A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 53
Passagem


Notas iniciais do capítulo

*Lumus!
Oi minha gente, como vão? Então tenho um, ou mais, recadinho/os para vocês.
1º: Essa semana começa as provas na minha escola, então vou ter que estudar bastante para passar e ganhar um livro que eu quero muito.
2º: Ontem dia 11 de agosto foi o aniversário da nossa Ginevra Weasley (Potter), desejem parabéns a ela atrasado gente, 32 aninhos. Também hoje a nossa não tão querida Dolores Jean Umbridge faz aniversário. E amanhã o nosso falecido Cedrico Diggory também faz aniversário, então desejem parabéns ai nos comentários, Ok?
3º: Ninguém desejou parabéns para mim pelo "aniversário" de 6 meses da fic, é minha primeira, por favor!
Acho que é só isso.
Boa leitura para todos.



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P. D. V. Carol

Já tinha se passado uma semana que voltamos para Hogwarts e a Lene e Dorcas só ficava falando do tanquinho do Sirius. Sim, ele tinha mostrado o tanquinho dele, aparecido! Hoje era sexta e eu estava no meu quarto fazendo lição, na sala comunal estava muito barulho e eu não estava conseguindo me concentrar.

Estava tudo bem até as meninas entrarem e adivinha, elas estavam falando do Sirius. Fingi que não estava ouvindo e continuei a ler o livro que eu estava lendo para sei lá o que, só estava lendo. Depois de alguns minutos escutando elas falando de meninos e me cansando de ler resolvi sair do quarto.

Desci para a sala comunal e não encontrei os meninos, decidi subir para o quarto deles. Subi as escadas normalmente, pensando na vida. Subi toda a escada e quando eu estava preste a abrir a porta, sai o Frank que bate em mim e caímos, ele em cima de mim.

– Desculpa, Carol. - Falou se levantando e me ajudou a levantar.

– Que isso, eu também já cai em cima de você. - Falei sorrindo e ele me acompanhou.

– Deixa eu ir, até mais. - Falou e desceu a escada.

Estrei no quarto e cada um estava fazendo alguma coisa, Jay mexendo no seu pomo de ouro, Pedro olhando o seu rato, Remo lendo um livro, e Sirius encarando o teto da cama. Fui até a cama do Sirius e deitei no lado dele, fiquei olhando para cima também, não sabia o que pensar.

– Está pensando em que? - Perguntei para ele.

– Nada, só estava encarando o teto, e você? - Respondeu Sirius.

– Também. - Ficamos em silencio. - Por que você mostrou a sua barriga para a Lene e a Dorcas? - Tinha lembrado agora.

– Não sei.

– Pensasse antes, Sirius. Agora elas só falam do seu tanquinho, e como ele é durinho e coisa e tal.

– Serio? - Perguntou rindo.

– Quase não estou dormindo por causa disso. - Falei fazendo drama olhando para ele.

– Que dramática. - Falou passando o braço em baixo da minha cabeça.

– Elas só faram disso, e é sempre a mesma coisa, daqui a pouco eu estou decorando o que elas falam. - Falei colocando a minha cabeça no seu ombro.

– Nossa, o Jay e o Remo dormiram, já Pedro deve ter ido para a cozinha. - Falou Sirius olhando em volta.

– E o louco do Jay não pegou o pomo dele. - Falei vendo o pomo voar de um lado para o outro no quarto.

– Sabe pegar pomo? - Perguntou Sirius olhando para mim.

– Sei, Accio pomo de ouro. - Falei pegando a varinha e "puxando" o pomo para a minha mão. - Vou guardar. - Falei levantando.

Fui até a mala do Jay e coloquei o pomo no fundo dela. Voltei para a cama o Sirius e fiquei olhando para o teto junto com o mesmo. Estava ficando com frio, e não, não estava mais nevando.

– Carol, você está pálida. Você está se sentindo bem? - Perguntou Sirius.

– Estou. - Falei e ele colocou a mão na minha testa.

– Você está quente, tem certeza que está bem?

– Mais ou menos, estou com dor de cabeça. - Realmente tinha começado a doer a minha cabeça, que droga.

– Já vai passar. - Falou e começou a passar a mão no meu cabelo.

Fiquei mais relaxada, e eu estava começando a ficar com sono, e acabei dormindo.

P. D. V. Sirius

A Carol estava com febre, isso eu tinha certeza, ela estava muito quente e tremia um pouco. Depois de alguns minutos ela acabou dormindo, só falta a Carol está com virose agora, ou alguma coisa diferente, sei lá não sou médico. Fique mexendo no cabelo dela e ela estava respirando pesado, talvez por causa da febre.

Depois de alguns minutos, mais ou menos 10 ou 15, os meninos acordaram e olharam para mim.

– Por que a Carol está dormindo com você? - Perguntou Jay.

– Ela veio aqui e começamos a conversar, mas acho que ela não está bem. Estava pálida e com febre. - Falei ajeitando ela na minha cama enquanto eu me levantava.

– Serio? - Perguntou Jay, e eu concordei com a cabeça. - Vamos descer. Onde está o Pedro?

