A Marota- Caroline Caldin escrita por Lady Cinis


Capítulo 43
Decidindo coisas


Notas iniciais do capítulo

*Lumos
Consegui ter criatividade e escrever um capítulo, desculpem a demora.
Espero que gostem.
Boa leitura.
Obs: Esse capítulo é em homenagem a minha prima, que faz aniversário hoje, beijos para ela.



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P. D. V. Carol

Uma semana depois e a escola inteira já sabia que eu seria a nova artilheira da Grifinória. Claro que eu mandei uma carta para os meus pais e os dois ficaram muito animados, tenho certeza que a dona Roberta teve um ataque antes de aceitar. Bom, como eu esperava a Lily, a Alice e a Dorcas ficaram me perguntando porque eu tinha entrado no time, já a Lene aceitou bem, acho que ela percebia a minha paixão pelo quadribol.

Depois que eu expliquei umas dez vezes por que eu tinha entrado no time, elas aceitaram e me desejaram boa sorte. Em um dia que eu estava sozinha na biblioteca, o Regulo veio falar comigo e me parabenizou por estar no time, eu agradeci e começamos a conversar.

Ele estava me contando como estava o seu segundo ano e eu falava como era o quarto ano, realmente eu estava com saudades do segundo ano, era bem mais fácil, mas estava gostando de estar no quarto.

Nesse exato momento eu estava na sala comunal fazendo lição de HM (História da Magia), era para falar sobre a guerra contra os trasgos, para eles pararem de invadir as terras bruxas e trouxas e viverem em montanhas e florestas distantes, onde poderiam ter paz e comida a vontade.

Depois de fazer um belo resumo de tudo que estava no livro e das historias que minha mãe contava, nisso deu 26 linhas. Depois que eu acabei de fazer a lição, eu reparei que não tinha quase ninguém na sala comunal. Pensei nos meninos, eles não estavam no dormitório, onde será que eles estariam? Resolvi procura- los.

Subi para o meu quarto e voltei para sala comunal e não achei os meninos. Sai da sala comunal e fui em busca dos meus amigos. Desci para o quarto andar, tinha um pouco de esperança de encontrar o Remo fazendo lição lá, mas não o encontrei. Resolvi pegar algum livro e achei um livro pequeno (90 paginas, era considerado pequeno no estoque daqui)que falava sobre o poder maligno da Ofidioglossia (poder de falar com as cobras, para ficar mais clara), sempre quis saber como funcionava, então peguei o livro.

Depois que eu sai com o livro, fui até o terceiro andar, talvez eles estivessem fazendo alguma coisa por lá, mas não achei eles. Resolvi ir procura- los na nossa árvore, mas antes que eu conseguisse chegar na escada, aparece a pessoa que eu nunca desejei conhecer, o sonserino de cabelo oxigenado, Lúcio Malfoy.

- Caldin, olha que legal, tenho uma surpresa para você. - Falou me segurando pelo braço e me fazendo virar para ele.

- Você resolveu se matar? - Perguntei sorrindo, sabia que não era isso, já tinha visto o distintivo de monitor- chefe espantado no peito dele.

- Não sua retardada, eu sou monitor- chefe. Olha que legal, posso tirar pontos e deixar você de detenção quantas vezes eu quiser. - Falou sorrindo divertido.

- E só por causa disso eu vou ficar com medo de você? Me poupe, Malfoy. - Falei e tentei sair dali, só que ele me segurou de novo e me fez olhar para ele.

- Mechas legais, não sabia que você era minha fã. - Falou mexendo no meu cabelo.

- Não sou sua fã, só queria clarear o cabelo. - Falei tirando o meu cabelo da sua mão com o livro e tentando sair, inutilmente. - Me solta, Malfoy.

- Por que a presa?

- Olha, eu tenho muitas coisas para fazer, e uma delas não é ficar falando com você. - Falei mal humorada.

- Essa magoo. - Falou o Malfoy fazendo cara de ofendido.

- Que bom. - Falei sorrindo sínica e puxando o meu braço de novo, inutilmente sucedido.

