Summer Paradise escrita por CrisPossamai


Capítulo 2
Glad You Came


Notas iniciais do capítulo

O verão na California se torna muito mais divertido ao reencontrar os amigos do Clube Glee. Quinn sabia disso, só não contava que algo mais estaria prestes a acontecer.
Menção a participantes do Glee Project.



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Alguém poderia fazer o favor de parar com esse barulho? Afinal, quem era o doente que estava lhe ligando as sete da manhã? Quin abre os olhos e apanha o celular disposta a xingar o louco do outro lado da linha. Porém, o nome de Tina Cohen Chang no visor lhe trouxe, finalmente, a realidade. Ela estava atrasada, terrivelmente atrasada.


_ Onde você ta? – a asiática soava bem irritada.


_ A caminho? Eu sei que estou atrasada, Tina.


_ Não, as pessoas normais se atrasam alguns minutos. Você simplesmente furou com a gente, Quinn!


_ Sinto muito... Eu... Bom, ainda sou bem-vinda? – ela arrisca a sorte.


_ Você é obrigada a se tele-transportar para cá imediatamente. Tem ideia de como é chato ver aqueles dois se divertindo?


Quinn tapa a boca para não mostrar que está rindo do “sofrimento” da amiga. Após esbarrar com os colegas do Clube Glee, a loira descobriu que Tike se hospedara na casa de Matt e que os garotos desenvolveram a insana mania de surfar antes do sol raiar. De alguma maneira, Tina lhe convenceu a aparecer na beira da praia às cinco da manhã para participar do passatempo. O problema estava bem óbvio. Duas horas de atraso. Ela se veste rapidamente, apanha uma fruta, mal cumprimenta a irmã e corre para a orla. O esforço e a correria foram inúteis, já que os surfistas tentavam recuperar o fôlego na areia quando chegou ao ponto de encontro. Tina revirou os olhos antes de lhe dirigir a palavra e exigiu que o combinado fosse seguido a risca da próxima vez. A loira assente e se permite cair ao lado de Matt. O negro gargalhava ao narrar as trapalhadas de Mike dentro da água. O chinês poderia ser um exímio dançarino, entretanto, ainda era um iniciante na pratica do surfe.


_ Vocês falam como se fosse muito difícil se equilibrar em uma tabua. – Tina debocha e o namorado solta um muxoxo desanimado.


_ Se é tão fácil, por que você nunca tentou? – negro provoca.


_ Porque eu acho idiota. Sério, não faz nenhum sentido!


_ Isso só poderia ser o pensamento de uma haule. – o garoto comenta com bom humor e a asiática não dá importância.


_ Concordo com a Tina. Não deve ser muito complicado. Basicamente, é como andar de skate, certo? – a comparação causa estranheza nos amigos.


_ E desde quando você sabe andar de skate, Quinn? – Mike acha tudo muito estranho.


_ Desde quando isso foi a única coisa útil que eu aprendi no tempo que morei na casa do Puck.


_ Yeah! Foi hilária a cara de assustado dele quando você caiu de bunda naquela pista. Puckerman quase teve um infarto! – a lembrança faz Matt gargalhar.


_ Não foi engraçado... – o negro lhe encara – Ta, foi um pouco engraçado... Mas, eu tava grávida... Isso justifica o susto!


_ Andar de skate é meio perigoso para uma grávida, não é? – Mike se preocupa.


_ Você tem razão. O tombo não foi nada, mas, depois skate só no videogame mesmo.


_ Skatista e viciada em videogame? Uau! Quinn Fabray é quase uma garota legal! – Tina brinca com as novidades.


_ Yeah! Mas, eu ainda duvido de vocês... Se é tão fácil, porque não tentam surfar? – Matt insiste no assunto.


_ Pesando bem, seria legal deixar os caras plantados na areia, enquanto nós arrasamos nas ondas! – dispara a loira.


_ É, eu poderia me divertir. Só para variar, não é Mike? – o asiático dá de ombros e oferece a prancha para a namorada.


