Sombras Da Luz escrita por Victor Nunes


Capítulo 22
Capítulo 22: a saída


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem xD



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 Michelle estava desmaiada, estava fraca de mais naquela hora para seguir em frente. Michael percebeu isso. Michele estava em seus braços, inconsciente e respirando lentamente, pelo jeito estava descansando depois do castigo brutal que ela teve.

– Ela não está bem, não devemos deixa-la aqui. – Disse Michael, alertando todos.

 Os braços de Jake voltaram ao normal, continuavam com os cortes do chicote, porém não estavam mais dormentes, mas ainda continuavam doloridos, mas, felizmente conseguia mexe-los novamente. Pegou as duas armas que havia caído no chão e colocou de volta na cintura, onde sua arma é sempre guardada.

– Também preciso de um descanso, ou melhor, precisamos de um descanso, apanhamos muito hoje. – Disse Jake, logo se sentou no chão ao lado de Michael.

 Mike estava com o seu ombro deslocado, colocou de volta no lugar girando seu próprio braço. Seu braço estalou forte, sentiu um dor insuportável. Sentiu vontade de gritar, mas não gritou pois a dor foi muito alta, logo percebeu que seu braço não estava deslocado, e sim quebrado.  A dor foi diminuindo, porém continuava ali. Se sentou escorado na parede, onde Nicolle estava deitada. Nicolle ainda estava de olhos fechados.

 Mike deu um leve tapa no ombro de Nicolle.

– Ei...Acorde. – Mike chamou a atenção de Nicolle. Ela se levantou com dificuldades e se sentou também.  Olhou para o Romix que estava caído com o peito aberto e o coração furado no peito.

– Quem o matou? – Perguntou Nicolle.

– Ela. – Respondeu Mike, logo em seguida apontou o dedo para Elizabeth.

 Nicolle viu que Elizabeth estava coberta de sangue, havia acabado de matar o Romix perfurando o seu coração, o sangue jorrou em sua roupa e agora ela estava com manchas de sangue em seu traje.

– E quem é a garota que o Michael está segurando? – Perguntou Nicolle.

– Michelle, uma garota que conhecemos há uns dias, ou meses, não sei há quanto tempo que nos separamos dela.  – Respondeu Mike.

– Deve ser uma amiga importante, já que vocês quase deram a vida por ela.

 Michael dobrou os braços, continuou sentado, olhou para Michael e viu como ele estava satisfeito, o rosto não mostravam sua satisfação, e sim os seus olhos. Os olhos de Michael mostrava claramente que ele estava alegre por ter conseguido vencer essa luta. Mas a expressão em seu rosto era de duvidas e cansaço.

Mike soltou um leve sorriso e olhou para Nicolle.

– Não que ela seja importante, pois todos são importante para nós, aquele que nós ajudamos, os que irá nos ajudar, aquele que irá fazer tudo pra nos proteger. – Mike olhou de volta para Michael. – Michael é um desses, ele se importa com as pessoas, ele pode ser uma pessoa que tem uma aparência de dar medo, um cara com quase dois metros de alturas, forte, cara fechada, mas nunca ele deixaria um amigo morrer, mesmo se ele não puder ajudar. Ele veio parar nesse mundo esquisito e perigoso para salvar sua única amiga.

Nicolle olhou para Michael.

– Michael me lembra uma velha história. – Disse Nicolle.

– Qual? – Perguntou Mike.

– O jeito dele, o jeito de agir, pensar, lutar, falar. Me lembra o antigo rei. Pela a descrição do rei Leon, o Michael é igualzinho. Como se fosse parente ou algo assim, não a aparência, e sim a forma de agir.

