P. D. V. Carol

Já avia se passado meses e tínhamos ganhado a copa de Quadribol, eu fiquei rindo da cara do Malfoy, parecia que ele tinha comido cocô de Hipogrifo, estava muito engraçada. Nós, como bons Grifinórios, fizemos a maior festa na sala comunal, até a Lily se divertiu por um tempo.

Já tinha lido o livro e peguei o feitiço para treinar em casa, eu sei, se meus familiares verem eu estou frita, mas já tinha um plano em mente. Os meninos também tinham lido e livro e falaram que acharam interessante e que no próximo ano, nós (eu, Sirius, Pedro e Jay) viraríamos animagos ilegais para ajudar o Remo, ele não gostou muito dessa história, mas não teve como nos deter.

Hoje já era o último dia de aula, eu estava feliz e triste ao mesmo tempo, pois tinha acabado as provas e que eu só iria voltar ano que vem e iria ficar longe de Hogwarts e dos meninos, mas eu ainda tinha um dia para me divertir com eles. Era sábado e nós só iriamos pegar o trem no domingo de manhã.

Eu estava na sala comunal escrevendo minhas coisas para fazer nas ferias, ou o que eu queria fazer nas ferias. Senti minhas costas arderem como se tivesse alguém me olhando, me encarando por trás. Não prestei atenção,tinha quase certeza que eram os meninos me olhando.

Depois de um tempo foi me irritando, olhei para trás, mas não tinha ninguém. Voltei a me concentrar a escrever coisas sem sentido ou o que eu pensava na hora. Então como eu tinha quase certeza que era os meninos eu escrevi "Eu sei que vocês estão ai." e continuei a escrever sobre muitas coisas.

Depois de um tempo a sala comunal já estava vazia, a não ser por mim e um fantasma que ficava me olhando pelas costas.

– Eu sei que são vocês! - Falei sem tirar o olho do pergaminho, sorrindo.

– Estraga prazer. - Falou Sirius saindo de baixo da capa junto com os meninos.

– Vocês acham que eu não conheço vocês? - Falei agora olhando para ele, que estavam atrás do sofá.

– Tínhamos esperança. - Falou Remo sorrindo.

– Vamos ver... - Falou Jay tirando o pergaminho das minhas mãos. - Coisas minhas: pegadinhas, pegadinhas, pegadinha, pegadinha, pegadinha, pegadinha, pegadinha, eu sei que vocês estão ai, pegadinha, pegadinha, pegadinha... Você só pensa em pegadinhas? - Falou parando de ler.

– Você acho mesmo que eu iria escrever coisas intimas minhas no meio da sala comunal? - Perguntei rindo.

– Tínhamos esperança. - Falou novamente o Remo sorrindo.

– Mas por que "eu sei que vocês estão ai"? - Perguntou Sirius.

– Tinha esperança de vocês lerem. - Falei sorrindo. - E parassem de me olhar por trás.

– Tá, o que vamos fazer? - Perguntou Pedro.

– Não sei. - Respondi dando ombros.

– Vamos passear. - Falou Sirius me puxando do sofá.

– Então tá. - Falei rindo e deixando tudo no sofá, acho que ninguém pegaria.

Saímos andando pelos corredores, passamos por salas vazias, corredores cheios de gente e por último fomos para os jardins, onde tinha praticamente toda a escola. Consegui ver as meninas sentadas perto do lago, o Regulo sentado em um canto lendo um livro. Eu e os meninos fomos para a "nossa" árvore.

Ficamos conversando por um tempo, o meu querido Jay inventar de jogar quabribol. Os meninos foram treinar e eu fiquei pensando na vida sentada na árvore. Depois de alguns minutos eu olhei para o jardim inteiro, a maioria já tinha ido embora, o único que eu conhecia era o Regulo.

Fui até ele por trás e tampei os olhos do mesmo.

– Adivinha quem é. - Falei no seu ouvido.

