Presságio [Klaus/OC] escrita por TheNobodies


Capítulo 49
In the middle of the Stars


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, eu achei que ficaria surpresa com o final de TO. Mas Rebekah levando o bebê, tudo o que eu pensei foi "Bacana, mas parece que já escrevi isso há alguns meses" hahaha Oh gosh!

Estou feliz por estar de volta, espero que estejam com saudades de ler Presságio tanto quanto eu de postá-la aqui, certo?
Boa leitura e nos vemos lá embaixo!



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Já te disse que eu preciso de você?

Já te disse que eu te quero?

Oh, se eu não disse eu sou um idiota, sabe?

Ninguém sabe disso mais do que eu

Just Breathe - Pearl Jam


Klaus e Samantha pararam lado a lado.

O caminho pelo qual seguiam havia se transformado numa via de mão dupla. Dois caminhos distintos. Um levava pela esquerda outro pela direita.

Quem poderia dizer qual seria o certo ou se os dois levavam exatamente ao mesmo lugar?

– E agora? - Samantha olhou para ele. - Vamos arriscar ir os dois por um mesmo caminho porque você acha que é melhor sermos Bonnie and Clyde?

Claramente ela não havia ficado satisfeita com a proposta de Niklaus de seguirem juntos.

– Não. Mas se chegar ao final e, de fato, encontrar alguém, me ligue. - Ele disse sério. - Não aja sozinha.

– Ok.

Sammy foi em direção ao caminho da direita.

– Estou falando sério. - Klaus segurou seu braço.

– Eu sei. - Soltou-se dele. - Mas se o seu caminho for o certo? Vai me ligar, não vai?

Sammy manteve o silêncio e olhar incisivo até ele concordar.



*



– Porcaria de subida. De mato. De barro. - Samantha xingou.

Parou olhando para o estado de suas botas.

Ouviu um barulho a frente e abaixou rapidamente.

Um vampiro.

O mesmo loiro que vinha escoltando Carter.

Pegou o celular disposta a ligar para Niklaus.

Fora de área”

Pensou no que deveria fazer.

Concentrou toda sua audição em busca de qualquer som que indicasse Henrik.

Dentre as coisas que Sammy jamais poderia explicar, sentir a presença do filho estaria entre elas.

Ela tinha certeza de que ele estava ali em algum lugar.

E a certeza de que não poderia esperar por Niklaus.



*



Klaus encarou o vazio a sua frente.

Sua trilha havia levado-o a uma clareira com nada mais que um penhasco e mais árvores.

Olhou para baixo se perdendo na imensidão que se estendia no escuro.

– Já vai amanhecer.

Pela surpresa, descuido e a mão que empurrou seu ombro, Klaus se desequilibrou.

Se agarrou a beirada do penhasco.

Carter abaixou ao lado dele.

– O sol vai nascer em pouco tempo. - disse tranquilamente. - É muito bonito de se ver daqui.

Abaixou o olhar para Niklaus e sorriu.

– Só não dessa posição que você está. - Completou.

Klaus estava furioso, mas qualquer descuido poderia resultar na sua queda.

– Vamos Rei dos Vampiros, diga alguma coisa. - Carter levantou. - Qualquer coisa.

– Eu vou matar você. - Disse pausadamente.

– Certo, não era o que eu queria ouvir. Na verdade foi até previsível. - Pisou na mão dele com a ponta do pé. - Escolha errada de palavras.

Niklaus foi obrigado a se manter apenas com a outra mão.

– 5 dedos te separando da queda. - Ele constatou. - Isso não soa bem.

– Carter, você---

– Shhh. - Carter interrompeu. - Você não parece o mesmo Klaus que eu conheci no primeiro dia na cidade.

Pegou algo no bolso e soprou no rosto de Klaus, segurou sua mão antes que ele caísse no entanto.

– Sabe o quão fácil foi fazer você ingerir esse pó inofensivo enquanto estive na sua casa? E você se quer deu conta.

Puxou-o para a superfície plana.

– Samantha não percebeu seu estado “desligado”? A falta de capacidade de pensar de forma rápida e coerente? - Questionou. - Tipo estranho de casal. - Fez careta.

– O que você fez comigo? - Klaus gritou, as mãos ainda cobrindo os olhos que pareciam queimar.

– Aposto que Samantha o guiou até aqui. - Carter continuou. - Ela é esperta e com seus neurônios fora da jogada, não foi preciso pensar muito para decidir segui-la, não é? - Parou a frente dele. - Foi estúpido vocês terem se separado, mas foi ótimo pra mim.

– Você planejou isso! - Klaus acusou.

– Não. Acho que eu sempre quis uma surpresa ou outra. Quando tudo é planejado, perde a graça.

Klaus tossiu compulsivamente.

