Go ahead. escrita por Victória L


Capítulo 11
Capítulo 11


Notas iniciais do capítulo

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Já era bastante tarde e estávamos vendo The Walking Dead, até que me viro para Ayra e a pego em um sono do qual parece ser profundo. Tão delicada e tão linda, apertei-a mais em meus braços me aconchegando mais e fechando meus olhos e antes que pudesse perceber havia pegado no sono.

Pov. Carrie.

Assim mesmo, estava no baile e James saiu para pegar uma bebida demorou muito então eu saí procurando ele depois que deu apagão tropecei em um dos amigos dele, voltou a luz e o perguntei aonde estava ele me dissera que já devia ter ido embora eu levei um bolo, minha vida toda para levar um bolo e nem avisou, não consegui suportar saí do baile sozinha chorando aos prantos corri para casa meus pais preocupados ficaram gritando meu nome e perguntando o que havia acontecido, não queria ninguém não queria saber de ninguém só de James, porque fez isso comigo? Eu o amei tanto. Liguei para seu celular diversas vezes, porém ele não atendeu uma ligação, já faz três dias que ele não me da uma resposta estou morrendo por dentro, ele podia me dar algum sinal qualquer coisa.

Estava cansada disso tudo, liguei para a Anna precisava de ajuda.

- Alô?

- Oi flor. – Disse radiante de alegria.

- Me ajuda Anna. – Implorei.

- O que houve? – Preocupou-se.

- O James... Nós fomos sempre tão próximos e de um dia pro outro, ele me largou.

- Isso é coisa da sua cabeça. – Respondeu calma.

- Não, não é. – Chorava.

- É sim, olha se você quiser você pode ter ele de volta, você consegue você é Carrie Becker, está me ouvindo? Vai atrás do seu príncipe.

- Você, acha que eu conseguiria?

- Não acho, tenho certeza.

- Obrigada Anna, eu te adoro, tchau.

- Tchau.

Palavras confortadoras força de vontade. Não sei se vou conseguir, mas é uma coisa que estou disposta a arriscar. Arrumei-me bem, tinha que causar ou pelo menos tentar causar uma boa impressão, tomei meu banho me vesti e fui até sua casa e chegou a hora estava frente a frente com a sua porta sua casa enorme e bem construída com mínimos detalhes que poucas pessoas perceberiam bati em sua porta e esperei que abrissem... Não obtive resposta, bati outra vez e um garotinho abriu.

- Oi. – Disse com sua bola de basquete.

- Oi, o James está?

- James! – Gritou seu nome.

E em poucos segundos pude o vir descendo as escadas e caminhando em direção a mim enquanto puxava um doce sorriso no canto de sua boca.

- Oi linda.

Fiquei sem resposta, sem reações minha boca estava entreaberta e não vinha nada na minha cabeça, nada até eu lembrar a noite em que ele me deixou meus olhos rapidamente se encheram e quando percebi uma lagrima havia caído de meu rosto, fechei a boca abaixei a cabeça e a limpei, percebi que me olhara estranho, com duvidas e meio triste e pude ouvir sua voz doce novamente chamando o meu nome.

- Carrie. – Disse levando a mão ao meu rosto.

- Oi. – Mostrei um sorriso falso.

- Está tudo bem?

Não. Não está tudo bem, eu sempre gostei de você e você me deixou lá plantada sozinha chorando o resto da noite.

- Está sim. Podemos... Podemos conversar? – Disse envergonhada.

- Claro, entra.

Entrei em sua casa e pude ver o quão grande era, realmente tive certeza naquela hora ele era rico, porém ele não tinha aparência de um me levou até seu quarto tão grande quanto sua casa, achei um exagero sentou em sua cama e ficou me olhando fixamente.

- Então, pode dizer.

- Eu, queria saber... Por quê. – Travei.

- Porque o que?

- Porque me deixou no baile.

Calou-se por alguns segundos.

- Desculpa... Carrie não tem nada a ver com você.

- O que eu fiz pra você?

- Nada Carrie, eu só...

- Só o que? Se não queria ir ao baile comigo era só falar.

- Carrie não é isso, entenda eu... – O interrompi novamente.

- Eu entendi que você não queria ir comigo, porque não me disse de primeira? – As lágrimas iam caindo do meu rosto.

