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Passos para o Abismo escrita por DebsMarfil
Capítulo 36
Capítulo 36
Notas iniciais do capítulo
tah ai!!
bjoks
boa leitura!
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- Ah, já descobri porque os ingressos ficaram esgotados. - falou Georg olhando para Tom que logo entendeu a piada e começou a rir.
- Vocês não prestam! - comentou Bill às gargalhadas.
- Vamos vai! - disse Josh rindo também.
Subimos e eu fui direto para o meu quarto, acompanhada de Josh, que foi levar as minhas roupas. Corri para o banheiro e mais que rápido liguei a ducha, bem, mas bem quente. Fiquei me deliciando com aquela água durante longos trinta minutos. Saí, coloquei uma roupa quentinha e me arrumei para descer de novo.
Dessa vez, coloquei uma calça jeans branca justa, uma bata marrom por cima e um daqueles cintos grandes por cima da bata que era reta. Calcei uma sandália de salto, também marrom. Não pude prender meu cabelo, pois o mesmo estava molhado e se o fizesse arrebentaria todo o meu cabelinho lindo.
Desci e como esperado, eles ainda estavam na piscina. Me sentei em uma das espreguiçadeiras e ficamos conversando durante algum tempo. Foi ficando tarde e eles estavam cansados. Saíram da piscina para tomarem banho e disseram que logo mais estariam prontos para conversarmos mais. Subi junto com eles no elevador e antes que pudesse sair do elevador, fui empurrada contra a parede.
Sim, Tom novamente estava querendo algo, algo que eu não iria dar. Ele então olhou profundamente em meus olhos e me deu um beijo quente e demorado. Eu me sentia indefesa e ele parecia não só saber disso, mas também gostar.
Fomos interrompidos pelo movimento do elevador que, de repente começou a descer. Nos afastamos um pouco e depois de segundos o elevador parou e a porta se abriu. Uma senhora entrou, mas a velha pareceu gostar de Tom e puxou assunto com ele.
Ela estava indo para a garagem, o que ainda renderia muita conversa. Não pude deixar de notar o olhar daquela senhora, que de minuto em minuto, se perdia e ía parar na barriga do Tom. Que por ter molhado as camisetas, teve que tirá-las e como era muito teimoso, não fechou o roupão.
Eu olhava incrédula para a cara de tarada que a velhinha fazia, cada vez que “perdia seus olhos”. Olhei para Tom, querendo dizer que a velhinha estava de olho nele. Aproveitei o momento de distração dela, enquanto procurava algo dentro da enorme bolsa que carregava.
Esse ao perceber o mesmo, se aproximou de mim e de repente começou um beijo louco. Ele vinha com vontade, mordia meus lábios e do mesmo jeito que começou, terminou. Sem mais nem menos. A senhora nos olhava surpresa e logo perguntou:
- Vocês são namorados? - perguntou com olhos arregalados depois de tal cena. Quem não ficaria? Até eu estava.
- Err... Não... Nós somos apenas amigos! - respondi meio tímida e agora brava com Tom que se divertia com a situação.
- Poxa, eu queria uma amizade dessa com um rapaz tão atraente como você. - falou olhando para Tom, enquanto se aproximava.
Tom com medo da reação da velhinha, se escondeu atrás de mim, me fazendo de escudo. Eu não me aguentei e logo comecei a rir. A velha segurou Tom pelo braço e começou a puxá-lo para perto de si, até que... O elevador parou e a porta se abriu, pelo que pudemos ver, estávamos finalmente na garagem.
- Oh, que pena! Hoje nem deu tempo de nos conhecermos melhor! - resmungou a velha enquanto acariciava o rosto de Tom com uma das enrugadas mãos.
- Pois é, né! - respondeu o mesmo com a voz trêmula e suando frio com um cínico sorriso no rosto.
- Tchau, bonitão! - disse a velha tarada, ops, disse a meiga senhorinha, enquanto saía do elevador.
Tom mais que rápido ficou de costas para a porta, na esperança de não ver mais a velha, mas a mesma nos surpreendeu... E muito! A única coisa que vi foi Tom
pulando e olhando rapidamente para trás xingando a velha de tarada e pervertida, ao mesmo tempo em que passava a mão sobre as nádegas, meio que “acariciando” as mesmas.
