Lembranças do Passado escrita por Songbird, Songbird


Capítulo 5
Reunion


Notas iniciais do capítulo

Desculpe a demora pessoas lindas do meu coração, ja terminei a revisão da historia. agradeço desde ja, a compreensão de vocês. Semana que vem tem capítulo novo.
Gostaria de avisar que para melhor minha melhor comunicação com vocês, criei um grupo no facebook. Quem quiser aqui está o link:
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Quem quiser ser adicionada, sera muito bem vinda. Lá postarei spoilers, informações e atualizações sobre essa fic e meus proximos projetos.



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Por Isabella

Música do capitulo

Hoje, era mais um dia comum para mim moradora de rua, vivendo com medo do perigo, passando fome com meu filho e sonhando com um futuro melhor. Infelizmente, essa é e sempre foi, minha realidade.

Meu nome, é Isabela Marie Swan, tenho 24 anos, moro debaixo de um viaduto e vivo correndo junto com meu pequeno dos guardas que, nãose compadecem de nós e nos expulsam do único lugar que temos para nos abrigar. Sou também catadores de lixo, ganho muito pouco com isso, mas aceito minha realidade.

Minha mãe morreu quando eu tinha 12 anos, de um tumor cerebral. Em toda sua vida, ela repetia que eu era a melhor coisa que lhe aconteceu ao contrário de minha tia Sue que não cansava de me perseguir com palavras duras e cruéis fazendo que minha alma se entristecer cada vez mais. Nunca cheguei a compreender a motivação de tanto ódio e as vezes me pergunto o que fiz para merecer sua repulsa.

Quando minha mãe morreu, fiquei completamente sozinha e como era menor de idade, não tinha mais ninguém e não conhecia meu pai, o juiz decidiu que eu deveria ficar com Sue, mal ele sabia, que esse seria o pior erro de todos. Sue me pôs para trabalhar em todas as áreas de trabalhistas: babá, faxineira, cozinheira, diarista, entre outras.

Com completos 14 anos, comecei a trabalhar de empregada na casa de um médico muito rico e influente, a do Dr. Carlisle Cullen e sua esposa Esme Cullen. Dois depois, soube que Sue tinha sido brutalmente assassinada por agiotas a quem devia uma vultuosa quantia em dinheiro sendo assim, ficando novamente sozinha no mundo.

A Sra. Cullen felizmente, se compadeceu de minha situação e me deu um quarto nos fundos, próximo a cozinha da mansão com uma condição: Nunca trocar mais que um olhar com qualquer um de seus filhos.

Jasper, Rosalie e Rebecka eram os filhos mais velhos todos com vinte e sete anos; Jacob era adotado, e tinha vinte e cinco anos, seguido pelos trigêmeos Nicklaus, Kol e Fin com vinte anos e por último, o caçula Edward, a minha total perdição e o início dos meus problemas.

Edward tinha dezessete anos e era um verdadeiro príncipe que namorava com a filha dos magnatas Siobhan e Lian Grace. Maggie era seu nome. Ela tinha vinte anos, era mimada, fútil e egoísta. Nunca precisou se preocupar com nada pois, seus pais sempre davam-lhe tudo que queria, menos o mais importante, limites.

Nunca descobri o que Edward viu nela já que ele mesmo comentava que já não a suportava. Ela como sempre não perdia a oportunidade de me humilhar pois sabia que eu era apaixonada por seu namorado há anos e me dizia para ficar o mais longe possível dele, infelizmente, era tarde demais. O amava mais que tudo para realizar tal ato.

Era sábado e os Cullens iriam dar uma festa em sua luxuosa mansão. Maggie não estaria presente, pois, ainda estaria com os pais em uma temporada de férias na França, deixando Edward sozinho aqui.

[···]

Já se passavam da meia-noite e a festa ainda corria animadamente quando sinto a respiração de Edward em meu pescoço fazendo todos os meus pelos se arrepiarem e meu coração bater descompassado.

– Precisa de alguma coisa Sr. Cullen?

– Ora, deixe de formalidades, me chame apenas de Edward.

Falou colocando a mão em minha cintura e puxando-me ao seu encontro.

– Sinto muito Sr., é uma ordem de sua mãe que trate os patrões como Sr., e Sra.

– Não se preocupe com isso minha mãe não está em casa. Eu sei que você me querr Bells, eu vejo nos seus olhos. Não negue.

