Depois que virei humana minha vida havia mudado totalmente, eu e o Arthur não desgrudamos mais, o Bruno continuava a criar mais vacina da cura, por que iriamos tentar encontrar nossos parentes e amigos, nós tínhamos que fazer isso por eles. Eu estava tomando banho no rio quando Arthur chegou.

- Entra amor. Falei sorrindo.

- Vou sim. Então ele tirou a camisa e exibiu o seu corpo escultural, que ficava cada vez mais forte, ele era tão lindo.

Ele veio na minha direção então nos beijamos tudo com ele era melhor.

- Eai ansioso para encontrar seus amigos? Perguntei.

- Tô sim, mas não sei se vou conseguir encontrar todos.

- Nem eu, mas vamos tentar, nós não temos nada a fazer. Sorri.

- É sim. Ficamos por ali por um tempo e depois fomos para casa, o Bruno tinha feito uma macarronada, há quanto tempo eu não comia normalmente.

- Olha já fiz varias vacinas para cura, e acho que já podemos partir. Olhei para o Arthur, vi que ele não estava com uma expressão não muito alegre.

- Tudo bem, podíamos partir amanhã, o que você acha amor?

- Tudo bem. Falou o Arthur.

O Arthur subiu, eu fiquei lavando a louça e depois fui atrás dele.

- Amor, o que está acontecendo?

- Nada.

- Arthur, eu te conheço.

- Eu tô com medo.

- Medo de quê?

- De encontrar meus amigos, sei lá vai ser estranho, depois de tanto tempo tê-los de novo.

- É só isso? Falei o olhando para ele.

- É.

- Oh meu amor, não se preocupa eu estou com você. Falei enquanto sentava no colo dele, ficamos ali olhando a lua, que estava especialmente linda hoje.

De manhã quando acordei o Arthur não estava na cama, achei estranho. Desci e vi o Bruno arrumando as coisas no carro.

- Bom dia brunito. Falei sorrindo.

- Bom dia, princesa.

- Cadê o Arthur?

- Ah ele foi pegar mais gasolina, vamos precisar de bastante já que não sabemos o quanto vamos viajar.

- Ok.

Tomei café, me arrumei, estava colocando a arma no meu cinto, quando o Arthur chegou, ele me deu um beijo no pescoço e eu soltei um leve sorriso.

- Demorou em? Falei me apoiando no pescoço dele.

- Tinha alguns zumbis me empatando. Rimos.

- Então vamos? Falou o Bruno.

- Tem alguém que está muito ansioso para isso? Falei rindo.

- Quero encontrar a mulher da minha vida.

- E quem é essa?

- Vocês vão descobrir em breve.

- Principe, eu não quero que você se decepcione se não a encontrar. Falei abraçando o Bruno.

- Não se preocupa, eu vou encontra-la.

- Como você tem tanta certeza disso?

- Por que eu sei onde ela está?

- Sabe? Eu e o Arthur falamos ao mesmo tempo.

- Sim, eu a tranquei no porão da nossa casa. Por que eu simplesmente tinha a esperança de encontra a cura para ela.

- Awn, que fofo. Falei toda boba.

- Agora vamos deixar de conversa, e vamos partir.

Então partimos para a nossa nova jornada, vamos encontrar as pessoas que mais nos importam nessa vida.