- Vocês não prestam! - comentou Bill às gargalhadas.
- Vamos vai! - disse Josh rindo também.
Subimos e eu fui direto para o meu quarto, acompanhada de Josh, que foi levar as minhas roupas. Corri para o banheiro e mais que rápido liguei a ducha, bem, mas bem quente. Fiquei me deliciando com aquela água durante longos trinta minutos. Saí, coloquei uma roupa quentinha e me arrumei para descer de novo.
Dessa vez, coloquei uma calça jeans branca justa, uma bata marrom por cima e um daqueles cintos grandes por cima da bata que era reta. Calcei uma sandália de salto, também marrom. Não pude prender meu cabelo, pois o mesmo estava molhado e se o fizesse arrebentaria todo o meu cabelinho lindo.
Desci e como esperado, eles ainda estavam na piscina. Me sentei em uma das espreguiçadeiras e ficamos conversando durante algum tempo. Foi ficando tarde e eles estavam cansados. Saíram da piscina para tomarem banho e disseram que logo mais estariam prontos para conversarmos mais. Subi junto com eles no elevador e antes que pudesse sair do elevador, fui empurrada contra a parede.
Sim, Tom novamente estava querendo algo, algo que eu não iria dar. Ele então olhou profundamente em meus olhos e me deu um beijo quente e demorado. Eu me sentia indefesa e ele parecia não só saber disso, mas também gostar.
Fomos interrompidos pelo movimento do elevador que, de repente começou a descer. Nos afastamos um pouco e depois de segundos o elevador parou e a porta se abriu. Uma senhora entrou, mas a velha pareceu gostar de Tom e puxou assunto com ele.
Ela estava indo para a garagem, o que ainda renderia muita conversa. Não pude deixar de notar o olhar daquela senhora, que de minuto em minuto, se perdia e ía parar na barriga do Tom. Que por ter molhado as camisetas, teve que tirá-las e como era muito teimoso, não fechou o roupão.
Eu olhava incrédula para a cara de tarada que a velhinha fazia, cada vez que “perdia seus olhos”. Olhei para Tom, querendo dizer que a velhinha estava de olho nele. Aproveitei o momento de distração dela, enquanto procurava algo dentro da enorme bolsa que carregava.
Esse ao perceber o mesmo, se aproximou de mim e de repente começou um beijo louco. Ele vinha com vontade, mordia meus lábios e do mesmo jeito que começou, terminou. Sem mais nem menos. A senhora nos olhava surpresa e logo perguntou:
- Vocês são namorados? - perguntou com olhos arregalados depois de tal cena. Quem não ficaria? Até eu estava.
- Err... Não... Nós somos apenas amigos! - respondi meio tímida e agora brava com Tom que se divertia com a situação.
- Poxa, eu queria uma amizade dessa com um rapaz tão atraente como você. - falou olhando para Tom, enquanto se aproximava.
Tom com medo da reação da velhinha, se escondeu atrás de mim, me fazendo de escudo. Eu não me aguentei e logo comecei a rir. A velha segurou Tom pelo braço e começou a puxá-lo para perto de si, até que... O elevador parou e a porta se abriu, pelo que pudemos ver, estávamos finalmente na garagem.
- Oh, que pena! Hoje nem deu tempo de nos conhecermos melhor! - resmungou a velha enquanto acariciava o rosto de Tom com uma das enrugadas mãos.
- Pois é, né! - respondeu o mesmo com a voz trêmula e suando frio com um cínico sorriso no rosto.
- Tchau, bonitão! - disse a velha tarada, ops, disse a meiga senhorinha, enquanto saía do elevador.
Tom mais que rápido ficou de costas para a porta, na esperança de não ver mais a velha, mas a mesma nos surpreendeu... E muito! A única coisa que vi foi Tom
pulando e olhando rapidamente para trás xingando a velha de tarada e pervertida, ao mesmo tempo em que passava a mão sobre as nádegas, meio que “acariciando” as mesmas.
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