A Vida Secreta De Clarisse La Rue escrita por Zane, Zane Fanfics


Capítulo 13
Capítulo 13 — Princesa guerreira Chris?


Notas iniciais do capítulo

Olá amores, tudo bem?
Bom, gostaria de avisar que vou ficar um tempo sem postar porque estou na época de provas, então voces ja sabem, vou tentar postar, juro.
Hey, alguém que conheça ou tenha uma fic da série Fallen, me mande! Estou lendo o terceiro livro e quero muito ler uma.
É isso.
Enjoy.



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No meu sonho estava... Ares. Ele mesmo. Apesar de estar de costas, pude reconhecê-lo por causa das roupas. Ele balançava enquanto cantarolava alguma música de ninar. Olhei em volta e percebi que estava em casa, mas não havia sinal de minha mãe. Ares se virou, mas parecia não notar minha presença, estava concentrado tentando me acalmar.

Um raio me assustou, fazendo com que chorasse, Ares fez um "xiu" e praguejou:

— Espere mais um pouco!

Ele olhava para o céu furioso, então tudo pareceu mais claro, era óbvio, eu estava vendo a cena de quando meu pai me deixou. Ele realmente fora obrigado.

Ares me deu um beijo na testa e me deixou no berço. Antes de sair, sussurrou para mim:

— Você será uma grande semideusa Clarisse, sei que será tão boa quanto qualquer outro com uma lança. Cuide de sua mãe, você vai conseguir, adeus filha, σ 'αγαπώ.

***

O sol ainda estava nascendo quando me levantei, olhei em volta e não vi Chris, fiquei nervosa e me levantei rapidamente, então o vi entrando na clareira sorridente e trazendo um pacote.

— Bom dia princesa — ele disse alegremente.

— Princesa Chris? Princesa? Faça-me o favor.

— Me desculpe então... Que tal princesa guerreira? — ele perguntou se sentando ao meu lado.

— Somente guerreira, por favor, odeio princesas — pedi.

— Por que?

— Contos de fada são muito clichê e as princesas são muito idiotas, elas se entregam totalmente o príncipe e não fazem nada. — expliquei, Chris assentiu sorrindo.

— Também nunca gostei principalmente das roupas dos príncipes, já percebeu como elas são estranhas? Parecem até que ele roubou das princesas!

Não consegui segurar meu riso, arrancando um sorriso de Chris.

— Você ri das minhas piadas...

— Não exatamente delas, mas sim da sua idiotice — falei sentando-me ao seu lado e pegando um dos lanches.

— Obrigado, meu objetivo é ser um grande idiota.

Segurei o riso e terminamos nosso lanche em silencio. Quando o sol já estava ficando alto nos levantamos.

— Temos que ir agora, estamos próximos e se dirigirmos o dia inteiro podemos chegar lá até a noite.

— Vai ter parada pro xixi? — Chris perguntou parecendo uma criança de cinco anos.

— Cale a boca Rodriguez — falei pegando minhas coisas e caminhando até o carro, ele me seguiu rindo consigo mesmo.

A viagem se seguiu, durante o caminho eu e Chris conversamos para passar o tempo, fizemos uma parada para o almoço e para o "xixi", o que o deixou bem alegre. Já estava de noite quando chegamos a Phoenix e me senti mais feliz de estar de volta, tudo o que aconteceu desde que sai de lá se passou rapidamente pela minha mente, a morte de Stan, a caça a bandeira, a missão e etc.

— Temos que ir atrás de sua mãe — Chris falou me despertando do meu transe.

— Como será que ela está? — perguntei para ele.

— Vamos descobrir, onde fica sua casa?

Orientei Chris até a nossa casa, quando chegamos ficamos um tempo no carro apenas observando o local, com medo de entrar, temendo pelo pior.

— Não há sinal de ninguém lá dentro — murmurei apurando minha visão.

— Temos que entrar, se Equidna está lá temos que mata-la e salvar sua mãe.

Peguei a minha lança e caminhei para dentro, quando estava na porta parei abruptamente tombando com Chris.

— O que aconteceu? — ele sussurrou para mim.

— Max.

— O que tem ele? Quem é ele?

— Meu cachorro. Ele não latiu.

Chris olhou em volta procurando por alguma coisa e balançou a cabeça.

— Vamos entrando, talvez ele esteja dormindo.

Entrei um pouco hesitante, Max tinha uma audição fora do comum, ele com certeza acordaria quando entrássemos pelo portão. Passamos pela cozinha e chegamos à sala, onde me deparei com a minha mãe na mesma posição do sonho, amarrada na cadeira e com a boca amordaçada. Seus olhos suplicavam para que eu a ajudasse, ela começou a se sacudir e balançar a cadeira.

— Mãe, fique calma — indiquei e comecei a tentar desfazer o nó.

— Tome a minha faca — Chris disse ajoelhando-se do meu lado e me entregando, antes mesmo que pudesse serrar alguma coisa ouvi a voz atrás de mim.

— Que bom que chegaram semideuses, o arco está comigo e o sacrifício também.


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Notas finais do capítulo

Eaí gostaram, me perdoem pela péssima qualidade, escrevi correndo.
Façam nossa princesa guerreira feliz e comentem, favoritem, recomendem, indiquem pra amigos, não sei, mas tirem um sorrido dessa garota!
Beijos e fiquem com Deus, feliz pascoa caso eu não volte antes do dia 31.
Beijos de novo.