Senhas escrita por xMilax


Capítulo 2
Espada ou Escudo




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Os grandes raios de sol que iluminavam o lugar e os passarinhos que cantavam destoavam inteiramente do humor de Hermione Granger.

Aquele não era um dia feliz.

Mas Hermione não achava que Augusta Longbottom iria querer uma despedida triste e cheia de lágrimas. Então talvez os passarinhos fossem apropriados para a situação.

O cemitério estava lotado. A mulher era extremamente querida, amada e respeitada.

Ela virou os olhos discretamente para Neville. Ele segurava forte a mão da esposa, Hannah, e claramente fazia um esforço tremendo para não chorar. Seu rosto estava muito vermelho e seu corpo tremia. Ao seu lado, ela reconheceu também uma bruxa com as vestes do St. Mungus e duas figuras familiares. Os pais de Neville pareciam estranhamente conscientes enquanto assistiam o caixão de Augusta ser levitado para baixo.

Quando a terra começou a cobrir o caixão, Hermione viu Neville soltar as lágrimas que tanto segurava, as suas próprias escorrendo quentes pelas maçãs do rosto. 

Sentiu uma mão pegar a sua e virou-se para Harry, que continuou olhando para frente. Seus olhos marejados brilhando como duas esmeraldas recém-lapidadas. Ginny apoiava-se no ombro do noivo, enquanto Ron desviava os olhos da cena e mexia desconfortavelmente os pés. 

Hermione suspirou, trêmula.


Quando o enterro finalmente terminou, foi até Neville e o abraçou apertado. Ela, que sempre sabia o que dizer, não parecia encontrar palavras para consolá-lo. Deixou que ele fungasse longamente, com a cabeça enterrada em seu cabelo, antes de se afastar e apertar seu ombro com um olhar significativo. 


Mais tarde, quando aparatou para a Toca junto com os Weasley e Harry, Hermione imediatamente afundou-se em uma das poltronas fofas da sala apertada, os dedos nas têmporas e os olhos fechados. 

Era a segunda morte da semana e a situação estava ficando preocupante.

A Sra. Longbottom fora encontrada morta na mesma situação que Lucius Malfoy: com um elfo doméstico também morto ao seu lado. Não restavam mais dúvidas do que estava acontecendo. E, só de pensar nisso, a mulher sentia uma ânsia enorme, a bile quase subindo pela garganta. 
Harry sentou na poltrona ao lado, seguido de Ron.

O moreno suspirou e imitou sua posição, e o ruivo levou as mãos ao rosto em um gesto de preocupação.

- Isso tem que parar. – Hermione murmurou. – Tem que parar. Quantos bruxos mais eles vão matar? Quantos... – A voz da mulher tremeu. – Quantos elfos mais...

- Recebi uma coruja de Robards, antes do enterro. Temos uma reunião de emergência em meia hora. Vamos resolver isso, Mione. – Harry respondeu.

- Seu departamento vai ferver amanhã. – Ron disse. - Você devia descansar, Mione. Se quiser, pode dormir no antigo quarto de Charlie... tenho certeza que vai querer ouvir as novidades quando voltarmos.

- Sim, eu... Não. Winky está sozinha em casa e realmente... o departamento estará de pernas para o ar. Preciso fazer uma lista de prioridades, eu... – Ela balançou a cabeça. – Não posso sentar e esperar vocês voltarem. Me mandem uma carta, apareçam na lareira... mas eu não posso ficar, Ron.

O ruivo balançou a cabeça compreensivamente e se levantou.

- Vai dar tudo certo. – Ele disse antes de sair da sala.

- Demos muita sorte. – Harry disse depois de um minuto de silêncio, e a mulher conseguia sentir a dor em suas palavras. A culpa. – Não era pra ter sido ela, Mione... não era.

- Não era pra ter sido ninguém. – Ela disse firme enquanto pegava a mão do amigo. – Harry... já faz tanto tempo... Não se martirize. Como você disse, vamos resolver, não é?! Ninguém mais vai morrer.

