White Dragon: Arco Apocalipse - Fanfic Interativa escrita por GFanfiction


Capítulo 21
Apocalipse - Parte II - SC


Notas iniciais do capítulo

Subtítulo: Sentimento Apocalíptico



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Esta cela. Está muito escura. Muito fria. Preciso de bebida. Uma bebida muito boa. Estou sem energia, sem magia, sem Gonion. O que é isso? Não é uma cela. Que merda é essa?

White Dragon - Arco Apocalipse - Parte/Capítulo II - Sentimento Apocalíptico

Lá estavam eles: Ozônio, Esmerald e Gonion. Estavam preocupados com a destruição em que causaram a Madeon.

— Esta batalha reluziu muito a esta pequena e forte cidade. Devemos reconcertar tudo isso. - comentou Ozonio.

— Pode deixar que já sei o que vou fazer. Vocês vão ficar aqui. Eu vou atrás da minha mãe e Ronan. - comentou Esmerald, determinada. Ela deixou os dois sem reação.

— Como assim?? Está maluca? A Kemiboot é perigosa. Talvez. Não sabemos de sua força, então...

— Cala a boca, Gonion. - diz ela tampando a boca dele com as mãos cobertas de sangue pertencentes a Brian. - eu sou a filha da presidente de Madeon, a próxima. Não subestime. Eu acabei com Brian. Coisa que três guardas da fronteira não souberam acionar. Fiquei aí vocês, tomem conta da cidade, deste país. Deste lugar. Eu tenho planos.

Ozonio e Gonion não puderam fazer nada. Ela já estava andando e diluiu em luz, sumindo entre as nuvens. Rumo ao apocalipse.

— Será que ela vai ficar bem, Gonion?
— Estou com um mau pressentimento. Devemos recorrer à vidente.
— A vidente? Mas... Isso é uma lenda. Ela é a lenda que fortalece a cultura de Madeon. Juntamente com a profecia do Dragão Branco e seu filho.
— Ela existe. E eu vou constar isso em um dos meus objetivos.
— Quais são os outros.
— Tomar posse de Madeon.
— Como?
— Quando Krystal voltar, terei uma conversa com ela. Ela me deve isso.

A dúvida que ficou na cabeça de Ozônio foi: "Qual a relação de Krystal e Gonion?"

Num jato de luz, estava se aproximando do castelo ela: Esmerald.

— Mãe, estou chegando.

E já tinha. Estava avistando a instalação entre duas torres.

— M-Mãe?
— Esmerald!! Tire-me daqui!!! - gritou Krystal, quase sem forças. E guardando ela, estava Flor Stinnis.

— Então sua filha veio... Bem que você disse que alguém viria. Justo a filha da presidente.
— Me chame de Esmerald. Na verdade, não me chame. Solte minha mãe.

Flor Stinnis deu uma risada tanto quanto desconfortável aos ouvidos de Esmerald.
— Mas é claro que não. É... Quem sabe. Se você conseguir me derrotar, talvez. Mas não quero briga. Se for assim, a facção inteira virá aqui e são muitos contra você.

— Tem certeza mesmo que vão querer enfrentar minha aura negra?

Krystal arregalou seus olhos cobertos de orgulho. E engoliu a triste realidade de que sua filha cresceu e descobriu seu verdadeiro poder.

— Está bem... Eu mesmo vou derrotar você. Depois, sua mãe. Não preciso de vocês vivas. Afinal, está você aqui. Ronan e Libra também.

— Libra? Vocês o prenderam? Mas...

— Traição é algo comum que vive presente na Kemiboot. Chega de lamentações: Dança de Fogo!!

Flor fez com que parte do oxigênio presente entre ela e Esmerald se diluísse em fogo e formasse algumas dançarinas. Elas lamentavam fogo por todo o corpo.

— Ataque!! - gritou Flor, com uma fúria nunca sentida antes.

