Um Sopro De Felicidade escrita por Mihara


Capítulo 4
Capítulo 4 - Passeio


Notas iniciais do capítulo

Eu tenho que me desculpar por ter demorado tanto a postar esse capitulo. Tive um pequeno bloqueio, mas agora estou criativa. Também estive ocupada por causa da escola e de alguns trabalhinhos que estive fazendo.
Se continuaram a acompanhar a historia até aqui, eu os agradeço muito. Por favor, deixem comentários e me digam o que acharam - sejam sinceros.
Esse capitulo ficou um pouco longo, e tive que dividir em duas partes.
Boa leitura!



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Capitulo 4

Passeio

Passaram-se dois meses desde que Syaoran dera inicio aos treinos de Sakura. Não sabia mais se ficava irritado ou impressionado com a habilidade da menina de fazer com sempre terminasse o fim do dia em confusões. Como no dia em que usaram uma garça para Sakura capturar usando sua magia, mas o animal acabou correndo atrás de Syaoran. Ou no dia em que ele a deixou meditando em uma sala com uma fonte termal e quando voltou acabou caindo na água. O dia, na maioria das vezes, acabava com Syaoran explodindo de raiva.

Porem mesmo que não quisesse admitir a ela, a garota estava se desenvolvendo rápido. Entendia agora o porquê de seus poderes se igualarem aos de Clow, quem sabe os até ultrapassava. Ele já não sabia mais o que pensar de Sakura Kinomoto. Mesmo sendo proibida de ver a família e submetida há treinos forçados de magia, sendo mal tratada pelos membros da família que empinavam o nariz quando ela passava, ela continuava sorrindo. A única coisa de que ele estava certo é que sua opinião sobre ela mudara.

Yeilan assistia aos treinamentos, mas não sabia se a mulher estava satisfeita com os resultados. Talvez estivesse muito ocupada, pois de uns tempos pra cá a família li tem tido muitos trabalhos a se fazer, portanto, Yeilan acabou viajando para o exterior. Por isso, ele entendia o gesto da menina a sua frente de juntar as mãos e curvar-se, implorando.

_Por favor!

_Não! – Respondeu com firmeza.

_Por favor, Syaoran!

Eles se encontravam no quarto, estava entardecendo e o tempo nos últimos dias começou a esfriar. Syaoran lia um livro sentado na beira da janela enquanto Sakura se curvava a sua frente.

_Por que eu faria isso? Pede pra outra pessoa!

_Pela sua querida noiva? – Ele lhe lançou um olhar de deboche – De qualquer forma, disseram que não poderemos sair sem a autorização de Yeilan.

_Você sabe que é proibido! Se nos reconhecessem nas ruas estaríamos em apuros.

_Eu já tenho um plano, por favor! Yeilan nem vai ficar sabendo. É apenas uma fugidinha.

_Não!

Ela não teria escolha, teria que apelar.

_Eu te dou algo em troca.

_O que você tem para me dar em troca?!

_Bom, vejamos, eu tenho...

_Foi uma pergunta retorica, não precisa responder. Não é não!

_Aumentamos a quantidade dos meus treinos.

_Não!

_ Paro de causar problemas para você no final de todo dia.

_E por acaso você faz isso de proposito?

_Te compro um sorvete?

Ele não tinha nem se virado para responder aquela.

_Por favor, Syaoran – disse ela segurando seu o braço – já faz tempo que estou aqui, eu estou morando na China e nem sei como é lá fora. Não tenho amigos e estou longe da minha família. Será que você não poderia me ajudar um pouco?

Ela estava bem próxima dele, conseguira pelo menos tirar sua concentração do livro. Syaoran olhou bem fundo naqueles olhos verdes, mas se arrependeu logo depois. Eles mostravam o quanto ansiavam por liberdade. Não queria impedi-la. Ele desviou o rosto para o outro lado.

_Por favor, Syaoran! A Tomoyo disse que você provavelmente não ia concordar, mas eu falei para ela que você não ia deixar a gente na mão. Nos iremos disfarçados, nunca vão nos reconhecer.

_Por acaso esse era o seu plano?

_É! – riu encabulada – vamos, vai?

Ele a encarou e respirou fundo, derrotado. Por culpa daqueles olhos, ele acabou cedendo.

–-------******---------

No dia seguinte, Sakura e Tomoyo estavam na sala a espera de Syaoran. Elas já estavam prontas, mas o garoto estava demorando. Elas conversavam e trocavam ideias de como Syaoran demorava mais que as mulheres no banho.

_Eu ouvi isso, hein! – disse o chinês descendo as escadas.

Sakura ficou surpresa, ela nunca havia visto Syaoran em roupas casuais. Achava que ele ficava mais bonito, mas ele não precisava saber disso. Perdida entre seus próprios pensamentos começou a rir.