O moreno acenou a cabeça, mas ela sabia que a culpa ainda o atormentava. Quatro anos depois da guerra, Harry Potter ainda achava que as pessoas morriam em seu lugar. 

Os olhos da mulher voltaram-se para Hopp, o pequenino elfo doméstico que, apesar do calor, vestia dois suéteres Weasley, calças largas e três gorros empilhados em cima da cabeça. Hopp era um elfo que seguia os passos de Dobby em Hogwarts, e o via como um ídolo. Ele implorou para que Harry o deixasse servi-lo e, muito relutante, o homem concordou. Entretanto, como a casa de Harry e Ginny estava em construção, eles estavam morando temporariamente na Toca. Enquanto observava Hopp ajudar a Sra. Weasley a picar vegetais para o jantar, Hermione não pôde deixar de concordar com o amigo que sim, eles tiveram muita sorte. 

Ela despediu-se dos Weasley antes de aparatar para sua casa.
 

Hermione morava em um pequeno apartamento próximo ao centro de Londres. Todos estranharam a escolha da mulher. Esperavam que ela fosse querer morar numa casa espaçosa em algum lugar mais afastado, de preferência com um enorme jardim e ar fresco. De fato, esse era seu sonho. Mas, por mais que amasse seu trabalho, os galeões não choviam em seu colo. Ron, Harry e Ginny ganhavam muito mais dinheiro que ela e, por vezes, não reparavam que a mulher não estava nadando em ouro.

Seus pais se ofereceram para ajudar, entretanto, ela se recusou categoricamente. Não era rica, mas seu salário era o suficiente para pagar o aluguel em um lugar decente de Londres. No final, Hermione simplesmente amava o Muquifo – nome dado por Winky para o pequeno apartamento – e amava a tecnologia trouxa. Não sobreviveria mais sem sua TV e sua coleção de DVDs, nem sem internet. Simplesmente não conseguia pensar no trabalhão que daria adaptar todos seus apetrechos movidos a eletricidade e sinais de satélite para um lugar bruxo. Era uma dor de cabeça que Hermione definitivamente dispensava. 

Winky recebeu-a na porta com um copo de chá gelado e Hermione aceitou de muito bom grado. Aquele calor não era de Deus, Alá, Maomé, Zeus, ou qualquer outra divindade, ela constatou ao olhar pela janela. 

- Winky colocou uma rodela de limão no fundo, como a senhorita gosta. – O elfo se curvou profundamente e Hermione sorriu com afeição, sabendo que repreendê-la pelo gesto não mudaria nada.

Com a morte de Dobby, Winky não tinha mais amigos. Ela voltou a se viciar em cerveja amanteigada e, ao visitar Hogwarts para a inspeção ministerial anual dos elfos domésticos, Hermione encontrou-a desmaiada em um canto, enquanto umas dez criaturinhas tentavam escondê-la. Teve uma conversa com Mcgonagall. Uma hora depois, estava carregando uma Winky atordoada e descontente para o Muquifo. 

Levou semanas, meses até, para Winky parar de lançar olhares rancorosos na direção de Hermione e começar a realmente se adaptar à rotina. Ainda não aceitava salário, mas aceitava roupas limpas – sem se sentir dispensada – e broches. Tinha uma estranha afinidade por broches. Winky agora visivelmente nutria certo carinho pela bruxa, embora a mulher a pegasse abraçada a fotos antigas vez ou outra. 

- Se me permite perguntar, senhorita, está tudo bem? 

Hermione, que já estava caminhando em direção ao pequenino escritório, parou por um instante.

– Não. Não está... Mas vai ficar. – Virou-se para o elfo e sorriu fracamente. 

Winky fez uma segunda reverência e pediu licença para ir preparar o jantar.