Com isso Mike se lembrou do velho guardião do portal das trevas. Phygrim. Se lembrou do que ele disse para Michael. O chamou de “antigo rei” em outra língua. Agora fez sentido. Mike soube na hora que Michael era a reencarnação do antigo rei. Logo depois ele se lembrou de como Michael estava agindo. Percebeu que Michael estava agindo de forma discreta, como se escondia algo. Mike sempre achou o comportamento de Michael estranho desde que ele entrou nesse mundo. Não sabia o porque Michael esconder tal segredo, mas mesmo assim não resolveu falar a verdade. Mas sim, a ficha de Mike caiu, agora sabe que está andando lado a lado com a reencarnação do antigo rei.

– Me lembra um pouco também. Mas com certeza não é ele – Disse Mike. Obviamente era mentira. Com certeza Michael era a reencarnação do antigo rei, porém não quis confirmar isso agora, não tão cedo. Pois sabe que Michael não quer que ninguém descubra sobre isso.  

 Mike se levantou e limpou a poeira da roupa, bateu as mãos para tirar a sujeira das suas palmas. Andou até Jake que estava sentado ao lado de Michael.

– Desculpe o incomodo. – Mike se desculpou – Você ganhou chicotadas por minha causa. 

– Por sua causa o Michael e nem eu estamos mortos, você nos ajudou. Não tem com oque se desculpar, além de tudo o inútil foi eu. – Disse Jake enquanto olhava para suas mãos cortadas. – Essas mãos que foram chicoteado não soube segurar uma arma e atirar.

– Você tentou mesmo sabendo que estava fraco de mais, mesmo com a visão desfocada você atirou tentando ajudar. Você ajudou. Você não foi um inútil.

 Jake olhou para Michelle que estava apoiada aos braços de Michael, ela estava inconsciente. Jake percebeu as lagrimas seca no rosto da garota. Ela sofreu bastante.

– Quanto tempo vocês acham que ela vai ficar inconsciente? – Perguntou Jake.

– Eu realmente não sei. – Respondeu Mike. – Ela apanhou brutalmente pelo estado que estar. Passou por uma coisa difícil!

 Michael por outro lado, olhou as feridas da Michelle. Se sentiu culpado por não poder ter ajudado antes, imaginou por quanto tempo ela ficou ali, presa, acorrentada e sendo chicotada por um servo de Alucard.

– Romix, o cara que acabamos de matar, disse que ela estava procurando a reencarnação do antigo rei... Agora imagino o porque desse rei ser tão importante. Oque ele pode fazer para todos estarem procurando ele?

Jake deu um leve sorriso, como se achasse que a pergunta de Michael fosse uma pergunta que teria uma resposta obvia.

– Antigamente, o rei Leon era muito poderoso, com o poder da luz ele podia fazer praticamente fazer o impossível. – Jake levantou o indicador como se estivesse querendo contar oque o rei fazia. – O primeiro seria, ressuscitar pessoas. Segundo, poderia salvar a quem ele quiser, mesmo que essa tal pessoa esteja longe.

A resposta apertou o peito de Michael, ele não pode fazer uma pessoa ressuscitar, não podia proteger uma pessoa que estivesse longe se não já teria feito isso com a Michelle. Ele admite que ele tinha o tal poder da luz. No qual usou duas ou três vezes para ajudar a quem estava quase morrendo: Elizabeth e Michelle.

– E os boatos estão rolando que a Reencarnação voltou para esse mundo, ninguém sabe quem é. Mas muitos estão procurando por ele, procurando por algum favor, ou para mata-lo! – Anunciou Jake.

 Michael arregalou os olhos e olhou para Jake.

– Porque alguém iria querer matar o rei? – Perguntou Michael.

– Eu não sei. Foi apenas um palpite.

 Mike caminhou até onde estava Michelle, colocou a mão em suas costas e examinou as cicatrizes.

– Eu sei uma alquimia que pode ajudar fazer as cicatrizes dela se desaparecer e ela não sentirá mais dor.

 Michael ficou muito aliviado. Assim poderia tirar a dor e cicatrizes dela, dele e a de Jake.

– Então faça, use também em mim e em Jake! – Disse Michael.

– Mas existe uma regra muito idiota nessa alquimia... – Disse Mike.

– Qual?