_Do que é que você esta rindo tonta?

Surpresa, ela se encolheu no sofá com a aproximação de Syaoran, que se encurvava um pouco para ficar cara a cara com Sakura. Ele usava calças jeans, uma blusa de mangas longas e um casaco para aquecer-se do frio. Usando uma toca na cabeça e um par de óculos que, na opinião de Sakura, o diferênciava do normal.

_Aqui, pegue! – ele lhe entregou outro par de óculos – você deveria usar também. Se formos reconhecidos no meio da rua, será o nosso fim.

_Mas não pode ser tão ruim assim se nos descobrirem.

_Nem todas as pessoas na China são gentis Sakura, elas reconhecem que a família Li tem muito poder e que podem fazer qualquer coisa. São poucas as pessoas que sabem que possuímos magia, e muitas delas não iam nos querer por perto. Além do mais, saiu nos jornais que o herdeiro da família se casou, ou seja, eles também sabem de você.

Sem reclamar, Sakura colocou o par de óculos.

_Assim você parece até uma pessoa inteligente. – disse Syaoran debochando da garota.

_Cala a boca! Mas e a Tomoyo?

_Os empregados da família não têm problemas de irem e virem para cá. Eu vou ficar bem – disse Tomoyo.

_Agora, se já estão todos prontos, porque não vamos andando?

_Foi você quem se atrasou, não fique dando ordens.

_Que garota chata!

Tomoyo ria da situação, eles poderiam estar casados por causa de um contrato, mas pareciam que já se conheciam há muito tempo. Sakura teve uma presença maior do que ela imaginava. Ninguém nunca havia conseguido fazer Syaoran agir daquela forma, relaxado e de guarda baixa. Ou muito menos o fazer ajudar alguém. Talvez, fosse uma esperança para que o jovem mestre não fosse tão infeliz na vida. Apesar de ser uma empregada sabia o tamanho do fardo que o garoto carregava nas costas.

Eles saíram pelos fundos da casa. Syaoran apenas disse aos empregados que ele e Sakura tinham assuntos a resolver e precisavam de privacidade, o que se arrependeu imediatamente depois, pois sabia que agora eles estavam pensando besteiras. Era o dia de folga de Tomoyo, então não iriam estranhar a falta da menina. Ao chegar perto dos muros da casa, Syaoran teve que acalmar os cães de guarda e ajudar as meninas a pularem para o outro lado, correndo rapidamente até outra esquina para não serem vistos perto do lugar.

_Muito bem, agora que saímos, para onde vocês querem ir? – perguntou Syaoran.

_Tomoyo é quem vai decidir, ela sempre anda pela cidade então vai nos levar aos melhores lugares da região – disse Sakura animada.

Por algum motivo, Syaoran tinha uma péssima sensação, e não era a impressão de que ia sobrar para ele naquele dia.

Não se passou muito tempo até começarem a entrar em lojas e mercados. Mesmo sendo um dia frio, a movimentação das pessoas era constate já que era um fim de semana. Sakura ficava impressionada com cada coisa que viam. Eram grandes prédios e podiam ver muitos apartamentos, passaram por escolas e supermercados, que Sakura quis entrar mesmo sem comprar nada. Era tão diferente no Japão, as pessoas por quem passavam falavam chinês e ela só ria mais.

Um homem que passava na rua parou Syaoran para perguntar as horas, mas o coitado se assustou com Sakura que o observava curiosa, deixando um Syaoran envergonhado e uma Tomoyo caindo em gargalhadas.

Passaram por uma enorme rua em que acontecia uma grande feira, onde se vendia qualquer coisa. Tomoyo tirava fotos de Sakura que corria para todos os lados, e logo depois arrastando Syaoran consigo para lhe mostrar coisas estranhas, como um cachorrinho mecânico que dava mortal para tras. Tiravam fotos juntas, de Syaoran que ignorava a câmera, usando chapeis, cachecóis e óculos gigantes que estavam á venda.

Quando o dia já estava pela metade entraram em um shopping para poderem comer algo, mas Syaoran acabou pagando um sorvete para as duas. Teve que correr atrás de Tomoyo e Sakura que voavam para cada loja de roupas e sapatos que encontravam, até ele desistir e esperar pelas duas em uma praça de alimentação. Sabia que ia acabar sobrando para ele carregar as sacolas depois se aquilo continuasse.

Uma hora se passou quando elas apareceram em sua frente, e Sakura se perguntou de onde Syaoran havia tirado aquele livro que estava lendo. Aquele era o primeiro dia em que realmente se divertira desde que se mudou para a China. A fazia pensar que estava sem arrependimentos.

