Recomendado pra maiores de 18: Ah, sempre quis escrever isso, vai. Mas sério. Obrigada à Fefê do leilice.tumblr por me empresar 3% da mente pervertida dela. Não façam isso em casa. Boa leitura!
________________________________________________________
 

Vitor jogou sua camiseta no chão, não perdendo tempo para voltar a beijar Lia. Ele percorria a mão pelas costas dela até chegar em seus cabelos, dando leves puxadas enquanto a beijava. Lia empurrou Vitor para a cama, que caiu sentado, sorrindo maliciosamente, adorando a atitude dela. Lia subiu em cima dele, sentando em seu colo. Quando ele fez menção de botar as mãos nela, Lia segurou seus braços, fazendo Vitor ficar apoiado neles.

- Fica quietinho. - Disse Lia, no ouvido dele.

Sem aviso, desceu os lábios pelo pescoço de Vitor, dando chupões enquanto sua mão esquerda arranhava o ombro dele. Vitor respondeu imediatamente, soltando um gemido rouco. Quando Vitor tentou avançar a mão pelas pernas de Lia, ela o presenteou com mais uma repreensão, puxando com força os dois braços dele pra trás. Vitor já estava ficando louco quando Lia passou a passar a língua pelo lado direito do pescoço dele, ao mesmo tempo que se roçava nas partes íntimas dele. Vez ou outra, ele sorria, sem acreditar que aquilo realmente estava acontecendo. Lia sentia a excitação de Vitor , e quando percebeu ele estava a segurando com força e girando  o corpocom ela na cama, ficando deitado por cima. Ela sorriu, percebendo que não conseguiria se soltar e continuar no comando. 

Vitor mordeu e puxou de leve o lábio inferior de Lia, logo descendo a boca pelo seu pescoço e colo, desatando o fecho do sutiã preto dela pela frente. Ela começou a respirar vagarosamente enquanto observava ele tocar seus seios com a ponta da língua, sem resistir por muito tempo e passando a lambê-los com vontade, dando leves mordidas de vez em quando. Lia puxava o cabelo dele enquanto gemia, sem vergonha alguma. Quando percebeu que ele estava gostando da região e não pretendia ter pressa, ao contrário dela, o puxou para cima, beijando sua boca. Ao interromper o beijo para respirar, Vitor deu a ela o melhor sorriso que tinha.

- Eu... Preciso de ar. - Disse ela, rindo.

- Tudo bem. - Disse ele, em um tom divertido. Levou a mão lentamente até a calcinha dela, tocando sua parte íntima com o dedo, fazendo ela gemer.

- Vitor, eu quero agora. - Vitor se surpreendeu com a necessidade de Lia, o que o excitou mais ainda.

Em um pulo, ele levantou da cama em busca das calças, até sair do transe e lembrar dos últimos acontecimentos...

- Lia, eu não trouxe nada de casa. Vou ter que pedir pro Orelha. - Disse ele, apalpando os bolsos da calça. Ouviu Lia rir e olhou pra ela, que estava com uma camisinha na mão. - Você veio cheia das más intenções ou é só impressão?

- Fui te procurar preparada pra levar um fora, mas vai saber. - Disse ela.

Vitor voltou rapidamente para a cama, sentando-se. Lia sentou por trás dele, começando a beijar sua nuca. Rapidamente ele desabotoou e se livrou dos jeans. Lia enfiou a mão por debaixo da boxer preta de Vitor, pegando seu membro rígido e fazendo movimentos que impossibilitaram ele de aguentar por muito tempo. Quando ela percebeu, Vitor já tinha se livrado das roupas de baixo, botado o preservativo e se posicionado em cima dela. Ela o olhou, dando sinal de urgência à ele, que imediatamente abriu suas pernas e a penetrou. De início, Vitor tentou se controlar, o que não durou por muito tempo. Lia gemia alto, cravando as unhas no braços dele.

- Mais. - Pediu ela, fazendo Vitor parar de se segurar, usando um ritmo e força maiores nos movimentos, enquanto a guiava pela cintura.

Depois de minutos que pareciam intermináveis, os dois caíram na cama, exaustor. Para ambos, aquela tinha sido a experiência mais prazeirosa de suas vidas. E sabiam que podia ficar melhor.

