A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis
Notas iniciais do capítulo
*LUMOS!
Mais um cap.
Capitulo no começo das férias, para comemorar. *-*
Espero que gostem, e desculpa pelo cap pequeno, estava sem criatividade.
Boa Leitura, espero que comente.
P. D. V. Carol
Realmente eu tinha ficado muito bonita com as mechas no cabelo. Já era dia 1º de setembro e eu estava me trocando para tomar café e depois ir para a estação de King Cross. Tanto o Leandro quanto eu estávamos muito felizes para voltar, pois veríamos os nossos amigos de novo, e eu queria rir muito com a cara dos meninos.
Era 10 horas quando eu acabei de me arrumar e desci para tomar um café rápido, tinha dez minutos para tomar, ainda tinha que conferir a minha mala. Tomei meu café e voltei para o meu quarto, escovei os dentes e conferi a minha mala, estava tudo certo, era só ir para o expresso de Hogwarts e partir.
Quando deu 10: 25, aparatamos perto da estação de King Cross. Passamos pela passagem era 10: 35, nossa demoramos 10 minutos para chegar aqui. Falei tchau para a minha mãe e entrei no trem, faltava 20 minutos para o trem partir. Fui para a cabine e não encontrei ninguém, acho que os meninos iriam demorar um pouco para vir.
- Nossa, como eles demoram. - Exclamei guardando minha mala.
Como não tinha nada para fazer, peguei o meu caderno de desenho e comecei a desenhar uma árvore, na verdade, era mais o Salgueiro lutador do que uma árvore normal, mas a minha ideia inicial foi desenhar uma árvore.
P. D. V. Sirius
- Sirius, espera. - Gritou James vindo correndo até mim, faltava 5 minutos para o trem partir.
- Oi, James. - Falei assim que ele chegou perto de mim.
- Sirius, James, como vão? - Perguntou Remo chegando com o Pedro.
- Bem e vocês? - Perguntei junto com o James.
- Bem. - Responderam.
O apito do trem suou e todos nós entramos correndo. Será que a Carol já tinha chegado?
- Vocês virão a Carol? - Perguntou James assim que começamos a andar para a cabine.
- Não, nem ela, nem o Leandro, nem o senhor e a senhora Caldin. - Respondeu Remo.
- Acho que ela já chegou, então. - Falei.
Fomos andando até as últimas cabines, olhando cada cabine que passávamos. Quando faltava duas cabines para a última no vagão, passamos por uma que só tinha uma menina com a cabeça baixa desenhando. Era tinha umas mechas no cabelo loiras, e parecia muito com a Carol.
- Espera um pouco. - Falei para os meninos que estavam um pouco a frente.
- Que foi? - Perguntou James.
- Quero ver uma coisa. - Falei e abri a porta, a Carol nem olhou para mim. - Moça, podemos nos sentar aqui? - Perguntei abrindo a porta da cabine.
- Não, vocês estão proibidos de sentar aqui. - Respondeu a Carol sem olhar para cima, e tenho certeza que ela estava sorrindo.
- Que bom que você deixou. - Falei e coloquei a mala na cabine e me sentei no lado dela, abraçando- a pelo ombro, os meninos estavam me olhando sem entender.
- Achei que não ia me reconhecer. - Falou a Carol olhando para mim sorrindo.
- Eles não te reconheceram, eu sim. - Falei apontando para os meninos que estavam na porta com a boca aberta.
- Sabia que vocês iam fazer essa cara. - Falou Carol rindo da cara dos meninos, e eu a acompanhei.
- Então era essa a surpresa? - Perguntou James sorrindo, depois de saiu do susto e colocou a mala na cabine.
- Era, sim. - Respondeu a Carol sorrindo.
- Ficou lindo. - Falou James abraçando a Carol. - Tudo bem?
- Tudo, e com vocês?
- Tudo. - Respondeu o Remo que também saiu do transe, e abraçou a Carol. - Ficou muito bonito, Carol.
- Obrigada! - Respondeu sorrindo e todos nós olhamos para o Pedro, que ainda estava com a boca aberta. - Ele está bem? - Perguntou a Carol parecendo preocupada.
- Não acredito, esqueci o meu rato em casa. - Falou Pedro do nada, o que nos fez rir. - Ficou bonito, Carol.
- Obrigada, de novo. - Falou sorrindo e abraçou o Pedro, que era da mesma altura que ela.
- O que é isso? - Perguntei pegando o caderno da Carol. - Parece o Salgueiro lutador.
- É o Salgueiro lutador. - Falou pegando o caderno da minha mão e se sentando de novo.
- Nossa, ficou muito parecido. - Falei junto com os meninos, que também estavam vendo.
- Não é para tanto. - Falou Carol fechando o caderno.
- Agora eu quero ver os desenhos. - Falou James pegando o caderno da mão da Carol e eu me sentei ao seu lado para ver também, já que todos estavam no outro banco.
- Nossa! - Exclamamos todos juntos, vimos pássaros, árvores, algumas varinhas, olhos, bocas, um coelhinho super fofo, entre outros.
- Esse é o Malfoy? - Perguntei sorrindo, tinha visto ele com o cabelo rosa com cara de bravo, tinha ficado muito parecido com a sena.
- Era para ser, nunca me esqueço dessa pegadinha. - Falou rindo, e nós a acompanhamos.
- Espera, cadê a Gina? - Perguntou Remo.
- Voltou para França. - Respondeu a Carol meio triste.
- Por quê? - Perguntou James.
- Pelo que entendi, eles são voltaram por que a vovó não estava bem. - Respondeu dando de ombros e pegou o caderno da mão do James. - Vamos dialogar. - Falou guardando o caderno na mala.
