A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 55
Malfoy X Caldin


Notas iniciais do capítulo

*Lumus!
Desculpem -me pela demora, mas ficou um capítulo bem grande, e também estava na época de provas.
Bom espero que gostem e me desculpem pelos erros ortográficos.
boa leitura.



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P. D. V. Carol 

Já avia se passado meses desde que o Malfoy viu o meu desenho, e já estava chegando o jogo, a final de quadribol. Hoje era 10 de março, aniversário do Remo, eba! E como belos amigos que somos, esquecemos do aniversário. Era sexta, e eu estava na aula, e tinha acabado de lembrar disso.

Eu estava no meio da aula de HM e estava sentada com o Pedro, o Sirius e o James estavam quase dormindo na cadeira de trás, já o Remo estava sentado numa das mesas na outra fileira mais a frente prestando muita atenção na aula. Peguei um pedaso de pergaminho e escrevi nele:

James, Sirius, acabei de lembrar de uma coisa. HOJE É ANIVERSÁRIO DO REMO!

E joguei para trás. Dois segundos depois escutei eles exclamando, acho que já tinham lido o bilhete.

- E agora? O que vamos fazer? - Sussurrou Jay perto de mim, eles tinham se debrusados na mesa.

- Eu não sei. - Respondi olhando para eles com o canto dos olhos.

- Fazer o que? - Perguntou Pedro.

- Hoje é aniversário do Remo. - Falou Sirius e revirou os olhos.

- Podemos usar a sala precisa para "fazer uma festa". - Falei fazendo aspas com a mão, a festa era só nós cinco.

- Pode ser, mas ele não pode saber. - Falou Jay.

- Combinado, festa surpresa, vamos fingir que nós não lembramos do aniversário. - Falei e todos concordaram.

Voltamos a prestar atenção na aula, ainda bem que eram as duas últimas, na verdade já estavamos na ultima aula. Depois de longos 20 minutos entediantes o sinal tocou, virei para os meninos e sussurrei para eles:

- Vocês dois distraem o Remo enquanto eu e o Jay vamos até a sala precisa pensar no que vamos fazer.

- Por que vocês dois? - Perguntou Sirius.

- Por que sim, agora vamos. - Falei levantando e sai com o Jay correndo para fora da sala.

Subimos as escadas que se movem correndo, e onde passavamos as pessoas nos olhavam como se fossemos loucos. Fomos até o corredor da sala precisa e eu pensei numa sala normal, muito parecida com a sala comunal. Quando abrimos a porta apareceu uma sala com dois sofás e uma mesa de centro.

Eu e Jay nos jogamos no sojá e tentamos acalmar as nossas respirações. Depois de alguns segundos conseguimos falar alguma coisa.

- Então, o que vamos fazer? - Perguntei.

- Eu não sei.

- Vamos fazer assim, eu arrumo aqui e você ajuda a distrair o Remo.

- Ok, mas o que você vai fazer? - Perguntou.

- Eu ainda não sei, mas dou um jeito. - Respondi e ele levantou.

Depois de sair da sala eu fiquei pensando o que eu poderia fazer. Pedi umas fitas azuis e outras vermelhas, e aquelas "placas" escrito Feliz aniversário. Pequei as fitas e subi no balcão para prender nas paredes, fiz um feitiço que deixou uma fita azul e vermelha coladas, uma em cima da outra.

A primeira foi vermelha em cima da azul, na outra eu troquei, azul em cima da vermelha e fui trocando até dar a volta na sala e as duas ultimas eu coloquei na parte de baixo do balcão, e a essa hora eu já estava soando, olha o que fazemos para os amigos. Peguei a placa de Feliz aniversário e fiz um feitiço para deixar ela flutuando.

Quando acabei e olhei o resutado, dei um sorriso, não tinha ficado a coisa mais linda do mundo, mas estava bom. Pensa, se você fizesse uma festa surpresa de ultima hora e sozinha, ela não iria ficar perfeita, mas deu para o gasto. Fiquei um pouco lá, tinha que procurar os meninos e pegar alguma coisa na cozinha.

P. D. V. Sirius

Depois de alguns minutos que a aula acabou o James voltou e deu a desculpa que não tinha encontrado o Thomas quando o Remo perguntou sobre isso. Se passaram uma ou duas horas quando o Remo falou que tinha que ir para a biblióteca fazer lição. Nós fomos com ele até a biblioteca e de lá subimos a escada.

Quando estavamos no 6º andar a Carol apareceu e estava um pouco descabelada e parecia que tinha soado.

- Agora eu preciso da ajuda de vocês. Cozinha. - Falou e já saiu nos puxando para baixo.

Descemos tudo correndo até chegar na cozinha, ou o paraiso do Pedro. Eu não sei para que essa presa toda, ainda não tinha nem escurecido, mas deixa para lá. Entramos na cozinha e dez elfos viram perguntar o que queriamos. A Carol falou pediu suco de abobora, alguns salgadinhos, doces e perguntou se eles conseguiam fazer cerveja amanteigada.

Logo todos os elfos estavam correndo de um lado para o outro fazendo tudo o que a Carol tinha pedido. Nós nos sentamos nas mesas que tinha ali e ficamos conversando sobre não termos presentes para o Remo, mas também onde iriamos comprar?

Depois de alguns minutos os elfos começaram a trazer a comida. Eles nos deram um balde de suco de abobora, uma cesta com os salgados, uma cesta com os doces e eles conseguiram nos dar um balde de cervaja amanteigada, delicia. Agradecemos os elfos e pegamos as coisas. Eu peguei o suco, o James a cerveja, a Carol os doces e o Pedro os salgados.