O negro tenta ensinar os conceitos básicos do surfe ainda na areia sem sucesso. As garotas ignoram qualquer conselho e se jogam ao mar. A primeira reação é lamentar pela baixa temperatura da água e os rapazes caem na gargalhada. As tentativas iniciais são ridículas e quando a prancha escapa de Tina e acaba na areia, o nome do namorado é gritado. Enfim, as duas reconhecem que necessitam de ajudam e prestam atenção nas instruções do surfista mais experiente. As quedas se sucedem mesmo nas ondas menores e o interesse pelo esporte começa a esvair. A menina chinesa esbraveja ao tomar outro caldo e desiste. Mike é forçado a correr atrás da prancha. Quinn é mais paciente e consegue se manter a prancha até a onda quebrar no banco de areia. A loira grita entusiasmada pela façanha e joga nos braços de Matt, que sente o impacto do corpo junto ao seu e se desequilibra pela pressão da onda seguinte. Os dois acabam engolidos pela água e desatam a rir ao retornar para a superfície. O rapaz se ocupa em pegar a prancha e os dois se jogam no chão tão logo alcançar a beira-mar. Exaustos.


Você lançou um feitiço em mim, feitiço em mim

Você me atingiu como se o céu caísse, caísse

E decidi que você fica bem comigo, fica bem comigo

Então, vamos para algum lugar onde ninguém possa ver

Você e eu


_ Ta bom! Eu confesso que o surfe não é tão fácil assim... – Tina dá o braço a torcer.


_ É, e eu preciso reconhecer que vocês não foram nada mal... Só que sofrem do mesmo problema desse cara aqui! – Matt aponta para o melhor amigo – Não tem paciência! Vocês acham que dá para pegar toda onda? Não, tem que saber esperar a onda certa!


_ Já perdi a conta de quantas vezes ouvi isso! Mas, não é muito empolgante ficar boiando no meio do mar esperando pela onda certa, cara. – Mike rebate o amigo.


_ Não é a quantidade de ondas, mas, a qualidade da onda que conta, brother. Surfar a onda certa vale por dez... – o negro filosofa e o trio não entende muito – Não se preocupem, eu tenho tudo planejado... Meu pai vai pescar amanhã e pode nos levar, o que acham? Tranqüilidade, boas vibrações e um visual incrível!


_ Eu to dentro, cara! Vai ser como nos velhos tempos! – o asiático se empolga.


_ Nós ainda estamos esperando por uma explicação. Desde quando vocês fazem isso? – Tina exige uma justificativa do namorado.


_ Nossos pais passavam o verão no Lago Erin e pescar era a coisa mais divertida do mundo! Vamos lá garotas, no mínimo, vai ser muito engraçado! – Mike tenta convence-las.


_ Bom dia, pessoal... Agora, me diga que o que eu ouvi é verdade, Matt! Sábado é dia de pescaria, certo? – o altão do dia anterior, Charlie aparece com uma prancha debaixo do braço e Michael em seu encalço – Ei, eu lembro de você! – acena para a loira.


_ É verdade mesmo. E duas coisas, cara. Como você ficou sabendo disso? E da onde você conhece a Quinn?


_ Nós somos vizinhos, cara! Nossos pais já estavam combinando as coisas para amanhã... E bom, a sua amiga estava na quadra de vôlei ontem! – o rapaz se explica.


_ Isso quer dizer que... Sábado a noite, teremos o melhor peixe frito deste país! – Michael cumprimenta os demais – Eu e Quinn jogamos vôlei juntos... Não, não... Nós arrasamos a Nellie e a Lily no vôlei ontem! – a dupla repete o cumprimento da vitória.


_ É, eu ouvi que você e Nellie ainda estão brincando de melhores amigos. – o negro zoa pela lentidão do amigo em se declarar – Certo. Já temos tudo pronto para sábado, o que nos leva para o programa de sempre.


