Livro 4: Ar escrita por Dama do Fogo


Capítulo 13
A Batalha por Republic City - Parte 13


Notas iniciais do capítulo

Gente, voltei!!
Mil perdões por desaparecer dessa forma, mas foi porque eu desanimei em escrever a fic... a realidade é que eu já tinha ela toda completa quando comecei a escrever o livro 3. Porém, um vírus desgraçado, invadiu meu computador e eu tive que formatar, sem poder fazer Backup e então, perdi tudo... sabe quando você se empenhou para fazer tudo e perde e você não tem mais ânimo para escrever tudo de novo? É como eu estava...
Dai, eu pensei bem e refleti com meus botões: P***a, só falta agora três capítulos e uma One-shot para concluir a história de Mayumi e Zuko... você tem que concluir e aqui estou eu... me desculpem por isso, pessoas... é que eu tenho um lema: "Se eu não gostar, eu não posto"... qualidade acima de quantidade...
Ah, já ia esquecendo.. também demorei para atualizar a fic porque estou escrevendo um livro... breve vocês terão noticias minhas... kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Bem, vamos ao que interessa... espero que gostem do antepenúltimo capítulo da nossa história...



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A guerra finalmente estava a favor da equipe avatar. Depois que os espíritos entraram na luta, tudo ficou mais fácil para os guerreiros das quatro nações e embora houvesse muitos homens feridos, todos sentiam que venceriam a batalha por Republic City.

Aang seguia na direção dos espíritos quando suas tatuagens acenderam e seus olhos brilharam. Ele ergueu a cabeça e só então percebeu que Roku, Yang Chen e Kyoshi, também estavam em estado avatar. Imediatamente a imagem apareceu diante dele e ele viu o hospital que Katara havia improvisado, ser destruído pelas chamas. E, por mais que tudo estivesse sendo destruido pelo fogo, não havia corpos e nem feridos no lugar.

– Roku. – gritou Aang e olhou para o avatar do fogo.

– Vai depressa, ainda pode detê-los. – respondeu o homem e o dominador de ar fez um patinete aereo e então partiu em direção ao sul, o mais rápido que conseguiu, mas não obtendo êxito. A sua visão se tornara real.

– Katara. – gritou ele. Se preocupou não só com sua esposa, mas com todos os outros dominadores de água e todos os feridos.

Assim que ele chegou, um antigo colega que ele conheceu quando ainda era aluno do mestre Paku, na tribo da água do norte, se aproximou rápido do amigo.

– Aang, foram os Dai li. – falou ele e olhou o avatar ficar nervoso ao mesmo tempo em que tentava se acalmar. Pensar no que havia acontecido com Katara e com os outros era algo que fazia o homem sentir medo do que seria capaz de fazer. – Quando eles chegaram, Katara me pediu para ir até você, mas eu te procurei por toda a parte e não o encontrei.

– Volte para os outros, kouh.

– O que pretende fazer?

– Eu vou resgatar a minha mulher.

...



Mayumi correu até Zuko e se abaixou ao lado do homem que permanecia desacordado. Ela ergueu a cabeça dele e colocou em seu colo, mas se arrependeu imediatamente quando percebeu que suas mãos estavam completamente ensaguentadas.

Ela, novamente tocou na cabeça de Zuko, já próximo da nuca, e percebeu o enorme corte. Se levantou rapidamente e então dobrou a água de uma das arvores, mas antes que pudesse ao menos se mexer, luvas de pedra lhe prenderam os braços. Assim também aconteceu com Jun, os outros dominadores, Zuli, Honora e até mesmo Zuko.

– Ele vai morrer se eu não fizer nada. – gritou ela para Long Feng e seus olhos se enxeram de lágrimas.

– E você acha que eu me importo se ele vive ou morre? Será menos um dominador para me impedir.

– Se você não me deixar curá-lo, eu vou...

– Fazer o que? – Ele sorriu. - Se não reparou, eu estou com a vantagem aqui.

– Eu mesma vou matar você e dessa vez, Aang não vai me impedir. – lembrou-se que dá primeira vez que esteve cara a cara com um inimigo, Azula, o avatar tomou a sua dominação. Só devolvendo para ela depois de três meses.

– Eu adoraria te ver tentar. – falou Long Feng e bateu no rosto de Mayumi. – Não se esqueça, eu estou com sua filha. – Mayumi olhou para Zuli que, a essa altura, chorava bastante. Mesmo tendo Honora para consolá-la. – Eu posso acabar com ela rapidinho.

– Por favor, não. – implorou a mulher e Long Feng seguiu para trás da criança. Ele segurou na cabeça dela, de uma maneira que seria extremamente fácil, torcer o pescoço.

– Mamãe. – falou Zuli e encarou a mulher. Quando o homem fez menção de que mataria Zuli, um dos seus tenentes se aproximou rapidamente.

Senhor, encontramos essa na floresta, em um hospital improvisado. – ele empurrou Katara que caiu ajoelhada, também presa pelas luvas de pedra. – O outros que estavam com ela, estão vindo logo atrás. – Ele apontou para o meio das árvores, onde começou a sair homens algemados e completamente feridos.

– Vocês enlouqueceram? Como podem trazer a mulher do avatar para cá?

– Desculpe-nos senhor, não sabíamos quem ela era.

– Vocês. – falou o homem para vários guerreiros da Dai Li que estavam um pouco mais a frente. – Reforcem as barreiras ali na frente e montem guarda no perímetro. O avatar pode chegar a qualquer momento. – Os homens correram no mesmo instante em que ouviram as ordens, porém antes que pudessem tomar qualquer atitude, Aang entrou na clareira, acompanhado por todos os avatares anteriores e todos eles brilhavam pelos olhos e tatuagens .

– Long Feng... – Começou elem a falar e então, os espíritos foram entrando, um a um, em Aang e a voz dele ficou diferente, como se fossem todos eles que falassem ao mesmo tempo. -... Você desonrou os dobradores de terra e derramou sangue inocente, agora deverá pagar por isso.

Imediatamente ao se calar, Aang fez com que um vento forte atingisse a todos os soldados, arremessando-os contra as arvores e rochas. Toph e Haru chegaram logo em seguida. Para proteger a si mesmo e aos outros, fizeram com que uma enorme cúpula de rochas, os envolvesse.

As luvas de terra caíram no chão e Mayumi correu até Zuko. Honora trouxe um cantil para ela que, imediatamente, dobrou a água e envolveu as mãos. Colocando-as na nuca do senhor do fogo.

– Zuko, não se atreva e me deixar agora, por favor. Não depois de tudo. Por nós, por suas filhas, seja forte. – As lágrimas corriam sem rumo pelo rosto de Mayumi, mas agora a sobrevivência de Zuko, dependida apenas dele mesmo.


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Notas finais do capítulo

Beijinhos e amanhã eu respondo os reviews!!!!