Subimos as escadas que por sorte estava vazia, ninguém poderia saber o que estavamos fazendo. Quando finalmente chegamos a Carol pensou na sala e abriu a porta. Quando entramos me surpreendi com o que vi, estava muito bonito. Colocamos as coisas em cima do balcão e olhamos em volta.

- Nossa, ficou muito bonito. - Falei.

- Obrigada. Foi a unica coisa que consegui fazer. - Respondeu Carol sorrindo.

- Ficou ótimo. - Falou James sorrindo. - Quem vai pegar o Remo?

- Eu, vocês já distrairam ele. Onde ele está? - Falou a Carol.

- Na biblioteca. - Respondi.

- Ok, eu vou pegar ele e vocês acabam de arrumar as coisa aqui. - Falou e saiu da sala.

Começamos a arrumas a comida, os doces e bebidas deixamos no balcão, e os salgados colocamos na mesa.

P. D. V. Carol

Eu desci dois lances de escada e vi meu irmão, corri até ele e ele parcia nervoso.

- Leandro, tudo bem? - Perguntei parando ele.

- Tudo e com você? - Perguntou mas parecia inquieto.

- Tudo, mas precisamos conversar.

- Tem que ser agora? - Perguntou ainda inquieto.

- Bom...

- É que agora não dá, eu tenho que ir. - Falou, virou as costas e saiu correndo, estranho.

Segui o meu caminho para a biblioteca, por que será que meu irmão saiu correndo assim? Deixa, depois eu perguntou para ele. Passei pelos corredores até chegar na biblioteca. Entrei e tinha poucas pessoas, quase nenhuma, então consegui ver de longe um Remo super concertrado lendo um livro.

Cheguei perto da mesa e sentei na cadera do lado do Remo, ele estava lendo um livro que falava sobre vampiros.

- Se apaixonou por uma vampira, Remo? - Perguntei sorrindo marota.

- Não, eu só estava lendo sobre eles. - Respondeu sorrindo para mim.

- Então, já que não está apaixonado por uma vampira, larga esse livro e vem comigo. - Falei ficando em pé.

- Por quê? - Perguntou olhando para mim sem entender.

- Vem logo Lupin. - Falei pegando a mão dele e puxando ele para fora da biblioteca.

- Nossa, calma, pode me falar por que essa presa? - Perguntou andando no meu lado.

- Só queria que você largasse aquele livro. - Falei sorrindo.

- Por quê?

- Por que eu preciso de você.

- Para que? O que aconteceu? - Perguntou, parecia preocupado.

- Você só vai saber quando chegarmos. - Falei e encerrei o assunto.

Subimos as escadas conversando normalmente, nem parecia que era anivrsário dele, tudo bem que ele achava que tinhamos esquesidos. Quando chegamos no 7º andar levei ele até o corredor da sala precisa. Ele ainda não tinha reparado onde estavamos, só reparou quando eu parei de andar.

- Feche os olhos, Remo. - Falei antes dele começar a falar alguma coisa.

- Por quê? - Perguntou desconfiado.

- Confie em mim, feche os olhos. - Falei novamente e ele fechou os olhos.

Pensei na sala e a porta apareceu, a abri e vi os meninos, perguntei com um sinal se eles estavam prontos e eles confirmaram. Peguei a mão do Remo e puxei ele até a sala. Entrei e fechei a porta.

- Pode abrir. - Falei sorrindo.

Ele abriu os olhos e nós gritamos "Surpresa" e ele deu um sorriso com uma risada.

- Não acredito que vocês lembraram.

- Na verdade nós esquecemos. - Falou Pedro e o Sirius pisou no pé dele. - Ai, mas depois lembramos.

- O importante é que você está ficando mais velho. - Falei depois de lansar um olhar mortal para o Pedro.

- E isso é bom? - Perguntou rindo.

- Tem seus pontos positivos. - Falei sorrindo.

- Agora entendi por que vocês sumiram a tarde inteira.

- Viu, te deixamos no vaco a tarde inteira, mas fizemos uma festa. - Falou Jay sorrindo.

- Ainda não acredito que você fizeram isso. - Falou Remo, acho que o sorriso não sairia tão sedo do seu rosto.

- Agradeça a Carol, ela fez praticamente tudo aqui. - Falou Jay me empurrando e eu recebi um abraço do Remo, que me tirou do chão.

- Não precisa jogar na minha cara que você é alto. - Falei fazendo pico depois do abraço, fazendo todo mundo rir.

- As baixinhas são as melhores. - Falou Remo e os meninos riram, por que eu tinha corado.

- Ok, mas para de crescer, não quero ser baixinha com 1,65cm e ter um amigo com 2 metros.

- Calma, só sou 10 centimetros mais alto que você.

- Só 10 cemtimetros? - Falei fazando graça.

- Olha eu tenho 2 metros. - Falou Sirius subindo no sofá.

- 3 metros. - Falou Jay subindo na bancão.

- 1, 80cm. - Falou Pedro subindo numa cadeira.

- 1, 95cm. - Falou Remo subindo na mesinha.

- 1 centimetro. - Falei sentando no chão.

Todos riram e desceram de onde entavam e eu ri também e sentei no sofá junto com os outros. Comemos os salgados dos elfos e ficamos conversando sobre coisas aleatórias. Ficamos falando dos aniversários das pessoas, daqui a 2 dias era da Gina e depois dia 21 era o do Sirius, então dia 27 era do Jay, nossa quanto aniversário em Março.

