I Hate You escrita por Gibby


Capítulo 34
Ciúmes / Boate part ¹


Notas iniciais do capítulo

Oi, tudo bom?
Vou postar agora por que mais tarde não vai dar. Sabe, esse capitulo foi meio que o meu presente de natal, trabalhei bastante nele e espero que vocês gostem, ele está grandinho hihihi
Queria desejar um Feliz Natal a todos e todas que lêem a minha fanfic, vocês merecem tudo de bom. Boas festas.
É isso, continuem com os reviews *--*
Let's Go
Enjoy it.



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Thomas POV

Eu sabia que tinha algo de muito mal contado naquela história, nada justificava o fato de eu ter agarrado a Sophie, as peças não se encaixavam e por fim eu descobri o que aconteceu, a coca – cola estava batizada, mas o problema é que como eu farei a Sophie confessar que fez realmente aquilo se nem comigo ela fala. Acho que vou precisar usar o estilo Thomas irresistível novamente, a Charlie vai voltar pra mim, e pensar que um mês atrás nós odiávamos um ao outro.

Charlie POV

Passei tanto tempo dentro daquela maldita cabana que acho que não sou mais uma pessoa diurna. Foi estranho ter que fazer as atividades atrasadas sozinha, mas foi relaxante, eu consegui distrair a mente enquanto realizava o arco e flecha, eu consegui acertar a pétala de uma flor, mas tudo isso ruiu quando voltei ao refeitório, lá estava o Thomas, eu não sei por que mas o meu coração deu um salto, eu ainda não estava acostumada com o fato de que não tocaria ou falaria com ele. Posso dizer que fiquei totalmente envergonhada por que ele parecia muito bem e a minha aparência estava horrível, isso mostrava que eu estava sofrendo com o nosso término o que não é nada bom pra mim, eu deveria estar demonstrando não estar nem um pouco abatida com o nosso término mas eu não ligo para o que as pessoas pensam e se o Thomas está tão bem em relação ao término isso só quer dizer o nosso namoro foi uma farsa e que ele realmente nunca gostou de mim de verdade. Quer saber? Foda-se, ele aquela amiguinha dele e os sentimentos dele, hoje é sábado, dia de balada, eu vou sair, me distrair, vou seguir em frente.

Olho para a mesa onde esta o Thomas mais uma vez e May acena para mim, eu nego com a cabeça, não suportaria sentar junto com ele, quando tento desviar o olhar da mesa, noto que Thomas me encara e nossos olhares cruzam, cinza no azul, em um nano segundo e depois eu desvio, normalmente eu sustento o olhar das pessoas, isso as intimida, mas eu não suportaria encarar o Thomas por mais de dois segundos. Procuro uma mesa vazia e logo encontro, pego o meu almoço (eu não tomei café por causa das atividades que tive que concluir, sim odeio minha vida) e sento na mesa, como distraidamente a minha batata frita até que um ser senta em minha frente, é o Noah.

–Oi Charlie – Ele falou e sorrio torto.

–Olá Noah! – Falei e voltei a comer a minha batata, simplesmente não estava a fim de conversar.

–Você esta sumida, aconteceu alguma coisa? – Pergunta.

–Não, nada demais. – Respondo, será que é difícil perceber que não quero conversar?

– Fiquei sabendo que você e o Thomas terminaram. – Fala como quem não quer nada.

– Sim, é verdade – Falo, essa é com certeza a conversa mais monótona da minha vida.

–Você parece estar mal, quer fazer algo? – Pergunta por fim.

–Não, mas obrigada Noah. – Respondo e ele assente, levanta da minha frente e senta ao meu lado.

–Olha Charlie, eu estou aqui, para o que você precisar, conta comigo. – Diz, dá um beijo na minha bochecha e sai, depois eu que sou estranha. Dou de ombros e volt a comer a minha batata. Quando meu almoço por fim termina eu me levanto e vou para a cabana para assistir novamente a procurando Nemo, mas antes há um anuncio do senhor McShall.

– Jovens, só lembrando que hoje é a noite de balada, como vocês sabem nada de bebidas, o grupo sorteado foi o... 12. - Bom, pelo que eu sei o Matt esta neste grupo, sim hoje eu vou me divertir. Antes de sair do refeitório dou uma olhada ao redor e miro em uma cena muito peculiar. Eu sabia. Do nada uma raiva misturada com magoa e ciúme brotam por mim, eu quero ir lá mas me controlo e decido assistir a cena, vai que rola um beijo.

Thomas POV

O que aquele loiro oxigenado esta fazendo perto da minha namorada? Ela é minha, pode até não ser no momento mas é minha.