- Serio, por que essa presa? Não vou fazer nada com você.

- Não acredito em você.

- Que bom, não devia confiar mesmo. - Falou me puxando para a primeira sala que tinha.

-  Para, Malfoy. Me solta. - Falava enquanto ele me puxava. - Qual é o seu problema? - Perguntei assim que entramos na sala.

- Senta ai. - Falou me empurrando para umas das mesas que tinha na sala.

- Por quê? - Perguntei ficando na frente da mesa.

- Quer ficar em pé? - Perguntou sentando na mesa da minha frente.

Eu olhei bem para ele, e como ainda não aconteceu nada, tirando ele me puxar para cá, e eu não iria conseguir fugir, resolvi me sentar. Depois que me sentei, fiquei olhando para o chão, balançando a perna. Depois de alguns segundos em silêncio o Malfoy pegou uma maça do bolso da capa e começou a comer- la.

- Qual é a sua? - Perguntei olhando para ele sem entender.

- Que foi? - Perguntou depois de dar uma mordida e depois que falou deu outra mordida.

- Você me trouxe aqui para que? - Perguntei, esse menino é louco.

- Conversar. - Falou e deu outra mordida na maça.

- Sobre? - Perguntei na voz mais calma que eu consegui.

- Não sei. - Falou e mordeu a maça de novo.

Eu não iria ficar ali só por que ele queria, mas não mesmo. Me levante e quase consegui sair, mas ele me segurou.

- Ah, mas não vai mesmo. - Falou e me colocou na mesa de novo, só que dessa vez ele ficou em pé na minha frente.

- Serio, por quê? - Perguntei sem entender.

- Já disse. Agora como você conseguiu entrar no time da Grifinória?

- Conseguindo. - Falei sorrindo sínica.

- Seja mais simpática. - Falou encostando na outra mesa.

- Eu joguei com o Thomas, então ele decidiu me colocar no time, e eu aceitei. - Declarei olhando para baixo.

- Ai que bonitinho, o Guinger gostou da Caldinzinha. - Falou fazendo voz de criança e apertou a minha bochecha, e eu dei um tapa na mão dele, o fazendo rir.

- Era só isso? Posso ir embora? - Falei me levantando.

- Não, pode sentar. - Falou me puxando para a mesa de novo. - Por que você fez isso com o cabelo? - Perguntou mexendo no meu cabelo.

- Por que eu queria, queria mudar um pouco.

- Sabe, eu prefiro você sem essas mechas...

- Eu prefiro você sem o cabelo. - Falei em cima dele.

- Quero ver você perder esse ano no quadribol. - Falou fingindo ignorar totalmente a minha fala.

- Quem disse que eu vou perder? - Perguntou sorrindo.

- Eu. Ainda não sei como o Guinger te colou no time, tenho certeza que tem pessoa muito melhor que você.

- Você não me conhece.

- Mas também sei que vai parar na ala hospitalar, claro se você conseguir jogar contra a Sonserina.

- Isso é uma ameaça?

- É, realmente você só está no time pelo sou rosto bonito. Até mais. - Falou ignorando mais uma fala minha, pegou a minha mão e colocou a maçã comida nela e foi em direção a porta, mas antes de sair levou uma maçonizada na cabeça.

- Mas que idiota de cabelo oxigenado. - Falei assim que ele saiu e fechou a porta.

Respirei fundo umas dez vezes antes de sair da sala e seguir para a sala comunal, não estou mais com cabeça para procurar os meninos, viu como eu odeio o Malfoy? Ele me deixou irritada e então não dá para fazer nada divertido. Subi as escadas contando cada segundo, precisava ficar mais calma.

Cheguei na frente do quadro da mulher gorda e falei a senha. Quando eu entrei na sala comunal não tinha quase ninguém, também com o tempo aberto desse, quem ficaria aqui? Subi para o dormitório feminino e entrei no meu quarto, não tinha ninguém. Deitei na cama e comecei a ler o livro sobre Ofidioglossia.

