Dias De Guerra escrita por Mereço Um Castelo, Luiza Holdford 2


Capítulo 5
Capítulo 5 - Em Busca De Informações


Notas iniciais do capítulo

E Damon continua encrencado.... Mas agora ele finalmente tem Jasper para atormentar, ehehhehehe
Capítulo dedicado a AliceWthitlock por nos recomendar! Ehhhh!!!



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E eu estava ali encarando aquele rapaz com uma curiosidade tremenda, mas, se eu desse na cara que queria saber por interesse próprio, poderia colocar tudo a perder. Então, o melhor jeito era usar a psicologia inversa, e tentar fazer de conta que na verdade o meu interesse era ajudá-lo, certo?

- Vamos lá, você pode me contar o que houve... É claro que pode, se quiser... – Ele parecia meio receoso em contar, e eu queria essa distração e futura arma. – Afinal, nunca ouviu dizer que desabafar é bom? Guardar esse drama todo só para você pode causar um infarto no futuro! E, bem, você me parece muito legal para parar cedo em um caixão – eu não sabia o que eu estava falando, é verdade, mas não me julgue. Meu irmão que quer ser médico, não eu. E, bem, terminar frases em elogios sempre ajudam, claro!

 - Não sei se é uma boa ideia... – ele ainda estava receoso demais. – Essa história... Ela mexe comigo... – ele suspirou, encarando o chão. Nossa, até parece que ele matou alguém.

Bufei, tentando pensar em algo.

- Sabe, duvido que tenha feito algo ruim, para ser sincero. Afinal, cá entre nós, você não aparenta nem ter cara de assassino de insetos, que o diga de ter feito algo ruim – cheguei perto para sussurrar, como se aquilo fosse um segredo enorme. – E quer saber? Olhar empregadas pelo buraco da fechadura é perdoável!

Eu dei uma piscada e uma cotoveladinha de leve nele.

- Bem, a verdade é que eu matei alguém sim.

Eu tentei não parecer surpreso com aquilo. É claro que ele estava na guerra fazia tempo e certamente acabou entrando em alguma batalha, então, não irei pensar nada precipitado do garoto, não é?

- Hmm... – eu limpei a garganta, tentando pensar em algo bacana e acolhedor ao tocar seu ombro, – relaxa, garoto, aposto que ele morreu foi de bater a cabeça na pedra depois do seu tiro.

- Como é?

- Seu tiro, horas. Foi na Guerra, não? – eu fiquei confuso.

- Na verdade, não foi... – ok, agora isso me gelou.

- E, bem... Quem foi que você...? Ah, bem... é, isso... – Correndo um grande risco de me arrepender depois. Sim! Eu fiz essa maldita pergunta. Porcaria de curiosidade, viu?

- Bem, foi meu irmão... – Ok, isso é pior que história de terror, pois os pelos da minha nunca estavam mais que eriçados.

Engoli em seco, pensando se deveria ou não prosseguir com aquele assunto. E, bem, se está no inferno, dance valsa com o capeta, oras! Não tem mais volta mesmo.

- Vamos lá, eu já sei, ele roubou sua garota, certo?

Ele sorriu amarelo com aquela possibilidade e eu já a ia encarar como verdadeira, mas ele se manifestou mais rápido.

- Não, na verdade éramos crianças ainda.

- Crianças? Ok, já sei, você apontou o estilingue para o lado errado? Ou será que era estúpido o bastante para querer brincar com um rifle, hein?

- Nem um e nem outro, na verdade Bryan e eu estávamos brincando nos arredores de nossa casa, que ficava em uma fazenda e ele caiu no poço... – ele foi diminuindo o ritmo das palavras até parar.

Mas, espera aí, o menino “caiu”, não foi “emburrado”. Logo, ele não o matou. E outra, será que o moleque foi logo cair de cabeça? Que falta de sorte essa, hein?

- Mas, viu, acho que você não foi o culpado de nada. Você não tem cara de quem derrubaria seu irmão caçula em um poço por pirraça.