– Deve ter ido á cozinha. - Falei.

– Então vamos atrás dele. - Falou Remo e saímos deixando a Carol dormindo.

Descemos as escadas e fomos até a cozinha, que ficava perto da sala comunal da Lufa- Lufa. Quando chegamos em frente do quatro que dava para a passagem para a cozinha fizemos cocegas na pera e virou uma maçaneta verde. Quando entramos encontramos o Pedro comendo chocolate.

– Serio, Pedro? - Perguntou Jay sorrindo vendo ele devorar a barra de chocolate.

– Que foi? - Perguntou com a boca cheia de chocolate.

– Nada, Pedro, nada. - Falei rindo dele junto com os meninos.

– Os senhores querem alguma coisa? - Perguntou um elfo chegando perto da gente.

– Pode trazer chocolate, por favor? - Pediu Jay e ele logo saiu de perto da gente.

Quando eles voltaram com os chocolates ficamos comento até perder a vontade, nesse caso o Remo e o Jay, por que eu e o Pedro poderíamos ficar o dia inteiro comendo essas delicias.

Quando acabou iriamos pedir mais (lê- se Sirius e Pedro), mas os outros dois chatos nos puxaram para fora da cozinha falando que já tínhamos comido muito e coisa e tal, que chato, poderia comer mais sem me preocupar com o prejuízo.

Fomos para os jardim esperar a hora do jantar, nós nos sentamos em baixo da árvore e ficamos conversando sobre coisa aleatórias, nada muito interessante. Depois de umas três horas deu o horário da janta e já estava escurecendo, então entramos para comer, não sei se devo ir atrás da Carol ou não, acho que não, ela deve estar dormindo ainda.

P. D. V. Carol

Acordei e senti o cheiro no Sirius, mas quando abri os olhos ele não estava lá, na verdade nenhum dos meninos estavam lá. Olha, eu estava um chumbo quando acordei hoje, fui para as aulas e não ajudou muito, mas depois de dormir mais um pouco aqui me sinto melhor, mas aonde estão os meninos? Vou ter que procurar.

Olhei no relógio que tinha no quarto e faltava alguns minutos para a hora do jantar. Subi para o meu quarto e fui para o banheiro, tinha que ver a minha cara e tentar tirar essa cara de sono. Me olhei no espelho e não estava tão ruim, só com cara de quem acabou de acordar, e para melhorar eu lavei o rosto, isso ajudou bastante.

Desci as escadas dos dormitórios e não tinha mais ninguém na sala comunal. Fui para o quadro da mulher gorda e sai do mesmo, indo em direção ao salão principal. Quando eu cheguei procurei os meninos, que estavam sentados todos juntos quase no meio da mesa da Grifinória.

Fui até eles e me sentei no lado do Sirius, falando um "Oi". Eles responderam e continuaram comendo, isso deu uma chace para mim.

– Obrigada, Sirius. - Sussurrei no ouvido dele.

Esse sorriu para mim e piscou, me fazendo sorrir e revirar os olhos, e fazendo ele rir também. Peguei tudo o que eu gostava e comi, eu estava com um pouco mais de fome hoje, também dormir até agora, não era de se esperar isso.

Horas depois...

Era mais de uma da manhã e eu não conseguia dormir, droga, por que tinha que dormir até a hora do jantar? Eu sei, eu melhorei, só que agora eu não estou com sono. Todas já estavam dormindo e eu estava sentada na cama olhando elas dormirem, eu esperava ficar com sono, mas não está funcionando. Que saber, vou dar uma volta pelo castelo, isso sempre me ajuda.

Desci as escadas para sala comunal e como eu já tinha previsto não tinha ninguém, nenhum fantasma. Sai pelo quadro da mulher gorda e estava sonhando, e estava com uma garrafa de vinho na mesa. Ela tinha bebido? Ri baixinho, só queria ver se ela tivesse bebido e todos verem, seria muito engraçado.

Desci até o 5º andar e fiquei andando pelos corredores, andei quase por todos os corredores do 5º andar só tentando ter sono para voltar para sala comunal. Andei até chegar perto do banheiro dos monitores, e ainda não estava com sono, isso é muito chato, muito mesmo.

Andei até passar pela porta do banheiro e logo depois achei uma coisa interessante. Tinha uma placa dizendo uma coisa: "Que animal era usado em jogos?". Que fácil, mas como ninguém nunca reparou nessa placa?

– Pomorim dourado. - Sussurrei, não poderia chamar a atenção.

Depois que falei a parede se levantou, não fazendo barulho nenhum, mostrando uma passagem. Sorri e entrei nela, eu disse que sou curiosa, isso ninguém pode negar. Andei calmamente pela passagem um pouco mais larga e limpa que as outras, e isso ela impressionante.

Desci varias escadas e quase cai em uma, mas consegui me segurar na parede. Depois de alguns minutos andando finalmente achei o final da passagem. Quando cheguei tinha outro enigma, "Onde se encontra a comida?".

– Cozinha. - Falei simplesmente, e a passagem se abriu.

