A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 42
Aposta e mais surpresas.


Notas iniciais do capítulo

* Lumos!
Mais um capítulo.
Espero que gostem.
Boa leitura.
Obs: Quero agradecer a Beatriz Martins pela recomendação, fiquei realmente feliz.



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P. D. V. Carol

Hoje eu acordei com uma disposição, era domingo e já fazia um semana que eu tinha voltado para Hogwarts, mais um ano começa. Tomei banho e me troquei, depois que sai encontrei todas as meninas sentadas nas suas camas, todas estavam devidamente trocadas, pareciam que estavam esperando alguma coisa, e com certeza estavam, eu.

- Falem!

- Explica direito por que a Gina voltou para a França? - Perguntou Alice, com aquela voz calma de sempre; elas ainda não tinham entendido o porque, e eu também não falei o porque, mas agora é a hora.

- Pelo que eu entendi... - Comecei e sentei na minha cama. - Eles voltaram para a Inglaterra para ajudar com a minha avó, foi o que a mamãe me disse, então depois que a vovó morreu eles resolveram voltar para a França.

- Mas, você sabe se um dia eles vão voltar? - Perguntou Lily, acho que elas sentem mais falta da Gina do que sentiriam de mim.

- Eu não sei. Mas uma pergunta, vocês sentiriam falta de mim se eu fosse embora? - Perguntei erguendo as sobrancelhas.

- Que? Que pergunta Carol. Claro que sentiríamos falta de você. - Falaram todas ( Alice, Lene e Dorcas) enroladas, cada uma falou em um tempo diferente.

- Eu sentiria. - Falou Lily sorrindo sem gaguejar, nem nada.

- Valeu, Lily. Eu sabia que poderia contar com você. - Falei pulando em cima dela e a mesma começou a dar risada.

- Mas, e nós? - Perguntou as outras.

- Vocês gaguejaram, a Lily não. - Falei olhando para elas.

- Eu sentiria sua falta. - Falou Alice sentando no meu lado.

- Das sua brincadeiras. - Falou Lene sentando no meu outro lado.

- E principalmente de acordar vendo você pulando na cama, isso deixa todas nós com um animo para levantar. - Falou Dorcas.

- E mais, adoramos ver você fazendo as sua pegadinhas; claro quando não é com a gente. - Falou Lily sorrindo.

- Que bom que vocês sentiriam falta de mim, pois eu não sentiria falta de vocês. - Falei levantando.

- QUE? - Gritaram todas juntas.

- É brincadeira, calma. Sentiria falta de ouvir a voz calma da Alice, de ver a cara vermelha da Lily, de escutar a Lene falando dos meninos 24 horas, e da Dorcas rindo de todas nós. - falei rindo e elas me acompanharam.

Quando pararam de rir olharam uma para a outra e todas pularam em cima de mim, me fazendo cair e elas fizeram montinhos em mim. Claro que eu gritei e nós começamos a rir iguais a loucas, claro que todas estavam em cima de mim, se não, não teria tanta graça, e eu estava começando a ficar com falta de ar.

Então escutei a risada de outra pessoa, e essa pessoa eu conhecia bem. Deixa eu ver se você adivinha. É meu amigo, ele é super legal, muito bonito, simpático, e as vezes irritante. Voa super bem e estava em cima de uma vassoura na janela olhando a sena. Quem disse James, errou, era o Sirius rindo da minha cara.

- Sirius! - Exclamaram todas ao mesmo tampo olhando para a janela com cara que iriam assassinar alguém.

- Oi, meninas. - Respondeu dando um sorriso, sabia que ele estava ferrado.

- Você fica nos espionando? - Perguntou Dorcas.

- Não, eu só queria chamar a Carol. Então eu ouvi vocês rindo e vi a sena e comecei a rir também. Desculpa de atrapalhei, mas, Carol precisamos de você, dormitório. - Falou e saiu voando para o dormitório dos meninos.