Bebemos suco e comemos os doces, eles acabaram rapidinho, os doces dos elfos são muito bons. Depois bebemos as cervajas amanteigadas, e com certeza perdemos a hora do jantar, mas comemos do nosso jeito. Ficamos conversando por longos minutos ainda. Ficamos falando que ano que vem vai ser puxado, afinal vai ter NOMs.

Eu, Pedro e Remo já tinhamos parado de beber cervaja amanteigada, que ainda não tinha acabado, mas o Sirius e o Jay não paravam. Quando reparei nisso as vozes deles já estavam um pouco moles, e eles não paravam de beber.

- Ok, chega de cerveja amanteigada. - Falei tirando o copo da mão do Sirius que tinha pego mais.

- Que? Por quê? - Perguntou.

- Por que vocês estão ficando bebados. - Respondi e fiz a cerveja sumir, já que o Jay estava pegando mais.

- Não estamos ficando bebados. - Falou Jay.

- Estão sim, agora vamos voltar para sala comunal. - Falou Remo me ajudando.

Saimos com os dois quase bebados pelos corredores e eles riram do nada e as vezes perdiam o aquilibrio, eu já tive que segurar o Sirius para ele não cair. Acho que já tinha passado o jantar, pois não tinha ninguém nos corredores. Quando estavamos chegando na sala comunal alguém me chama.

- Carol! - Falou e quando virei era o Leandro.

- Leandro, o que faz aqui? - Perguntei parando de andar e os meninos fizeram o mesmo.

- Posso falar com você? - Perguntou

- Pode, boa noite meninos. - Falei virando para os meus amigos.

- Boa noite, boa noite Leandro.

- Boa noite. - Respondeu e os meninos continuaram até a sala comunal.

- Por que você saiu correndo hoje mais sedo? - Perguntei chegando perto dele.

- Queria fazer uma surpresa para a Sophia, hoje faz um ano que começamos a namorar.

- Ai que fofo, conta, o  que você fez? - Perguntei com os olhinhos brilhando.

- Não posso dizer, mas ela gostou. - Falou sorrindo.

- Ok, privacidade. Mas o que queria falar comigo?

- Bom, era isso e perguntar o que você queria falar comigo. - Respondeu.

- Então, acho que sei por que a mamãe e o papai foram nas ferias para o ministério. - Falei e ele fez um aceno para continuar. - Eu acho que aqueles ataque em dragões foi o Vol... - Comecei mas ele me cortou.

- Não fala o nome dele.

- Ok, acho que foi ele que fez o ataque.

- Faz sentido. - Falou pensando.

- E acho que o Ministro sabe que ele vai tentar invadir o ministério, por isso chamou os nossos pais e os pais o Jay.

- Pode ser, mas você não descobriu nada a mais? - Perguntou.

- Não, nem mamãe nem papai abriram a boca para falar disso. - Falei negando com a cabeça.

- Legal, temos uma bela dica de quem foi o culpado. - Falou sorrindo.

- Verdade, mas que horas são?

- 10:30mim. - Respondeu.

- E o que você está fazendo aqui ainda? Vai para a sala comunal. - Faleu emporrando ele.

- Ok, ok, eu já estou indo. - Falou eu parei de andar. - Boa noite. - Falou, me deu um beijo, e desceu as escadas.

Voltei para o quadro da mulher gorda e falei a senha. Quando entrei não tinha ninguém, nem os meninos. Subi e todas estavam dormindo, tomei banho e deitei na minha cama passando as imagens da festa na minha mente, então dormi rápido.

No dia do jogo...

P. D. V. Terceira pessoa

Nesse sábado estava um dia ótimo, o sol batia nas janelas e estava um calor aconchegante, principalmente para os que jogariam quadribol hoje. Já tinha passado das 9 horas e a Carol ainda estava na cama, pensando no que iria fazer hoje, pensando como conseguiria jogar com um Malfoy encarando- a.

James já estava bem acordado, e estava muito animado para o jogo, assim como o resto do time, dos dois times, Sonserina e Grifnória. Ele já tinha andado de um lado para o outro, conversado com o Remo e o Pedro que já tinham acordado e agora estava tentando acordar o Sirius sozinho, já que os outros tinham descido.

- Quer ajuda Jay?- Perguntou Carol entrando no quarto.

- Claro. - Respondeu dando espaço para ela.

- Sirius, vamos tomar café. - Falou Carol cutucando-o. - Vai Sirius, acorda. - Falou balançando- o.

- Ok, já acordei. - Falou Sirius abrindo os olhos.

Ele levantou e entrou no banheiro, James e Carol se sentaram nas camas e ficaram olhando um para o outro sem saber o que fazer ou dizer, só ficaram pensando como seria o jogo para cada um.

- Tenho uma pequena impressão que vou morrer hoje, ou me ferir gravemente. - Falou Carol mais para si do que para o James, mas ela falou em voz alta.

- Não vai, não. - Falou James despreocupado.

- É, talvez seja paranoia minha. - Falou Carol dando de ombros.

- Vamos? Pecisamos fazer umas táticas para vocês. - Falou Sirius saindo do banheiro e puxando a Carol pela mão.

- Táticas do que, Sirius? - Perguntou Carol enquanto olhava para o James sem acreditar.

- Taticas para o jogo, vocês tem que jogar muito hoje, pois ano que vez eu vou estar no time. - Falou se gabando.

Carol e James riram do Sirius, afinal o menino nem estava no time para falar um coisa dessa.

- Só quero ver quantas meninas a mais vão estar correndo atrás de você ano que vem. - Falou James rindo.

- Que? - Perguntou a Carol parando de rir e o Sirius jogou um olhar de reprovasão para o James.

- Nada, Carol, nada. - Respondeu Sirius.

