Eleve O Cosmo No Seu Coração escrita por Lu Chan x3


Capítulo 2
"Vamos atrás da garota misteriosa [...]"


Notas iniciais do capítulo

YOOO MINNAAA x333 !
Muito obrigada pelos comentários e pelos incentivos ♥
Aqui está finalmente o capítulo 2, saushuashaush
Espero que gostem :}
Um beijo da Lu-chan ;***



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– Armadura de Pégaso! – Em frações de segundos, Kouga já estava com sua armadura destravada pronto para o ataque. Não queria machucá-la para valer, mas precisava ao menos reagir se não quisesse ser morto. Os olhos azuis da garota escureceram em desejo, completamente tomada pela fúria de uma batalha, partiu novamente para cima de Kouga. O rapaz tentara esquivar-se dos socos disparados por Kim, porém era em vão, alguns eram rápidos demais para serem desviados com sucesso.



– Lute como homem, cavaleiro de Atena! – Ela rosnou pondo mais força em seus socos. Em meio a uma rapidez indecifrável, Kouga conseguiu segurar um dos punhos da garota, pressionando-a para trás com força. O cosmo dos dois já estava á queimar, o que era bem visível para até quem estivesse de longe.


– Tem certeza... Que quer... Continuar?! – Kouga conseguiu dizer trincando os dentes por conta da pressão dos punhos da garota. Em meio a esta distração, Kim aproveitou para dar-lhe um chute na região da barriga, fazendo-o soltá-la,afastando-os por alguns segundos. Pondo a mão na barriga, Kouga também pulou para longe, fitando sua adversária coberto pela raiva.




– É ASSIM QUE QUER ME DERROTAR? – Kim o provocava de maneira tal que já possível ver o cosmo do garoto arder em volta de si. – QUEIME SEU COSMO! VAMOS QUEIME! – Ela gritava para o rapaz. Os dois jovens correram na direção um do outro berrando como loucos.




– KOUGA! – Ao deparar-se com uma extrema onda de trevas e de luz, Souma correu até onde a concentração era maior. Só de chegar perto cambaleou para trás, cegando-se momentaneamente.


Quando finalmente Souma pode enxergar algo, foi o suficiente para os dois já estarem desmaiados, um de cada lado. O que levou a preocupação do ruivo, que saiu gritando com todas as forças que podia em busca de ajuda.


Ω Ω Ω




Kim abriu os dos olhos azuis e deparou-se deitada em uma cama bastante confortável, coberta por um lençol até o pescoço, ela descobriu-se e pôs um dos pés para fora da cama, mesmo estando tonta. Velhas enfermeiras, remédios e o habitual cheiro de álcool da enfermaria. Sim, os dois haviam ido parar na enfermaria. Ela não sabia o exato "por que da situação", mas lembrava-se de uma enorme luz que havia cobrindo-a dos pés á cabeça. Ao seu lado direito, uma cama vazia era sua única companhia. Porém, logo pôde ouvir vozes vindas de fora do quarto.




– A garota ainda permanece em coma, por três dias ela não abre os olhos, estou começando a preocupar-me. - Kim ouviu uma das enfermeiras dizer. "Por três dias?" pensou a garota. "Três dias é muito tempo."








– Kouga... Você teve sorte de acordar após dois dias de coma. - Souma relembrou ao amigo, agora de feição triste. - Precisa descansar, Kim sairá dessa. - Palavras não eram o suficiente para Kouga, ele precisava vê-la, conhecê-la melhor, saber se ela poderia ser ou não a garota da profecia.







– Não quero decepcioná-los, mas, nunca vi nada igual como o cosmo e vocês entrando em atrito um com o outro. - Afirmou Geki olhando seriamente para os dois rapazes. Kouga ainda não havia contado nada á respeito de Kim ser uma amazona das trevas e que ela tentara-lhe matá-lo, precisava obter certas respostas que seu cérebro não conseguia responder por si próprio.



– Você lembra o motivo do duelo? - Perguntou o professor olhando Kouga nos olhos. O rapaz ficou nervoso, sua garganta deu um nó ao lembrar-se do contra-ataque de Kim acertando-lhe o braço. Mesmo assim, limitou-se á fingir que não lembrava-se de absolutamente nada.