Sai e olhei para os lados, na minha direita dava para a cozinha, se eu não me esgano, e a minha esquerda ficava a sala comunal da Lufa- Lufa. Sai da passagem e a mesma se fechou, olhei em volta para ver se não tinha ninguém assaltando a cozinha ou saindo da sala comunal da Lufa- Lufa para fazer sei lá o que.

Como não tinha ninguém, nem sinal do Filch ou da madame Nora, olhei para a estatua de um cozinheiro com uma colher para cima, ele tinha um chapéu de cozinheiro chefe muito bonitinho. Cheguei mais perto da estatua e vi que no braço dela com a colher tinha uma rachadura.

Passei a mão e parecia que ela girava, não era uma rachadura. Peguei a mão que segurava a colher e a abaixei, e deu certo, o braço girou. Depois que o braço voltou para o lugar a passagem se abriu de novo, legal, poderia vir para a cozinha bem rápido e mais seguro quando quisesse.

Subi todas as escadas que tinha descido, tomando muito cuidado para não cair. Quando finalmente chegou em cima vi uma maçaneta e a girei, logo depois a porta subiu mostrando o corredor no 5º andar. Sai da passagem sorrindo e dei uma olhada para ela enquanto ela se fechava calmamente para mim.

Sai andando pelo corredor, passei pela porta do banheiro e nem a ouvi abrindo, só que alguém me puxou pelo braço, me fazendo olhar para a pessoa.

– Caldin, que surpresa, o que faz aqui? - Falou Lúcio Malfoy com o seu tipico sorriso travesso.

– Não te interessa. - Falei encarando ele, ele conseguiu acabar com a minha noite.

– Seja mais gentil com o seu superior. - Falou se referindo a ele.

– Hahaha, você está falando de você? - Perguntei rindo sínica, fazendo ele fechar a cara.

– Olha sou 4 anos mais velhos...

– Com mentalidade de 5 anos mais novo. - Falei o cortando e ele apertou o meu braço, já que esse ele ainda estava segurando.

– Não brinque comigo, Caldin.

– Eu não estou brincando, só estou falando a verdade. - Falei sorrindo sabendo que consegui tirar ele do serio.

– Você não tem ideia do que posso fazer com uma menina que para mim parece um palito de dente, não é? - Perguntou apertando mais o meu braço e me puxando para perto dele, faltava um centímetro para os nossos corpos se tocarem.

– O que os senhores estão fazendo fora da cama? - Perguntou Filch dando um susto tanto em mim, como no Malfoy.

Nós encaramos ele e aquela gata no seu colo, e ele ficou olhando para nós esperando uma resposta que não veio.

– Respondam.

– Eu acabei dormindo enquanto tomava banho. - Falou o Malfoy e apontou para a porta do banheiro.

– E você senhorita? - Perguntou olhando feio para mim.

– Eu estava sem sono, sai para passear para ver se ficava sono. - Falei encarando ele.

– Ótimo, amanhã a senhorita vai para a floresta proibida com o Hagrid depois do jantar.

– Mas e ele? - Perguntei apontando para o Malfoy, que estava no meu lado.

– Ele é monitor chefe e como disse dormiu enquanto tomava banho, foi completamente acidental ele estar a essa hora fora da cama, já a senhorita. - Falou sorrindo maligno para mim.

Olhei para o Malfoy e ele estava com um sorriso de "toma na tua cara", ele que vai ver o toma na tua cara já, já. Olhei para ele com um olhar mortal o que fez o sorriso dele aumentar. Ele e Filch saíram andando pelo corredor, mas antes o Malfoy me olhou e mexeu a boca formando as palavras: Nós continuamos a nossa conversa depois, e saiu com o Filch pelo corredor.

Sim, com certeza nós continuamos a nossa conversa depois, só que do meu jeito, loiro oxigenado dos infernos. Pensei e brotou um sorriso no meu rosto, muito maligno. Subi as escadas para a sala comunal e quando chego no quadro da mulher gorda, tenho que acorda- la, isso vai ser um saco.

Acordei ela e ela estava tão bêbada que nem reclamou quando eu falei a senha e a acordei, só abriu a passagem toda risonha, eu deveria ter tirado uma foto, isso iria ficar para a história.

Entrei e não tinha ninguém como previsto. Subi para o dormitório, as meninas estavam dormindo, num sono bem calmo.

– Vem em mim, gostoso. - Falou Lene com um sorriso estranho, um tanto malicioso, no rosto.

Segurei a risada e me troquei de novo para dormir, acho que agora eu consigo dormir. Deitei na cama e olhei no relógio, era quase 2 da manhã. Encostei a minha cabeça na cama e depois de 20 segundo eu estava em um sono profundo e sem nenhum sonho.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, e leitores fantasmas, cadastre-sem para comentar, é a coisa mais legal que vocês podem fazer para mim e outras fics que vocês leem, além de expressar as suas opinião; vai por mim, sei do que falo, experiência própria.
Comentem o que acharam, vou adorar saber, e ajuda a escrever, isso é verdade.
Beijos, beijos.
*Nox.



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