A mulher então se enfurnou dentro do cômodo e ligou o ventilador para aplacar o calor. Ligou também o notebook para começar a escrever sua lista de prioridades. Certamente, no dia seguinte, quando o Profeta Diário revelasse os detalhes da morte de Augusta Longbottom, os bruxos fariam fila na porta da sua sala no Ministério para requisitar um elfo doméstico. 

Enquanto o sistema operacional do computador iniciava, Hermione pegou um pergaminho e uma caneta na segunda gaveta da escrivaninha. Escreveu uma carta para Minerva Mcgonagall solicitando, de antemão, os elfos que haviam sido mandados para Hogwarts alguns anos atrás. Durante a guerra, muitas famílias haviam morrido, e as criaturas não tiveram para onde ir, sendo enviados, dessa forma, para a escola. 

Suspirou. Odiava tratá-las assim. Como mercadoria. Amassou o pergaminho e pegou um novo. Pediu para a atual diretora recrutar voluntários. Elfos que gostariam de voltar a trabalhar para alguma família. Sabia que esse não era o padrão ministerial. Sabia que seu chefe implicaria. Aquele imbecil de marca maior. 

O Departamento para a Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas era um dos departamentos que mais requeria humanidade dos funcionários e, ainda assim, Hermione fora presenteada com um supervisor insensível e arrogante. 

Ele que reclamasse, decidiu com um bufo indignado, indo rapidamente até o lugar que deveria ser a dispensa, mas onde estava um poleiro para sua coruja.

- Voe segura, Atena. – Hermione acariciou levemente a cabeça da ave antes de conduzi-la até a janela.

A fim de conseguir morar normalmente em uma residência trouxa, a mulher teve que fazer algumas alterações mágicas. Primeiro, lançou, além de alguns feitiços de proteção e detecção, um feitiço silenciador no apartamento, para que os vizinhos não notassem os ruídos incomuns. Lançou também um encantamento que permitia aparatar em sua casa apenas pessoas que ela autorizava previamente. Por razões óbvias, não tinha uma lareira convencional. Fora obrigada a procurar um bruxo especializado que a vendeu uma lareira portátil que não produzia fumaça. Por fim, lançou um feitiço camuflador em Winky e Atena. Se, por algum motivo, qualquer trouxa olhasse para elas, veria uma criança (muitíssimo feia, mas Hermione não podia fazer nada a respeito disso) e uma pomba grande e gorda, respectivamente. 

Quando voltou ao seu computador, ela apenas encarou o documento de Word em branco. Como decidir? Como decidir quem não teria mais que se preocupar com um atentado? Como decidir qual vida era mais importante?

Balançando a cabeça com resignação e tentando ser o mais imparcial possível, Hermione alcançou um pergaminho oficial do Quartel dos Aurores e começou a escrever nomes de famílias bruxas, dando prioridade às famílias que foram inimigas declaradas de Voldemort.

Os elfos mortos eram das famílias Rookwood e Avery, assim, presumia-se que os ataques eram ligados a inimigos dos antigos Comensais da Morte. Rookwood e Avery estavam presos e foram interrogados. Depois de testar muitos métodos, os aurores foram obrigados a admitir que eles não haviam ordenado o ataque. Era impossível. 

Septimo Yax, seu chefe, estava rastreando os elfos das famílias dos demais comensais presos, mas eles haviam simplesmente evaporado após a queda de seus mestres. O que era, por si só, muito estranho. Elfos domésticos raramente se desvinculavam da casa em que serviam. Eram criaturas, acima de qualquer coisa, leais, e capazes de tudo para obedecer às ordens de seus senhores. Até mesmo findar a própria vida. 

E foi exatamente isso que fizeram os elfos de Rookwood e Avery. 

Abaixo da lei da obediência, há uma segunda lei intrínseca à natureza dos elfos domésticos. Jamais atentar contra a vida de um ser humano. Se por algum motivo, qualquer que seja, um elfo matar um humano, ele é obrigado a, imediatamente após, cometer suicídio. 