- Na verdade, ele era o mais velho e, eu realmente não o empurrei. Mas, eu escolhi o lugar... Logo, sou responsável.

- Afff! – eu exclamei revoltado. – Você não é responsável por nada. Você caiu lá por acaso e ele foi te salvar?

- Não.

- Então, você não é responsável. Se não derrubou ele e se não foi por causa de você estar lá embaixo, a culpa não tem como ser sua – disse o óbvio para essa mente atormentada.

- Mas eu deveria ser mais atento.

- Vocês eram crianças, qual é? Que criança que é atenta? – eu tentei chamar sua razão. – Mas, vamos lá, aposto que você tentou salvá-lo ou chamou alguém no mínimo, estou errado?

- Não, realmente eu chamei quem eu pude, como meu pai e um empregado da fazenda.

- Mas não conseguiram tirá-lo? – Ok, eu estava curioso, embora parecesse óbvio que o fim do moleque foi sem ver mais a luz do sol.

- Eles conseguiram sim, após um bom tempo eles conseguiram. – Enganado, é como me sinto.

Esse carinha ama um drama ou o quê? Quando parece que eu sei o que vem a seguir, a história toma outro rumo. Juro por Deus que estou começando a achar que ele está é me sacaneando, isso sim.

Cruzei os braços e esperei que ele continuasse. Ah, sim, claro, e fiquei com a minha cara de “pare de me enganar”.

Jasper me olhou e basicamente parecia que “entendeu o recado”, pois voltou a encarar o chão e a falar.

- Bem, quer saber como ele morreu, certo?

- Claro, gênio. Nem preciso expressar minha revolta por achar que está me enganando com essa história, preciso?

- Bem, eu queria mesmo que ele não tivesse morrido, seria melhor. Mas, embora tenham tirado Bryan de lá, ele ficou muito tempo na água e adquiriu pneumonia. Ele morreu vomitando sangue e mais sangue, foi horrível...

- Vomitando sangue? Deus, que nojo... Quer dizer... – Opa, má expressão Damon, corrija-se, é do irmão do carinha aí que estamos falando, não de alguém desconhecido. – Coitado. Mas, bem, dizem que pneumonia é mesmo uma doença sem cura, meus pêsames...

- Obrigado, mas é verdade, foi terrível vê-lo assim.

- Mas, vamos lá – eu levantei e fiz olhar para mim, – não é sua culpa, ok? Se está no exército só porque acha que o certo era morrer, tire isso da cabeça. Fatalidades acontecem e com seu irmão foi isso, uma fatalidade. Afinal, irmãos às vezes fazem coisas questionáveis...

- É... talvez...

- Talvez nada, é fato.

- Bem, você tem irmãos? – ele me perguntou, como que só para preencher um espaço e não precisasse realmente daquela resposta.

- Tenho sim, um mais novo.

- E se dá bem com ele?

- Stefan me ama, sou o herói dele – eu disse tentando sorrir para transmitir confiança. Mesmo que aquela fosse a mentira mais deslavada da face da Terra.

- É, eu sei, mesmo que eu tenha perdido o meu bem novo, lembro-me do quando gostava dele.

Eu estava quase perguntando se ele não queria o Stefan de presente para ele. Cara, irmãos às vezes são uma tragédia, uma sina do destino.

O meu, por exemplo, enquanto estou aqui de papo com Jasper, deve estar olhando a belíssima Katherine, maldito seja! E eu ainda tenho que “sorrir” falando dele para não parecer tão insensível.

- Na verdade, acho que você teve foi sorte... – Ok, dane-se os bons modos, eu vou é logo falar a verdade.

- Desculpe – e ele pareceu em choque, – o que disse?

- Irmãos às vezes só servem para roubar o que é nosso, isso sim. Você teve foi sorte!

- Não acredito que realmente pense isso.

- Pois penso! O meu, Stefan, enquanto estamos aqui de campana, está lá de olho na mulher que eu amo. Sorte é ele ser um palerma, ou eu teria certeza que a perderia de vez.