– Não... - Mentiu, passando o braço por trás da cabeça, analisando pela janela a imagem de Kim deitada sobre a cama.

– A garota sumiu! - Exclamou uma das enfermeiras interrompendo um dos interrogatórios de Geki.

– Mas... Mas como foi que ela... - Kouga tapou a boca do amigo com a mão fazendo-lhe resmungar algo indecifrável. Foi o suficiente para os dois saírem correndo pelos corredores como loucos. Bem, Souma estava sendo praticamente arrastado pelo amigo, o que não é muito aconselhável.

Os dois pararam para respirar, tentado retomar o fôlego.

– Souma, você disse que a garota que obtivesse a constelação de Pégaso, assim como eu, era capaz de realizar a profecia. – O garoto estava praticamente balançando o amigo para que ele o respondesse de uma vez.

– Você está maluco... Só pode! - O ruivo balbuciou em resposta com a voz trêmula. Ele sabia que Kouga sempre tinha suas idéias sem noção, que sempre os colocavam em “saias justas”, e não era sempre que havia alguém para salvá-los.

– É ela... – Souma arregalou os olhos, temendo no que ele fosse revelá-lo. - Kim é a garota da profecia.

– Você bebeu. – Disse analisando o amigo tentando achar sinais de embriaguês. Porém, o jovem cavaleiro estava fascinado por já ter consciência que Kim era a tal garota da profecia, a garota que poderia mudar o mundo.

– Eu não poderia estar mais certo.

Souma não teve mais alternativas para aconselhá-lo, pois ele havia sumido de sua vista. “Aí vamos nós...” Pensou, pondo as mãos nos bolsos da calça, suspirando um tanto sonhador.


Ω Ω Ω


Passos e mais passos sobre a grama. Isto era o que já estava praticando há mais de uma hora. O vento assanhava-lhe os cabelos pretos rebeldes, enquanto seus olhos azuis penetrantes analisavam todas as árvores em volta de si própria. Até que pôde notar uma mecha de cabelos cor de vinho por trás de uma das árvores.





– Você perdeu a aposta, Pégaso. - Kim murmurou já entediada ao notar a presença do garoto, que tentara esconder-se entre as árvores. Sem sucesso. Kim era bastante atenta ao que se passara ao seu redor.








– Eu não perdi a aposta... - O sorriso infantil sumira em frações de segundos quando Kouga se deu conta que Kim já havia descoberto que ele estava seguindo-a. - E foi um empate. - Tentou esclarecer passando a mão pelos cabelos, já que era uma mania quando ficava tímido.








"Como ele fica agradável tímido" Kim pensou ao analisá-lo perfeitamente dos pés a cabeça. A pele em um aspecto saudável, os fios cor de vinho que compunham a cabeça, o corpo considerado atlético, porém não exagerado, vestiam as roupas largas e confortáveis, davam um ar de simpatia ao rapaz. Por mais que Kim achasse-o simpático, ela sempre iria julgá-lo como "O idiota que a deixara em coma por três dias".



– Sei. - Sussurrou mais para si mesma, despertando de seus devaneios.

– Muitas pessoas já tentaram me matar. - Começou Kouga. - Mas o que houve há três dias foi algo surpreendentemente forte.

– O que quer dizer?! - Ela ergueu uma das sobrancelhas.

– Temos uma ligação, algo que não sei explicar... Só sinto. - Por um instante os olhos do garoto tornaram-se brilhantes, diria talvez se um modo sonhador. Kim não queria perder-se em meio aqueles olhos cor de chocolates encantadores, simplesmente desviou seu olhar, interrompendo-o de uma forma nem um tanto amistosa.

– Oh, uau, estou impressionadíssima! – Fingiu com uma voz falsa. - Agora, já pode ir embora e dizer que não me viu. - Ela prosseguiu sua caminhada, ignorando o garoto á sua frente em meio ao sarcasmo.

– Eu disse que iria acompanhar a senhorita. – Tentou dizer de modo atrapalhado. - E bem, é o que estou fazendo. – Kouga sorriu de forma doce, fazendo o estômago da garota revirar por tanta “gentileza” alheia.