–Olha só, a ruiva não pode ficar um segundo sozinha que já tem gente em cima dela. – Kevin fala e eu bufo de raiva.Olho novamente e ele dá um beijo nela, um beijo! Tudo bem que é na bochecha mas mesmo assim é um beijo. E ela não o rejeita. Por que ela não o rejeitou? Um estranho sentimento brota dentro de mim e eu imediatamente quero ir até lá e gritar para o refeitório inteiro que ela é minha, mas quando eu levanto o Harry me segura e me faz sentar novamente.

– Calma cara, não foi nada demais. Você precisa agora é focar no plano, aproveite que a Sophie está sozinha e vá conversar com ela, peça desculpas, dê a intender que você quer ela como sua namorada. – Harry fala e eu faço uma careta, a única pessoa que eu quero como minha namorada esta sentada a poucos metros de distancia de mim comendo seu almoço e ela fica tão bonita quando esta distraída. Concentre-se Thomas. Passo a mão exasperado pelo rosto e finalmente olho para a Sophie, ela esta sozinha, algo que não é normal.

–Tudo bem, eu vou lá. – Falo e me levanto, mas antes de ir eu pego uma flor do arranjo da mesa e a escondo, se quer fazer isso, precisa fazer bem feito. No momento em que chego a mesa os olhos de Sophie pairam sobre mim, vejo raiva e magoa neles, mas antes que eu diga algo e entre no meu modo ator, ouço a voz do senhor McShall explodir no refeitório, é o aviso da balada hoje a noite, ele realmente acha que os adolescentes vão para uma balada e não vão beber? Vai ser burro longe...

Quando o aviso termina eu suspiro, mais uma preocupação para mim, a Charlie vai e ela e bebida não são algo legal. Sophie olha para mim e ergue uma sobrancelha, então eu pigarreio e começo o meu show.

–Olá Sophie. – Digo do modo mais sensual possível, ela olha pra mim, mas seu olhar não está tão duro quanto antes.

–Thomas, o que você quer? Não bastou me humilhar aquele dia, agora quer fazer isso em público? Tudo bem a vontade, espera só eu chamar a atenção de todos. – Ela fala e levanta mas eu a faço sentar e sento em frente a ela,tiro a flor do meu bolso traseiro e dou a ela.

–Eu queria pedir desculpas por aquilo, eu estava muito irritado por ter terminado o meu namoro, mas você sabe que não é nada daquilo que eu disse, você é maravilhosa Sophie. – Falei tudo com um nó imenso na garganta, eu estava mentindo profundamente, mas manti o sorriso torto no rosto, as meninas amam esse sorriso.

–Thom, eu fico muito feliz que você tenha notado o quão sem sal era aquela ruiva, sim eu te desculpo, nós podemos recomeçar tudo de novo. – Ela fala acariciando a flor que eu dei a ela. Raiva cresce em mim por que eu sei que a Charlie não é nada do que ela disse, mas eu me controlo a única coisa que eu não preciso agora é estragar tudo e perder a única chance que eu tenho com a Charlie. Sorrio para Sophie que olha inquisidoramente para mim e morde o lábio inferior em uma tentativa falha de ser sexy depois da Charlie ninguém mais fica sexy mordendo os lábios. Mas eu sei fingir, olho para ela com o máximo de desejo possível e então ela se debruça na mesa e me dá um beijo, eu fico sem reação, eu não pensei que ela fosse fazer isso. Pânico corre nas minhas veias e se a Charlie viu isso? Eu vou ter que explicar isso novamente, quando a Sophie se afasta eu olho ao redor e percebo que os meninos me encaram tristes, as meninas não estão mais na mesa, eu olho para a mesa onde antes estava a Charlie e não há ninguém.

Droga!

Sorrio para Sophie novamente e me levanto.

–Bom eu vejo você mais tarde. – Falo e pisco o olho. Percebo que ela me olha diferente, mas ignoro. Volto a mesa dos meninos e eles tem expressões vazias.

–Cara, você esta ferrado! – Fala o Kevin e eu reviro os olhos, idiota.

–Thomas, por que você a beijou? A Charlie viu cara, ela saiu correndo daqui. – Harry fala e eu não sei se fico triste ou feliz, triste por ela pensar algo tão baixo de mim e feliz por ela ter demonstrado essa reação, isso significa que ela ainda nutre sentimentos bons por mim.

–Foi ela que me beijou, eu não podia me afastar ou o plano iria todo por água a baixo. –Expliquei e eles assentiram. – A vida é uma droga mesmo. – Resmunguei.

*Mais tarde naquele mesmo dia

Charlie POV

As meninas tentaram me impedir de ir a balada hoje, elas disseram que eu estava de cabeça quente por que o Thomas havia beijado a Sophie, mas eu não deveria, certo? Certo! Eu e Thomas somos pessoas livres e desimpedidas, podemos beijar quem quisermos. Arrumei-me para ir à balada e as meninas no meu encalço.