- Oh – ele pareceu surpreso e refletiu sobre minhas palavras por um tempo. – Então é por isso que queria fugir? Por causa de uma mulher?

- Sim, mas não é uma simples mulher, é Katherine Pierce, uma deusa enviada dos céus. A mulher mais linda e perfeita que eu já vi em toda a minha vida.

- Ah... – ok, ele diria o quê, né?

Aposto que ele também não tinha ninguém. Vou cutucá-lo!

- Mas você não deve saber o que é amor, não é? Afinal nem tem cara de que tenha já conhecido a mulher de sua vida. Se fosse isso, ia querer fugir também.

- Bem – ele deu de ombros, – meus pais tentaram em casar duas vezes e eu até gostei da última garota, mas meu pai fez o grande favor de acabar com minhas chances.

- Que panaca. Mas o meu também é um idiota, onde já se viu me mandar para cá? Aposto que ele quer é que Katherine se case com Stefan! – bufei frustrado mais uma vez. – Não ser o filho preferido é uma porcaria... Mas, me diga, o que deu de errado nesse seu “quase casamento” – fiz aspas no ar quando disse as últimas palavras, só para enfatizar o drama.

- Bem, na verdade... A primeira das minhas pretendentes parecia basicamente uma espiga de milho, com seus cabelos vermelhos e seus bracinhos magrinhos – caí em gargalhada com aquilo.

- Imagino sua cara ao vê-la, aposto que saiu correndo e ela desistiu do casamento.

- Na verdade, ela disse que eu era muito infeliz para ela, ou para viver.

- Uma vadia, se me permite acrescentar.

- Claro, à vontade.

- Mas e a outra? Afinal, foram duas, não? – perguntei transbordando em curiosidade.

- Sim, a outra era... Ela era legal e meu pai realmente falou demais e fez com que o pai dela se zangasse e acabou aí.

- Só? Sem emoção?

- É, sem... Mas e quanto a Katherine?

E eu estava ali encarando aquele rapaz com uma curiosidade tremenda, mas, se eu desse na cara que queria saber por interesse próprio, poderia colocar tudo a perder. Então, o melhor jeito era usar a psicologia inversa, e tentar fazer de conta que na verdade o meu interesse era ajudá-lo, certo?

- Vamos lá, você pode me contar o que houve... É claro que pode, se quiser... – Ele parecia meio receoso em contar, e eu queria essa distração e futura arma. – Afinal, nunca ouviu dizer que desabafar é bom? Guardar esse drama todo só para você pode causar um infarto no futuro! E, bem, você me parece muito legal para parar cedo em um caixão – eu não sabia o que eu estava falando, é verdade, mas não me julgue. Meu irmão que quer ser médico, não eu. E, bem, terminar frases em elogios sempre ajudam, claro!

 - Não sei se é uma boa ideia... – ele ainda estava receoso demais. – Essa história... Ela mexe comigo... – ele suspirou, encarando o chão. Nossa, até parece que ele matou alguém.

Bufei, tentando pensar em algo.

- Sabe, duvido que tenha feito algo ruim, para ser sincero. Afinal, cá entre nós, você não aparenta nem ter cara de assassino de insetos, que o diga de ter feito algo ruim – cheguei perto para sussurrar, como se aquilo fosse um segredo enorme. – E quer saber? Olhar empregadas pelo buraco da fechadura é perdoável!

Eu dei uma piscada e uma cotoveladinha de leve nele.

- Bem, a verdade é que eu matei alguém sim.

Eu tentei não parecer surpreso com aquilo. É claro que ele estava na guerra fazia tempo e certamente acabou entrando em alguma batalha, então, não irei pensar nada precipitado do garoto, não é?

- Hmm... – eu limpei a garganta, tentando pensar em algo bacana e acolhedor ao tocar seu ombro, – relaxa, garoto, aposto que ele morreu foi de bater a cabeça na pedra depois do seu tiro.

