Quando O Amor Acontece escrita por Queen Dha


Capítulo 5
A outra Lovegood


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem e comentem, nao me abandonem, ninguem comentou o ultimo cap.... to tiste.



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Entrei no salão comunal ainda sem entender nada, como eu estava estudando com Potter, Granger e o Wesley? Nossa isso estava no mínimo excitante, claro que foi emocionante provar o chapéu Seletor e sentar na mesa da Grifinória depois de tanta algazarra e palmas.

Olhei para Luna os cabelos loiros caindo na sopa de abobora deus como ela era desastrada?!

Dumbledore se levantou e pediu silencio

-Só um aviso antes do banquete, por favor Srta. Damon vá á minha sala depois da refeição.

Todas as cabeças se voltaram pra mim e eu afundei na cadeira de tanta vergonha, passei o jantar inteiro á pensar no motivo daquele pedido de Dumbledore.

Quando Dumbledore se levantou e me fez sinal para que eu o acompanhasse.

Segui o diretor até sua sala e realmente era encantadora como no livro, objetos de prata, balanças e coisas curiosas que valia á pena olhar de perto, ele sentou-se e pediu para eu sentar-me também.

-Pedir para vir aqui porque antes temos que esclarecer algumas coisas – ele disse e eu assenti.

-Na verdade eu gostaria que soubesse de alguns detalhes de sua vida desconhecidos por você e sua família, primeiro seu nome aqui no mundo mágico é Skiller Lovegood, segundo sua mãe foi encontrada morta próxima á uma plataforma de trem e ao lado um bebe estava morto, supuseram que fosse você, mas antes de sua mãe morrer ela lhe deixou nos braços de sua mãe trouxa, na época ela estava noiva e teve muito medo de contar ao noivo por pensar que ele havia o traído, mas mesmo assim arriscou seu casamento e contou de sua existência e ele se dispôs á adotá-la e criá-la como sua filha legitima, sua mãe trouxa não pode ter filhos e só descobriu isso depois do casamento, por isso eles criaram uma espécie de amor protetor por você, um amor como Lilian tinha por Harry e isso impediu de que você fosse encontrada por Voldemort, pois pra ele você tem muita serventia, já que sua mãe tinha um dom muito incomum, ate mesmo pra uma bruxa, sua mãe podia se comunicar com seres místicos e também podia ‘copiar’ poderes de outros bruxos e ate mesmo de outras raças mágicas, entendo que mesmo com sua pouca idade você compreenda que isso é extremamente perigoso, se seus poderes servirem ao lado do mal, nos não teremos chances de vencer na batalha que se aproxima contra Voldemort.

-eu compreendo Diretor, mas esse meu sobrenome eu o conheço, aquele diário que você me deu a dona dele era Luna Lovegood, não me diga que eu sou irmã dela e uma Puro Sangue. Eu sou?

-Sim querida Skiller, agora peço que se dirija á sua torre e comunique á sua irmã de sua existência, aposto que ela ficara muito feliz em saber que você esta viva não acha? E seu pai então? Devera ficar muito feliz em saber que sua filha não desapareceu.

-Obrigado diretor – eu disse me retirando, saí tonta com tanta informação, encontrei Collin subindo as escadas e o segui até o retrato da Mulher Gorda.

-Senha? – Fortuna Major! – o garoto respondeu e fomos admitidos.

Entrei e corri os olhos pela sala comunal, achei Luna, mas subi para o dormitório, encontrei meu malao e peguei o diário que Dumbledore havia me dado, desci novamente e fui até ela.

-Desculpa. Incomodar, posso sentar aqui? – perguntei

-Claro – ela disse

-Qual o seu nome? – perguntei me fingindo de desinformada

-Luna. Luna Lovegood

-Como?! Luna? Então você pode me dizer de onde saiu isso aqui? – eu perguntei e lhe mostrei o diário.

-Jenny? É você? Meu Merlin! – ela gritou enquanto nos levantávamos e ela me abraçava.

Assim que ela me soltou e nos sentamos, eu criei coragem e falei.

-Dumbledore me deu esse diário, ele disse que ia me ajudar a entender minha verdadeira historia – eu falei e ela sorriu

-Ainda não entendo o que eu tenho em comum com você – ela disse

-Somos irmãs, Luna, na verdade Dumbledore acabou de me contar isso e me pediu pra lhe contar, lembra da sua Irma que desapareceu e todos pensaram que havia morrido? Sou eu, mamãe me entregou á uma trouxa e ela me criou como filha, ela criou uma barreira mesmo sendo uma simples trouxa, uma barreira que impediu Você-Sabe-Quem de me encontrar porque eu tenho os poderes de mamãe Luna – eu disse e ela me olhava com uma espécie de admiração nos olhos e nós duas desatamos á chorar juntas, nos abraçamos e ela saiu gritando pra todos da Sala Comunal que tinha uma Irma.

Fiquei muito feliz de saber que eu era totalmente mágica, isso é bem legal, agora só falta conhecer Papai, acho que depois vou pensar nisso, quem sabe passo as férias de Natal por lá. Não vejo a hora.


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Notas finais do capítulo

espero que dessa vez comentem, tô sentindo falta de voces por aqui.... bjss



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