Com a morte de Lucius, o Ministério começou a suspeitar, mas com a morte de Augusta Longbottom ficou claro que os elfos domésticos estavam sendo usados como arma de atentado. E só há uma defesa que pode barrar o poderio mágico de um elfo quando ele é enviado em uma missão: outro elfo doméstico.

Quando um elfo doméstico serve a uma casa, ele não apenas cumpre ondem atrás de ordem. Sua presença naturalmente mágica confere ao lugar uma proteção muito especial, que impede que outros elfos e alguns tipos específicos de monstros ataquem qualquer pessoa que ali resida. 

E era por esse motivo que Hermione, Harry e os Weasley estavam vivos. Se os ataques realmente envolviam algum aliado dos Comensais da Morte, a mulher sabia que eles eram os primeiros alvos. Mas, graças a Hopp e Winky, a tentativa foi frustrada.
 

Hermione não estava com um humor muito melhor que o do dia anterior. Ah, não. Ela tinha passado a noite em claro trabalhando, só para, em determinado ponto da madrugada, ouvir de Ron que “Os aurores continuariam a investigar o caso, mas que não havia nada que eles pudessem fazer de imediato” além de, é claro, passar quase toda a responsabilidade de controle de crise para o seu departamento. Obviamente, isso não os impedia de meter o bedelho em assuntos que não lhes dizia respeito, e o ruivo a alertou que eles começariam a rever as práticas do Departamento para a Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas. 

Como se isso não fosse suficiente, pela primeira vez em três anos de serviço, ela estava atrasada. Esteve tão ocupada adiantando o trabalho que perdeu a hora de ir trabalhar. Se não fosse Winky, provavelmente acordaria só de tarde. Com um berrador de seu chefe. 

Entrando no elevador, Hermione desejou estar enganada, mas bastou descer no seu andar no Ministério para ela descobrir que não, não estava. A fila de bruxos dava voltas pelos corredores. 
Murmurando vários “Com licença”, ela conseguiu chegar ao escritório de seu chefe, que estava com o rosto inteiramente púrpura.

- Onde você se meteu, Srta. Granger? No dia que mais precisamos...

- Trouxe uma lista de prioridades. Se o senhor puder aprovar, começarei a despachar as corujas e tomar providências. 

Yax suspirou e olhou a lista. Acrescentou um nome e mudou um ou outro de lugar. 

- Está ótimo. Mas vai ter que passar pela aprovação dos aurores. Você chegou a ver que um deles está, inclusive, instalado aqui no departamento? Dawlish. Acho que finalmente cansaram de mandar o sujeito a campo e o empurraram pra gente. Ele não está nada feliz, não senhor. Como se alguémestivesse, nessa história toda. – Septimo bufou, sua irritação clara. Provavelmente o controle dos aurores era muito maior do que parecia. – Chegou uma carta de McGonagall. Ela conseguiu reunir apenas vinte elfos. Srta. Granger, pelo que eu me lembro, enviamos a ela cerca de quarenta. Onde está a outra metade?

Hermione respirou fundo.

- Pedi que ela recrutasse voluntários. Senhor, somos o único departamento que zela pelo bem estar dos elfos... não é certo jogá-los como objetos para lá e para cá. 

- Srta. Granger. – Ele disse lentamente. – Espero que não esteja sugerindo que eu não sei a função do departamento que chefio.

- Senhor... – Ela começou o protesto.

- Não tenho tempo para essa discussão agora. Por sorte, enquanto a senhorita dormia e se atrasava para o trabalho, coloquei um pessoal para agir. Conseguimos reunir mais trinta elfos. Acho que conseguiremos chegar aos cinquenta. Mas, se isso não for o suficiente, eu realmente terei que solicitar que a senhorita ache os outros vinte elfos de Hogwarts. – Septimo Yax disse com a voz fria. – Agora, ao trabalho. Logo mando a lista autorizada para você. Ia mesmo pedir para que você elaborasse uma. Natalia e Roger estão protocolando os pedidos dos bruxos na fila. Ajude-os. Quando a lista chegar, encaminhe os elfos para os primeiros trinta nomes. Então, quando encerrarmos o atendimento, uma segunda lista será feita levando em consideração esses protocolos. Os demais elfos serão encaminhados nas primeiras horas do expediente de amanhã. Dúvidas? 