- O que será que eles querem? - Perguntou Lene, sempre a mais curiosa.

- Com certeza armar alguma pegadinha, e com certeza foi ideia do Potter. - Falou Lily, dando ênfase ao sobrenome do meu amigo, Jay.

- Ou pode ser alguma coisa mais grave, por exemplo: o Frank estar dormindo até agora. - Falei fazendo palhaçada.

- O Frank nunca dormiria até essa hora. - Falou Alice, sorrindo.

- Por isso que é grave. - Falei e todas riram. - Talvez, eu possa usar a Alice como exemplo. - Falei mais para mim mesma do que para as outras, só que eu disse em voz alta.

- Por que eu?

- Por que vocês combinam, acho que vocês dois se tornariam um belo casal. - Falei sorrindo para ela, que ficou extremamente corada.

- Nós somos só amigos.

- Mas vocês seriam um belo casal. - Concordou comigo Dorcas.

- Por favor, saiam de cima de mim. - Falei quando percebi que elas iriam começar a discutir sobre a assunto.

- Claro. - Falaram e saíram de cima de mim.

- Deixa eu ver o que eles querem, e não se preocupe, Alice, se for alguma coisa com o Frank eu volto para te contar. - Falei e ela jogou uma almofada na minha cara, e eu comecei a rir da cara dela, que estava super vermelha.

Sai do dormitório e fui até o dormitório dos meninos. Quando eu entrei, não tinha ninguém. Fui até o banheiro e quando eu estava chegando perto, a porta fechou; fui no outro e foi a mesma coisa. Sabia o que eles estavam querendo fazer, dar o troco pela pegadinha do ano passado.

Deixa eu ver, eles estavam em baixo da capa da invisibilidade, com certeza em algum lugar onde eu não passaria ou numa cama, mas também, eles poderia colocar alguma coisa na cama, onde eu estava poderia ter alguma coisa. Olhei para cima e não tinha nada, feitiço de desilusão.

Fui até a janela e me sentei na frente da mesma, de costa para fora. Fiquei de perna cruzada olhando para o quarto, depois apoiei a cabela na minha mão. Depois de algum tempo, eu fechei os olhos para pensar onde eles poderiam estar. Escutei passos e pessoas cochichando, continuei seria, fingindo que eu não estava escutando nada.

Quando eu escutei os passos bem próximos, eu resolvi falar:

- Nem tentem.

- Chata! - Falaram todos juntos e saíram de baixo da capa, quando eu abri os olhos.

- Foi bem pensado, mas eu já tinha feito essa pegadinha com vocês.

- Eu disse que não iria dar certo. - Falou Remo.

- Cala a boca, Remo. - Gritaram os outros.

- Vocês sabiam que o nosso lobinho sempre tem ração.

- Lobinho? - Perguntaram todos ( Pedro, Sirius e Jay). 

- Que? - Perguntei ficando no lado do Remo.

- Desde...? - Começou Jay, mas Remo o cortou.

- Sempre, ela só não falava perto de vocês.

- Mas, como vocês agora sabem, posso falar. - Me declarei sorrindo.

- Lobinho! - Falaram os meninos rindo.

- Olha o que você fez! - Falou Remo olhando para mim.

- Mas é fofo, Remmy. - Falei fazendo biquinho.

- Tá bom. - Falou revirando os olhos e colocou o braço em cima do meu ombro. - O que vamos fazer?

- Não sei. - Respondeu Pedro.

- Quadribol. - Falei junto com o Jay e Sirius.

- Serio? - Perguntou Remo.

- Tem ideia melhor? - Perguntou Sirius.

- Não. - Falou um desaminado Remo.

- Então está decidido. Vou pegar a minha vassoura. Encontro vocês na sala comunal. - Falei e sai do quarto e fui até o meu, pegar a minha vassoura.

Depois que peguei a minha adorável vassoura, desci para a sala comunal, encontrando os meninos lá. James estava com a sua vassoura e Sirius e Remo iriam pegar uma no armário de vassouras que tinha aqui; Pedro decidiu ficar no dormitório, já que ele não gosta de voar.

