tem uma cena de romance com nós dois como protagonistas?

Sorriu e me puxou pela cintura com força e deu um aperto nela me fazendo dar um leve gemido involuntário. Esse alien!

– Não. Mas estou acostumada com suas façanhas românticas, não iria querer mais um me irritando com esse tipo de coisa!

Empurrei ele, porém a força dele é maior que a minha. Droga! Ainda estava com vergonha daquele gemido baixo! Droga de puberdade...

– Droga, Usui! Você vicia muito.

Tudo bem. Era para eu ter ficado calada. Só pensado nisso. Não falado. Talvez nem pensado. Mas falei. E pensei. E me viciei na droga do Usui.

– Droga, Misaki.

O Usui corado! Paaaarem tudo agora! O Usui! Deus! Que... Sem adjetivos! Ele ficou tão lindo corado... Parece até um anjo que caiu do c...

– O que Usui? – decidi cortar meus pensamentos depois de notar que ele me encarava parecendo um pimentão.

– Você nunca é previsível.

Ótimo, misteriosa, é exatamente isso que quero ser para ele.

Ele continua corado e depois de me olhar por um tempo falou:

– Por isso tenho vontade de te decifrar.

Ai. Meu. Deus.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Comentem, favoritem e recomendem e façam uma autora feliz.



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