- Não, senhor. Com licença. – Hermione engoliu seu orgulho com as mãos fechadas em punhos. Por mais que o odiasse, o homem sabia o que estava fazendo. 

Decidiu mandar uma segunda carta à Minerva, agradecendo-a e pedindo que insistisse na busca por voluntários. Não queria ter que recorrer à convocação forçada.

Passou rapidamente no seu escritório para despachar a carta antes de ir até a sala improvisada para atender a fila crescente de bruxos. Sentou-se na escrivaninha vazia ao lado de Roger e mal teve tempo de cumprimentá-lo. Os bruxos logo começaram a ser direcionados para sua mesa.

O protocolo consistia em fazer várias perguntas sobre a pessoa e sua família e preencher um formulário. Com quem morava, onde morava, onde trabalhava, como se comportou durante a guerra, se havia algum motivo específico para se sentir ameaçado com os atentados, se havia alguma desavença grave com algum dos comensais, possíveis inimigos etc. Hermione tinha que lembrar aos bruxo,s várias vezes, que seria melhor para eles se respondessem com absoluta sinceridade. As últimas perguntas sempre eram as mais complicadas, entretanto, Hermione não estava ali para fazer qualquer tipo de julgamento. Mesmo assim, alguns suavam frio, hesitavam ou tentavam enrolar na resposta.

- Antes de começar, gostaria de lembrar que qualquer pergunta não respondida resultará em um formulário descartado. Realmente não cabe a mim julgar o que você fez durante a guerra, mas é necessário que você responda detalhadamente e com honestidade a cada uma das minhas perguntas sobre esse período, entendido?! – A bruxa disse com impaciência, sem olhar para a próxima pessoa da fila, concentrada em terminar de carimbar o último formulário. O rapaz tinha criado problemas e simplesmente se recusado a contar o que ele fizera enquanto ela e seus amigos estavam lutando para derrotar Voldemort. 

Então a bruxa soltou um longo suspiro. Sua irritação estava influenciando no tratamento às pessoas. Quando pensou em se desculpar pela grosseria, uma voz familiar se manifestou e ela ergueu rapidamente os olhos.

- Receio não precisar desses avisos, Srta. Granger. Tenho certeza de que sabe muito bem minha posição durante a guerra. 

Parada à sua frente estava uma loira, olhando-a de cima, de forma fria e superior. Os cantos da boca retorcidos em uma expressão de enfadonha insatisfação. 

A mulher usava um vestido preto que modelava a cintura e tinha um discreto decote em formato de barco. Colar e brinco de pérolas; a aliança ainda no anelar esquerdo.

Ela inconscientemente levou os dedos até o braço, onde antes estivera escrito “sangue-ruim” em sua carne. Conseguira retirar magicamente a cicatriz, mas isso não a impedia de senti-la

- Sra. Malfoy. – Hermione se arrumou na cadeira e teve que esticar o pescoço para tentar nivelar seus olhos com os da mulher. Odiou isso. – Sente-se, por gentileza.


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Notas finais do capítulo

Antes de tudo, gostaria de dizer que esse capítulo é cheíssimo de informação do que vai ser, inicialmente, a linha principal da fic. Não decidi qual vai ser o tamanho ainda (isso em parte depende de vcs, honestamente), mas certamente preencherá muitas páginas de Word.
Enfim, sei que é uma trama mirabolante, e gostaria de saber a opinião de vocês, se irão ler e mimimi.
O capítulo 2 está pronto, então dependendo da resposta que esse tiver, não vai demorar tanto a ser postado.
Espero que gostem e que me acompanhem nesse ~~~novo~~ projeto.
BJBJBJ!



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