– Terceiro estágio. - Carter anunciou feliz. - Esperei a vida toda pra isso, não literalmente, mas você entendeu.

– O que você está fazendo? - Conseguiu perguntar por fim.

– Essa é a parte em que eu controlo você de uma vez por todas.



*



Samantha se esgueirou pelas árvores, quando ele virou, usou seus Poderes para sufocá-lo.

Quando o vampiro pareceu fraco o suficiente, liberou-o.

– Aonde ele está? - Perguntou.

Ele se levantou e tentou acertá-la. Samantha desviou com facilidade.

– Vamos lá grandão, apenas diga onde Carter está.

– Não aqui. - Disse, investindo novamente.

– Se não quer cooperar, eu deveria te matar agora.

– Boa sorte com isso.

Samantha foi surpreendida pelo outro que vinha por trás.

Segurou seu braços e antes que ela pudesse usar os Poderes, o primeiro desferiu em seu rosto um golpe forte o suficiente para fazê-la apagar.



*



Rebekah levantou o olhar quase não acreditando ao ver Samantha.

– O que vocês fizeram com ela? - Gritou tentando se soltar das correntes que a prendiam.

O rosto de Sammy estava irreconhecível por trás de todo aquele sangue.

O vampiro de cabelos escuros jogou-a no chão.

– É bom que vocês não a tenham matado. - A mulher veio até eles.

– Ela só precisou ser controlada. - O loiro respondeu.

A mulher abaixou e se certificou de que Sammy respirava.

– Carter não vai gostar disso. - ela falou.

– Por que estão fazendo isso? - Rebekah gritou para chamar a atenção deles. - Deixem Samantha em paz!

– Não defenda alguém mais forte que você. - A mulher disse calmamente. - Ela vai se curar em pouco tempo.

Olhou para o sol que começava a nascer.

– E nós estamos só começando.



*



– Eu disse que alguém deveria ir me encontrar. - Carter falou irritado. - Sabem o trabalho que tive pra trazer Klaus?

– Ele parece em transe. - A mulher disse.

– É porque ele está.

– Então o terceiro estágio está completo.

– Não ainda. - Carter suspirou. - Vez ou outra pelo caminho ele voltava a consciência.

– Você fez algo errado então! - Acusou.

– Ah sinto muito! - Ele ironizou. - Sinto muito por ser a primeira vez que tento controlar alguém tão poderoso assim e ter pequenos efeitos colaterais.

– Não seja tão irônico com a sua mãe.

Ela amarrou os cabelos loiros e guiou Niklaus para dentro da tenda improvisada.

– Mãe?

Carter olhou para Rebekah ao canto.

– Ela é sua mãe? - Repetiu a pergunta.

– Sim, é. E o nome dela é Clarissa, caso queira saber.

– Vocês são... Parentes da Samantha. Por que estão fazendo isso?

Rebekah realmente tentava encontrar uma resposta que fizesse sentido aquele comportamento.

– Você sabe como é viver escondida para evitar toda essa besteira sobrenatural? - A mulher voltou. - Sabe o que é abrir mão do seu próprio filho na esperança de que ambos sobrevivam? - Olhou para Carter e então para ela de novo. - Sabendo que seu filho está se machucando com cada inconsequência que a querida prima faz? Não, você não sabe.

– E o que fará agora? Nos machucará por isso?

– Meu assunto não é com vocês, é com ela. - Apontou Sammy ao chão. - Espero que acorde logo, esperei muito por isso.

– E eu também. - Carter acrescentou. - Por cada vez que eu acordei durante a noite sentindo que poderia morrer por seja lá o quê ela estivesse fazendo.

Havia tanta amargura em sua voz.

Samantha tossiu algumas vezes, voltando a consciência.

Carter abaixou ao lado dela e a puxou pelos cabelos, soprando algo sobre seu rosto.

– O que é isso? - Rebekah gritou.

– Só algo para inibir os Poderes dela. - ele respondeu indiferente. - É uma vadia forte demais.

– Aonde está Henrik?

– Está bem, eu tenho planos para ele. - Carter sorriu abertamente. - Grandes planos para O escolhido.



*



Samantha respirou fundo e retirou os cabelos da frente do rosto.

Seu corpo inteiro doía.

– Samantha. - Carter parou a sua frente.

Clarissa se posicionou ao lado dele.

– O que está fazendo? Aonde está Henrik? – Sammy perguntou preocupada.

– Ele está bem. - A mulher respondeu. - Ele foi só um meio de trazê-la para cá, não vamos machucá-lo.

– Não prometa isso. - Carter riu para ela.

– Se você me queria aqui, agora tem. Deixe Rebekah levar Henrik embora.

– Não será tão fácil assim. - Carter discordou.

– O que você quer de mim? - Samantha vorecificou.