–Charlie, não faça nada da qual vai se arrepender depois. – Fala May e eu dou língua a ela.

–Não vou me arrepender vou me divertir, ser inconsequente por uma noite, sei lá. – Falo e ela me olha como se meu nariz estivesse azul.

–Mas e o Thomas, você quer mesmo jogar o jogo dele? – Fala a May novamente e eu bufo.

–Eu quero esquecer que o Thomas existe, acho que consigo, depois da 4 dose de Tequila. – Falo e então a Bella sai do banheiro e olha para mim os olhos semicerrados.

– Charlie, você sabe que não precisa ser assim, você poderia tentar sentar para conversar com o Thomas e então tentar resolver as coisas. – Ela fala e eu olho com a expressão vazia.

–Para ele sair e beijar outra puta? Não, obrigada, só eu sei o quanto doeu o que ele fez, não quero por a prova se ele irá ou não fazer. A base de um relacionamento é a confiança mutua, se eu não confio nele à base vai estar abalada e eu não quero um relacionamento onde sei que um dia tudo ira ruir e a única a desabar junto com o relacionamento será eu. Não quero sofrer. – Falo e então noto o nó que se formou em minha garganta, não quero chorar novamente e não vou. Termino de me arrumar e sento para esperar as meninas, aproveito para mexer no meu celular e tem uma mensagem.

Eu sempre vou te amar”

O remetente é desconhecido, eu dou de ombros, deve ter sido engano. Eu leio e releio a mensagem, fico feliz por quem não a recebeu, essas promessas vazias, cheias de expectativa, mas são só promessas, são só palavras, nada irá transforma-las em algo real. Suspiro e fecho a mensagem, de repente fico um pouco desanimada com a ideia de ir beber, mas logo passa. Finalmente as meninas ficam prontas e nós vamos ao local que vai sair o ônibus, os monitores serão o Tyler, a Lucia e o Tobias, todos os três são legais. Entro no ônibus e vejo um assento livre, sento e logo após alguns segundos o Noah senta ao meu lado. Eu estou começando a não suportar esse garoto, ele precisa entender que as vezes as pessoas só querem ficar um pouco sozinhas, olhar pela janela e deixar os pensamentos fluírem como as correnteza de um rio.

–Olá Charlie. –Ele fala e eu olho para ele e respondo.

–Oi Noah. – Eu respondo e então fica um silencio constrangedor. – Por que você não foi de carro? –Pergunto. Os campistas que possuem carro, podem ir com eles.

–Eu não estava a fim de dirigir e também eu pretendo beber, então, volto com o ônibus mesmo. – Responde e dá aquele sorriso de comercial de pasta de dente que faz qualquer garota derreter. Sorrio de volta e o silencio retorna, mas não é um silencio ruim, é só o silencio.

(...)

Quando finalmente chegamos o lugar não está nem cheio e nem vazio, é como se fosse uma noite de quinta-feira, um pouco estranho mas eu não me importo.

Entro e tudo o que consigo ver é uma massa de corpos suados e se requebrando, pessoas se pegando nos cantos e o bar vazio. Lá é onde esta o paraíso. Vou ao bar e peço ao barman para me dar um cosmopolitan, ele pediu minha identidade, eu sorri para ele e retirei minha identidade falsa, ele conferiu e me passou a bebida. Ficou lá conversando comigo.

–Você não é um pouco baixa para ter 21? – Ele pergunta sorrindo. Senhor e que sorriso!

–Sou, mas é como dizem, tamanho não é documento. Se você não se importar qual sua idade? – Pergunto.

–Tenho 23. –Responde ainda sorrindo, então olha ao redor. – Escuta, meu turno acaba em dez minutos, você dançaria comigo? – Pergunta.

– Mas eu nem sei o seu nome. – Falo sorrindo e mordo os lábios.

–Brook! –Ele responde e faz uma reverencia.

–Me chamo Christina mas pode me chamar de Christy (Só um aviso, como ela tem identidade falsa, o nome é diferente).

–Ok Christy, vem vamos dançar. – Ele falou e saiu de trás do bar, retirou o avental me puxou para a pista de dança. O cara era muito sensual, era moreno tinha os olhos castanhos escuros e os músculos bem definidos. Assim que entramos na pista de dança começou uma musica bem agitada, Brook tinha suas mãos em meus quadris enquanto rebolávamos ao ritmo da musica, suas mãos iam descendo e subindo me causando arrepios, seu rosto foi para perto do meu pescoço, ele começou a depositar beijos o que deixava a dança ainda mais quente, virei-me de frente para ele e enfim nossas bocas se tocaram, ele tinha um gosto bom, beijava muito bem, sem falar na sua pegada maravilhosa, mas faltava algo. Enquanto nos beijamos do nada ele se afastou, abri os olhos e vi Thomas olhando para Brook com raiva. Meu sangue esquentou.

