Ela entra no apartamento com as chaves que ele havia deixado com ela. A casa parecia silenciosa, e ela quase que literalmente corre até o quarto.
Ela o encontra deitado, na cama, apenas de bermuda, meio sonolento, e se senta, ao lado dele. Ele estava deitado para cima, mas enquanto ela se aproximava, ele virava para ela. Quando ela se senta, ele a puxa, de leve, para deitar ao lado dele. Deitados, ele sorri, contente e satisfeito, se ajeita na cama, e parece querer voltar a dormir. Ele coloca sua perna de baixo entre as dela, e a outra por cima, e eles começam a se beijar, de leve (virilha-a-virilha). Ela tenta fazer com que o beijo se torne mais intenso, mas ele continua, de leve, a ponto dela ceder. O beijo vai rolando, mas o sono parece predominante, e o beijo começa a ficar ainda mais leve, quase a ponto de parar. É visível que ela começa a ficar decepcionada.
Tentando excitá-lo um pouco, ela separa suas bocas, tira a blusa e beija os lábios superiores dele, enquanto sua língua acariciava o céu de sua boca, da maneira mais provocante possível. Ele sente uma "fisgada", e começa a ficar excitado. Entanto isso, ela esfregava seus lábios inferiores nos dentes dele, numa tentativa de excitar-se também. Ele ri (de alguma forma) deixando-a intrigada a ponto de quase parar. Ele afasta suavemente seu rosto, e pega os lábios inferiores dela com a boca, chupando-o docemente. Ela começa a ficar inquieta. Ele ri de novo, sem que novamente ela entenda o riso.
Com uma vagarosa mão boba ele chega até a virilha dela que, com um ar de "finalmente", o ajuda a tirar o short.
Para espanto dela, a mão boba não puxa logo a calcinha, mas entra por dentro dela. Num susto, ela pensa que ele vai masturbá-la pelo clitóris, mas ele continua seguindo com sua mão até a parte de dentro da vagina, chegando ao ponto "g"*, e lá a excitando. Agora, quem dá um leve riso é ela, que vem acompanhado de um um pouco menos modesto da parte dele, como que de satisfação pelo que havia feito.
Eles voltam a se beijar, dessa vez um pouco mais intensamente, e ele vagarosamente tira a mão de sua vagina. Ela aproveita a oportunidade para soltar o sutiã. Enquanto ele chegava sua mão para trás, como que para suas próprias costas, ela a segura repentinamente, e a coloca sobre seus glúteos. Inevitavelmente (até porque, pelo rumo das coisas, parecia que ele queria evitar), ele a aperta com a mão. Agora, para alegria geral da nação, ele finalmente puxa sua outra mão, por debaixo de si (ela estava para trás), puxa o sutiã dela e coloca a mão nos seus seios. Novamente, ela sorri. O beijo se torna cada vez mais intenso, e o que antes era apenas um beijo provocante de ambas as partes, toma mais a forma de um beijo apaixonado e de desejo, simultaneamente, e ela se surpreende com o rumo que as coisas estão tomando.