– Eu falei em uma língua desconhecida para você, quando peguei em suas mãos para que pudéssemos ressuscitar seu querido Philipe, eu pedi sua permissão, mas não era para isso. - Ele sorriu maravilhado. - Era permissão para inverter a maldição.

– Não mais o que acontecesse a você aconteceria a ele. - Clarisse continuou. - Meu filho não mais submetido a você foi tudo que eu sempre quis.

– Eu nunca quis ligação estúpida nenhuma! - Samantha gritou. - Você fez isso! - apontou para a mulher.

– Christine e Michael eram boas pessoas, achei que você pudesse seguir o mesmo caminho. - Clarisse disse. - Não imaginei o sofrimento pelo qual Carter passaria.

– E agora vocês vão me matar? Já não desfez essa maldição?!

– Impossível desfazê-la completamente.

– Você não vai morrer assim Samantha. - Clarisse tocou seu rosto levemente. - Seus Poderes são imensos para serem absorvidos pela terra.

– Eles precisam passar para alguém, é assim que funciona.

Sammy olhou em reflexo para onde ela sentia que Henrik estava, por trás de uma rocha.

– Em outra ocasião poderia ser para ele. - Carter continuou. - Mas Henrik já é tão especial, acho justo, depois de tudo que eu vivi, seus Poderes serem meus.

– Não, não, não!

– Guarde sua saliva Sammy, dessa vez eu não preciso de consentimento.



*



Samantha tentou gritar e se soltar das correntes que a prendiam na madeira erguida no meio do nada.

Estava fraca. Havia perdido muito sangue e sua cabeça parecia prestes a explodir com o feitiço de Carter para inibir seus Poderes.

Olhou ao redor procurando algum sinal de Henrik.

Queria tanto seu bebê...

Sentiu seus cabelos sendo puxados por trás.

– Pare de tentar de soltar. - Carter disse. - Está se machucando ainda mais. Logo, logo isso tudo vai acabar.

Ele deu a volta, passou um pano sobre seu rosto.

– Linda demais. Por que tudo em você é em excesso? - riu brevemente. - Eu vou fazer algo por você e quando estiver do outro lado não me assombre.

Carter beijou seus lábios, Sammy protestou tentando afastá-lo.

– Queria saber porquê Klaus tem essa obsessão por você. - Disse ao se afastar. - São belos lábios, mas deve ser algo mais...

Ele empurrou a perna dela para o lado para realçar sua indireta.

– Acho que essa curiosidade morre comigo. Que tipo de pessoa eu seria se abusasse de você?!

Carter se afastou.

– Você não pode se despedir dos seus pais, mas deixarei que Henrik se despeça de você. É justo, não é?

E então ele andou até sumir do campo de visão dela.



Samantha ainda perguntava-se aonde Niklaus poderia estar quando Rebekah apareceu.

Estava como prisioneira de Carter, mas o que importava era o que ela tinha nos braços.

– Henrik. - Sua voz saiu num murmurio.

– Rápido. - Carter falou. - Não temos a madrugada toda para isso.

Ele se afastou alguns passos.

– Não vai deixar nem que ela o toque? - Rebekah olhou indignada para ele.

– Não teste minha paciência, loira.

Rebekah respirou fundo e colocou Henrik próximo a Samantha.

Ele chorou e mexeu as mãos na direção dela.

– Ele sente sua falta. - ela disse.

– Desculpa, você não deveria ser envolvida nisso.

– Quando se é um vampiro você é sempre envolvido em tudo de alguma forma. - Rebekah sorriu. - E nós vamos sair dessa como saímos de todas as outras até agora.

Subiu Henrik a altura dos lábios de Sammy para que ela pudesse beijá-lo.

Quando houve a troca de olhares entre eles, os olhos de Henrik pareciam brilhar em amarelo. Tão intenso que Sammy sentiu algo se agitar dentro de si.

Não era o amor que ela sentia por ele, era algo físico que ia direto na sua cabeça.

Rebekah não percebeu aquilo e afastou ele.

– Não, Rebekah!

– Calma, vai dar tudo certo.

Ela assentiu, talvez só estivesse confusa.

– Você convive com Niklaus e tem um filho dele, você vai sobreviver a esse garoto.

Samantha riu.

Carter pigarreou.

– Chega, tire-o daqui. - Ele deu a ordem a Clarisse.

Ela pegou Henrik e tirou-o dali sob protestos de Samantha.

Carter agitou a mão no ar e Rebekah foi empurrada até um lugar distante.

– Henrik terá um futuro brilhante, isso eu garanto a você. - Falou para Samantha.

– Deixe o meu filho!

– Ele é maior que isso tudo! - Carter falou mais alto. - É uma nova era.

– Ás coisas não têm que ser assim, Carter.

– Sim, elas têm. E para que algo grandioso aconteça no nosso mundo, você sabe que não vem de graça. - Ele encostou os lábios no ouvido dela. - Nós sempre pagamos o preço.