– Já disse que não! - Kim levantou uma das mãos em protesto, na tentativa do garoto calar a boca. Porém, mal sabia ela que uma das coisas que Kouga exercia bem seria: A arte de encher o saco das pessoas até elas explodirem. Creio que desta forma estarei sendo hipócrita, certo, devemos tirar o fato de pessoas explodirem.

– Mas eu...

– Ahá!- Um ruivo surgiu no meio dos dois. Fazendo Kouga pular para longe em meio ao susto. - Aí estão vocês. – Disse em um tom de voz divertida.

– Falando no diabo... – A Garota murmurou, rolando os olhos.

– Nós sabemos onde fica o santuário de Atena, não é Souma? – Os dois rapazes se entreolharam, piscando um para o outro.

– Com toda certeza! – O ruivo fez um sinal positivo com o polegar, exibindo um sorriso radiante.

– Tudo bem. Vocês venceram... – Murmurou, fazendo um gesto com a cabeça já impaciente. - Mas se vocês não me levarem á tempo, podem começar a rezar. – Ameaçou em um tom sério, fazendo-os recuar como se houvessem diminuído de tamanho.


Ω Ω Ω


Ainda em Palaestra...



– Viram o Kouga e o Souma? – Perguntou Ryuho ao encontrar-se com Yuna ao corredor, totalmente distraída com o livro que carregava nas mãos.





– Estão ocupados demais com a tal Kim. – Respondeu sem muito ânimo, voltando á leitura de seu livro.




– Você está com ciúmes Yuna? – Ele disparou de imediato, franzindo a testa em confusão. Ao ouvir o tamanho “absurdo” a loira simplesmente parou sua leitura, direcionando um olhar de raiva ao amigo.


– Não... – Negou, fechando os olhos procurando manter a calma. - Eu pude sentir Ryuho... E não me subestime. – Um breve aviso percorria pela voz calma da jovem, voltando ao seu livro mais uma vez.

– Você tem certeza? Às vezes só foi algo momentâneo e nem sempre... – A insistência de seu amigo já estava irritando profundamente.

– Acha o fato dos dois entrarem em coma por mais de dois dias normal, por um simples combate? – Perguntou, fechando o livro.

– Não... – Ponderou em resposta, receoso.

– Algo não ocorreu bem, disso tenho certeza. - As sobrancelhas subiram e a boca se abriu em dúvida, deixando-o com a face abobalhada na frente da loira.


Ω Ω Ω



– Eu estou cansado Kim-chan. - A voz de Kouga soou como uma criança mimada, embora já fosse quase um homem.


– QUEM VOCÊ ESTÁ CHAMANDO DE KIM-CHAN? - Berrou Kim incomodada com o recém apelido. O rapaz voltou a fitar o chão tentando desviar dos olhos azuis ofuscantes. Às vezes, Kim destruía a noção feminina de qualquer garota, não era nem um pouco "fofa" e "amável" em comparação as outras garotas que Kouga conhecera, e sim, ela diferente de todas as outras, por mais que possuísse um rostinho de anjo, Kouga procurava não deixá-la irritada demais, caso quisesse perder o braço ou uma perna.




– Desculpe... Eu achei que...




– Não vou arrancar sua cabeça á fora. - Tentou tranqüilizá-lo, lutando para manter-se calma. - Ainda não. - Kouga exibiu uma cara de espanto um tanto engraçada, o que custou um meio sorriso de satisfação da jovem ao vê-lo espantado por tal hipótese sangrenta. Em frações de segundos o sorriso cessou, e lá estava a Kim mal-humorada.


– Não se precipite Pégaso, não ache por que me arrancou um sorriso que vamos ser amigos. - O rapaz a olhou de forma divertida e assentiu.

A caminhada permaneceu silenciosa por um bom tempo, algo que Kim apreciou bastante, porém em meio a tantos quilômetros percorrido pelos três, Souma quebrou o silêncio.

– Kim... - Chamou Souma, que andava atrás dos dois. - Será que poderia dizer ao menos onde iremos passar á noite?!