_ Aylin. O pai dela já desconfiou nos últimos finais de semana... Nada de armar para dormir na casa das garotas. Precisamos de uma desculpa nova e muito boa. – Charlie se ressente pela complicada situação da namorada.


_ Por que isso tudo? Ela saiu correndo ontem a tarde... Qual o problema? – Quinn estranha a pressão sobre a garota.


_ Aylin é de uma família turca... Os pais são muçulmanos, entende? – os semblantes se tornam sérios – Mas, não, não são tão conservadores...A mãe dela é ótima, só o pai que é menos liberal e vive regulando horários, sabe? Sair a noite é quase impossível.


_ Podemos ser honestos desta vez. O pai dela conhece a minha família e vai ta todo mundo, não é? Só vamos nos reunir para jantar, acho que pode dar certo, cara. – Matt tenta facilitar as coisas para o vizinho – Então, estamos combinados? Pescaria amanhã!


Matt, Mike e Tina fazem questão de acompanhar Quinn até o apartamento da irmã e se admiram com o luxo do prédio residencial. O bairro habitado pela família Rutherford era muito mais simples. O trio se despede e a garota se vê com apenas uma opção de passatempo. Dormir. Ela estava com sono atrasado, cansadíssima pelas horas no mar e teria a tarde inteira para se recuperar. O baque na cama é suficiente para lhe colocar automaticamente no estado de sono mais profundo. Nada de interessante na televisão e ninguém on-line para trocar algumas palavras. A loira pensa em ligar e combinar algo com os amigos, entretanto, suspeita que Matt estaria em seu horário de trabalho e os namorados poderiam querer alguma privacidade. Não, muito pelo contrário. O celular denuncia o recebimento de uma mensagem e o nome do surfista aparece no visor. “Você vai demorar muito para vir aqui? Seu milk-shake está derretendo, Fabray”.


Como dizer não para as pessoas que estavam salvando seu verão da monotonia? Ela mal tinha vontade de abandonar o sofá, em compensação, a possibilidade de experimentar o famoso milk-shake soava irrecusável. As sete quadras se transformam em quilômetros e ao ganhar acesso ao recinto praticamente desaba na cadeira. O grupo todo se apresentava ali, enquanto Charlie e Matt fugiam sempre que possível dos outros clientes. Michael narrava as dificuldades que enfrentaram na última vez que ousaram apostar quem traria mais peixes para casa. O resultado foi tão catastrófico que o rapaz se recusava a repetir o programa no dia seguinte. Mike resgata algumas passagens da infância e explica que o erro estava justamente em querer quantidade. O ideal era apenas aproveitar o silêncio para relaxar. O negro surge do nada e confirma a tese do melhor amigo. Havia algo muito, muito diferente em Matt Rutherford. Só mais um jogador de futebol. O negro que dançava break. Ele passou um ano inteiro no coral sem arriscar uma única canção. De pouquíssimas palavras, calado e bastante observador. O caso recorrente com Santana era bastante conhecido pelos corredores, entretanto, nada além disso. Mais um caso. Mais um atleta. Mais um carinha. Quinn nunca tinha prestado muita atenção nele. Não até a estranha lição de Funk ainda no primeiro ano de existência do Novas Direções.