Eles desceram as escadas que se movem até o jardim, onde se encontrava poucas pessoas, afinal, era o ultimo jogo do campeonato, mas da metade de Hogwarts entava se preparando para a final. Não tinha muitos sonserinos andando pela escola, com certeza estavam vendo como ririam comemorar a vitória, mas quem canta vitória antes sempre acaba perdendo.

Quando eles finalmente sentaram na frente da árvore o Sirius começou a falar e não parava mais. Ele falou de como a Carol deveria jogar e quantos gols deveria fazer, e ainda falou que um gol era para ele. Já para o James ele falou que tinha que prestar atenção em tudo, nos balaços e no jogo, e não ficar olhando a ruiva esquentada.

Depois de longas horas escutando o Sirius falar, chegou o Leandro para piorar as coisas. Os dois ficaram falando como eles deveriam jogar, e o que eles não deveriam fazer. E assim se passaram duas horas e meia, eles só não falaram mais por que já era hora do almoço, e o Leandro quase obrigou a Carol comer bem para o jogo.

Quando finalmente chegaram nas mesas se sentaram no lado do Remo e do Pedro, que estavam no lado das meninas. Eles começaram a comer normalmente, rindo e conversando com todo mundo. Depois de alguns minutos a Carol olhou para a mesa da Sonserina e viu o Lúcio Malfoy encarando- a.

- Hoje o jogo vai ser esquentado. - Comentou a Carol baixinho, só para ela.

Depois de mais alguns minutos James e a Carol se despediram do resto do pessoal e foram para o vestiario, faltava meia hora para o jogo começar. As meninas estavam se trocando super bonitas, com maquiagem e batão, já a Carol ela só amarrou o cabelo e vestiu o uniforme, não acreditava que tudo aquilo era para o jogo.

Foi para o vestiario masculino, que só era dividido por um armario, e se sentou juntos com os outros que já estavam trocados. Depois de alguns segundos eles foram ficando impacientes, pois as meninas ainda não tinham chegado.

- Vem cá, as meninas morreram? - Perguntou Thomas para mim.

- Não que eu saiba, quando sai todas estavam se maqueando.

- COMO É QUE É? - Perguntou Thomas alto. - DÁ PARA AS SENHORITAS PARAREM DE SE ARRUMAR E VIREM LOGO QUE O JOGO VAI COMEÇAR? - Gritou para os armarios, mas as meninas escutaram.

- Nossa calma, Thominhas. - Falou Vanessa dando um beijo na bochecha do Thomas que corou fortemente.

- Temos que conversar sobre o jogo. - Falou e ficou na frente de todos. - Bom, vocês sabem como a Sonserina joga, então tomem cuidado. Jay vou pedir um favor, pega esse pomo o mais rápido possível, quero acabar logo com isso, e assim não tem tanta chance deles machurarem alguém. - Falou olhando diretamente para o James, que balançou a cabeça positivamente. - Jogam o melhor que conseguirem, e fazem tudo o que treinamos.

Ele esticou a mão como no primeiro jogo e todos colocaram a mão em cima e gritaram: "GRIFINÓRIA". Foram para a porta que dava para o campo e esperaram para chamar o time da Grifinória. Giulian dessa vez começou a falar o time da Grifinória primeiro, que foram recebidos com aplausos pelo estadio inteiro, menos na parte da Sonserina.

Depois falou o time da Sonserina, que foram vaiados pelas três casas: Grifinória, Corvinal e Lufa- Lufa. Madame Hooch falou para os capitães apertarem a mão e o Thomas e o Malfoy apertaram a mão de mal gosto. Depois Madame Hooch falou as regras, e tudo o que não podia a Sonserina fazia.

O time da Sonserina era assim: Flabicio Zabine, Dingo Back e Ferdina Hurtter como artilheiros, Lúcio Malfoy e Thobias Leonir como batedores, Cassandro Killer como goleiro e Hiago Verlhoty como apanhador. A maioria do time era do setimo, os únicos que não eram são: Flabicio Zabine e Ferdina Hurtter no 6º ano e Hiago Verlhoty no 5º ano.

- Madame Hooch prepara para lançar a goles, lança e Back sai com vantagem. - Começou a narrar Giulian. - Ele passa para Hurtter, que consegue desviar da Lindeze e passa para Zabine, mas esse perde a goles para Caldin, parece que a Sonserina vai ter dificuldade hoje, a Caldin não parece estar de brincadeira.

O time inteiro da Grifinória sai em disparada para o ataque, Vanessa mas perto da Carol e Melinda mais a frente, com marcador.

- Caldin passa para Lindeze, que desvia de Back e passa para Caldin novamente. Essa vê McCondy saindo do marcacor que é o Zabine e passa com categoria para ela, mas essa perde a goles para Hurtter, que perde a goles para Caldin, e a McCondy faz o primeiro ponto para a Grifinória. - E as arquibancadas vibram muito.

Carol e James olham pelo campo e avistam o Leandro pulando muito com a Sophia, assim como vê os amigos da Grifinória pulando muito na arquibancada. James dá uma volta pelo campo para procurar o pomo e quase é acertado por um balaço do Malfoy, mas a Patricia joga o balaço longe antes de chegar no James.

- E Zabine ataca, ele passa pela Lindeze, que conquistou o coração do capitão da Grifinória, passa pela McCondy, mas perde a goles para a Caldin novamente. Continua assim Zabine, vai ser melhor.

- Flabicio, presta atenção. - Gritou Malfoy bravo.

- A goles está com a McCondy, que passa para Lindeze e essa passa para Caldin que está sozinha e faz o gol, mas espera Lindeze está com a mão no nariz, alguém sabe o que aconteceu?