Estavam andando para uma loja de CDs a pedido de Tomoyo, que queria mostrar a Sakura os melhores cantores da China. Ela percebeu que muitas garotas que passavam por Syaoran o olhavam como se fossem comê-lo com os olhos. Sentiu uma certa raiva, mas logo depois se perguntou do porquê, afinal, não tinham lhe feito nada. O que impressionou Sakura era o fato de que ele lia o livro sem prestar a mínima atenção nos olhares que lhe lançavam, mas desviava de todas as pessoas e objetos a sua frente, se perguntava se ele era humano.

_Você mudou em relação há ele Sakura! – disse Tomoyo.

_O que?

_A relação de vocês melhorou. Vocês nem brigam mais tanto assim.

_Claro que não! Nos dormimos no mesmo quarto, mas não na mesma cama. Ele ainda me deixa dormir no sofá.

_Então você esta querendo dormir com ele? – disse Tomoyo provocando a menina que ficou com a face igual à de um tomate.

_Não quis dizer isso! Só que quem poderia estar dormindo no sofá era ele e não eu. Não pense besteira Tomoyo!

Tomoyo começou a rir de Sakura, que quanto mais tentava se explicar mais ficava vermelha. Porem, Tomoyo foi interrompida quando recebeu uma ligação e se afastou um pouco.

Syaoran parou de andar quando trombou com Sakura.

_O que esta fazendo na minha frente?

_O que esta fazendo andando e lendo um livro ao mesmo tempo? – perguntou Sakura no mesmo tom.

_Eu sabia que uma coisa desse tipo iria acontecer, então trouxe um livro de bolso. Cadê Tomoyo?

_Foi atender uma ligação.

Os dois ficaram em silencio, esperando Tomoyo voltar. Ela estava constrangida, pois ainda se lembrava do que a menina havia dito. Será que sua relação com ele realmente havia mudado? Sakura se lembrou de uma coisa importante que tinha que falar para Syaoran.

_Syaoran, você por acaso conhece um homem de cabelos longos e escuros usando óculos redondos e uma capa azul?

_Por que a pergunta?

_Nada importante, é que eu tenho sonhado com ele esses últimos dias.

Syaoran se manteve em silencio por um minuto.

_Essa é a aparência do mago Clow. – ela ficou em silencio por um estante.

_Eu sonhei com ele pela primeira vez logo depois que cheguei aqui, mas há alguns dias atrás eu comecei a ter esse mesmo sonho todas as noites. No sonho, ele tenta falar comigo, mas não consigo ouvir sua voz. Há dois símbolos em nossos pés, a dele é a de um sol e a minha a de uma estrela.

Syaoran ficou calado, não esperava por isso. Talvez fosse um aviso, mas seria impossível.

Sakura não contou a Syaoran que estava sonhando com o mesmo garotinho que tinha sonhado antes também. Achava que ele não precisava saber.

Tomoyo voltou com uma cara infeliz.

_Era uma pessoa de minha família, eles me pediram para ir casa, pois estão precisando de ajuda. Eu não pude recusar, me desculpe Sakura.

_Não tem problema, eu vou com Syaoran na loja de CDs e depois voltaremos para casa, você não precisa se preocupar. – Sakura segurou nas mãos de Tomoyo – Obrigada por hoje Tomoyo, eu nunca vou me esquecer.

Tomoyo olhou para Syaoran.

_Obrigada por nos acompanhar, jovem mestre. E por favor, trate de levar Sakura em segurança.

_Não mostre as fotos de hoje para ninguém da casa, ouviu.

Ela assentiu com a cabeça, e se despediu.

Assim que Tomoyo foi embora, Syaoran e Sakura seguiram para a loja de CDs.

–--------*******---------

Estava escurecendo quando eles saíram do shopping, e aos poucos, começou a pingar até se tornar uma chuva tempestuosa. Eles correram o máximo possível, mas as sacolas que Sakura carregava os atrasavam. Syaoran teve que lhe tomar as sacolas da mão dela e segurar a outra para que corressem mais rápido.

Durante a correria acabarem se afastando do centro da cidade. As ruas estavam vazias e os apartamentos viraram casas, não se via mais nenhum prédio ao redor. Era uma zona pobre da China, afastaram-se muito da residência Li. Syaoran avistou uma taverna não muito longe e, sem muita escolha, seguiram para lá para se abrigar da chuva.

O lugar era pequeno e estava quase vazio. Era, praticamente, todo feito de madeira. Syaoran viu alguns homens sentados em mesas mais afastadas. Ele e Sakura estavam molhados dos pés a cabeça, sentaram-se no balcão e pediram chá quente. Syaoran retirou o casaco e disse.

_Eu acho melhor você tirar o casaco para não se resfriar. Eu vou ao banheiro.