– Não Carter!

– Você sabe qual o preço, não é?! - ele riu, mantendo o rosto junto ao dela. - Sacrifício.

– Você não pode fazer isso.

– Não tenha medo, mas não posso prometer que não vá doer. - ele se afastou, olhando-a nos olhos. - O seu sacrifício precisa ser com fogo, cada parte de você se transformando em cinzas e então se consagrando a Terra.

– Meus Poderes devem ficar lá então. - Sammy falou.

– Digamos que eu vá fazer um pequeno desvio.

Ele puxou a manga da blusa, mostrando o pulso. Parecia marcado por ferro quente.

– Você será minha. Quando fez o ritual para aumentar os Poderes, acabou enfraquecendo os meus. E a cada dia eles se tornam menores. Eu vou mudar isso!

– Carter, não!

– Vamos acabar com isso.

– Você não pode matá-la! - Rebekah gritou de lá.

– E quem disse que eu farei isso? - Carter riu. - Ele vai.

Rebekah e Samantha acompanharam para onde ele apontava. Klaus que parecia um boneco controlado por controle remoto.

– Vai ser um final épico. - Carter bateu palmas. - Digno de toda a história.

Estendeu a mão para Klaus, entregando-a ele um isqueiro.

– Faça as honras.

Ele o pegou.

– Não, Klaus! Não! - Rebekah gritou.

– Sugiro que fique quieta se não quiser ser acrescentada ao fogo.

Carter agitou as mãos no ar novamente.

Rebekah se assustou ao sentir os lábios serem costurados.

– Melhor assim. - Ele disse satisfeito. - Agora vá Klaus.

– Klaus. - Sammy chamou.

Não era ele mesmo, apenas fisicamente.

Houve um barulho ao longe e o choro de Henrik pode ser ouvido.

– O que estão fazendo a ele? - Samantha gritou.

Sua fúria fez seus cabelos voarem e seus olhos mudarem, coisa que não deveria acontecer se o feitiço de Carter ainda estivesse lá.

Carter não percebeu, estava concentrado no que poderia estar acontecendo também.

– Já que Klaus está controlado verei o que aconteceu. - Carter se afastou. - Venha comigo loira.

Ele olhou de Niklaus para Samantha.

– Será o momento íntimo e final de vocês. Aproveitem.



*



(Coloquem a música queridas! -> Heaven )



– Klaus, por favor. - Sammy continuou. - Eu sei que você ainda está ai em algum lugar. Por favor, Niklaus.

Ele parou de andar ainda olhando de forma desfocada para ela.

– Vamos Niklaus, você é mais forte que isso. Muito mais forte que isso!

Lágrimas desciam por suas bochechas, impedindo também sua completa visão.

Ele continuou andando.

Samantha olhou ao redor, estava tudo vazio. Carter não assistiria ao show que ele mesmo tinha produzido? O que estava acontecendo lá atrás?

– Klaus!

Ele estava agora há dois passos de distância dela.

– Sammy. - chamou.

Samantha quase não acreditou.

– Klaus, é você mesmo?!

– Eu sinto muito, eu não consigo controlar isso. Eu sinto muito! - Ele disse.

Não parecia capaz de controlar o próprio corpo.

– Samantha eu sinto muito.

– Não é sua culpa.

– Eu deveria cuidar de você e Henrik. É tudo minha culpa.

A dor de um refletia nos olhos do outro.

E então o olhar vazio voltou á ele.

– Klaus?

Samantha tinha certeza que não era mais ele.

Ele tentou acender o isqueiro, mas a chama não apareceu com facilidade.

Samantha sentiu o corpo todo tremer por antecipação.

– Você disse que queria saber o que eu escrevi na carta. - Sammy disse. - Niklaus, por favor, me ouça.

Ele continuava tentando acender o fogo.

– Klaus! - Samantha tentou uma última vez.

A chama foi acesa diante de seus olhos e Klaus não demonstrava nenhuma emoção.

– Eu te amo. - Sammy disse em um sussurro. - Era o que estava escrito. Eu te amo, Nik!


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Notas finais do capítulo

Well... Eu sinto que seria linchada se não houvesse um “eu te amo” em toda a história. E da minha forma distorcida de ver romantismo + drama encontrei nesse final o momento perfeito. Espero que vocês concordem comigo.

Essa semana algo aconteceu, vou ter uma irmãzinha e adivinhem o nome? Samantha! E não, não tive nada a ver com isso. Destino, coincidência, chamem do que quiser.
Se eu já achava que nunca esqueceria essa personagem em especial, agora eu tenho certeza! E espero que vocês não esqueçam Presságio também!

Quando eu voltar será para postar o último capítulo e posteriormente o Epílogo. Conto com vocês nessa reta final.

See you later my lovely guys!



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