– Em qualquer lugar. - Respondeu de todo jeito, concentrada no horizonte.

– O quê? - Um tom de indignação foi notória na voz de Souma. - Estamos andado á quase quatro horas, sem comida, sem água, em meio á este calor dos infernos e você me diz que andamos tudo isso para dormirmos em qualquer lugar?! - Não que o ruivo fosse tão luxento em relação de onde e quando dormia, mas em qualquer lugar... Não era a resposta exata que ele estava procurando já que corriam risco de vida por violarem as leis de Palestra, fugindo com uma garota capaz de realizar a profecia.

– Não mandei vocês virem. – Kim bufou, desviando seu olhar em direção á Souma, que aparentava estar totalmente irritado.

– Viemos por sua causa! E é assim que nos trata? Com desdém? – Afrontou o ruivo, pondo-se na frente da garota, que não deixava o olhar irônico para trás.

– Se está se culpando porque deixou sua escolinha ridícula de treinamento, pode dar meia volta. – Souma cerrou o punho, apresentando-se impaciente.

– Vocês dois parem! – Kouga interrompeu, elevando a voz antes que os dois se atracassem ali mesmo. Sim, ele temia ter de começar a trabalhar como babá para ajudá-los a não se matarem até o santuário. Algo que pelo visto, seria difícil. – Vamos dormir hoje em céu aberto, e sem discussão. – Por pouco Kouga não foi esfaqueado pela decisão pessoal de “liderar” o grupo. Os olhos ofuscantes da garota fitavam o ruivo a sua frente de modo assustador como quem dissesse “Por que não me deixou matar este imbecil?!” Já do outro lado, Souma assentiu tentando não olhar diretamente para Kim, caso tivesse um ataque de fúria.


Ω Ω Ω


“Não adianta correr… Nós vamos te achar”. A voz do deus da morte ecoou pelo abismo. “Junte-se á mim, e juntos governaremos o mundo... Basta você juntar-se á mim, minha amazona.” Kim tentara correr, porém suas pernas de nada eram válidas. E não, não era a primeira, a segunda nem a terceira vez que sonhava com o mesmo pesadelo. Costumava ter esses pesadelos aleatoriamente desde os cinco anos, porém desde os seus doze anos as ameaças haviam aumentado cada vez mais. Sim, ela conhecia a voz grave e séria desde muito nova. Era do senhor Hades, o deus dos mortos.



Para sua felicidade acordou espontaneamente com um sobressalto, mas com o coração pela boca. Haviam anos que Kim não sabia o que era dormir tranquilamente. Mesmo assim, ela precisava enfrentar seus medos e receios, custe o que custar.






Após muitas tentativas de acordar os dois preguiçosos que roncavam altamente ao seu redor, Kouga e Souma finalmente já estavam de pé, prontos para mais uma jornada mesmo o sol ainda não estando aparecendo.








Porém para a surpresa de todos, haviam criaturas das trevas esperando-os como um banquete. Mas não eram criaturas “amigáveis” com que você senta, bate um papo e toma chá. Eram demônios.






“Hades...” Foi o que a garota conseguiu raciocinar até certo ponto.


– Kouga! – A garota praticamente empurrou Kouga para o lado de qualquer forma, recebendo um chute na região do abdome. O que a fez voar em direção ao chão, caindo de forma violenta. Seus dedos agarravam a terra, tentando achar uma forma de levantar-se, mas onde havia levado o chute latejava de uma força insuportável.

– Vocês... – Ela respirou, pondo-se de pé. – Vocês me causam tédio. – Kouga estava pasmo, confuso, totalmente perdido. Mal haviam começado a jornada e já estavam sendo atacados por demônios. “Ótimo!” Pensou em forma irônica, revirando os olhos castanhos.

O ruivo olhou para o amigo de forma decisiva, fazendo Kouga assentir com a cabeça. Em frações de segundos, os dois destravaram suas armaduras prontas para o combate.

– O QUE PENSA QUE ESTÁ FAZENDO?! – Perguntou Souma indignado por tamanha insanidade da garota por não estar usando sua armadura, podendo ferir-se gravemente. – PONHA SUA ARMADURA! – Ele ordenou desviando de um soco disparado pelo adversário, que quase o atingiu.

