Relatos e convívios de uma nação morta escrita por willian guerreiro


Capítulo 2
Capítulo 2 DIVISÕES


Notas iniciais do capítulo

agora fique por dentro da geografia de Thai



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DIVISÕES


Nas redondezas de Thai existiam três outras regiões, Alfa, lugar de estudo onde os jovens aprendiam as ciências do convívio, hábitos e onde ficavam a maior parte do tempo até a sua maior idade, onde eram submetidos ao Sopro do Dragão, um nome escolhido para representar o grande teste que definiria a função dos homens e mulheres na cidade. A outra região é a Beta, onde ficam as indústrias de todos os tipos onde as pessoas trocavam mercadorias e as vendiam, obtendo dessa forma uma rede comercial que montava a economia de Thai, a moeda utilizada era o Pouko, um instrumento de metal que era demarcado com listras e um símbolo do sol, que simbolizava prosperidade ou ao menos deveria simbolizar... .A última região era a ômega que circulava as outras regiões; ômega eram as fronteiras, os grandes muros guardados pelos oficiais maiores, uma classe da sociedade responsável pela organização, proteção e ordem, seu lema O.P.O era estampado na farda verde de tecido rígido, eles não usavam arma de fogo(até porque não havia essa tecnologia), eram treinados com uma modalidade antiga de manipulação de espadas e luta, a chamada NATAKÊ.

Um setor diferenciado dos demais era o Palácio do rei, que ficava na região mais alta de Thai, um lugar que sugava a riqueza de todo o reino, pilares de ouro sustentavam o edifício e rios caudalosos acionavam um sistema hídrico que permitia abundância de água no palácio, as obras, os tesouros e as antiguidades da cidade eram guardadas lá, sob total proteção dos oficiais maiores, na entrada havia uma estátua de três metros de altura que modelava um rei, o rei de Thai, um homem forte de olhar alto, com uma águia no obro e o dedo indicador apontado para o horizonte, na base da estátua lia-se: “EU SOU THAI E ESTE É O MEU LEGADO”. Quem vivia em Thai sabia o legado do rei e dos outros que o antecederam, não era um olhar para a prosperidade do povo, o olhar para o horizonte espelhava um olhar de dominação de outros povos, Thai era uma nação conquistadora, parasita e sustentada por um rei egoísta, que guardava tudo para si e compartilhava migalhas para a sociedade, que era obrigada a aceitar, já que sair de Thai é suicídio, se existisse algum reino, era humanamente impossível de alcançá-lo a cavalo, o único meio rápido de transporte. Este rei se chama Cyce o grande, imponente e calculista.


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Notas finais do capítulo

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