Desligue as luzes agora, agora eu vou levar você pela mão

Vou lhe dar outra bebida, beba se quiser

Você pode ficar mais um tempinho, o tempo está fugindo

Fugindo de nós, então fique comigo que eu posso fazer

Fazer você feliz por você ter vindo


A barriga de sete meses, o pouco tempo de preparação e a complicada coreografia lhe renderam um vendaval de emoções. Ela queria evitar Puck de qualquer maneira e decidiu se refugiar no auditório para praticar. Erros sucessivos e o grito sai sem querer. Um resmungo assustado e o rosto violentamente tingido de vermelho. Matt estava estático assistindo ao seu ataque histérico. O negro não disse nada. Apenas ofereceu a mão e lhe puxou para um abraço. As únicas palavras que ouviu dele foram “Quer ajudar” e por horas, repassaram os movimentos e riram das próprias falhas. Quando a música acabou e os rivais do Adrenalina Vocal digeriam o susto, ele repetiu o gesto carinhoso. Ofereceu a mão e lhe puxou para um abraço. A terceira vez que isso aconteceu fora há dois anos, quando ele anunciou a transferência e se despediu dos companheiros de Clube Glee. Nenhuma palavra. Nenhum aviso prévio. Somente o abraço. O mesmíssimo abraço que lhe deu as boas-vindas a Califórnia. Matt continuava sendo o cara adorável, divertido e atencioso dos tempos de Lima. A diferença era que Quinn já não precisava fazer esforço para prestar atenção nele. Agora, era algo natural. Outro detalhe que descobriu sobre Matt Rutherford fora sua disposição para acordar cedo. Cedo demais para as férias ou qualquer dia comum. Frannie estranhou o fato da irmã levantar novamente antes das sete horas.


_ O que? O que é que você vai fazer mesmo, Quinnie?


_ Eu acho que vou pescar com alguns amigos. É tão estranho assim?


_ Honestamente, é muito estranho. Mas, se você acha que vai se divertir... Boa pescaria!


Estranho ou não, ela estava na frente da casa dele no horário combinado e, ligeiramente, ansiosa para sua primeira experiência como pescadora. Isso soava horrivelmente bizarro em sua mente. Outro carro estaciona por perto, buzina e o vidro do motorista é abaixado possibilitando a visão do rosto conhecido de Charlie. A porta de trás é aberta e Lily reclama da lentidão de seu primo ao volante e só então cumprimenta a loira. O casal asiático aparece em seguida e as últimas pendências são resolvidas por Matt e seu pai. A viagem dura poucos minutos e atingem uma praia praticamente deserta. O visual impecável, o mar convidativo e a percepção de que a pescaria era um mero detalhe. Tudo se resumia em aproveitar e vadiar na beira-mar por horas. Ela genuinamente tentou, tentou por quase uma hora. Porém, nada sequer se aproximou da sua isca. Desanimada, a loira entrega o molinete a Mike e solta dois ou três desaforos ao ver a pesca relâmpago do dançarino. Tina comemora a sua pescaria, Matt tenta incentivar Quinn a jogar a linha novamente e Charlie bufa ao sair de mãos abanando. O sol se torna ainda mais escaldante e os caniços são entregues aos dois adultos, enquanto os jovens optam por um mergulho.


_ O que acham de uma partida de futebol? Garotos contra garotas. Seria divertido! – sugere o asiático ao emergir de mais um mergulho.


_ E como vamos fazer as traves? – a dúvida de Charlie é ridicularizada.


_ Você não teve infância, cara? Traves com chinelos são clássicas! Podemos fazer trave livre, o que acham? – o negro debocha do amigo, que revira os olhos e fura outra onda.


_ Vocês são tão sem graça...Esse jogo não vai ser nada justo. – Tina se pendura no pescoço do namorado, que quase desaba na água pelo inesperado movimento.


_ Por que? – Lily estranha o desanimo da garota Chag.


_ Não sei nada sobre a sua forma de jogar, Lily... Sei que eu sou bem razoável, mas, a Quinn é péssima! – a brincadeira gera a gargalhada coletiva e constrange a loira.


_ EI! Eu ouvi! Sei que é verdade, mas doeu mesmo assim! – ela se finge de ofendida e é envolvida pelos braços do negro.


_ Você não pode ser tão ruim... Esse jogo é fácil... Você só precisa chutar a bola para o gol, não tem mistério nenhum, Quinn! – Matt provoca e é estapeado pela garota. Ele reforça o laço e se joga na água, carregando a garota consigo. No retorno a superfície, ela grita e ameaça o rapaz de morte. Matt ri alto e dispara para a areia com a loira em seu encalço. Os dois desabam na praia exaustos e, preguiçosamente, aceitam iniciar a bendita partida de futebol.