Os dois respiravam pesadamente, como se nenhum ar no mundo fosse suficiente. Vitor começou a sorir, fechando os olhos e passando uma mão no cabelo.

- Foi bom pra você? - Disse Lia, o olhando cheia das más intenções.

- Você... Não Existe. - Disse ele, a olhando, enquanto se incliná-va para beijar sua boca.

- Sei que eu sou boa, mas para de me olhar assim. - Disse ela, incomodada.

- Eu só tô... Muito feliz. - Disse ele, enquanto a puxava para deitar em seu peito. - Você me destruiu. Tô acabado, de verdade. - Ela riu da expressão de cansado de Vitor.

- Você também me deu um bom motivo do porque todas as meninas do colégio correm atrás de um idiota.

- Obrigado, mais uma vez. - Disse ele, sorrindo junto com ela.
- Boa noite, otário. - Disse Lia, dando um tapinha no ombro dele.
A melhor de todas. - Ele disse por último, sorrindo e fechando os olhos. Acabaram pegando no sono de tanto cansaço.

Vitor foi acordado com a batida constante na porta do quarto. Levantou preguiçosamente, esfregando os olhos e caçando sua boxer que estava jogada no outro lado do quarto, nem ele sabia como. Abriu uma fresta porta lentamente e deu de cara com Morgana, que tapou os olhos ao perceber que Vitor estava apenas com a roupa de baixo.

- Desculpa, Vitor. Eu só vi avisar que tem aula hoje, a gente já tá saindo. - Vitor reparou melhor em Morgana e viu que ela estava de uniforme, lembrando ele que havia aula.

- Mas que droga, esqueci completamente que tinha aula hoje! Que dia é hoje?

- Hoje é terça, Vitor. Você tem que dar aula de tarde, pelo menos. O Orelha pediu pra te lembrar isso.

- É verdade! Tá, tudo bem, vou ver se consigo acordar a Lia. Vão indo. Valeu por me acordar, Morg, acho que ficaria aqui o dia todo.

- Foi boa a noite, é? - Disse ela, sorrindo timidamente e abrindo um pouco os dedos para conseguir enxergar algo.

- A melhor. - Ele sorriu, se despedindo de Morgana e indo lentamente até a cama, onde se deitou e ficou observando Lia dormir por alguns segundos. Tirou uma mecha de cabelo do rosto dela e começou a chamá-la com uma voz suave.

- Lia, acorda... Temos aula hoje. - Ela apenas resmungava. - Acorda, Lia. A gente tem que ir.

- Não quero. - Ela disse, ainda sem abrir os olhos.

- Abre logo esses olhos. Tô com medo de você perceber que dormiu comigo e fuja daqui.

- Cala essa boca. - Disse ela, sorrindo, ainda sem abrir os olhos.

- Ah, me mandou calar a boca... Então sabe bem que sou eu. - Ele sorriu. - Acorda, linda. 

- Porque você tem que ser tão certinho? Que saco. - Disse ela, finalmente abrindo os olhos e jogando um travesseiro na cara de Vitor.

- É sempre assim, tão romântica, quando acorda?

- É bem pior. - Ela levantou um pouco o corpo, sentando na cama, encostada na parede. Analisou um pouco as suas roupas jogadas no chão. - Ótimo, não tenho nada do uniforme aqui. Vamos voltar a dormir.

- Nada disso! Você passa na sua casa e põe a blusa do uniforme. Melhor do que a gente chegar junto, vai ficar muito na cara.

- Qual é o problema? - Vitor parou pra pensar um pouco.

- Sei lá.

- É bom que não saiba mesmo, porque se tiver com medo de alguma das suas aluninhas saber e desencanar, eu vou chegar gritando que... - Não é nada disso. - Ele a interrompeu. - E é bom saber que você tem ciuminho.

- Eu não tenho.

- Tudo bem. - Ele riu. - Se veste, vai. - Ele se aproximou, beijando o ombro dela. - De tarde tenho que dar aula pra você... Eu  já tô me sentindo mal porque não vou me aguentar só te olhando.

- Isso vai ser divertido. - Ela disse, com a voz fraca.

- Se vai.