"Ofidioglota  é uma pessoa com a peculiar e malvista habilidade de falar e entender a língua das cobras, a chamada Ofidioglossia. É um dom raro e geralmente associado à Magia Negra. Aparentemente, é passada através das gerações e não pode ser aprendida.

...

Um dos primeiros bruxos famosos que possuíram esse dom, era nada mais nada menos, que um dos fundadores de Hogwarts, Salazar Slytherin, o fundador da Sonserina. Claro que todos os descendentes dele conseguem falar também, só que ninguém sabe até onde essa descendência acabou.

... "

Realmente Ofidioglossia é uma coisa interessante, mas eu nunca iria querer falar, até porque é estranho. Continuei lendo até pegar no sono.

Alguns minutos depois...

- Carol... Carol... - Falava alguém enquanto me cutucava.

Quando finalmente consegui abrir os olhos, vi que era o Sirius, com certeza ele veio de vassoura, e só para me encher.

- Que foi, Sirius? - Perguntei sonolenta, ainda deitada na cama passando as mãos nos olhos para ver se eu acordava.

- Nada, só que já passou das 3 horas da tarde e eu e os meninos não te vimos, ficamos preocupados.

- Eu fui procurar vocês, só que não os encontrei. Então fui na biblioteca e peguei esse livro, então dormi enquanto lia. - Falei pegando o livro que estava em cima de mim e mostrando para o Sirius.

- Ofidioglossia? - Perguntou depois que leu o titulo.

- Sempre achei interessante. - Falei dando de ombros, eu ainda estava deitada na cama.

- Mas... - Falou e deitou no meu lado. - Você já quiz aprender, ou já desejou saber falar?

- Não, acho meio estranho isso de poder falar com as cobras; só queria saber quem foi o infeliz que teve esse dom.

- E descobriu? - Perguntou e possou o braço por baixo da minha cabeça, e eu apoiei a minha cabeça no seu ombro.

- Não, só que Slytherin foi um dos primeiros bruxos famosos que sabia falar a língua das cobras, mas ninguém sabe quem foi o primeiro do primeiro que teve esse dom. - Falei meio desanimada.

- Sabe, eu consigo falar as línguas das cobras. - Se declarou, Sirius.

- Sabe? - Perguntei olhando para ele.

- Se consigo falar com a minha mãe, com certeza eu falo as línguas das cobras. - Falou fazendo gracinha como sempre e eu comecei a rir.

- Sirius, eu mandai ver se a Carol estava bem, e não ficar abraçado com ela. - Falou James entrado pela janela com a vassoura.

- Não enche. - Falou Sirius e me abraçou mais forte.

- Eu não estou te enchendo, só fiz um comentário. - Falou e deitou no meu outro lado. - Afinal, o que aconteceu com você? - Perguntou para mim.

- Eu acabei dormindo enquanto lia. - Falei olhando para ele.

- Ah, tá. Mas então, vamos ficar aqui até as meninas chegarem? - Perguntou Jay segurando a minha mão.

- Por mim tudo bem. - Falou Sirius.

- As meninas vão matar vocês, principalmente a Lily. - Falei olhando para o  teto da minha cama.

- Você acha mesmo que as meninas vão matar tudo isso? - Falou Sirius se mostrando.

- Acho. - Falei rindo.

- Até a Lily matar o cara que ela gosta? - Perguntou Jay.

- Ela não gosta de você. - Falei olhando para ele, e o Sirius começou a rir.

- Mas vai gostar, um dia vai gostar.

- E quando esse dia chegar, o mundo vai acabar. - Falei e levantei, lembrei que tinha ganhado uma câmera da tia Maria de aniversário.

- Onde vai? - Perguntou Jay, já que o Sirius estava rindo igual a um louco.

- Pegar uma coisa. - Falei e abri a minha mala para pegar a câmera.

Depois de procurar e revirar a minha mala muitas vezes achei, nessa hora o Sirius já tinha parado de rir.

- O que é isso? - Perguntou Sirius assim que eu levantei com a câmera.

- Uma câmera. - Falei simplesmente e deitei na cama de novo.

- Para que? - Perguntou Jay.