- Back deu um soco no nariz dela. - Gritou alguém da arquibandaca.

Todos do time da Grifinória foram até Vanessa ver como ela estava, e o Thomas parecia o mais preocupado.

- Acabo de ser informado que o jogo será interompido por alguns minutos, mas já voltamos com a grande final, e um penalti para a Grifinória bater. - Anunciou Giulian.

Todos ficaram vendo se estava tudo bem com a Vanessa até a Madame Pomfrey chegar e começar a ver o seu nariz. Enquanto isso a Madame Hooch estava dando uma bela bronca no Back. Então a Carol puxou o James para longe do resto do time e falou:

- Jay, você precisa pegar esse pomo logo, a Sonserina vai começar a bater mais.

- Eu sei, eu juro que estou tentando. - Falou, os dois estavam preocupados, não só por eles, pelo time.

- Ei, vocês estão bem? - Perguntou Thomas chegando perto deles.

- Estamos sim, e a Vanessa? - Perguntou a Carol.

- Está bem, Madame Pomfrey acha que ela pode continuar.

- Que bom, isso mostra que não é tão ruim. - Suspirou Carol, ela realmente estava preocupada.

- Verdade. - Falou Thomas e voltou para perto do time.

A Carol olhou em volta e o time inteiro da Sonserina estava em cima da vassoura, rindo na situação. Então ela viu o Malfoy sorrindo com aquele jeito estranho e ele mexeu a boca formando: Você é a próxima. E isso fez a Carol engolir em seco, então ela voltou para o time.

Depois de alguns segundos o nariz da Vanessa parou de sanguar e puderam voltar ao jogo, Vanessa tinha que bater o penalti.

- Lindeze versos Killer, quem vai se sair melhor? - Perguntou, o campo inteiro estava em silencio, pareciam que nem respiravam. - Lindeze se prepara, arremeça para o lado esquerdo do goleiro e faz o gol. Grifinória 30, Sonserina 0. - E agora as arquibancadas estão vibrando novamente.

"Zabine passa para Back, Back desvia de Caldin, e quase deu um soco nela também, só que a mesma desvia da mão, que isso. - Fala com a voz indignada. - Back passa para Hurtter e essa perde a goles para Lindeze, Lindeze não está com uma cara muito boa.

"Ela passa para McCondy que passa para a Caldin sozinha que faz mais um gol, mas a McCondy está pendurada na vassoura, Zabine queria derrubar a jogadora."

Falou e todos das arquibancadas vaiaram os jogadores da Sonserina. Carol vai até a Melinda para ajudar, segura a mão dela para ela conseguir arrumar a vassoura.

- Carol. - Grita Melinda e olha para o lado direiro da Carol, onde vinha um balaço.

Bem na hora a Carol se abaixou e o balaço passou reto. Ela olhou para onde o balaço tinha ido e o batedor que tinha jogado tinha cido o Malfoy.

- Ei, isso não pode, o jogo estava parado. - Gritou alguém da arquibancada da Corvinal, era a Lucia.

- E o jogo vai voltar. - Falou Giulian. - A goles está com Hurtter, que passa para Back, esse passa dos marcadores quase derrubando- os e passa para Zabine, esse joga no gol, mas tem o Guinger, a muralha desses últimos anos.

"Ele joga para McCondy, que passa para Lindeze que arremese no gol, mas Killer pega, e começa tudo de novo. Zabine passa para Hurtter, que passa pela marcação da Caldin e passa para Back, esse passa pela McCondy e arremesa no gol, mas Guinger mais uma vez pega."

James já estava ficando desesperado, ele precisava pegar o pomo logo, tinha que acabar com o jogo, ele não estava mais aguentando ver o time da Sonserina bater tando.

- E é mais um ataque da Grifinória, Lindeze passa para McCondy que desvia com categoria do Zabine. Essa passa para Caldin, que estava sozinha, mas chegou como marcação o Back e a Hurtter, que a prenderam numa emboscada.

- Carol. - Grita Vanessa em baixo e a Carol solta a goles, que é pega pela Vanessa.

- Caldin passa para Lindeze que esta sozinha, mas não consegue sair da marcação, Lindeze está cara a cara com o goleiro...

Mas ninguém estava prestando atenção na jogada, todos estavam vendo a Carol ser empurrada para a parede. Ela tentava sair, mas não conseguia. Quando estavam bem perto da parede eles sairam e a Carol ficou a 1 metro da parede. Ela se inclimou para parar a vassoura só que não conseguia.

Ela virou um pouco a vassoura tentando para- la, mas a vassousa virou totalmente, a Carol estava indo de lado para a parede. Ela fechou os olhos esperando o impacto dela com a parede, mas a vassoura parrou sem ter impacto nenhum. Quando a Carol abriu os olhos novamente viu que faltava 1 centimetro para bater.

- Lindeze faz mais  um gol na Sonserina. Alguém viu a Carol? - Perguntou Giulian e a Carol apareceu de trás da parede, todos os sonserinos estavam com uma cara nada boa, enquanto o resto do campo estava com um sorriso e alguns gritavam, até os professores.

- Carol, você está bem? - Perguntou Thomas chegando perto, já que o jogo estava parado de novo.

- Eu estou ótima, pronta para outra. - Falou sorrindo muito.

- É assim que se fala. - Falou sorrindo e voltou para o lugar.

A Carol olhou para o James perguntando para ele se estava pronto para pegar o pomo, e o mesmo concordou com a cabeça.