– Deia eu ver... Caroline Caldin. - Falou convencido.

– Convencido. - Falei tirando a mão dos meus olhos e sentando no seu lado.

– Então como vai a vida? - Perguntou olhando para mim.

– Bem e a sua? - Falei sorrindo para ele.

– Tirando que amanhã volto para casa e vou escutar a minha mãe gritando com o Sirius e o mesmo vai retrucar e deixar a minha mãe louca e a casa inteira irritada, acho que vai bem. - Falou um pouco serio e um pouco normal.

– Você vai continuar falando com ele, não vai? - Falei meio triste, não gosto da família do Sirius, só tiro o pai e o Regulo, por que eu sei que eles são legal.

– Claro, mesmo minha mãe querendo matar- lo e ele querendo matar a minha mãe, ainda somos irmãos. - Falou sorrindo e me tranquilizando um pouco.

– Você sabe que o Sirius gosta muito de você e só quer o seu bem, não sabe? - Perguntei sorrindo para ele.

– Sei, e eu também gosto muito dele e só quero o bem dele. - Falou sorrindo para mim.

– Então faz um favor? Fica de olho nele para ele não fugir, e por favor, não fala que fui eu que pedi, na verdade não fala que você conversa comigo, eu não tive coragem para contar para ele, ainda. - Falei sorrindo tímida.

– Tudo bem, também não tenho coragem para falar para ele que eu sou amigo da melhor amiga dele. - Falou rindo e eu o acompanhei.

– Como você aguenta o Sirius todos os dias e ainda o Malfoy te infernizando? - Perguntou ainda rindo.

– Como você sabe? - Perguntei, sou bem lerda.

– Ele ficava falando isso para mim. Ficava falando que ele iria te pegar ou fazer alguma coisa ruim e também falava mal do meu irmão. - Falou parando de rir, e me olhando com um olhar triste. - Fiquei sabendo que você acabou com a Belatriz, eu te agradeço muito por isso. - Falou sorrindo de novo para mim.

– Sei que ela é da sua família, mas, ela é louca e mereceu. - Falei sorrindo um pouco para ele.

– Você acha que eu não sei? Depois que ela voltou para sala comunal, ficava te xingando de todos os nomes possíveis. Mas era muito engraçado ver ela pirando daquele jeito. - Falou rindo, com certeza lembrando da sena.

– Que bom que eu deixei ela louca. - Falei sorrindo.

– Não só ela, mas o Malfoy também. - Falou rindo mais ainda.

– Meu dia está ficando cada vez melhor. - Falei rindo com ele. - Por que não fiquei sabendo disso antes?

– Eu tentei falar com você, mas ou eu não te via ou você estava com os meninos.

– Em falar em meninos, eles estão vindo, é melhor eu ir. Tchau. - Falei e dei um abraço nele e logo depois eu levantei.

– Tchau. - Falou assim que eu levantei.

Fui andando até os meninos que estavam rindo e o Regulo começou a ler o livro de novo. Depois de encontrar com os meninos subimos para a sala comunal, ainda estava no meio da tarde então fomos para o quarto dos meninos e ficamos conversando e rindo a tua até dar a hora do jantar.

Depois de comer e voltar para a sala comunal subi para o dormitório e eu e as meninas conversamos de como tinha sido o ano, e por incrível que pareça, ficamos falando dos meninos bonitos e como alguns tinham crescido e amadurecido.

No outro dia...

Acordei com um gostinho de quero mais, mas como eu não podia parar o tempo, o ano tinha acabado e eu iria ficar sem ver os meninos durante um tempo. Acordei e fiz minha higiene matinal, escovei os dentes e tomei banho, sai do banheiro e fui ver a minha roupa. Coloquei uma calça jeans, um all star preto e rosa e uma blusa rosa com o desenho de flores.