- Tirar uma foto nossa. Sorriam. - Falei colocando a câmera para cima e os meninos se juntaram comigo, em um belo sorriso.

Depois de tirar a foto, esperei dez segundos para a foto tirada sair no papel. Realmente ela tinha ficado ótima, agora é só colocar na poção para ela ficar se mexendo.

- Gostaram? - Falei mostrando a foto para os meninos.

- Ficou legal. - Falaram os dois sorrindo.

- Obrigada! - Falei e coloquei na minha escrivaninha, todas as meninas no quarto tinham um para si. - Vão ficar ai?

- Talvez. - Respondeu Jay e os dois se ajeitaram mais na minha cama.

- Vocês são folgados, vai para o lado. - Falei passando por cima do Jay e deitando no meio dos dois.

- Haaa! - Falaram os dois e saíram da cama, e eu comecei a rir.

- Vamos para a sala comunal. Estou esperando vocês no seu quarto. - Falei e sai do dormitório e fui em direção ao dormitório dos meninos.

Quando cheguei lá, Remo e Pedro estavam deitados nas suas camas, Remo lendo um livro e Pedro comendo chocolate, onde ele conseguiu isso? Depois de dois segundos os meninos chegaram na vassoura.

- Cheguei antes. - Cantarolei chamando atenção dos outros dois meninos que ainda não tinha me visto.

- Chata. - Falaram os dois que a dez segundos estavam no meu quarto.

- Sou mesmo e dai? - Perguntei sorrindo.

- E dai que nós te amamos. - Falaram todos e me deram um abraço coletivo.

- Onde vocês estavam? - Perguntei depois do abraço.

- Passeando pelo castelo, nada de mais. - Respondeu Remo dando de ombro.

- Então vamos passear novamente. - Falei puxando o Remo para fora do quarto.

Saímos da sala comunal e fomos em direção ao jardim, não tínhamos nada para fazer mesmo. Quando chegamos lá ensinei os meninos a subir na árvore e o Sirius me ajudou, foi fácil encimar o Remo e o Jay, mas o Pedro foi mais complicado, por que ele tem medo de altura, mas conseguimos fazer ele subir.

Quando todos já estavam em cima da árvore, cada um foi para um galho (menos o Pedro pelo medo de altura) e ficamos olhando a paisagem.

- Agora eu sei por que você gosta tanto de ficar aqui em cima. - Falou Jay sorrindo enquanto olhava a paisagem.

- Pelo visto vocês também gostaram. - Falei olhando para todos, que ainda estavam olhando a paisagem encantados.

Fiquei rindo da cara deles baixinho, mas olhei melhor para a paisagem, e por incrível que pareça, ela estava mais bonita. Fiquei hipnotizada pela imagem que eu estava vendo. Só que alguém puxou o meu pé, me fazendo tirar os olhos da paisagem e quando olhei para baixo, vi que era o Leandro, e o mesmo fez um gesto para eu descer.

Pulei e ele me pegou.

- Fala, Leandro. - Falei quando ele me colocou no chão.

- O que você pensa que está fazendo?

- Olhando a paisagem.

- Não é sobre isso, é sobre o Malfoy. - Esclareceu o meu irmão.

- Como assim? - Perguntei sem entender.

- Olha eu escutei uma conversa dele com os amigos falando sobre você, só que eu só escutei o seu nome. Aconteceu alguma coisa nesses últimos dias? - Perguntou preocupado.

- Não aconteceu nada, acho que não é nada demais, só estavam falando que eu não deveria estar no time da Grifinória, que eu não sou boa o suficiente para estar no time da Grifinória e coisas assim. - Falei sem dar muita importância por aquilo.

- Tem certeza? - Perguntou Leandro.

- Tenho, fica calmo. - Falei acalmando o meu irmão, sorrindo.

- É bom mesmo, e só quero ver se você jogar contra a Sonserina o que eles vão fazer. - Comentou o meu irmão.

- Nada, se não vai ter cinco meninos atrás do culpado. - Falou Jay, lá da árvore, sorrindo.

