Rescue My Heart escrita por Enirak
Notas iniciais do capítulo
Bom demorei para postar pq disse que só postaria o resto depois que terminasse de escrever tudo. Como eu terminei, agora é só postar ^^
To beeem broxada nessa fic e termnei meio que na marra.
Mas boa leitura.=*
Os quatro se olharam e sorriam, eu sabia que coisa boa não vinha dali.
Gustav sorriu e foi para seu quarto, o mesmo aconteceu com Georg e Tom. Logo eu percebi do que se tratava aquelas risadinhas e troca de olhares.
Eu teria que entrar no quarto do Bill, e agora?
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Entramos no quarto, ele me pediu para ficar a vontade, ligou a tv e perguntou se estava com fome. Foi ele falar isso que minha barriga roncou, eu olhei e respondi:
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Nós comemos e passamos quase a noite toda conversando. Ele me contou a vida dele todinha, era engraçado ver um homem falar tanto como ele, mas achava o jeito com que ele me contava a sua história tão fascinante, ele mostrava maturidade, mostrava simplicidade e sensibilidade, coisas difíceis de se encontrar em rapaz de 15 anos, e ainda por cima uma celebridade. Eu não tinha muito o que contar da minha vida, mas contei tudo também, e falei que cantava desde que me entendia por gente e que nunca sonhei em ser grande, ter uma banda que fizesse sucesso no mundo todo, nem ligava pra fama, queria morrer fazendo música, não importando as condições.
Bill
O jeito sonhador e simples com que ela me contava sobre sua vida e sobre seus objetivos me deixava mais cativado por ela. Ela tinha um brilho nos olhos e uma certeza de que queria morrer inspirando e respirando música.
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Fiquei sério, lembrei do beijo que dei nela no blackout, e naquele momento queria beijá-la de novo. Me aproximei dela perto do pequeno sofá, segurando sua mão direita que estava repousando em seu joelho e segurei entrelaçando meus dedos entre os dela. Com minha outra mão segurei em seu rosto e me aproximei lentamente de seu rosto, cheirei seu cabelo, encostei meu nariz em sua pele aveludada, passeando meus lábios dando leves beijos em seu pescoço, indo para o canto de sua boca enquanto sentia a respiração dela ficar mais forte e a beijei de leve, como no blackout, mas dessa vez, a olhei profundamente nos olhos e a beijei novamente, dessa vez com mais firmeza. Ela não era tão tímida quanto parecia, acho até que nunca foi timidez, mas insegurança. E se ela não estava tremendo ou relutante é porque se sentia segura ali comigo e isso me deixava mais seguro de que a noite seria longa e perfeita.
Ela se aproximou mais de mim conforme nosso beijo foi ficando mais intenso e nossas línguas se exploravam com mais vontade. Sentia sua franja fazer cócegas na minha testa e me fez rir enquanto nos beijávamos, paramos, pedi desculpa e a olhei rindo junto e tirei sua franja dos olhos, observando minuciosamente aquela perfeição. Então ela tirou o sorriso do rosto e se levantou pedindo minha mão. Nos beijamos em pé e comecei a levá-la para a cama, em passos lentos tirava minha jaqueta com cuidado, em seguida tirando minha camiseta. Fiz a mesma coisa com ela e quando estava somente de lingerie, passei minhas duas mãos em seus braços e senti seus pelos se arrepiarem. Trocávamos carinhos lentamente, não tínhamos pressa, a noite era longa e poderíamos varar a noite e o dia seguinte, mas não pularíamos nenhuma etapa daquele ritual perfeito. Nos amamos numa combinação perfeita de respeito e tesão e tivemos uma sintonia perfeita, como se já tivéssemos feito aquilo diversas vezes... e na verdade, fizemos, a noite toda e dormimos quando o sol começava a marcar a cortina da grande janela ao lado da cama.
Acordei com um celular tocando, era o celular dela.
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Ela se sentou na cama e se espreguiçou como uma criança, fazendo um barulho quase inaudível. Pegou o celular e ligou para amiga, informou que estava bem, disse que tinha dormido como um anjo e com um anjo, olhando para mim e rindo em seguida. Desligou e quando estava pensando em sair da cama a puxei.
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Tirei enquanto beijava sua barriga branquinha e subi percorrendo com minha língua, sentindo a excitação dela ao sentir o gélido metal do meu piecing passeando por seu corpo e a deitei na cama. Nos amamos novamente, e dessa vez foi mais rápido e mais intenso, e numa sincronia perfeita ao chegar no clímax, também tinha chegado nosso café.
HAY
Eu nunca tinha me entregado dessa forma para alguém que mal conhecia, mas a nossa sintonia era tão perfeita, era como se nos conhecêssemos desde a infância, e nos entendíamos tão bem, ele era tão carinhoso e me olhava de uma maneira tão pura e sincera que não queria mais sair dali, de perto dele. O café chegou e tomamos conversando, nunca parávamos de conversar, os assuntos eram variados e iam do formato das panquecas que pareciam bichos até sobre assuntos sérios como fome, guerra.
Depois do café, deitamos um do lado do outro e enquanto conversávamos ele foi pegando no sono de novo e olhando para mim com olhos caídos me disse:
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Peguei o primeiro táxi que vi e fui para casa da Kate.
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Reviews são sempre bem vindos e respondo todos.
e desculpem os erros de português, mas nem revisei direito antes e postar ^^
=* Até mais!