A New Someone escrita por Lady, Belune


Capítulo 24
Capítulo 23 - Guilt


Notas iniciais do capítulo

Yoooo Minna-san como estão? Espero que estejam bem =D
Estou aqui adiantando mais um capítulo dessa linda fic *------*
A capa foi feita pela Ree ^^

Bem estamos chegando aos 100 leitores, se isso acontecer entre hoje e amanha, teremos mais um cap adiantado ^o^

Tenham uma boa leitura =D



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Capitulo 23 – Guilt.



 


“A principal, e mais grave, punição para quem cometeu um delito, estar em sentir-se culpado.”

 


– Não é possível.... – ouviu-se a voz do mestre provindo por detrás do moreno. – Essas chaves... estão perdidas... quero dizer... elas renunciaram o fato de serem chaves e desapareceram na historia – informou – Não há como você ser uma delas.


Dante apenas sorriu revelando um pequeno par de presas.


– Se não acredita em mim, Ophiuchus pode lhe dizer a verdade – informou-o voltando-se para Lucy. – Se importaria de chamá-lo Lady?


A maga apenas limitou-se a negar com a cabeça enquanto retirava a única chave negra que havia em seu molho.


– Peça para ele vir na forma original dele, Idrina virá assim que sentir a presença do irmão dela – informou o, assim antes mencionado, comensal.


– Portão para o serpentário eu te abro, Ophiuchus! – clamou a maga erguendo a chave. Logo um circulo mágico negro-arroxeado mostrou-se. – Assuma sua forma verdadeira! – ordenou-a, e assim foi feito.


Logo um homem fez-se presente no local. Seus cabelos possuíam um tom negro-arroxeado e seus olhos brilhavam em um violeta intenso. Sua pele era um tanto corada e se podia ver algumas escamas de tom roxo em seus braços, peito e subindo pela lateral de seu pescoço.


O mesmo trajava uma calça negra com um cinto de couro com detalhes metálicos – onde um par de espadas duplas repousava. E calçava botas blindadas com duas fivelas douradas nas laterais. Sua vestimenta superior nada mais era do que um colete negro sem mangas aberto deixando – assim – sua barriga definida a mostra.


– Lucy-sama – pronunciou curvando-se. – Em que posso ajudar?


– Dois segundos... – fora o que Dante murmurara, e só então o serpentário notara a presença do comensal.


– Quanto tempo não o vejo Dante – murmurou o espírito recém chamado.


– Creio que há muito tempo, apesar de que existe alguém que você não vê a mais tempo também – sorriu Dante de forma um tanto... sapeca.


O serpentário pareceu engolir em seco.


– I-Idrina... – gaguejou, e só então outro circulo mágico mostrou-se este sendo em um tom verde-morto. – D-Droga...


– Oni-chan! – a voz doce preencheu o local, e tudo o que se pode ver depois foi a figura de uma garota abraçar Ophiuchus, enquanto o mesmo mostrava uma expressão chorosa.


Já Dante – a esse momento – ria como se não houvesse amanha, enquanto o restante dos presentes estava sem entender nada.


– One-chan você poderia... – começou o serpentário, logo sendo cortado pela irmã.


– Não – respondeu-a com um sorriso enquanto ainda mantinha os braços envolvidos no pescoço do mais velho.


– O que eu fiz para merecer isso? – indagou-se o serpentário com um suspiro.


E assim a risada doce da garota fez-se presente, junto a esta seus cabelos – que no caso eram varias cobras longas – moveram-se devagar envolvendo o irmão da garota.


Esta em si, pouco ligava para o fato de que vestia apenas um vestido verde frente única que possuía um grande decote em V, assim como também um grande corte lateral que se iniciava na altura do quadril e finalizava-se na bainha que tocava o chão de madeira. Na verdade a Serpente – como Idrina era classificada no Zodíaco – se quer se importava de não calçar nada, nem mesmo pelo fato de estar na companhia de pessoas completamente desconhecidas para si.


Logo ao cessar suas risadas o moreno – Dante – pode enfim voltar-se para o mestre dos tigres.


– Pode perguntar o que quiser a ele Hikaru-san – informou-o com um sorriso torto.


– Eh??? Quer dizer que o Grande Conglomerado e Queridinho do titio não foi reconhecido? – exclamou a Serpente. – Toma trouxa – disse-a rindo alto apontando para o moreno que apenas limitou-se a fazer um bico e cruzar os braços. – Quando eu contar para o Ru-kun e para a Raven-chan eles vão rir muito – há essa hora a garota-cobra já abanava-se de tanto rir, claro que em nenhum momento largando o irmão.


...


– Laxus... – chorou-a. – Por favor.... – implorou.


– Não, Mira. – respondeu o loiro.


– Por favorzinho... – a maga takeover pediu mais uma vez.


– Não, não e não. Eu já disse – afirmou mais uma vez o mago do trovão trincando o maxilar quando seu olhos depararam-se com as orbes pidonas da ex-Strauss.


Engoliu em seco desviando o olhar. Ficaria difícil continuar a negar caso olhasse-a nos olhos.


Logo pode-se ouvir apenas a albina bufar e se afastar resmungando um “Nossa conversa ainda não acabou”.


Desceu as escadas calmamente assim seguindo para a cozinha onde uma, completamente atrapalhada, Kinana tentava organizar os pedidos.


– Mira-san, por favor... – começou-a, mas logo fora interrompida.


– Sinto muito Kinana, não trabalho mais aqui – respondeu a albina com uma pitada de indiferença enquanto retirava de dentro da geladeira um bolo inteiro com grandes e suculentos morangos sobre ele.


Logo rumou para fora do aposento levando a grande guloseima consigo. Assim que voltou ao salão da guilda não tardou para que Erza, Wendy e – até mesmo – Levy viessem a seu encontro.


Duas destas em busca de saber sobre Lucy, enquanto a primeira – Erza – tinha seu interesse todo voltado para o doce.


Varias perguntas foram feitas para a maga, esta que ignorou-as como se não fossem nada, enquanto seguia para a saída. Assim que chegou as portas da guilda acabara por ser barrada pela ruiva cujo olhar fixo no bolo denunciava seu único interesse.


– Mira... – começou-a, mas antes que pudesse notar a albina já havia ativado seu Satan Soul principal, aberto as asas e ido embora, como se a ruiva nunca houvesse estado em seu caminho. A ruiva permitiu-se abaixar a cabeça enquanto apertava os próprios punhos. – Ela esta mesmo... brava, mas.... porque?


Seguindo seu caminho de volta para a mesa a ruiva não pode deixar de voltar a se perguntar o por que do que a Mira fizera. Lembrava-se de que ela citara sobre Lucy diversas vezes, mas o que havia acontecido a maga para que a albina agisse assim? E também por que a loira não estava indo a guilda?


Diversas perguntas rondavam a cabeça da titânia. Mas a principal delas era: O que Mira quis dizer quando culpou Natsu e Lisanna? E, também, pelo que ela estava culpando-os?


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram? Comentem para nós, comentários nos deixam felizes ^^ Fantasminhas deem um oi para Xoco e para a Ree nós gostamos de vocês também, por isso não se sintam excluidos ^^

Caso não alcancemos a meta de 100 leitores o próximo cap será postado de acordo com os comentários, quanto mais coment, mais rápido a postagem ^^

Com relação a Enchanted ainda estou terminando o cap, mas de sexta não passa okay? Acho que é isso, agradeço a vocês de coração por estarem nos acompanhando um enorme beijo da Xocolatyta :********