Ela o obedeceu.

No banheiro, Syaoran, enquanto lavava as mãos, olhou bem seu reflexo no espelho. Estava todo molhado e não poderia retirar a toca ensopada da cabeça para não ser reconhecido. De alguma forma, tudo acabou do jeito que ele sentiu, mesmo que não tivesse sido culpa de Sakura terem tomado um banho de chuva. Ele se lembrou do que Sakura havia dito sobre seus sonhos, pensara numa pequena possibilidade de ela também poderia ter a mesma habilidade que Clow tinha, afinal seus poderes eram muito parecidos. Se aquele fosse o caso ela era mais poderosa do que ele imaginava, mais poderosa do que ele próprio. Pôs a mão no olho direito, era estranho que desde o momento em que conhecera Sakura seu olho não doía mais.

Ele saiu do banheiro e avistou uma pequena figura encolhida contra o balcão.

–--------*****------------

Sakura não vira quando aqueles dois homens se aproximaram, e agora que estava sozinha, ela tentava dar a desculpa que precisava ir ao banheiro também, mas eles impediram sua passagem.

(Em Chinês)

_Aonde vai mocinha? – perguntou um deles, que era barbudo e tinha um hálito que cheirava a cachaça.

_Qual o seu nome? Porque não deixa aquele idiota de lado e faz companhia a nos e nossos amigos? – disse o outro, que era um pouco mais gordo.

Ela olhou para a mesa dos fundos em que se encontravam os amigos mencionados, eles riam e a chamavam para perto. Um deles levantou a caneca em comprimento. O homem barbudo aproximou-se mais de Sakura.

_Você é bem bonitinha, sabia? – ele tocou numa mecha do cabelo de Sakura, que se encolhia ainda mais com o toque.

Estava com medo, eles possuíam um cheiro estranho, e apesar de não entender o que diziam percebia-se que estavam embriagados. Syaoran tinha ido ao banheiro e ainda não voltara, o que faria? O homem que segurava sua mecha de cabelo passou a alisar sua bochecha.

_Tire suas mãos imundas dela! – disse Syaoran segurando o colarinho do homem e jogando-o longe de Sakura.

A menina respirou aliviada ao ver o chinês, que a puxou para perto a escondendo atrás de si.

O homem que foi jogado no chão se levantou rugindo.

_Quem você pensa que é filho da puta?

Ele avançou contra Syaoran tentando soca-lo, mas ele segurou o golpe e deu-lhe um soco cruzado com um chute giratório. O cara caiu sem folego no chão, sem conseguir se levantar. Os outros homens que estavam sentados assistindo a cena se levantaram em auxilio do amigo.

Syaoran tentou empurrar Sakura para um canto quando mais dois homens se aproximaram. Ele desviou-se do primeiro que veio lhe atacando, segurou a gola da camisa e o jogou contra o segundo. O segundo homem deixara o cara de lado e partiu para cima de Syaoran, que apenas se esquivou do soco e deu-lhe uma joelhada na virilha.

_Syaoran, cuidado! – gritou Sakura.

Um dos homens que estava fora de seu campo de visão segurou a cabeça de Syaoran, agarrando-lhe pela toca e dando um socou no estomago e outro no rosto, fazendo o chinês cair no chão. Sakura correu até ele e abriu os braços em sua defesa.

_Fiquem longe dele!

Os homens começaram a rir.

_Olhem só, o garoto precisa de proteção da princesa. – gritou um deles.

Um deles agarrou o braço de Sakura, mas Syaoran o segurou e deu-lhe um chute certeiro na face.

_Eu já disse para não tocarem nela.

O garoto os encarava de uma forma que seus olhos brilhavam de tanta raiva, então um deles disse.

_Ei, esse não é o garoto ricaço daquela família poderosa?

O sangue de Syaoran gelou, ele não percebeu que seus óculos estavam quebrados no chão e que sua toca havia sido arrancada. Eles o tinham reconhecido.

_Pessoal, acho que encontramos um peixe grande.

_Esta muito longe de casa garoto.

_Podemos ter uma boa recompensa por ele!

_Que tal ficarmos com a garota?

Syaoran manteve Sakura atrás de si, que estava agarrada a camisa do menino. Eles estavam cercados e longe da entrada, desarmados. Parece que não teria jeito, aquele era o único método que tinham para escapar, teria que usar magia.

_Sakura, fique perto de mim.

A menina consentiu. Eles estavam encurralados, sem saída.










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Notas finais do capítulo

Bom, esse foi o capitulo de hoje.
Me desculpem pelos erros de gramatica e ortografia. Esse nunca foi o meu forte.
Espero que tenham gostado e logo estarei postando a continuação.
Mais uma vez, obrigada por estarem acompanhando.
Até mais



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