- Como é?

- Seu tiro, horas. Foi na Guerra, não? – eu fiquei confuso.

- Na verdade, não foi... – ok, agora isso me gelou.

- E, bem... Quem foi que você...? Ah, bem... é, isso... – Correndo um grande risco de me arrepender depois. Sim! Eu fiz essa maldita pergunta. Porcaria de curiosidade, viu?

- Bem, foi meu irmão... – Ok, isso é pior que história de terror, pois os pelos da minha nunca estavam mais que eriçados.

Engoli em seco, pensando se deveria ou não prosseguir com aquele assunto. E, bem, se está no inferno, dance valsa com o capeta, oras! Não tem mais volta mesmo.

- Vamos lá, eu já sei, ele roubou sua garota, certo?

Ele sorriu amarelo com aquela possibilidade e eu já a ia encarar como verdadeira, mas ele se manifestou mais rápido.

- Não, na verdade éramos crianças ainda.

- Crianças? Ok, já sei, você apontou o estilingue para o lado errado? Ou será que era estúpido o bastante para querer brincar com um rifle, hein?

- Nem um e nem outro, na verdade Bryan e eu estávamos brincando nos arredores de nossa casa, que ficava em uma fazenda e ele caiu no poço... – ele foi diminuindo o ritmo das palavras até parar.

Mas, espera aí, o menino “caiu”, não foi “emburrado”. Logo, ele não o matou. E outra, será que o moleque foi logo cair de cabeça? Que falta de sorte essa, hein?

- Mas, viu, acho que você não foi o culpado de nada. Você não tem cara de quem derrubaria seu irmão caçula em um poço por pirraça.

- Na verdade, ele era o mais velho e, eu realmente não o empurrei. Mas, eu escolhi o lugar... Logo, sou responsável.

- Afff! – eu exclamei revoltado. – Você não é responsável por nada. Você caiu lá por acaso e ele foi te salvar?

- Não.

- Então, você não é responsável. Se não derrubou ele e se não foi por causa de você estar lá embaixo, a culpa não tem como ser sua – disse o óbvio para essa mente atormentada.

- Mas eu deveria ser mais atento.

- Vocês eram crianças, qual é? Que criança que é atenta? – eu tentei chamar sua razão. – Mas, vamos lá, aposto que você tentou salvá-lo ou chamou alguém no mínimo, estou errado?

- Não, realmente eu chamei quem eu pude, como meu pai e um empregado da fazenda.

- Mas não conseguiram tirá-lo? – Ok, eu estava curioso, embora parecesse óbvio que o fim do moleque foi sem ver mais a luz do sol.

- Eles conseguiram sim, após um bom tempo eles conseguiram. – Enganado, é como me sinto.

Esse carinha ama um drama ou o quê? Quando parece que eu sei o que vem a seguir, a história toma outro rumo. Juro por Deus que estou começando a achar que ele está é me sacaneando, isso sim.

Cruzei os braços e esperei que ele continuasse. Ah, sim, claro, e fiquei com a minha cara de “pare de me enganar”.

Jasper me olhou e basicamente parecia que “entendeu o recado”, pois voltou a encarar o chão e a falar.

- Bem, quer saber como ele morreu, certo?

- Claro, gênio. Nem preciso expressar minha revolta por achar que está me enganando com essa história, preciso?

- Bem, eu queria mesmo que ele não tivesse morrido, seria melhor. Mas, embora tenham tirado Bryan de lá, ele ficou muito tempo na água e adquiriu pneumonia. Ele morreu vomitando sangue e mais sangue, foi horrível...

- Vomitando sangue? Deus, que nojo... Quer dizer... – Opa, má expressão Damon, corrija-se, é do irmão do carinha aí que estamos falando, não de alguém desconhecido. – Coitado. Mas, bem, dizem que pneumonia é mesmo uma doença sem cura, meus pêsames...

- Obrigado, mas é verdade, foi terrível vê-lo assim.