- E o jogo vai recomeçar, pelo jeito a Carol está bem. - Falou e ela concordou com um asceno positivo com a mão. - É, ela está ótima, menina de aço essa. - Comentou e todos riram. - Zabine passa para Hurtter, que desvia e passa para Back, mas antes da goles chegar nele a Caldin pega e vai sozinha para o ataque como um jato, ninguém conseguiu segurar ela.

"Ela está bem próxima e os apanhadores viram alguma coisa, eles estão lutando corpo a corpo. Caldin se prepara para arremesar e joga a goles com muita força, e a mesma goles bate na barriga do Killer que segura a goles com cara de dor.

Isso fez a Carol dar um sorriso muito maligno olhando para o goleiro.

- Os apanhadores ainda estão lutando corpo a corpo, estão bem próximos do chão e dá para ver claramente que James Potter está bem perto do pomo. Leonir joga um balaço, mas Forcy interrompi antes de bater no seu apanhador. O Potter levanta a mão e ele está com o pomo, Grifinória venceu de 200 á 0, pela primeira vez desde que estou estudando aqui a Sonserina perde sem fazer nenhum gol. - Nisso ele já estava gritando, assim como todos naquele campo.

Todos do time da Grifinória voaram até o James e o abraçaram, menos a Carol. Enquanto todos iam abraçar o James, ela estava tentando acreditar que tinha vencido a taça de quadribol. Quando a ficha caiu ela dei um sorriso, só que por pouco tempo, pois o Malfoy jogou um balaço nela, que a acertou no braço e a última coisa que viu antes de desmaiar foi a escuridão.

P. D. V. Sirius

Enquanto eu pulava e gritava pela vitória no quadribol, vi o Malfoy jogar um balaço que acertou a Carol, e a mesma desmaiou na hora. Droga, ele sempre tem que estragar alguma coisa, e ele parecia estar se divertindo, pois estava com um sorriso divertido.

- Remo, vamos descer. - Falei e ele olhou para o campo e viu a Carol.

- Vamos. - Falou e saímos correndo.

Quando chegamos logo fui até a Carol e o Pedro e o Remo foram falar com o James. Quando cheguei vi que ela estava desacordada, eu não vou ficar aqui olhando a Carol jogada no chão, sem saber se ela está bem ou não. Peguei ela no colo e sai andando rápido para a Ala Hospitalar. Sim, eu deixei todos lá e fui para o castelo carregando a Carol.

Entrei na Ala Hospitalar vazia e a coloquei numa cama, fiquei andando de um lado para o outro, eu estava muito nervoso, queria bater muito no Malfoy, mas não poderia deixar a Carol sozinha. Depois de 5 minutos a Madame Pomfrey chegou e me pediu para avizar quando ela acordasse, que já iria se adiantar e preparar uma poção.

Depois de 3 minutos chegou o time da Grifinória, os meninos, as meninas e a Lucia (sim, a Carol virou amiga dela) e é claro o Leandro com a Sophia.

- Então, aconteceu alguma coisa? - Perguntou Thomas, que parecia tão nervoso quanto eu.

- Nada. - Falei meio triste.

- Ela não acordou? - Perguntou Leandro e eu balancei a cabeça negativamente.

- Será que é alguma coisa mais grave? - Perguntou Lene, ela quer deixar todo mundo nervoso?

- Não fala isso, Lene. - Esclamou Lily.

- Não, ela só está desmaiada. - Falou Lucia.

- Como pode ter tanta certeza? - Perguntou Lene, tenho a impressão de que ela não gosta da Lucia.

- Por que Caroline Caldin não iria se machucar tanto por coisa de um balaço. - Respondeu, relamente ela conhecia a Carol.

- Lunatica. - Sussurrou Lene, mas só quem estava perto escutou.

Olhei vem volta e o Leandro estava abraçado com a Sophia, Thomas também estava abraçado, só que com a Vanessa, esses dois estão se pegando? O resto do time estavam conversando. James estava encostado na parede, Remo e Pedro estavam conversando, assim como as meninas. A unica que não estava fazendo nada era a Lucia, que as vezes olhava para a Carol e outras parecia que estava no seu próprio mundo.

- Tenho que ir, manda um beijo para a Carol. - Falou para mim e saiu pela porta.

- Nossa, essa menina é louca. - Falou Lene comprovando a minha intuição.

- Ela não é louca. - Soltei.

- Está gostando dela, Sirius? - Perguntou Lene com um sorriso malicioso.

- Não, é que a Carol fala com ela, e algumas vezes nós falamos também. Ela não é louca, só vive no seu mundo. - Tá bom, isso foi muito sentimental, e parecia que realmente estava gostando dela.

- O Sirius está gostando da Mond. - Cantarolou Lene alto de mais para uma Ala Hospitalar.

- Vocês todos, saiam, isso aqui é uma Ala Hospitalar. - Falou Madame Pomfrey aparecendo na sala. - Pode ficar uma pessoa e um parente.

- Eu vou, tenho que tomar banho. - Falou Thomas.

- Eu também. - Respondeu o resto do time e já sairam.

- Eu também vou indo. - Falou Lily e as meninas a seguiram.

Sophia deu um beijo no Leandro e também saiu, então ficou só eu e os meninos.

- Eu tenho que tomar um banho. - Falou Jay.

- Vocês não querem? - Perguntei para os outros dois.

- Não, pode ficar. - Falou Pedro.

- Afinal, você que trouxe a Carol aqui. - Falou Remo.

- Então tá. - Falei dando de ombros.

James, Remo e Pedro sairam da Ala Hospitalar me deixando com o Leandro. Ele se sentou na cadeira no lado da cama e ficou olhando a Carol. Já eu fiquei em pé andando de um lado para o outro, não conseguia ficar parado. Depois de alguns minutos o  Leandro se levantou e olhou para mim.