– Não vou sujá-la com esses imbecis. – Respondeu secamente enquanto golpeava um dos demônios por trás retorcendo seus braços.

– MAS VOCÊ... – No exato momento, Souma fora atingido na perna por uma das garras do ser das trevas que sorriu ao ouvir o grito de dor do garoto. As garras haviam atravessado a armadura de Souma, cravando as garras em sua perna esquerda.

– Que coisa feia... – Ela murmurou para a criatura de uma aparência nada “apresentável”. Possuía uma pele totalmente escura e aparentemente dura, olhos negros, pequenas presas, orelhas pontudas e garras imensas capazes de provocar grandes estragos. Em um só golpe arremessou o demônio para longe, fazendo-o com que batesse as costas em uma das árvores á sua volta.

O ruivo continuara a urrar de dor, o que deixou Kouga extremamente assustado.

– São muitos... Temos de fugir. – Aconselhou Kouga ainda esquivando-se das garras de vários outros demônios que os praticamente cercavam.

– Juntos... – Kouga assentiu, apoiando o amigo no ombro juntamente com Kim. Em uma harmonia perfeita, chutaram os demônios que viam novamente na direção dos três, adentrando na floresta o mais rápido possível.

– Vamos levá-lo para um hospital mais próximo... – A garota disse fitando-o de cima para baixo, analisando o corte profundo na perna do rapaz.

– Kim... – Conseguiu dizer com a voz rouca. – Obrigado por me ajudar. – Kim o ignorou por fazê-la corar, retomando seu discurso.

– Precisamos ser rápidos, o ferimento pode ter afetado a veia femoral. – Kouga assentiu apoiando o amigo para que ao menos se mantivesse em pé. Algo que era extremamente difícil, pelos simples fato do sangue não parar de transbordar do ferimento.

– Eu não vou morrer... – Disse com dificuldade o ruivo, soltando um sorriso que se alastrou pelos lábios pálidos. - Ainda tenho muitas batalhas para vencer você, seu imbecil...

– Não vou deixar você morrer, Souma...


Ω Ω Ω


Os jovens cavaleiros vagaram por alguns minutos pela floresta, agora já iluminada pelo sol, com a esperança de achar ajuda. E por sorte conseguiram.



– Souma... – Kouga chacoalhou o amigo, praticamente inconsciente. – Nós vamos cuidar de você. Nós achamos ajuda... – Ele disse nervoso, ao ver o estado de Souma.





Mesmo assim, o ruivo estreitou os olhos e mesmo com a visão embaçada pôde distinguir a pequena casa de madeira que vira á sua frente. Era a casa de Jabu de unicórnio, a casa em que havia passado o tempo quando perdeu-se de Kouga há três anos atrás. Jabu o ajudou a aperfeiçoar suas técnicas com o fogo e censo de combate, o que os tornou parceiros de combate. Sentiu-se aliviado em saber que estava tão perto de ajuda, já que mal estava conseguindo sustentar o próprio corpo.







– SOUMA! – O garoto gritou mais uma vez ao vê-lo, sorrir e desabar de uma vez de seu ombro.






– Foi culpa minha, eu... – A morena não conseguia mais falar, pois seus olhos azuis por si só já diziam o que pensava. Ela sabia que o que houvera minutos atrás fora mais de umas ameaças sujas de Hades, porém temia contar caso alguém sofresse mais conseqüências. O seu coração praticamente se rachou ao meio quando deparou-se com Kouga clamando o nome do rapaz totalmente pálido caído ao chão. Ela estava começando a sentir medo, por incrível que parecesse.


– Só busque ajuda! – Pediu com a voz trêmula em meio ao desespero de ter á vida de seu melhor amigo em suas próprias mãos, tentando reanimar o garoto estendido ao chão. – Vá! – Praticamente gritou para Kim, que correu em direção á casa.
































































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Notas finais do capítulo

O que acharam? *uuu* JSIAJSIAJSIJASIJAS
Recadinhos de amor, e ameaças de morte aqui em baixo ♥
Espero que tenham curtido esse capítulo, beijão e até o próximo capítulo.