–Ele é seu namorado Christy? – Perguntou e Thomas olhou para ele confuso.

–O nome dela não é Christy! – Falou Thomas e eu fuzilei.

–É claro que não sou namorada dele, eu nem mesmo o conheço. – Falei e então Thomas virou o seu olhar para mim, carregado de nada. – Tô saindo, foi um prazer Brook. – Falei e fui em direção ao bar, tinha outro barman no lugar, eu pedi duas doses de tequila e as tomei cada uma com um gole só.

–Calma aí ruivinha. – Fala o Matt. – Vai com calma, isso é muito forte.

– Eu aguento – respondi e ele sorriu.

–Quer dançar? – Perguntou.

– Só se for agora. – Respondi sob efeito da bebida e fui dançar com o Matt, entretanto por mais incrível que possa parecer eu não fiquei com ele. Ninguém me disse que não era pra fazer mas enquanto eu dançava percebi o olhar magoado de Thomas e aquilo apertou meu coração, eu não queria me sentir assim em relação a ele, mas eu ainda tenho sentimentos por ele e esses sentimentos são fortes. Volto para o bar e tomo mais um cosmo e um shake de vodca. Quando tento me levantar sinto os efeitos do álcool, fico tonto e me sento no banco do bar novamente. Tento levantar mas de nova a tontura me toma e dessa vez eu tenho certeza que vou de encontro ao chão, mas alguém me ajuda a me equilibrar, quando olho quem é meu coração dá um salto. Tão próximo de mim, mas não posso tocá-lo, não devo tocá-lo, eu quero muito, mas se eu fizer isso não terei forças para parar.

–Por favor, pare de se embebedar. – Fala e eu olho para ele carrancuda. – Qual é, Charlie, isso é para o seu próprio bem. Você é fraca em relação a bebidas.

–Não sou fraca. – Respondo e faço beicinho.

– Acredite, você foi bem forte quando esmagou meu coração dizendo que não me conhecia. – Ele falou em tom seco e meu coração se apertou, eu queria abraça-lo e dizer que esta tudo bem, mas não está.

– Você também esmagou o meu, não pensou duas vezes em me trair com aquela..aquela puta de bordel. E não me olhe assim, você sabe que é verdade, eu depositei as minhas fichas em você e você as perdeu. – Falei com a voz quase embargando, mas a bebida me fez ter coragem de falar.

–Quantas vezes eu vou ter que te dizer que o que você viu não foi nada? Eu nunca te traí, aquilo foi armação, a Sophie armou tudo aquilo, por que você não confia em mim?Eu nunca te dei motivos para acreditar que eu era infiel. – Ele falou com a voz quase como um sussurro alto, vi seus olhos marejarem.

–Você sabe que não pode me colocar nessa situação, eu vi, esta pedindo para não acreditar no que meus olhos viram? Como? – Pergunto – E se fosse você? Já pensou chegar no me dormitório e me encontrar de lingerie com um cara de cueca ao meu lado. O que você pensaria? Ah que nós fomos dormir e estávamos com calor e tiramos a roupa? Por favor Thomas, seja uma pouco mais racional. Eu vi você beijando a Sophie mais cedo. – Falei e ele olhou para mim novamente.

–Charlie, acredita em mim. – Ele falou e chegou perto de mim, eu institivamente recuei, ele avançou novamente e me segurou pela cintura, eu não suportaria se ele me tocasse. – Eu nunca faria isso com você, dê-me a chance de te provar que, o que você viu não foi o que parecia ser. É um plano, dê-me três dias e eu vou e provar que aquilo era armação. – Ele falou e deslizou a mão pelas maças do meu rosto, inalei profundamente, eu senti falta deste toque. – Você sabe Charlie, eu te amo. – Ele fala e me beija. Foi a minha completa perdição, sentir o toque da sua boca contra a minha depois de tanto tempo, eu sei que foram só dois dias mas esses dois dias passaram como se fossem um ano inteiro. Eu amoleci em suas mãos, ele me puxava para ele enquanto as nossas bocas estavam coladas, nada de movimentos, nada de língua, só o toque, estamos desfrutando o máximo daquilo, então o Thomas investiu com a sua língua e eu cedi espaço, nossas bocas foram se moldando uma na outra, eu pude sentir o seu gosto de menta e Thomas novamente, sua língua acariciava a minha como em reverencia. Tudo naquele beijo foi especial, eu sei que não deveria ter cedido a ele, mas eu o amo. Imensamente.


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Notas finais do capítulo

E aí? Mereço reviews? Espero que vocês tenham gostado e até o próximo que vai sair no sabado ;)
É isso aí bolinhos, Beijão e Feliz Natal xoxoxo