- Tenho certeza que sim. - Falou Leandro sorrindo para os meninos lá de cima.

- Era só isso? Tenho uma pequena impressão que a Sophia está te procurando. - Falei para o meu irmão.

- Por quê? - Perguntou e eu apontei para a ponte, onde tinha acabado de sair uma Sophia que parecia estar procurando alguma coisa. - Tenho que ir. Até mais, se cuidem. - Falou, me deu um beijo na testa e saiu correndo em encontro à Sophia.

O Leandro falou alguma coisa para ela e a mesma olhou para a árvore como se não acreditasse no meu irmão e então me viu e sorriu, enquanto eu acenava para ela. Depois que meu irmão e a Sophia saíram de mão dadas sentei no chão, não queria subir na árvore de novo.

- Por que essa cara triste? - Perguntou Sirius de ponta cabeça no galho da árvore.

- Eu não estou triste. - Falei rindo. - Como você conseguiu?

- Vendo você fazer. - Respondeu e o Remo e o Jay pularam da árvore, cada um em um lado.

- Viu como você nos vicia? - Perguntou Jay, sentando no meu lado.

- Por que eu?

- Ficamos vendo você fazer isso durante 3 anos, dá vontade de fazer também, alem do ano passado ter a Gina. - Falou Remo, sentando no meu outro lado.

- O bom é que vocês me ajudam. - Falou Pedro aparecendo de trás da árvore, parecia que ele tinha rolado no grama.

- Desculpa, Pedro. - Falou Remo rindo com todos nós.

- Como eu desço? - Perguntou Sirius ainda de ponta cabeça.

- Cai de cabela na grama. - Respondeu Jay e Remo e eu e Pedro começamos a rir.

- Grande amigos, me ajudem, o sangue está indo todo para a minha cabeça.

- Você se acostuma. - Falei sem prestar muito atenção no que ele dizia, pelo menos fingindo.

- Vai Carol, me ajuda. - Pediu com uma voz de sofrimento.

- Fica quieta, Caroline. - Falou Jay tampando a minha boca com a mão, e o Remo foi ajudar ele e segurou a minha mão.

- Se vira, Sirius. - Falou Remo e o mesmo e o Jay me puxaram para um canto, longe do galho que estava o Sirius.

E o Sirius, como um bom aprendiz, fez exatamente o que eu tinha feito quando o Leandro tinha me dado um susto depois que eu ajudei o Sirius a subir na árvore, ano passado. Ele colocou as mão no galho e colocou os pé para baixo, só ficando pendurado pela mão, e depois soltou, caindo de pé no chão.

Eu fiquei olhando para o Sirius e os meninos ainda estavam me segurando. Esperei mais alguns segundos até perder a paciência e pisar no pé do Jay e depois no do Remo, e os dois começaram a pular segurando os pés, com cara de dor. Eu e os outros dois meninos começamos a rir, e o Jay e o Remo correram atrás de mim, e eu me escondi atrás do Sirius.

 Ficamos assim durante alguns segundos, até os meninos me pegarem e começarem a fazer cocegas em mim. Ri tanto que minha barriga começou a doer, então eles pararam, mas continuamos rindo.

- Onde vamos treinar para... fazer aquilo? - Perguntou Sirius se referindo a nos transformarmos em animagos.

- Vocês ainda estão com isso na cabeça? - Perguntou Remo, que estava no meu lado.

- Claro, que sim. - Respondi e coloquei o meu braço no seu ombro. - Podemos treinar numa sala vazia, que tal amanhã? Não tem aula, nem treino.

- Ótimo. - Responderam todos, menos o Remo.

- Vem, vamos entrar, já vai escurecer. - Falei levantando e os meninos me seguiram.

Entramos no castelo e subimos para a sala comunal e assim ficamos até dar a hora do jantar, conversando e rindo. Claro que quando voltamos do jantar também ficamos conversando, só que menos, pois estavamos com sono.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem.
Comentem.
Acho que o próximo capítulo não vai demorar tanto, eu espero.
Beijos, Beijos!!!!
*Nox



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