— Vamos ver se suas dançarinas serão fortes contra meus anjos: Song Beat Pop Light Wizards Attack!

Os anjos nem formaram o círculo, já foram direto ao ponto. Engoliram todas as dançarinas e jogaram elas contra Flor Stinnis em forma de luz e fogo.

Stinnis desviou e depois com um belo salto se aproximou de
Esmerald, começando a emitir vários golpes ornamentais contra ela.
Depois de todos os combos, Stinnis a pegou pelo pescoço e arremessou longe. Do topo da torre, onde estavam, Esmerald cai sobre o portão principal do castelo. Sua boca goteja sangue.

— Eu não estou... Derrotada.
— Se Fênix estivesse aqui. Sem ela, minha força cai muito. Mas acho que é necessária para derrotar vocês duas. ANDE, ESMERALD. SEI QUE ESTÁ VIVA.

Krystal viu sua filha tentando se levantar. A altura foi muito alta, logo a queda a machucou bastante:

— Filha! Vamos!! Você consegue!!

Esmerald ganhou forças. Talvez fosse a voz de sua mãe. Na forma de luz, ela voltou na frente de Flor, sobre a torre:

— Aquilo não foi nada comparado ao que eu vou fazer com você!!

Flor Stinnis ficou calada, sentia algo mudando no ar. Krystal já conhecia.

Esmerald fechou os olhos e depois abriu os mesmos: "Minha luz sabe o que você fez na escuridão..."

O mesmo sentimento, a mesma frase, da luta anterior contra Brian. E como antes, seu corpo ficou coberto por uma luz negra, uma sombra realmente.

— Que força é essa? Você está incrivelmente forte!! Vai ser divertido!
— Cala a boca!!
— Até a voz da "Esmeraldinha" ficou mais satânica. Isso é a alma oculta de um Saint? Deu-me um tiquinho de medo.

Esmerald em forma de um raio negro se lançou contra Flor, a arremessando contra a base da outra torre.

— Já mandei calar a boca: Rugido Negro da Saint Luz!

Uma sombra muito densa e demográfica saiu em forma de um rugido da boca de Esmerald, acertando com o máximo impacto Stinnis e a base da torre, a desmoronando sobre a dona da Fênix. Ainda não estava derrotada.

— Argh! Maldita!! Se não fosse minha resistência, a qual já está toda quebrada.

Raios vinham do céu e acertavam alguns pontos de várias torres. Krystal estava presente naquela chuva, que pelo visto era conseqüência da forma demoníaca de Esmerald.

— Eu, Flor Stinnis, decreto que você e sua mãe estão perdidas: Tsunami de Lava!
— Não tenho medo: Buraco Negro!

Iria se formar uma enorme onda de lava, porém Esmerald engoliu a magia Tsunami de Lava antes mesmo de ela dar suas caras. O que deixou Flor realmente preocupada:

— Não esperava por isso, não é flor murcha?
— Me chamou de quê?

Esmerald desapareceu sem responder. Desintegrou-se em fumaça.

— Cadê você?

Krystal e Flor não sabiam onde ela tinha ido. Mas a resposta logo veio, ela saiu do telhado onde Flor estava, com uma lança de um guarda que estava lá embaixo. A velocidade foi tanta que perfurou a barriga de Stinnis. Depois, Esmerald girou a lança, a rodou; partindo Flor Stinnis ao meio. Ambos os pedaços caíram lá embaixo, dentro de um chafariz, que ficou jorrando ao alto em forma de arte uma água suja de sangue.

"Meu sonho era ser livre, como um pássaro. Fênix, cuide da minha liberdade. Seja livre. Honre o motivo da sua nobre existência. Adeus, um adeus para sempre. Um sempre infinito."
Flor Stinnis
 


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Notas finais do capítulo

Próximo Subtítulo: Verônica

PERGUNTAS:

1. O que achou do capítulo?
2. Gostou da luta?
3. Algumas sugestões?