O comentário de Tina fora generoso. Quinn não era péssimo, era um desastre com a bola nos pés. As meninas são goleadas e os times são mudados denovo, contudo, quem caia com a loira jamais conheceu a vitória. Definitivamente, Quinn Fabray não tinha habilidade alguma para o futebol. No meio da tarde, o pai de Matt convocou os adolescentes para arrumar as coisas e partir para a casa. Afinal, todos estavam esperando mesmo pelo inigualável Peixe Frito de Walden Ruherford. Horário combinado e o restante da tarde para colocar o sono em dia. É, as férias de Quinn estavam bem melhores. O celular lhe desperta e de má vontade se coloca em pé. Banho, escolha de roupa e a grata coincidência lhe arranja uma providencial carona com a irmã, que jantaria fora com o marido.


O ambiente festivo é avistado desde a rua e os gritos maus efusivos indicam que os primos Lily e Charlie já haviam chegado. Quinn toca a campainha e é recebida sem cerimônia alguma por Tina, que lhe adianta que Mike e Matt estavam envolvidos em um duelo idiota no videogame. Michael surge do nada meia-hora depois e o ciclo se encerra com a recepção à Aylin e Nellie.


_ Meu pai me deixou vir e ainda me trouxe, acreditam nisso? Eu nem precisei inventar alguma história. - a garota comemora sua conquista nos braços do namorado.


_ Em compensação, você pode ficar quanto tempo, Aylin? Vinte minutos? – ele solta a piadinha.


_ Não force a sua sorte, Charlie. Tenho que abrir a porta de casa antes da meia-noite. Acho que dá para aproveitar bastante, né?


_ Nós temos quatro horas pela frente e o melhor peixe da Califórnia. Não temos motivo para reclamar da vida, certo? – comenta Michael, pegando o controle do videogame.


_ Michael tem toda a razão. Temos muito tempo para jantar, aproveitar e depois a gente te leva em casa, Aylin. A noite ta ótima para uma caminha na praia. – a proposta do negro arranca um sorriso da menina turca.


Céus! Os garotos estão corretos... Era o melhor peixe frito do país! Ela devorou mais do que jamais imaginou e sentiu que passou um pouco de ponto de saborear. É, a caminhada sugerida por Matt poderia cair muito bem. Depois de ajudar Alice Rutherford a organizar razoavelmente a cozinha, Quinn se uniu aos amigos para o passeio pela beira-mar até o apartamento de Frannie. Mike e Tina preferiram alguma privacidade e sumiram das vistas, Aylin e Charlie curtiam os últimos instantes juntos e o restante caminha mais a frente rindo de idiotices sem precedentes. Nellie aponta a sua casa mais ao longe e beija o rosto de Michael, que disfarça o desanimo. Lily combina outra partida de vôlei para o domingo e arrasta o menino para a quadra, onde eram vizinhos. Matt e Quinn acenam, e em silêncio, andam vagarosamente até avistarem o prédio residencial. Ele leva as mãos aos bolsos da bermuda e encara o céu estrelado.


_ Acho que é agora que eu te dou boa noite, certo?


_ É, acho que é agora que eu te agradeço pela noite incrível, certo?


_ Não faz... Eu só... Eu estou feliz que tenha ido, Quinn.


_ E eu estou feliz por este dia e pelos dias que ainda virão. – a garota dá um passo na direção dele e beija demoradamente o seu rosto. O garoto faz algo bastante esperado.. Oferece-lhe a mão e a puxa um abraço. E pela quinta vez, Quinn Fabray se sentiu genuinamente confortável nos braços de um cara. E estava feliz por este cara ser Matt Rutherford.


O sol se põe

As estrelas aparecem

E tudo o que conta

É o aqui e agora

Meu universo nunca mais será o mesmo

Estou feliz por você ter vindo

Estou feliz por você ter vindo


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