Descemos e paramos num armário para pegar as vassouras. Depois que pegarmos, continuamos o nosso caminho até o campo de quadribol. Quando finalmente chegamos, logo subimos nas vassouras e levantamos voo.

- Vamos fazer uma aposta? - Perguntei assim que estávamos voando.

- Que tipo de aposta? - Perguntou Jay.

- Corrida. Quem vencer a corrida ganha 10 galeões de cada um. Feito? - Perguntei desafiando os meninos.

- Feito. - Responderam todos com um sorriso.

- Todos em suas marcas, preparar, JÁ. - Gritei e todos saíram voando.

Era para correm de gol à gol. Como sempre, o Jay saiu na frente, então o Sirius ultrapassou ele, ai o Remo alcançou os dois e eu passei voando na frente de todos (eles ficaram com a boca aberta, e eu ri da cara deles). Quando cheguei no gol no outro lado, o Sirius e o Jay já estavam me alcançando, mas mesmo assim eu ganhei.

- 10 galeões, meninos. - Falei cantarolando e dançando um pouco na vassoura.

- Você sabia que iria ganhar. - Falou Sirius.

- Se eu soubesse, tinha apostado 20 galeões, e vocês quase me alcançaram. - Falei sorrindo.

- EI VOCÊS QUATRO. - Gritou alguém lá de baixo. - QUEREM JOGAR COM A GENTE?

- CLARO. - Respondi junto com os meninos animadamente, menos o Remo.

- ENTÃO DESCEM. - Gritou de novo, e agora que eu percebi, era o Thomas Guinger, o nosso capitão, era o ultimo ano dele.

Quando nós descemos, vi que o Leandro e muitas outras pessoas estavam lá também, tanto meninos quanto meninas. Quando sai da vassoura, olhei para o Leandro e ele piscou sorrindo para mim. Remo falou tchau para nós e saiu do campo.

- Como vai ficar o time? - Perguntou Leandro.

- Escolhe. - Falou Thomas, e o meu irmão começou a escolher.

Ele foi falando muitos nomes e eu era a menor dali. Depois de cinco nomes, o meu querido irmão me chamou, e o Sirius e o Jay ficaram no outro time.

- Há não, os dois Caldin no mesmo time não vale. - Falou Sirius, e eu e o Leandro olhamos para ele sorrido.

- Calma, nós conseguimos. - Falou Thomas, pensando positivo.

- Você não conhece a Carol. - Falou Jay.

- Vou arriscar. - Falou Thomas.

- Então, eu, a Carol e a Paloma vamos ser os artilheiros. Robert Goleiro. John e Chalie batedores e Hagata apanhadora. Ok? - Falou e perguntou o meu irmão.

- Ok. - Respondemos.

- Carol, fingi que estamos em casa, brincando. - Falou Leandro ficando no meu lado.

- Calma, eu sei. - Falei sorrindo.

Todos nós fomos para o centro do campo. No outro time ficou o Thomas como goleiro (já era de se esperar), o Jay como apanhador (que também já era de se esperar) e o Sirius como batedor, essa me surpreendeu um pouco, só não me surpreendeu mais, pois eu vi os olhos dele brilhando quando foi o teste ano passado do Jay.

Um meninos, que seria o arbitro, falou as regras e soltou as bolas, então jogou a goles para cima e a partida começou. Todos começaram a voar e o meu irmão conseguiu pegar a goles. Então ele passou para a Paloma de desviou de um menino e passou para mim, que desviei de outro menino e passei para o meu irmão, que estava vindo logo atrás e esse jogou a goles no gol, mas o Thomas defendeu (ele é considerado o melhor goleiro dos quatro times, só quero ver o ano que vem).