- Carrie não chora. – Disse tomando minha cintura e a apertando, em um abraço confortador.

Lágrimas caiam toda a hora em minha face enquanto eu o abraçava, o olhei nos olhos quando percebi que estava me puxando até que sentou e foi para o canto de sua cama enquanto me arrastava com ele, deitei minha cabeça em seu peito e assim permanecemos por algum tempo.  Não tem nada a ver com você. – Começou. É comigo mesmo, me desculpa se eu te deixei sozinha naquela noite, eu esqueci quando teve o apagão eu... Deixa só me desculpa tá bom?

Permaneci quieta.

- Carrie?

O olhei fixamente em seus olhos e afaguei seu rosto lentamente enquanto iniciava um beijo lento. Entreabri meus olhos para ver qual era sua expressão seus olhos arregalados com uma expressão incrédula, porém ele aceitava o beijo como se fosse normal não parei apenas quando precisávamos de ar ele me olhou ainda com dúvidas, eu não quero ficar com esse clima.

- Me... Me desculpe. Foram, tantos anos em uma explosão só...

Vi seu rosto ganhar um tom avermelhado.

- Eu te amo James.

Pov. James.

Amor? Como escaparia dessa? Carrie é tão bonita, às vezes delicada e às vezes feroz... Ayra, eu amo a Ayra, mas... A Carrie é apenas minha melhor amiga como iria dizer isso a ela? Eu irei magoá-la tanto, perdido em meus pensamentos logo senti que ela me abraçara.

- Não se preocupe amor. – Disse em um tom doce.

- Não me preocupar com o que? – Perguntei sem jeito.

- Eu entendi o que você quis dizer.

Que alívio.

- Entendeu? – Sorri.

- Sim, você também me ama.

- Amo... Mas, Carrie.

- Sh. – Disse tapando minha boca com seu dedo. Sem mas. Eu já entendi, não precisa se explicar.

E antes que dissesse qualquer coisa ela me beijou em um beijo desaforado desesperado parecia que clamava por mim, não conseguia sentir aquilo de uma forma prazerosa. Apenas a observava e a seguia, porém não parava por que não parava? O que estava acontecendo comigo, isso não poderia continuar, me joguei para trás e ela me seguiu aprofundando o beijo e quase se deitando em cima de mim seus braços foram em direção ao meu peitoral e os segurei levantando de novo para ver se ela entendesse o que queria lhe falar, mas só continuava parei o beijo ofegante a olhando fixamente até que ela botou um sorriso no rosto e tocou meu membro, tirei sua mão rapidamente daquela área e ela repôs apertando-o a cabeça. Se aproximando para mais um beijo, saí da cama desesperadamente e a vi beijar sem querer a parede, não pude evitar e ri naquele momento, ela me olhou ainda com um sorriso no rosto.

- Eu gosto de jogos.

- Não estamos jogando. – Disse frio.

- Teimoso. – Mordeu seu lábio vindo para cima de mim.

Segurei seus braços e a prendi na parede, tinha que dar um fim naquilo de um jeito ou de outro.

- Carrie não está entendendo.

- Eu entendi muito bem. – Disse olhando para minhas mãos.

- Não é isso. Eu não te amo... Desse jeito Carrie não amo, eu apenas gosto de você como uma melhor amiga.

Sua face mudou rapidamente e ela apenas abaixou a cabeça forçando seus pulsos para que tirasse minhas mãos.

- Tudo bem, desta vez eu entendi. – Saiu pela minha porta em direção ao primeiro andar.

A segui, arrependido de ter feito tal ação e já era tarde demais ela já havia saído. Merda.

Pov. Carrie.

Estava voltando para casa, e meus pensamentos estavam à tona. ‘’Se ele pensa que é fácil assim que se livrará de mim está muito enganado você será meu James, se preciso irei até o inferno pra fazer isso possível se for preciso matarei a mulher que você acha que ama porque seu destino está selado comigo.

Pov. Carrie Off.

Pôs-se um sorriso maligno em sua face e entrou em sua casa.


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Notas finais do capítulo

Obrigada as leitoras que comentaram seu personagem favorita vocês me ajudaram muito quem não comentou por favor, eu preciso muito de sua resposta. Bem, espero que tenham gostado do capítulo ><. Amanhã já começa o outro e vamos ver no que irá dar.