- Mas, vamos lá – eu levantei e fiz olhar para mim, – não é sua culpa, ok? Se está no exército só porque acha que o certo era morrer, tire isso da cabeça. Fatalidades acontecem e com seu irmão foi isso, uma fatalidade. Afinal, irmãos às vezes fazem coisas questionáveis...

- É... talvez...

- Talvez nada, é fato.

- Bem, você tem irmãos? – ele me perguntou, como que só para preencher um espaço e não precisasse realmente daquela resposta.

- Tenho sim, um mais novo.

- E se dá bem com ele?

- Stefan me ama, sou o herói dele – eu disse tentando sorrir para transmitir confiança. Mesmo que aquela fosse a mentira mais deslavada da face da Terra.

- É, eu sei, mesmo que eu tenha perdido o meu bem novo, lembro-me do quando gostava dele.

Eu estava quase perguntando se ele não queria o Stefan de presente para ele. Cara, irmãos às vezes são uma tragédia, uma sina do destino.

O meu, por exemplo, enquanto estou aqui de papo com Jasper, deve estar olhando a belíssima Katherine, maldito seja! E eu ainda tenho que “sorrir” falando dele para não parecer tão insensível.

- Na verdade, acho que você teve foi sorte... – Ok, dane-se os bons modos, eu vou é logo falar a verdade.

- Desculpe – e ele pareceu em choque, – o que disse?

- Irmãos às vezes só servem para roubar o que é nosso, isso sim. Você teve foi sorte!

- Não acredito que realmente pense isso.

- Pois penso! O meu, Stefan, enquanto estamos aqui de campana, está lá de olho na mulher que eu amo. Sorte é ele ser um palerma, ou eu teria certeza que a perderia de vez.

- Oh – ele pareceu surpreso e refletiu sobre minhas palavras por um tempo. – Então é por isso que queria fugir? Por causa de uma mulher?

- Sim, mas não é uma simples mulher, é Katherine Pierce, uma deusa enviada dos céus. A mulher mais linda e perfeita que eu já vi em toda a minha vida.

- Ah... – ok, ele diria o quê, né?

Aposto que ele também não tinha ninguém. Vou cutucá-lo!

- Mas você não deve saber o que é amor, não é? Afinal nem tem cara de que tenha já conhecido a mulher de sua vida. Se fosse isso, ia querer fugir também.

- Bem – ele deu de ombros, – meus pais tentaram em casar duas vezes e eu até gostei da última garota, mas meu pai fez o grande favor de acabar com minhas chances.

- Que panaca. Mas o meu também é um idiota, onde já se viu me mandar para cá? Aposto que ele quer é que Katherine se case com Stefan! – bufei frustrado mais uma vez. – Não ser o filho preferido é uma porcaria... Mas, me diga, o que deu de errado nesse seu “quase casamento” – fiz aspas no ar quando disse as últimas palavras, só para enfatizar o drama.

- Bem, na verdade... A primeira das minhas pretendentes parecia basicamente uma espiga de milho, com seus cabelos vermelhos e seus bracinhos magrinhos – caí em gargalhada com aquilo.

- Imagino sua cara ao vê-la, aposto que saiu correndo e ela desistiu do casamento.

- Na verdade, ela disse que eu era muito infeliz para ela, ou para viver.

- Uma vadia, se me permite acrescentar.

- Claro, à vontade.

- Mas e a outra? Afinal, foram duas, não? – perguntei transbordando em curiosidade.

- Sim, a outra era... Ela era legal e meu pai realmente falou demais e fez com que o pai dela se zangasse e acabou aí.

- Só? Sem emoção?

- É, sem... Mas e quanto a Katherine?


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Notas finais do capítulo

Gente é muito importante para nós saber o que estão achando, viu? São os comentários de vocês que nos fazem seguir com as fics ou abandoná-las, ok?
Por favor, não nos deixem com a sensação de estarmos falando sozinha....
Digam o que acharam, ok?
Por favor!!!



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