O outro time estava atacando e o Leandro estava na defesa, e eu fui rápida o bastante para tirar a bola do menino que estava atacando e o Leandro pegou e começamos a atacar de novo. Ele passou para a Paloma, que passou para ele depois de desviar de um marcador e o mesmo passou para mim depois de desviar de outro marcador. Peguei a goles e estava eu e mais um marcador, desviei do mesmo e só estava eu e o Thomas e eu joguei a goles no arco, que bateu na trave, mas não entrou.

Todos me olharam com a boca aberta, menos o meu irmão e o Sirius e o Jay. Quando passei pelo Leandro, fizemos o nosso toque. O outro time começou a atacar de novo, eles ficaram passando um para o outro, então o nosso goleiro teve que sair do gol, e o outro meninos jogou bem na hora que o Robert chegou perto dele, mas por sorte eu estava perto e consegui pegar a goles, e lá fomos nós atacar de novo.

Passei para a Paloma, que passou para o Leandro, e o mesmo desviou do marcador e passou para a Paloma, essa teve dois marcadores e então passou para mim que estava sozinha, só eu e o goleiro. Joguei a goles no arco e o mesmo bateu na trave e entrou, e eu comemorei como uma louca e o Thomas me olhou sem entender, acho que ele nunca tinha tomado um gol de uma menina de 14 anos.

- Caldin, quantos anos você tem? - Perguntou o batedor do nosso time, se eu não me engano o John.

- 14. - Respondi.

- Nossa, Thomas, você nunca tomou um gol tão bonito de uma menina de 14 anos. - Falou Chalie olhando espantado para o Thomas.

- Sorte. - Falou sem acreditar.

- Será? - Perguntei para ele.

- Com certeza.

- Veremos. - Falei sorrindo maroto para ele.

- Vocês vai perder feio. - Falou o meu irmão.

Voltamos ao jogo, agora que atacava era o outro time. Quando eles atacaram o meu irmão roubou a bola e eu peguei, joguei para o Paloma que jogou para o Leandro, que jogou para a Paloma novamente e a mesma fez um gol. Então o Gui, se eu não me engano (ele era amigo do meu irmão), passou para outro menino e essa fez o primeiro gol do outro time.

O Leandro pegou a goles e passou para mim, eu estava com um marcador e o outro estava atrás do primeiro; passei o primeiro marcador e quando o segundo veio em minha direção passei para a Paloma, que desviou do seu marcador e passou para o meu irmão que estava sozinho, e esse fez o primeiro gol dele no jogo.

O jogo inteiro foi assim, eles marcavam, nós marcávamos dois. Teve até uma hora que o meu marcador pegou mais pesado e eu fingi que tinha doido e esse se desconcentrou e me deu a chance de passar para o meu irmão e esse fez o gol. Tinha sido muito divertido, e quando eu fiz o gol, o Jay pegou o pomo logo em seguida, dando vitória ao outro time, o placar ficou 240 x 190, mas eu mostrei que tamanho e idade não é documento.

- Esse jogo foi pesado. - Falou Gui quando nós nos sentamos no chão quando acabou.

- É, a Caldin mostrou que tamanho não é documento. - Me elogiou Robert.

- É verdade, nunca pensei que você jogasse tão bem assim, Carol. - Falou Thomas com um sorriso no rosto.

- Eu avisei que os dois Caldin no mesmo time não ia dar certo. - Falou Sirius fazendo todos rirem.

- Realmente você estava certo, Sirius, nunca pensaria que uma menina tão pequena, sem ofensas, pudesse jogar tão bem. - Falou Thomas sorrindo para mim, me fazendo corar.

- Bom, já vai escurecer, melhor irmos. - Falou meu irmão se levantando.

- Foi um prazer jogar com vocês. - Falaram todos e já foram saindo, só ficou eu, o Sirius e do Jay.

- Jogou bem. - Falaram os dois para mim.

- Obrigada, vocês também. - Falei sorrindo para eles.

- Obrigado. - Responderam os dois. - Vamos?

- Claro. - Respondi e saímos do campo de quadribol.