- Eu não consigo ficar aqui, não parece minha irmã. - Falou e deu mais uma olhada na Carol.

- Ela vai ficar bem. - Falei tentando acalma-lo.

- Você fica aqui? Não gosto de ver minha irmã assim. - Falou.

- Claro. - Falei e ele saiu da sala.

Olhei para a porta por alguns segundos e voltei a andar, também não gostava de ver a Carol assim, não combina com ela.

P. D. V. Carol

Eu estava com dor de cabeça e quando abri os olhos veio um blarão branco, será que morri? Não, claro que não. Olhei em volta e estava na Ala Hospitalar, mas o que aconteceu? A unica coisa que lembro era que vencemos no quadribol e então tudo ficou escuro. Olhei melhor a sala e o Sirius estava andando de um lado para o outro na frente na minha cama.

- Sirius? O que está fazendo aqui? - Perguntei dando um susto nele.

- Nossa Carol, que bom que você está bem. - Falou mais aliviado.

- O que aconteceu? - Perguntei me sentando na cama.

- Bom, o Malfoy jogou um balaço em você, ai você desmaiou. - Resumiu legal o que tinha acontecido.

- Quanto tempo fiquei desacordada? - Perguntei, eu iria surtar se tivesse ficado mais de uma hora aqui.

- Quase 50 minutos. - Respondeu sorrindo, acho que ele leu minha mente.

- Obrigado, Sirius. - Falei pulando em cima dele lhe dando um abraço.

- Pelo que? - Perguntou me segurando.

- Por cuidar de mim. - Respondi sorrindo.

- Não fui o único, todo mundo veio. - Falou dando de ombro.

- Não estou falando disso. - Respondi rindo.

- Está falando do que, então?

- De você me trazer para cá. - Tinha uma pequena intuição disso.

- Isso? Não foi nada. Mas, Madame Pomfrey, ela acordou. - Gritou para o escritório da Madame Pomfrey.

- Chato. - Falei batendo no braço dele.

- Agora eu sou chato? - Perguntou rindo e me pegou no colo.

- Por que sempre é com vocês? - Perguntou Madame Pomfrey vendo a sena.

- Boa pergunta Madame Pomfrey, eu também não sei. - Respondi rindo.

- Senta para tomar a poção, por favor. - Pediu.

Eu sai do colo do Sirius e sentei na cama, tomei a poção e a Madame Pomfrey  falou que eu poderia ir, e me parabenizou pelo jogo e a vitória. Eu e Sirius saímos rindo, só quero ver como vai estar a sala comunal. Enquanto andavamos escutei duas pessoas discutindo, uma parecia com a voz do Malfoy, outra a do meu irmão.

Quando passamos por um corredor vi os dois discutindo, o meu irmão segurando a gola do Malfoy, e o mesmo tentando se soltar. Então meu irmão deu um belo soco no Malfoy, nunca vi o Leandro bater em alguém. O Malfoy tinha caio no chão e meu irmão subiu em cima dele.

- Se alguma acontecer com a minha irmã, eu te mato. - Falou segurando a gola dele novemente.

- Ele tem uma muita sorte, não aconteceu nada comigo. - Falei chamando a atenção dos dois meninos sorrindo.

- Carol. - Falou meu irmão mais aliviado.

- Viu, não aconteceu nada, nem joguei o balaço para machucar. - Falou o Malfoy olhando de mim para o Leandro e de novo para mim.

Olhei bem ele e sorri marota para o meu irmão.

- Faz um favor? Dá mais um soco bem dado nele? - Perguntei e ele concordou.

- Espera, como assim? - Perguntou Malfoy, mas levou um soco que o deixou desacordado.

- Nunca vi você bater em alguém, isso é novidade. - Falei sorrindo para o meu irmão.

- Não costumo bater, só bati num cara que estava enxendo a Sophia e no Malfoy. Foi assim que consegui pedir ela em namoro.

- E nem me fala. - Falei batendo nele.

- Para de ser chata, você acabou de sair da Ala Hospitalar. - Falou me abraçando e me levantando do chão com o abraço.

- Não sou chata. - Falei ainda abraçada com o Leandro.

- As vezes. - Falou Sirius que até agora estava encarando o Malfoy.

- Ok, você vai para sua sala comunal namorar a Sophia e nós vamos para a festa. - Falei para o meu irmão depois dele me colocar no chão.

- Isso, joga na cara. - Falou e saiu andando.

Eu fui até o Sirius e fiquei encarando o Malfou também, ele iria ficar com um belo olho roxo. Olhei para o Sirius e ele olhou para mim, então começamos a rir e fomos abraçados para sala comunal. Chegamos em frente ao quadro e a mulher gosda me parabenizou pela vitória e eu agradeci.

Quando entrei estava uma bagunça, todos falando, mas quando me viram ficaram em perfeito silencio. Quase não respiravam e isso me deixou nervosa, todos estavam olhando para mim.

- Carol. - Falaram 4 meninas que me deram um abraço juntas me esmagando. - Você está bem?

- Se vocês me soltarem, sim. - Falei ainda no abraço.

- Desculpa. - Pediram, e eu ri.

- Carol, você está bem mesmo? - Perguntou Thomas chegando perto de mim.

- Estou, não é um balaço que vai me derrubar. - Falei sorrindo para ele.

- Nesse caso. - Falou e me abraçou me tirando do chão.

- Mas mais um desse eu quebro ao meio. - Falei quando me colocou no chão.

- Palhaça. - Falou mexendo no meu cabelo.

- Ei, nós também queremos dar um abraço na Carol. - Falou Jay chegando com os outros três meninos.