Me olhei no espelho e estava perfeito, só faltava a tiara preta, não estava afim de prender o cabelo, que estava extremamente grande se eu ainda não tinha mencionado. Peguei minha mala e desci para a sala comunal encontrando os meninos descendo também as escadas dos dormitórios.

Colocamos as nossas malas na sala comunal e descemos para tomar café. Chegamos no salão principal e o encontramos cheio. Sentamos nos lugares que tinha, Remo e eu de um lado e Sirius, Jay e Pedro de outro lado da mesa. Começamos a comer como todos os dias, Sirius e Pedro igual a loucos e eu, Remo e Jay olhando eles comerem.

Quando acabamos o Dumbledore falou quais as colocações das casas e adivinha quem ganhou? Sim, foi a Grifinória, a Sonserina ficou em terceiro atrás da Corvinal. Comemoramos iguais a uns loucos, parecia que tínhamos ganhado um guerra, o que era verdade, tínhamos ganhado a guerra contra os Sonserinos.

Dumbledore se levantou depois de todos acabaram de comer e de festejar a taça das casas, e falou:

– Bom dia a todos, como todos os anos queria dar os parabéns a todos os alunos. Um grande adeus ou um até logo para aqueles que se formarão, e um até ano que vem, eu espero, para aqueles que vão continuar aqui. Desejo que todos tenham uma boas feiras e espero que ano que vem alguns alunos não fazem a mesma que fizeram esse ano. - Falou e tenho uma pequena impressão que foi para mim e para os meninos. - Boas ferias e até o ano que vem.

Quando ele acabou de falar nos dispensou e fomos para sala comunal pegar as malas.

– Só eu tive a impressão que aquela frase foi para nós? - Perguntou Sirius quando estávamos subindo para sala comunal.

– Não foi impressão sua Sirius... - Falei para ele e os meninos pareceram mais aliviados. - Ele falou mesmo aquilo para nós. - Completei a minha frase sorrindo.

– Me desculpa decepcionar o tio Dumbly, mas não vamos mudar assim tão fácil. - Falou Jay colocando o braço por cima do meu ombro.

– Eu esperava que vocês falassem isso. - Falou o Dumbledore atrás da gente, quando ele chegou ali?

– Está perseguindo a gente tio Dumbly? - Falei sorrindo para ele.

– Não, eu estava indo para o meu escritório, mas lembrei de uma coisa e vim falar com a senhorita. - Falou sorrindo também.

– Comigo? - Perguntei sem entender, nós seis estávamos parados no meio da escada.

– Sim, lembra aquele dia que conversamos? - Que foram muitos. - Queria saber se tinha dado tudo certo. - Falou e olhou um pouco para o Remo, agora eu entendi.

– Há, sim, aquilo deu tudo certo. - Falei sorrindo para ele.

– Que bom. Agora se me dão licença. - Falou dando meia volta e descendo as escadas de novo. Ele não ia para o escritório?

– Esse velho é maluco e foda ao mesmo tempo. - Falou Sirius olhando sem entender o Dumbledore.

– Também, nos ver uma vez por semana, quem não ficaria maluco? - Falei sorrindo para o Sirius e todos deram risadas.

Subimos e pegamos as nossas malas e descemos tudo de novo, ainda não entendo por que não podíamos levar as coisas para baixo no café da manhã, mas tudo bem. Saímos dos terrenos de Hogwarts e pegamos as carruagem que nos levaria até a estação de trem em Hogsmeade.

Pegamos as nossas bagagens e fomos até o trem. Entramos no mesmo e pegamos uma cabine vazia. Sentamos eu e Sirius de um lado e Remo, Jay e Pedro de outro. Ficamos conversando sobre coisas aleatórias, compramos doces quando o carrinho passou e rimos a viajem inteira. Depois de um tempo, focamos em silencio e eu e Remo começamos a ler um livro enquanto os meninos começavam uma conversa.

P. D. V. Sirius

Depois de alguns minutos só eu, James e Pedro falando, resolvi fazer uma coisa.

