Go ahead. escrita por Victória L


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

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O dia amanheceu nublado com nuvens extremamente carregadas pelas chuvas que aguardavam ansiosamente para sair, dois jovens deitados em uma só cama de solteiro, abraçados e um sentimento que infelizmente não compartilhava entre os dois. Não muito longe desta pequena casa havia outro jovem cujo sentimento estava ligado à primeira casa à única pessoa a única razão. Distante dali uma pequena garota que aparentava um caráter doce e era verdade, porém possessiva e nestes dias estava proposta a fazer tudo o que for necessário para ter em mãos o homem que sempre amou.

Carrie acordou para mais um dia, quase normal de sua vida havia sido rejeitada noite passada e seu amor não deixaria que isso permanecesse, depois de acordar botou sua regata habitual cinza e seu shorts uma rasteirinha e saiu para tomar café em seu lugar preferido. Chegando ao Starbucks logo viu Anna sentada em sua mesa, arrumou a face em uma expressão triste e assim foi falar com sua amiga.

– Anna. – Disse ao sentir escorrer uma lágrima de seu olho.

– Carrie! – A abraçou.

– Ele não me ama.

– Ama sim.

– Não, ele ama aquela Ayra.

– Está louca? – Ria.

– Porque estaria? Ele me rejeitou.

– Relaxa ele só está confuso, vocês nasceram para ficar juntos. Ele vai ser seu, você é Carrie Mason.

– Você acha que eu consigo?

– Tenho certeza.

Sorriu ‘’consolada’’.

– Anna, se eu te pedir uma coisa você faria por mim?

– Obviamente. – Sorria. Diga.

– Sua mãe sabe fazer aquelas bonecas de pano na sabe?

– Sim... – Disse confusa.

– Ela poderia fazer uma com o rosto da Ayra.

Anna parou para pensar, o que se passava pela cabeça da amiga, mas em um momento de tanto desaforo não negaria.

– Sim, posso tentar. Pra quando?

– Quanto tempo?

– Se ela começar hoje, até depois de amanhã.

– Tão rápido? – Impressionou-se.

– Sim.

– Então tá bem.

Pov. Mark.

Acordei com uma sensação estranha, nunca tinha experimentado nada daquele tipo. Olhei para o lado e vi Ayra em meus braços dormindo como um doce anjo, que visão bela eu acabei de ter pela manhã, afaguei seus cabelos e depositei leves beijos pelo seu pescoço escutei um murmúrio e continuei meus beijos iam subindo por sua nuca e mordisquei o lóbulo de sua orelha, ela se mexeu na cama e abriu os olhos lentamente. Sorri ao vê-la acordar e sussurrei em seu ouvido.

– Bom dia princesa. – Mordisquei mais uma vez.

Olhei para seu pescoço e notei que havia se arrepiado com meu toque, que linda.

– Bom dia. – Disse com preguiça.

– Dormiu bem? – Sussurrava.

– Sim. – Sorria.

– Isso é ótimo. – Avançou beijando sua bochecha lentamente.

Ayra não se mexia então continuei me aproximando mais de sua boca, beijei seu canto e pude ouvi-la sussurrar.

– P-pare. – Disse olhando para mim.

Aproximei-me mais de seu rosto, e afaguei-o.

– Quer que eu pare? – Disse calmamente.

– E-eu... E-eu... Não... Eu que... – A interrompi.

Depositei um leve selinho em seus lábios, ó Deus finalmente provei de seus doces lábios, porque demorei tanto? Tão macios, não queria perder minha oportunidade olhei dentro de suas lindas órbitas azuis e antes que dissesse uma palavra a beijei. A beijei de uma forma escandalosa como uma triste despedida afagando seu rosto, ela começou a fechar sua boca e enfim me olhou.

– Não podemos... M-Mark.

– Por quê? – Questionei.

– Por que... Eu...

– James não é? – Bufei.

Não disse nada, apenas abaixou sua cabeça. Virei-me para o canto, não podia imaginar que isto estava realmente acontecendo. Não podia deixar o momento bom fluir?

– Mark...

– O que? – Perguntei ríspido.

– Eu te amo.

– Que ótimo.

– Nossa... – Logo pude sentir suas mãos desenlaçarem de minha cintura, segurei-as e as prendi em mim novamente. O que quer dizer isso? – Perguntou.

– Quero dizer que te amo.

Depois de alguns segundos senti sua cabeça deitar em meu ombro e assim ficamos pelo resto da manhã.

Pov. James.

Acordei e me virei para cima encarando o teto com o mesmo pensamento de sempre: Ayra a imagino acordando abrindo aqueles lindos olhos azuis lentamente e falando com aquela preguiça, me fazendo a abraçar e beija-la com todo o amor que puder ouvi-la pronunciar meu nome e em seguida dizer que me ama, ah Ayra eu vou tentar fazer isso deixar de ser um sonho, fui drasticamente interrompido com meu irmão me jogando uma almofada na cara.

– Acorda preguiçoso!

Sorri como podia ser tão idiota? Peguei a almofada e taquei nele novamente.

– Calma pirralho.

– Calmo nada James, to com fome.

– Vai comer.

– Não sei cozinhar ainda.

– Tem pão.

Senti a almofada em minha cara novamente, levantei-me da cama rapidamente e saí correndo atrás dele, quando o peguei levei-o até a cozinha e ensinei como se fazia o café da manhã dele já tinha passado da hora de saber, no fim ele ainda jogou café em mim.

– Filho de uma égua. – Resmunguei.

– Minha mãe é sua também.

Dei um leve tapa em sua cabeça e subi.

– Não vai comer?

– Depois. – Me tranquei no quarto.

Não tem como passar o dia inteiro assim, sem ela por isso me troquei rapidamente e desci.

– Que tal você ir para casa de algum amigo?

– Tá falando sério? – Alegrou-se.

– É.

– Claro.

– Então vamos.

Acompanhei minha ‘’mini versão’’ até a casa do seu amigo e o deixei lá, corri para casa de Ayra e fui à janela avistei algumas pedras um pouco distante de sua casa e as peguei, taquei-as em sua janela e abri o maior sorriso que pude quando vi abrirem a janela, quando me deparo com Mark, o que aquele desgraçado estava fazendo na casa dela? Olhou-me com desdém, quem se importa? É um desgraçado mesmo, ele saiu da janela (Graças a Deus) e veio à criação mais bela do mundo, Ayra a vi sorrindo para mim enquanto pegava sua ‘’corda’’.

Depois de subir a abracei bem forte enquanto olhava para a cara de ciúmes de Mark, aquilo era uma das melhores sensações que já tive.

– Pensei em você a noite toda. – Sussurrei em seu ouvido.

Olhei para baixo e a vi sorrir, minha pequena tão linda.

– Não vai dizer nada? – Disse descepcionado.

– Eu também pensei.

E foi quase um murmúrio impossível de ouvir, porém entendi e meu sorriso foi o mais idiota de todos os tempos.

– Então é por isso que você não queria Ayra. – Pronunciou Mark.

– Não queria o que? – Disse incrédulo.

Ela se afastou um pouco de mim com suas órbitas brilhando e com a boca entreaberta, não acredito.


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Notas finais do capítulo

Ei, me desculpem tá bom? Disse que não ia demorar e tudo mais, porém minhas provas começaram então... Prova, trabalho, muito dever fica muito apertado, mas sem desistência vou formular os capítulos sim só que demorarei para postarem os que continuam comigo obrigada, tá? :c, me perdoa?