Eles me abraçaram e agora todos já estavam falando novamente, falei que iria tomar banho e já descia, então subi para o dormitório. Tomei um belo banho e coloquei uma roupa confortavel. Desci e todos estavam comendo e eu estava morrendo de fome, então comi um pouco.

Depois de alguns segundos a professora McGonagall veio com o professor Dumbledore e a taça de quadribol. Ele entregou a taça para o Thomas e parabenizou o time, e deu uma piscadela para mim, assim como eu para ele; Minerva também falou umas palavras e eles foram embora, nos deixando com a festa.

- Gente, gente, prestem atenção aqui. - Gritou Thomas e todos o olharam. - Eu queria falar que o time inteiro merece essa taça, mas á duas pessoas que eu tenho que agradecer muito. - Falou sorrindo e olhou para mim e para o Jay, que estava no meu lado. Eles veio até nós e esticou a taça. - Vocês merecem.

Eu peguei a taça junto com o Jay e fiquei olhando para ela, como assim ele estava dando a taça para nós? Olhei para o Jay e ele olhou para mim.

- Acho que isso não é certo. - Falou ele.

- Eu também. Ainda vamos ficar mais alguns anos aqui, ele merece isso. - Falei e ele concordou. - Vou devolver para ele.

- Tá bom. - Respondeu e foi falar com os meninos.

Fui até o Thomas que estava falando com um amigo.

- Thomas. - Chamei ele e o mesmo se virou para mim. - Toma. - Falei e devolvi a taça para ele.

- Mas...

- Nós temos mais três anos aqui, essa taça é sua. - Falei sorrindo para ele.

- Eu já ganhei uma taça.

- Então dá para a Vanessa. - Sussurei no ouvido dele. - Aproveita e pede ela em namoro. - Sorri para ele e o mesmo ficou vermelho de vergonha.

Sai de perto dele deixando ele pensativo na cadeira. Fui para perto dos meninos e fiquei conversando com os mesmo, algumas cadeiras mais afaltados estava a Vanessa, queria ver a sena em área vip.

Depois de alguns segundos vi o Thomas ir até a Vanessa, não acredito que ele vai fazer isso mesmo. Ele entregou a taça e a Vanessa agradeceu, ele ficou verlenho de novo e falou alguma coisa que entedi como "Quer namorar comigo?    ". Vanessa encarou ele durante alguns segundos e sorriu.

Foi meio tenso e fofo, pois ela levantou ficou de frente para ele, respondeu sim, e se beijaram. Eu quase surtei, mas as pessoas gritaram com a novidade deles estarem namorando, até eu gritei. Depois eles se abraçaram e o Thomas olhou para mim e pincou, e eu retribui do mesmo jeito.

Vanessa viu nossa troca de olharem e deu risada, veio até mim e sussurrou no meu ouvido um obrigado, é esse ano estava com muitas promeças, e já aconteceram coisas que nunca pensei em ver aqui.

P. D. V. Malfoy

Acordei deitado no chão do corredor, sem ninguém. Eu estava lembrando de algumas senas; primeiro o Caldin me ameaçando, depois a Caldin pedindo para bater em mim com um sorriso maroto, também lembrei que estava indo ver a Caldin quando o Caldin me encontreu e começou a me ameaçar.

Meu rosto estava todo dolorido e quando encostei na parte debaixo do olho doeu mais ainda. Me levantei e segui para minha sala comunal, onde era o melhor lugar para se ficar sem ter que encontrar com sangues- ruins ou malditos traidores, eu tenho nojo deles, muito nojo, por isso vou seguir Aquele- Que- Não- Deve- Ser- Nomeado, assim como meu pai.

Entrei na sala comunal e a maioria estava nos dormitórios, tinhamos perdido feio para a Grifinória, mas eles roubaram. Primeiro aquele penalti que não tinha cido nada, depois não consegui acertar a Caldin com um balaço, e depois tentamos jogar ela na parede, mas essa escapou.

Estou com muita raiva da Caldin, tudo o que eu tento contra ela não funciona, parece que ela tem uma proteção contra mim, e acho que eu sei qual é. Todas as vezes que ela estava sozinha e eu chegava perto dela, depois de 10 segundos o Black, Lupin, Potter, e as vezes, Pettigrew apareciam, isso me irrita.

Tenho que fazer alguma coisa, ou eu pego a Caldin desprevinida, ou eu ataco os queridos amigos dela para pegar ela desprevinida. Meu plano A é pegar ela de qualquer jeito desprevinida, caso não consiga depois de 5 chanses eu parto para o plano B: Atacar os amigos dela. Eu vou me vingar por tudo o que ela me fez passar, ela vai ter o troco, oh se vai.

- Lúcio? Está pensando em que? - Perguntou Narcisa Black, irmã mais nova de Bellatrix, e minha futura mulher.

- Nada d mais. - Respondi sorrindo.

- Você não está triste por causa do jogo, está? - Perguntou se sentando no meu lado, às vezes ela é muito sentimental, mas o que estou querendo com uma menina de acabou de fazer 17 anos?

- Não, foi só um jogo. - Falei passando o braço em cima do ombro dela.

- Não está bravo, nem irritado? - Perguntou, ela sabia que sim, ela me conhecia muito bem.

- Não. - Respondi e beijei ela.

Depois de alguns segundos o beijo foi ficando quente, mas ainda estava com a vingança na cabeça. Eu só tinha uma coisa a declarar, Caroline Caldin iria pagar por tudo que tinha me feito passar.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, eu achei que ficou legal.
Comentem o que acharam e o que acham que vai acontecer.
Obrigado por lerem.
Beijos, beijos.
*Nox.



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