– Como vocês acham que vai ser as ferias de vocês? - Perguntei para todos que estavam na cabine.

– Eu vou rir muito da cara do Leandro com saudades da Sophia. - Falou Carol sorrindo.

– Normal. - Responderam todos os meninos.

– Nem vou perguntar as suas ferias. - Falou Carol sorrindo para mim.

– Obrigada. - Falei sorrindo para ela. - Sabe que vou ficar trancado no quarto sem fazer nada? - Perguntei colocando o meu braço nos ombros dela.

– Tinha uma pequena intuição. - Falou sorrindo para mim.

– Vocês vão mesmo ficar se agarrando agora? - Perguntou James, quando ele vai aprender o que é agarrar.

– Vai pensar na Lily, James. - Falamos juntos.

– Não me coloca no meio. - Falou Lily, abrindo a porta e fechando logo em seguida, deixando um James babando e olhando para o nada.

– Jay, você está babando aqui. - Falou Carol levantando e passando a mão no lado da boca do James, que saiu do trance.

– Não enche Carol.

– Não sou bomba de ar para te encher. - Falou se sentando de novo, eu e os meninos rimos da cara do James.

– Hahaha, que engraçado. - Falou James sorrindo.

– Para de ser mal humorado, Jay. Parece eu quando estou de TPM. - Falou Carol, causando mais risos de nós.

– Carol, vai para...

– Não termina. - Falou Carol com uma cara seria cortando o James.

– Mudando se assunto. - Falou Remo. - Gostou de ganhar a copa de quadribol, James?

– Muito. - Respondeu James sorrindo. - Vocês vão comprar as vassouras para ano que vem? - Perguntou olhando para mim e para a Carol, nós estávamos abraçados.

– Eu não sei. - Respondi dando de ombros.

– Vou tentar convencer a minha mãe, mas tenho quase certeza que sim. - Falou Carol sorrindo.

– Quero ver você no time. - Falou Jay sorrindo, e a Carol piscou sorrindo também.

Ficamos rindo até o Jay, Pedro e Remo dormirem, então eu deitei no colo da Carol e ela começou a mexer no meu cabelo.

– Sabia que eu adoro quando você faz isso? - Perguntei fechando os olhos.

– Quem não gosta? - Perguntou sorrindo para mim.

– Não sei. - Falei e acho que eu dei uma dormidinha.

P. D. V. Carol

Eu estava mexendo no cabeço do Sirius e ele acabou dormindo, o meu poder para ele ficar quieto. Fiquei mexendo no cabelo dele enquanto ele dormia, então vi um volto parado na porta. Quando olhei para cima, vi que era o meu irmão e o Fabian, fiquei extremamente tímida.

– Serio? - Perguntou Leandro apontando para o Sirius.

– Não enche. - Falei olhando para ele dando um sorrisinho.

– Eu disse que era mais que amizade. - Falou Fabian sorrindo convencido.

– É só amizade Fabian. - Falei olhando para ele seria. - Agora, voltem para a cabine de vocês.

– Já vi que não nos quer aqui, tá bom, estamos indo. - Falou Leandro saindo com o Fabian, mas antes deu um sorrisinho maroto para mim.

Fiquei mexendo no cabelo do Sirius até outro volto aparecer na porta. Quando olhei para a porta, não vi as meninos, muito menos o meu irmão e o Fabian, era o Malfoy. Ele me olhava com uma cara muito estranha, parecia que ele podia me atacar a qualquer hora, e aquele momento era um deles.

– Você já sabe o que eu quero falar, não é? - Perguntou abrindo a porta e colocando a cabeça para dentro.

– Que você vai infernizar a minha vida? Já escutei isso. - Falei encarando ele.

– Espera o ano que vem. - Falou com um sorriso desafiador.

– Espera você o ano que vem. - Falei olhando seria para ele.

– Caldin, Caldin... - Falou negando com a cabeça e entrando na cabine.