– Eu... Eu... Eu quero você Edward, como nunca quis alguém na minha vida. Como eu amo você.

Após terminar de pronunciar essas palavras Edward presou-me conta a parede e puxou-me para um beijo furioso. Não posso especificar por quanto tempo nossos lábios se moveram em um ritmo frenético um contra o outro. Subimos pela escada de serviço que tinha na cozinha até chegar ao segundo andar da mansão.

Só reparei que estávamos em seu quarto quando a última peça de roupa, no caso minha calcinha, foi retirada de meu corpo.

Nesse momento, minha insegurança falou mais alto e me bloqueou fazendo-me ficar indiferente com as carícias do homem que tanto amo.

–Aconteceu algo Bells? Eu fiz algo errado?

– Não se trata de você Edward. Trata-se de mim. Se continuarmos com isso, amanhã esta noite só existirá em nossas lembranças e voltará a ser tudo como era antes. Você voltará para sua namorada e voltarei a ser invisível. Além disso, eu sou virgem. Esse deveria ser o momento mais especial da minha vida. - puxei fôlego onde não tinha para continuar e aceitar a verdade contida e, minhas palavras. - Mas, sei que a minha primeira vez só será perfeita, como sempre sonhei, se for com você.

– Eu sei meu amor mas, o que lhe garante que não será especial? Se isso deixá-la tranquila vou confessar um segredo.

Com uma imensa curiosidade, olhei no fundo de seus olhos ainda nua em sua frente e me vi perdida naquela imensidão verde.

– Eu também sou virgem.

Continuou me de deixando atônita.

– Achei que não era o momento ideal. Eu sei que parece mentira mas é a mais pura verdade. Não achei que valia a pena me deitar com qualquer um sem amor ou sem sentir alguma atração. Eu sinto que você é a pessoa certa e quero ter um relacionamento sério com você Bells, não é só o caso de uma noite. Eu também amo você.

Estava naquele momento tão emocionada, que não encontrava palavras para descrever onque sentia.

– Eu não sei nem o que falar.

– Não precisa falar nada, só sinta que eu lhe mostrar.

Ao terminar de pronunciar essas palavras, recomeçamos onde paramos, nos amando como se fossemos um só. Perdi a conta de quantas vezes chegamos ao clímax naquela noite a única coisa que , e recordo e após a exaustão me deitar em seu peito e relaxar.

– Durma meu amor. Estarei aqui quando acordar.

Acordei assustando com alguém me puxando da cama cautelosamente e ao mesmo tempo com maldade. Assustei-me ao abrir os olhos e me deparar com Maggie me puxando para fora da cama de Edward enquanto Esm e me observava da porta do quarto friamente.

– Eu sabia que você queria tirar me namorado sua vagabunda. Vadia! Eu vou te ensinar a não mexer com o namorado dos outros.

Falou me danto um tapa estalado que ecoou pelo quarto.

Tentei agredi-la revidando o tapa que me deu até lembrar do primordial, eu estava nua, lhe dando vantagem de me jogar no chão pelos cabelos.

– Chega maggie, já foi o suficiente. Isabella, vista sua roupa e me encontre no jardim imediatamente.

Ordenou se retirando do quarto levando Maggie consigo.

Ao terminar de vestir minha roupa olhei para Edward que continuava a dormir tão sereno, mesmo com toda essa confusão.

– Bom, pelo que você sabe Isabella, tinhamos um acordo. Nada de envolvimento entre patrões e empregados, deixei isso bem claro quando passou a morar aqui então, mandei Kaure arrumar sua mala, agora mesmo você sai dessa casa.

Falou olhando-me seriamente assinando um cheque na pequena mesa que ali continha.

– Sua vadia, você, merecia é sair sem nada. Cachorra. Vou lhe dar um belo de um tapa nesse seu rostinho de santa do pau oco.

– Maggie! Já chega. Retire-se.

– Mas, Esme...

– Retire-se-

Maggie saiu de meu campo de visão com muita raiva por ter sido contrariada.

– Esme por favor, eu não tenho para onde ir. Deixe-me ficar, pelo menos até arranjar um lugar para morar.

– Desculpa Bella, mais eu lhe avisei. Você já deveria saber que isso aconteceria. Narelacionamentos íntimosntimos entre patrões e empregados. Sendo assim, você está demitida

– O que, você não pode fazer isso comigo Esme, por favor, eu não tenho para onde ir.