– só posso usar a alquimia da medicina uma vez por ano. No caso eu nunca usei.

– então terá que usar em apenas uma pessoa?

–Sim! – Afirmou Mike

 Michael olhou em seu peito, o corte estava feio, ele quase não respirava direito. Estava muito funda. Suas costas ardia por causa da chicotada. Mas não importava para ele, estava melhor que a Michelle.

 Olhou para Jake e ele estava olhando suas mãos cortadas, seus braços também. Logo depois Jake olhou para Michelle. Logo em seguida para Michael.

– Use nela, na Michelle, ela está pior do que nós! – Disse Jake.

– Tem certeza? – Perguntou Mike.

– Sim, absoluta.

– Agora não dá para usar a alquimia, não posso desenhar o pentagrama em lugar algum.

– Então temos que esperar ela acordar.

– Sim, depois sairmos desse lugar.

 Passou horas e horas naquele lugar, esperando Michelle voltar a ficar consciente. Para Michael foi como se passasse um dia, demorou muito para Michelle acordar. Michael olhou em volta e viu que estavam todos dormindo, ele era o único acordado por ali, nem percebeu a hora que todos pegaram no sono. Ele não estava se sentindo cansado, nem estava com vontade em dormir. Olhou em volta da sala de onde estava, e viu a sala que estava do outro lado da porta. O armazém. Michael foi se levantar, mas percebeu um peso em seu colo logo quando começou a se mexer, viu que  Michelle ainda estava em seu colo, dormindo profundamente. Com cuidado, Michael levantou cabeça da garota e a colocou apoiada em cima os próprios braços no chão. Michael se levantou e caminhou até o armazém. Enquanto caminha para fora da porta, Michael tropeçou no corpo de Romix, Michael fez um pequeno gemido ao bater o pé no grandalhão. Levou um susto, nem imaginou, nem se lembrou de que aquele corpo estaria ali. Voltou a ficar corretamente de pé.

 Observou tudo que estava a sua volta naquele armazém, só agora ele poderia ver com mais calma. Olhou para a esquerda e viu estatuas segurando espadas e lanças,era estatuas de guerreiros, o mais estranho é que não era guerreiros spikers , eram guerreiros humanos. Humanos? Não era um armazaem para spikers? Esse foi o pensamento de Michael quando viu essas estatuas. A estatua demonstrava claramente que eram armaduras para humanos pelo formato do corpo da armadura. Naquele armazém não havia nada além de espadas e armaduras, olhou para o chão e viu um tipo de pó. Michael examinou por algum segundo e depois de alguns minutos ele foi perceber que aquilo era pólvora, a mesma usada para Elizabeth construir a flecha explosiva. Olhou para o lado direito e viu uma coisa que o chamou atenção. Por trás de uma armadura enferrujada, e espadas de prata, Michael percebeu que havia alguma coisa. Se aproximou para ver melhor, percebeu que havia algo na parede. Tentou olhar, mas havia uma armadura enferrujada na frente empatando a visão. Michael tentou move-la, conseguiu tirar do lugar, porém o capacete da armadura caiu. Michael se assustou, pois o barulho metálico foi alto. Olhou para a sala onde todos estava dormindo para ver se alguém havia acordado. Mas ninguém acordou, para Michael isso foi um alivio, não queria atrapalhar o descanso deles. Conseguiu tirar a armadura do lugar com cuidado, e viu o que estava na parede.

 Oque Michael viu foi um quadro, uma pintura antiga. Era uma ilustração de alguma luta pelo visto. O desenho mostrava um homem loiro de cabelos longos que batia nos ombros, vestido uma armadura de ouro, no peito dessa armadura de ouro havia um símbolo, Michael já viu aquele símbolo em algum lugar. Era o olho de Hórus. O mesmo símbolo do seu colar. Esse homem estava no meio de uma batalha, estava segurando uma espada de prata e cabo de ouro, e um escudo de diamantes, estava atacando um outro homem, de preto, cabelos curtos, olhos completamente vermelhos e presas enormes, parecia um vampiro. Michael percebeu outra coisa. No lado do homem de cabelos loiros, tinham apenas humanos, humanos com armaduras e armas, querendo atacar o exercito de Spikers que estava atrás do homem de preto.

