(Im)perfect Love escrita por Bruna B
Notas iniciais do capítulo
Gente!!! Olha a hora que eu estou postando esse cap!!!
Podem me considerar uma vampira, mas o.k.
Como vocês estão???
P.S: Esse cap foi feito praticamente de diálogos, me desculpem, mas no próximo eu melhoro.
POV’ Jake
Depois das aulas, ela me chamou para ir na casa dela. Eu estava tão feliz que nem dá para explicar a sensação de finalmente saber que ela era minha.
Ficamos de mãos dadas o tempo todo, da escola até a porta da casa dela.
Quando entramos, ouvimos risadas da cozinha – do pai dela e de uma mulher (por incrível que pareça) –, e Kate pareceu bem confusa. Quando chegamos na cozinha, eles ainda brincavam sobre alguma coisa.
- Oi pai e moça-que-eu-ainda-não-conheço – ela disse.
- Filha... essa é a Tiana. Éramos amigos da faculdade.
- Essa é a Catarina? – a moça disse a abraçando.
- Kate – ela corrigiu.
- Você tem que conhecer o meu filho! Vai lá!
Fomos até a sala e o garoto chegou logo em seguida, e para a minha indignação, lançou um olhar de “delícia!” para a minha namorada. Fiquei olhando para o chão no meio daquele clima desagradável.
- Seu pai tinha me dito que você era bonita, mas você é gostosa! – eu cerrei meus punhos. - Prazer, Josh – ele estendeu a mão para ela.
- Oi – ela disse secamente, ignorando a mão dele.
- O que foi? Não gosta de garotos mais velhos?
- Na verdade, não é isso. Eu só não gosto de garotos idiotas que se acham os gostosões, mas na verdade são brochas – ela sorriu.
- Quer testar lá no seu quarto? – ele sorriu.
- Olha, garoto. Tenha respeito com ela. Ela é minha namorada e eu não vou deixar você ficar falando essas bobeiras pra ela!
- Sua namorada? Me desculpe. Não queria parecer...
- Idiota, cachorro, pervertido? – ela o cortou no meio da frase. - Qualquer uma dessas personalidades se encaixa no seu perfil. Vem comigo, Jake. Vamos pra dentro.
Ela puxou a minha mão e me arrastou para o quarto dela. Fechou a porta e se sentou na cama.
- O que quer fazer? – ela disse entediada.
- Quer sair?
- Não... – ela bocejou.
- Quer dormir, hein? – eu a beijei.
- Posso? – ela me abraçou.
- Claro.
Ela se deitou e eu deitei ao lado dela. Ela teve um pesadelo dessa vez, mas por sorte, eu estava lá, e eu consegui acalmá-la. Sentir a respiração dela e o cabelo loiro macio roçando a minha pele, sabendo que tudo aquilo era meu, foi inexplicável. Acabei dormindo com ela, acordando no outro dia, de manhã.
- Kate – eu mexi o braço dela de leve. Ela se virou e sorriu. - Bom dia.
- Bom dia. Ficou comigo a noite toda? – ela me abraçou.
- Uhum... Tenho que falar com a minha mãe. Acho que ela tá preocupada.
- Vou com você – a barriga dela roncou.
- Acho que teremos que tomar café primeiro – eu comecei a fazer cócegas na barriga dela, até cairmos no chão.
- O.k. Vamos tomar café da manhã e vamos falar com a sua mãe.
A casa estava vazia, e quando chegamos na cozinha, tinha um bilhete na geladeira. Ela tirou do imã e leu em voz alta:
“Kate, não vou voltar para casa, vou almoçar com a Tiana na casa dela. Tem pizza na geladeira e refrigerante na despensa.
Papai”.
- Que fofo! – ela disse ironicamente. - Pelo menos pensou em mim deixando pizza velha na geladeira. Ganhei o dia.
- Almoça em casa. Pelo menos é melhor que pizza requentada.
- Valeu.
- Quer me contar sobre o seu pesadelo? Tipo, isso ajuda. Sei lá.
- É estranho. Eu sempre sonho com a minha mãe, mas sempre acaba tragicamente. Ou eu morro, ou ela morre, ou a gente acaba se separando, é sempre assim. Isso me deixa triste, enfim, eu queria ter momentos felizes com ela, mas nunca consigo.
- Você já visitou a sua mãe? Tipo, foi no túmulo e conversou com ela, deixou flores, essas coisas?
- Não. Acho que não tenho coragem.
- Quer tentar? Eu vou com você.
- Sério?
- Sim. Eu quero te ajudar – eu a abracei.
- Vamos no aniversário dela. Acho que é mais lógico.
- Você decide – eu a beijei docemente.
- Sabe, são essas coisas que eu amo em você.
- Eu amo o seu jeito durão, mas que na verdade, é uma garota sensível.
- A é?
- É.
Ela me arrastou para fora da cozinha e pediu para eu esperar ela trocar de roupa. Quando ela saiu, estava com uma bolsa na mão.
- Vamos falar com a sua mãe, por que nós vamos fazer compras.
- Compras?
- Vai ter um baile hoje a noite, lá no anfiteatro, e eu não posso perder.
- Gosta de bailes?
- Eu sou uma garota sensível – ela sorriu de canto.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostiram??? (Sim, eu disse gostiram).
Mereço um review???
Mereço uma rosa - que eu NÃO ganhei na escola (INJUSTIÇA) - de Dia das Mulheres???
Falando nisso:
FELIZ DIA DAS MULHERES PARA TODAS AS MINHAS LEITORAS, E ATÉ PARA VOCÊS, MINHAS FANTASMINHAS QUE NÃO COMENTAM NADA!!!!
P.S.S: Ainda estou indignada que o Chorão (um dos poucos caras que eu admiro da música brasileira) morreu. Mas pelo menos eu sei que ele tem um lugar no céu, e que deve estar mais feliz lá.
Mas é só isso.
Beijos e boa madrugada.
:#