...Sempre. escrita por Mar


Capítulo 1
Capítulo 1-Um dia ...


Notas iniciais do capítulo

Bom, meu primeiro fic. Não sou muito de escrever, geralmente eu faço desenhos ou crio historia em quadrinho, e me identifiquei com o peeta então resolvi escrever... E Vamos ver no que vai dar...



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Acordo e olho para o teto de madeira do meu quarto enquanto a luz fraca entra pela janela, esta amanhecendo. Não quero me mexer, se pudesse passava o resto do dia na minha cama quente com meu calor, essa sensação me conforta, mais é um dia critico e mal consegui dormir essa noite isso é inevitável... É dia da colheita.

Sento na cama olhando para janela sei que em poucos minutos alguém vai vir bater na porta e gritar para irmos trabalhar, a padaria nunca para de produzir principalmente hoje que perderemos metade do dia temos que compensar e trabalhar mais. Meus irmãos parecem ainda estar dormindo, mais com aparência de cansados talvez  também tenham passado a noite em claro.

Meus avós, por parte de mãe, tinha essa padaria lutaram muito par construi-la muito tarde conseguirão ter uma filha, porém eles já não eram jovens e sua filha não era forte o suficiente para fazes tudo oque necessário para padaria então contratarão meu pai, para ajudar , filho de um entregador que levava pacotes pesado de tenasias do distrito. Eles trabalharam juntos durante um bom tempo até que meus avós morrerão e eles se casaram, e eu e meus irmãos, estamos nessa desde que nascemos.

Não é muito fácil nosso trabalho, é repetitivo sem hora de descanso. Começamos de manha assim que o sol nasce até à tarde quando temos que ir para escola, e a noite limpamos e fechamos a loja, revezamos quem ficando balcão para atender as pessoas de modo que todos possam descansar, e no dia seguinte fazer a mesma coisa. Monotono ,repetitivo e uma hora à algum tempo atrás isso me entedio. Porém esse trabalho é o que nos mantem vivos se não tivéssemos nascido em uma família de padeiros seria muito difícil sustentar uma família de cinco. Mal consigo imaginar isso, meu pai trabalhando a centenas de metros a baixo do chão ganhando o mínimo para nos manter vivos e correndo o risco de perder a vida ...meu irmã mais velho trabalhando nas minas para tentar  melhorar suas vida, daquele jeito egoísta dele. Quem consegue sobreviver assim são verdadeiros  heróis, pessoas que realmente merecem viver que tem a alma mais pura e limpa que já vi ,que cresceram e aprenderam  a ajudar ,sabendo a que a dor dos outros são suas dores e arriscam suas vidas todo dia pela sua família, mais em todos os distritos  enfrentam dias difíceis e ainda continuam tentando.  

-Ei Acorde! Vocês já estão atrasados!-minha mãe, acordando a gente. Com ela perto tenho a sensação faço tudo  errado o tempo todo, no lugar errado, pisando errado, respirando errado, tudo que faço parece errado. Ela não me aceita muito, meu pai diz que é porque sou muito parecido com ele.

Enquanto meus irmãos se levantam eu olho pela janela vendo como vai indo o movimento nas ruas, como sempre nesse dia do ano á poucas pessoas próximas ao comércio. Em dias normais muitos já tinham vindo fazes compras antes de começarem seus trabalhos ou irem para mina de carvão. Observo gale vindo para pradaria... “o que ele vem fazer aqui tão cedo, nem saiu o sol ainda?!” Visto minha camiseta lavo o rosto e e pego meu avental o mais rápido possível e desço a escada até a cozinha para tentar saber o que ele quer. Fico atrás da porta e terminado de amarra meu avental na cintura, posso o ver conversando com meu pai, segurando um saco que suponho ser algum animal caçado por ele ou pela katniss, ele trocam algumas palavras e meu pai pega o saco e se vira em direção a porta

-Peeta!!-minha mãe me chama gritando. -vai fazer alguma coisa de útil já que está acordado. - então me viro para pegar farinha e outros ingredientes no armário para fazer alguma massa de pão e ela parar de gritar comigo e um pãozinho que enfio na boca  de café da manhã, quando meu pai entre na cozinha e deixa o saco de caça próximo a pia e vai em direção ao lado formo onde uma forma de pães que acabarão de sair ,ele pega um pão e embrulha em papel marrom-Para quem é o pão fresco?- meu pai simplesmente diz que é para um amigo depois disso ela continua oque fazia. Ela acredita que amigo são pessoas como ela, como nós do comercio, nunca consideraria isso ser para gale. Pouco ante de sair meu pai passar por mim e põe a mão em meu ombro com se quisesse dizer algo, olho por cima do ombro esperando que ele fale algo, mais só o vejo saindo pela porta. E pela porta entre aberta o vejo entregar o pão para gale e desejando boa sorte.

Meu pai sempre foi muito reservado nunca entrava nas brigas ou discussões da minha mãe, ele já a conhece bem sabe que ela odeia perder e se for necessário vai as ultimas consequências. Nunca demostro muito interesse nas coisas mais sempre foi um bom pai, às vezes é bom ter alguém que te ousa e te responda com pouca palavra mais com significado. Talvez eu o entenda mais do que ninguém nessa casa.

Logo meus irmãos dessem para ajudar o nosso primeiro objetivo é fazer a massas e à medida que fomos terminando vamos assando, cada um faz um tipo de pão duas vezes, e passa para outra recita, com isso temos pães frescos e variados, mais se um atrasar os outros atrasa geralmente isso acontece por minha causa, deixo tempo demais à massa descansando ou  às vezes tempo demais asso, não sei porque mais acabo viajando muito nos meus pensamentos conversando comigo mesmo, e tudo isso é desculpa para minha mãe me castigar. Não sei oque ela pensa castigos do tipo que ela sempre me da só me deixa pior, em vez de me chamar atenção na hora que estou viajando no meio do trabalho, ela faz isso quando eu mesmo já percebi oque fiz e estou tentando concertar e ela vem só para piorar as coisas. Com o tempo agora ela acha que só faço bobeira porque só me percebe quando faço isso. Bom isso é o mais perto de atenção que tenho dela, ela parece que vê a mim e meus irmãos como empregados e da às ordens dela.


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Notas finais do capítulo

fim do primeiro capitulo.



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