– Sabe oque é isso? – Disse uma voz masculina, olhou para trás e viu Jake. escorado na parede. Era apenas Jake.

– Esse quadro? – Michael respondeu com outra pergunta.

– Sim.

–Não, não sei.

Jake caminhou até onde Michael estava. Olhou o quadro junto com ele.

– Esse cara – Jake apontou para o guerreiro de cabelos loiros. – É o rei Leon, esse foi o dia da derrota do Drácula.

– Leon? O antigo rei? – Perguntou Michael, impressionado.

– Sim!

– Então esse deve ser... – A voz de Michael falhou, apontando para o homem de preto.

– Esse é o Drácula. Foi apenas um retrato do dia de sua morte.

 Michael engoliu em seco. Estava vendo um retrato de um dos seus antepassados, o antigo rei Leon, que hoje ele possui a sua reencarnação.

– Nesse dia o Drácula foi morto. – Continuou Jake. – Com a espada do rei enfiada em sua garganta.

– existe um quadro do dia em que o rei morreu?

– Existia, mas foi destruído.

– por quem?

– Ninguém sabe!

Jake chamou a atenção de Michael com um leve tapa nas costas.

– Vamos, já estão todos acordados, podemos partir.

– Michelle também?

– Sim, continua fraca, mas depois que darmos um jeito nas cicatrizes ela vai melhorar bastante.

 Isso foi um alivio para os ouvidos de Michael. Saber que a Michelle estava bem e já podia ir embora. Mas Michael não sabe onde fica a saída daquele vale, nem sequer sabia a saída do armazém de onde estava. Com certeza não é pelo lugar que ele entrou.

 Entrando na sala viu que todos estavam acordados, porém continuavam sentados, ou deitados. Michelle estava sentada, não estava escorada na parede porque iria ferir suas costas machucadas.

– Estão prontos? – Jake perguntou em voz alta enquanto entrava na sala. – está na hora de sair desse lugar.

 Todos se levantaram, se alongaram e se aqueceram, estavam prontos para mais uma longa e duradoura caminhada. Michael andou até Michelle, a garota estava acordada, porém sentada e de braços cruzados. Michael ficou frente a frente com ela e estendeu a mão.

– Vamos, te ajudarei a levantar. – Michael percebeu que Michelle ainda estava assustada com tudo aquilo, os olhos dela estava esbugalhado, com um olhar assustado, seus olhos castanhos escuro estavam cheios de solidão e medo. Michael percebeu isso. – Calma, somo nós. Seus velhos amigos.

– Mi...Michael?  – Perguntou Michelle, gaguejando. Michael continuou com a mão estendida esperando que Michelle segurasse para poder levanta-la, mas Michelle se recusava a isso. Michelle não estendeu sua mão.

– Isso mesmo. – Respondeu Michael. – Me dê a mão, vamos sair daqui.

 Michelle segurou a mão de Michael, com um pouco de remorso. Ela se levantou, mas ainda estava cansada. Michael a apoiou em seu ombro para que ele pudesse a ajuda-la andar.

– Sabe como sair desse lugar? – Michael foi direto com a pergunta.

– Sim, debaixo do chão. – Michelle respondeu.

 Michael olhou para todos os lados do chão, não viu nada que podia dizer que havia alguma saída, ou entrada por ali.

– Onde?  

– Sigam-me

Michelle se soltou dos ombros de Michael, andou cambaleando até o armazém. Michael e os outros a seguiram. Michelle estava em frente ao quadro do rei Leon, Michael estranhou, oque ela estaria fazendo ali? Então Michelle removeu o quadro da parede e atrás dele, na parede, havia uma buraco com uma pequena alavanca.

– Foi daqui que eu vim parar aqui... –Disse Michelle. 