- Sobre? - Perguntou Remo, enquanto eu me sentava no lado da Carol de novo.
- Não sei, qualquer coisa.
- Tá bom. Desde quando você desenha? - Perguntei, já que ainda estava curioso para saber.
- Desde que meu irmão entrou em Hogwarts, não tinha nada para fazer, comecei a desenhar coisas que eu imaginava ou via por ai, como uma árvore e pássaros.
- Serio? - Perguntou Pedro, e a Carol concordou com a cabeça.
- CAROLINE CALDIN, CADÊ A SUA PRIMA? - Gritaram a Dorcas, Marlene, Lily e Alice na porta da cabine.
- Voltou para França. - Falou simplesmente.
- Como assim voltou para França? - Perguntaram todas juntas de novo e invadiram a cabine.
- Indo. - Falou se levantando e as meninas chegaram perto dela.
- Por quê? - Perguntaram.
- Porque o tio Tonny e a tia Maria quiseram voltar, eles acharam melhor.
- Mas... - Começou Lily, só que, por incrível que pareça, o James a cortou.
- Olha minha ruiva, a Carol não sabe.
- Desde quando eu sou a sua ruiva, Potter? - Nesse momento eu já estava segurando a risada, e pelo visto os outros também.
- Desde de sempre, Lily. - Respondeu sorrindo.
- Para você é Evans, Potter. - Falou toda vermelha de raiva, as meninas já tinham se sentado, sabiam como era a ruiva esquentada, não conta para ela que eu falei isso.
- Não Lily, você só vai ter o meu sobrenome quando nós nos casarmos. - Falou sorrindo, ele queria morrer.
- PREFERIRIA ME CASAR COM A LULA GIGANTE DO QUE COM VOCÊ. - Gritou Lilian saindo pisando buro da cabine, e nós começamos a rir.
- Um dia você ainda morre, James. - Falou Alice colocando a mão no ombro dele e saiu, sendo seguidas pelas outras meninas.
- Você gosta, em James. - Falou Carol rindo comigo e com os outros meninos, James deu de ombros sorrindo.
- Um dia, eu ainda consigo conquistar ela.
- Ou vai morrer tentando. - Falei e ele sorriu.
- Eu acho que você nunca vai conseguir conquistar- la, não assim. - Falou Carol olhando para o James.
- Não entendi. - Falou confuso.
- Você aprende com o tempo. - Respondeu e começamos a falar sobre coisas aleatórias.
Passamos a viagem inteira falando muitas coisas. Quando estávamos quase chegando, a Carol foi se trocar e voltou rindo, falando que tinha visto a Lily no banheiro pirando por causa do James, no mal sentido claro, ela queria mata- lo. Depois de mais alguns minutos, finalmente chegamos em Hogwarts.
Fomos do trem para a carruagem, da carruagem para a entrada de Hogwarts, e da entrada de Hogwarts para o salão principal. Tivemos as seleções das casas e depois começou o meu querido banquete, adoro a comida de Hogwarts. Depois de comermos, fomos para a sala comunal e ficamos conversando.
A sala foi se esvaziando aos poucos e quando só faltavam nós cinco, o Pedro e o Remo subiram para dormir, deixando eu, a Carol e o James na sala vazia. Começamos a conversar sobre os animagos, e a Carol se declarou:
- Eu treinei em casa.
- Como assim? - Perguntei junto com o James.
- É, eu me trancava no quarto uma vez por semana e treinava, às vezes, quando eu não tinha nada para fazer, eu também treinava.
- E como é? - Perguntou James com os olhos brilhando.
- No começo foi doloroso, mas você se acostuma. O segredo é ir com calma, uma parte do corpo de cada vez. - Falou a Carol calmamente.
- Mas você já consegue transformar alguma coisa? - Perguntou novamente James.
- Claro! - Respondeu sorrindo, pegou a varinha e estendeu a mão. - Animagus! - Falou e instantaneamente a mão da Carol ficou branca e foi se transformando numa pata de cachorro.
- Legal! - Exclamei junto com o James.
- Você só conseguiu isso durante as férias inteiras? - Perguntou James.
- Não, mas é a unica coisa que posso fazer agora. - Falou e sua mão foi voltando ao normal. - É a unica parte do corpo que não dói.
- Então, onde vamos treinar? - Perguntei.
- Eu não sei.
- Resolvemos isso depois, agora eu quero dormir, boa noite. - Falou Carol dando um abraço e um beijo no James e depois fez a mesma coisa comigo.
Enquanto ela subia as escadas, eu e James ficamos olhando para ela. Quando ela sumiu de nossa visão, voltamos a conversar.
- Será que vamos conseguir? - Perguntou James.
- Se a Carol está conseguindo, nós conseguimos; ela vai nos ajudar.
- Nós tudo bem, mas e o Pedro?
- Nós vamos ajuda- lo também, só não sei se vamos conseguir fazer ele se transformar ao mesmo tempo que a gente. - Falei dando de ombro.
- Talvez conseguimos ajudar ele; me corrigindo, nós vamos conseguir ajudar ele. - Falou convencido.
- É isso ai. - Falei e fizemos o nosso toque. - Acho melhor subir.
- É. - Falou e subimos para o dormitório.
Esse ano seria um longo ano, mas também um dos mais divertidos, por que iriamos nos transformar em animagos ilegais e ajudaríamos o Remo, pelo menos eu espero que nos transformamos em animagos ilegais. Além do mais, esse ano seria o ultimo do Malfoy e iriamos fazer muitas pegadinhas nele, além da Carol entrar para o time, tenho quase certeza que ela vai entrar.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Obrigado por lerem, espero que tenham gostado.
Mereço comentários?
Beijos, e mais beijos de férias para todos vocês.
* NOX!