– Sai Malfoy. - Falou Sirius levantando em um pulo e ficando na frente do Malfoy.

– O Black resolveu ajudar a amiguinha. - Falou com uma voz de criança tirando sarro, e nessa hora eu levantei e fiquei no lado do Sirius.

– Eu já disse, sai daqui. - Falou e deixou a mão em posição, igual a mim, caso precisarmos usar a varinha.

– Tá bom, eu vou indo por que eu quero, mas só um aviso, se prepara para o ano que vez. - Falou olhando para mim e saiu da cabine.

O Sirius fechou a porta e me olhou, eu suspirei e me sentei de novo. Ele se sentou no meu lado e me abraçou, eu encostei a minha cabeça no seu peito. Ficamos assim durante alguns segundos, até eu falar:

– Obrigado. - Falei sorrindo olhando para ele, e como resposta ele me deu um beijo na minha testa e me abraçou de novo.

– Você sabe que eu estou sempre aqui. - Falou ainda me abraçando.

– Eu sei. - Falei sorrindo.

– Me faz um favor? - Perguntou e eu olhei para ele. - Dá uma surra nele o ano que vem. - Falou sorrindo e eu dei risada.

– Você sabe que eu vou. - Falei sorrindo para ele.

– Que bom. - Falou sorrindo também, os olhos dele até brilhavam.

Eu fiquei olhando aqueles olhos azuis brilhando e aquele sorriso divertido. Fui e pulei em cima dele dando um beijo bem apertado na sua bochecha o abraçando pelo pescoço. Ele me abraçou também e por impulso me puxou para o seu colo. Fui e dei outro beijo no outra bochecha e ele me abraçou mais forte.

– Agora vocês estão se agarrando. - Falou Jay me dando um susto.

– Agarrar é quando você beija na boca. E não isso. - Falou Sirius olhando para o Jay e me beijou na bochecha do mesmo jeito que eu tinha feito a alguns segundos atrás, eu ainda estava no seu colo.

– Agora eu concordo com o James. - Falou Remo abrindo os olhos bem na hora que o Sirius beijou a minha bochecha.

– Como vocês são chatos. - Falei olhando para os dois meninos que estavam nos olhando com sorrisos marotos.

– Nós não... - Começou Jay, mas o Sirius o cortou.

– Não começa. - Falou olhando para o Jay, ele ainda estava me abraçando.

– Vocês que... - Começou Remo, mas agora eu o cortei.

– Nem começa. - Falei olhando para o Remo.

Ele e Jay se entreolharam e falaram juntos:

– Irritantes.

– Nós sabemos. - Falei junto com o Sirius e começamos a rir.

– Tó sabendo em Caroline. - Falou Fabian na porta.

– FABIAN! - Gritei e ele saiu correndo, só que eu fui mais rápida e pequei a varinha.

– Tarantallegra. - Falei apontando para o Fabian, que começou a dançar sem parar.

– CAROL! - Gritou, e eu fechei a porta.

– Carol? - Perguntou Jay com as sobrancelhas erguidas.

– Eu não fiz nada. - Falei olhando para fora, e os meninos levantaram para ver.

Eles olharam e começaram a dar risada, e eu só olhando para fora, vendo a paisagem passando. Do nada eu senti dois braços em volta de mim e vi que era o Sirius, ele estava rindo enquanto os meninos ficavam vendo o Fabian dançando. Eu comecei a rir por causa da risada do Sirius, como eu já disse, a risada dele é contagiante.

Eu e os meninos ficamos rindo do Fabian, que pelo que eu soube, já tinha conseguido se soltar do feitiço. Depois de alguns minutos o trem começou a brecar e soubemos que só nos veríamos quando voltássemos à Hogwarts. Pegamos nossas coisas e saímos do trem, falamos tchau um para o outro e nos separamos, cada um foi para um lado, mas prometemos que nós escreveríamos um para o outro.