 Tentou puxar a alavanca, mas a coitada estava sem forças para conseguir move-la. Jake andou até ela.

– Com licença, saiam do meio do chão!. – Disse com educação, logo depois puxou a alavanca.

 Um enorme buraco se abriu no centro do chão da sala, mostrando uma enorme escadaria abaixo, tudo era escuro lá dentro, não dava para ver nada.

– Não entrem nesse lugar sem tocha! – Michelle avisou.

 Isso era muito obvio, debaixo daquele chão era totalmente escuro, não se via nada lá em baixo. Michael pegou uma única tocha que havia naquele armazém, chamou todos para descerem com um sinal de cabeça. Todos  desceram com a mente conturbada e insegura, não sabia oque esperava ali. Michael estava na frente de todos segurando a tocha e iluminando o local, ele parou no meio do caminho e olhou para trás, viu que todos ainda estavam parados e não se moveram para segui-lo.

– Oque estão esperando? – Perguntou ele. – Venham Logo.

 Era obvio que eles não queriam entrar naquele buraco escuro, não dava para ver o fundo e muito menos oque havia lá dentro.

– Vamos, ou ficaremos aqui para sempre e não vamos cumprir nossos objetivos, é isso que vocês querem? – Michael resolveu apelar um pouco para os fazerem tomarem uma atitude e descerem. Mike desceu primeiro, ele era a segunda a pessoa do grupo a tomar uma atitude, Mike sempre foi assim. Elizabeth foi a segunda a descer e ficar junto de Mike e Michael, Jake o terceiro junto com Michelle apoiada em seus ombros, por ultimo Nicolle, desceu depois de todos.

 Logo depois que todos desceram, o chão se fechou novamente, a passagem estava novamente fechada.

– Agora não podemos voltar. – Disse Michelle. – A não ser que esperemos alguém abrir a passagem novamente.

 Michael ficou certamente aliviado, pois pegou a tocha para seguir o caminho, caso contrário eles estariam no completo escuro. Mesmo com a tocha não estava muito claro para ver oque vinha à frente, mas felizmente era melhor do que nada.

 Todos olhavam para frente e oque viam eram apenas um absoluto escuro, a única parte iluminada entre aquelas escadas era o lugar em que Michael estava que era iluminado, porém pouco iluminado.

– Temos que andar devagar por aqui, se não prestarmos atenção onde pisamos poderemos cair nesse abismo que está no meio! – Michelle avisou. Michael olhou e assustou, nem percebeu que havia um enorme abismo no meio da escada, sem falar que ele estava na beirada, prestes a cair. Se equilibrou e voltou a onde deveria estar, se recuperou do susto e continuou a andar escadaria  abaixo.

 Mesmo com a pouca iluminação, Michael percebeu que aquele lugar era realmente imundo. Pelo que via com o fogo de sua tocha, as paredes eram repletas de teias de aranhas, com varias aranhas gigantes e peludas olhando para ele  com aqueles olhos medonhos, as caranguejeiras não bastava, havia também lacraias por ali, pelo chão ou pela as paredes,trilha de formigas pelas as paredes, e as moscas o rodeavam fazendo seu zumbido irritante, era do que se esperar, estavam debaixo do chão. Aos poucos Michael e o resto do grupo começaram a soar, aquele lugar estava ficando cada vez mais quente a cada degrau. Depois de uma hora e meia de descida, finalmente chegaram ao final.

 Michael não esperava ver oque ele viu no final daquela escada. Esqueletos caídos e espedaçados no chão eram vistos por Michael e o outros pela pouca iluminação da tocha, cada um deles segurava uma espada ou um escudo.  Mas Michael se alegrou quando viu um outro túnel, dessa vez bem iluminado.

– Vamos, com certeza é por aqui! – Afirmou Michael, e era obvio que era aquele caminho, era o único que tinha ali. Então seguiram ao fim do túnel.


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Notas finais do capítulo

ainda falta muita coisa pra acabar kkk, espero que acampanhem ate o final xD



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