Depois de alguns metros encontramos o Thomas correndo em nossa direção, parecia que tinha esquecido alguns coisa.

- Oi, Carol posso falar com você? - Falou com dificuldade.

- Claro, nós nos vemos na mesa. - Falei para os meninos.

- Tá bom. - Falaram e começaram a andar para o castelo de novo.

- Sabe, eu fiquei pensando, você já pensou em entrar no time da Grifinória? - Perguntou Thomas quando andamos até a árvore.

- Já, na verdade, eu vou fazer o teste para entrar esse ano.

- Sério? - Perguntou surpreso. - Então não precisa mais, já está no time.

- Como assim? - Falei parando e olhando aquele sorriso grande do Thomas.

- É, eu só preciso de um artilheiro, e depois que eu vi você jogar, acho que eu achei a pessoa certa. - Falou ainda com aquele sorriso enorme no rosto, só que com um brilho a mais no olhar.

- Está falando sério? - Perguntei ainda sem entender e acreditar.

- Sim, se você quiser, a vaga é sua.

- Se eu quero? É claro que eu quero. - Falei sorrindo.

- Então esse ano vai estar no time? - Perguntou sorrindo.

- Claro, mas e as outras pessoas que querem entrar no time?

- Eu vou explicar para elas, não se preocupe. Então, posso contar com vocês? - Perguntou estendendo a mão, como se fosse um acordo.

- Pode. - Falei sorrindo e apertei a mão dele.

- Tenho que ir para o campo, esqueceram as bolas lá. - Falou rindo. - Até mais tarde. - Falou dando tchau para mim.

- Até. - Falei dando um tchau para ele também e eu fui em direção ao castelo.

Quando eu estava no meio da ponte, caiu a ficha que eu estava no time da Grifinória esse ano. Como não tinha ninguém, a não ser eu, na ponte, comecei a dançar de felicidade. Depois sai correndo e fui até a entrada do castelo, ai eu parei, pois não poderia entrar correndo no salão principal.

Acalmei a minha respiração e então entrei no salão principal. Avistei os meninos no meio da mesa e fui até eles, ainda com um sorriso. Me sentei no lado do Jay e esse olhou para mim.

- Que sorriso é esse? - Perguntou sorrindo para mim.

- Se fosse outra menina, falaria que tinha pegado algum menino. - Falou Sirius.

- Nada de mais, eu só entrei para o time da Grifinória. - Falei e coloquei suco de abobora na taça.

Os meninos cuspiram ou se engasgaram com o suco e então falaram:

- Como assim?

- É, o Thomas falou que eu já estou no time. - Falei sorrindo, eu realmente estava muito feliz.

- Que legal, Carol. - Falou Jay e me abraçou. - Nós dois no time.

- É.

- Como assim vocês dois no time? - Perguntou o meu irmão parando atrás de mim, acho que ele tinha acabado de entrar no salão.

- É, Leandro, eu entrei no time da Grifinória. - Falei sorrindo para ele.

- Me explica isso direito. - Falou sentando no meu lado na mesa da Grifinória.

- É, o Thomas veio me falar que se eu quisesse, eu poderia entrar no time, e é claro que eu falei sim. Então estou no time.

- Isso é bom e ruim.

- Por quê?

- Porque você conseguiu o que você queria, e ruim porque você vai jogar contra mim. - Falou sorrindo.

- Isso não é ruim, vamos descobrir que é o melhor. - Falei sorrindo desafiadoramente para o meu irmão.

- Tá, isso é bom, mas eu não quero ver a minha irmãzinha perder. - Falou e apertou a minha bochecha.

- Vai se ferrar, Leandro. - Falei e bati nele, que riu e saiu depois de me dar um beijo na testa.

- Esse ano vai ser longo. - Falou Remo, e nós começamos a rir.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem.
Queria agradecer novamente a Beatriz Martins pela recomendação.
Espero que comentem, ficaria muito feliz.
Beijos, beijos para todos que leram.
*Nox!



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