– Deveria ter pensado nisso, antes de ter transado com meu futuro marido vagabunda. Agora vai embora e nunca mais volte.

Gritou Maggie da varanda da casa me olhandcom desprezo.

Kaure chega exatamente nesse momento.

– Aqui está suas coisas menina Bella.

– Obrigado Kaure.

Ao olhar para minhas minhas coisas meditei pela primeira vez, para onde eu iria? Não tinha parentes, amigos, familiares, era sozinha no mundo.

– Vamos, o que você está esperando?! Se manda daqui garota. - A impertinente Maggie reclamou

– Pegue Isabella. - Esme falou me entregando um envelope para logo depois continuar - Esse é o seu salário. Agora você já pode ir embora.

– Se cuide menina Bella.

Depois de um lonfo suspiro lhe respondi:

– Vou tentar Kaure, vou tentar

E saí daquela casa sem olhar para trás, a deixando com meu coração para nunca mais voltar.

Como não tinha para onde ir, fiquei vagando sem rumo.pelas ruas até que em um dia chuvoso, me tremia incansavelmente de frio até que uma moça chamada Angela se compadeceu de mim e resolveu me ajudar.

Dois meses depois, descobri que estava grávida. Foi uma grande alegria uma vez que Angel, comobeu a chamava, não poderia ter filhos, graças à sua doença.

Alguns meses mais tarde, descobrimos ser um menino. Ficamos muito felizes quando ele nasceu. A criança que veio para nos dar um pouco de felicidade. Infelizmente, nesse tempo Angela faleceu, pois tinha leucemia e já estava bem avançada. Ela desenvolveu uma doença chamada febre reumática, que é ocasionada pela inflamação da garganta fazendo assim, que seu nível de plaquetas baixasse. Não conseguimos chegar ao hospital para reter essas plaquetas o que a levou à óbito.

Como esperado, no mesmo dia de seu falecimento sua família expulsou-me da casa onde morava. Assim, meu filho e eu voltamos para as ruas congelantes de Forks passando fome e frio ao relento debaixo de um viaduto. Só esperava poder sair dessa situação e finalmente, poder dar uma vida digna para meu filho.

A vida que eu nunca tive a oportunidade de ter.

Pov Edward

Estava pensando em toda a minha vida, enquanto dirigia ao viaduto de Forks. Há alguns anos atrás, trabalhava uma menina na casa de minha mãe, ela se chamava Isabella ainda me lembro de cada traço de seu rosto, seus lábios, seu cheiro, seu gosto. Uma vez estava em uma festa, tinha bebido demais e não consegui resistir a tentação de ver Isabella ali toda entregue, com aquele vestidinho curto e virgem. Aí não aguentei e fomos para meu quaro onde eu tirei sua virgindade e ela tirou a minha, ficamos nos amando por horas até que finalmente adormecemos. Depois disso, nunca mais a vi, descobri que minha mãe tinha-a demitido e o que Maggie a fez. Tomei uma decisão, saí de casa e terminei com Maggie, já não a suportava mais mesmo e passei a odiar ela pelo que fez com a minha Bella, Esme tentou me fazer retroceder em minha decisão mais, eu estava decidido, e não voltaria atrás.

Alguns meses depois fui fazer medicina em Stanford e conheci uma menina muito linda, ela era idêntica a minha Bella, tinha os mesmos olhos, o mesmo cabelo, o mesmo formato do rosto e a mesma bondade, era Ana.

Acho que por isso, me apeguei tanto a ela, porque ela se parecia com a mulher que eu amava e ainda amo, a minha querida Isabella, tantas lembranças que eu tenho dela, com eu gostaria que ela estivesse aqui. Quando Ana morreu, senti com se uma parte de mim, tivesse sido arrancada, e depois entendi que me sentia atraído por ela, pois ela parecia a mulher que eu amava, o que realmente sentia por ela era: companheirismo, amizade, afeto, tesão, mais não era amor.

Amar de verdade, eu só amei uma vez e ainda tenho esperanças que ainda vou encontrar meu grande amor, minha pequena Bella.

Por um milagre dos céus estava fazendo um sol muito forte aqui em Forks e minha visão já estava ficando embaçada de tanto chorar, foi então que eu vi, uma mulher idêntica a Bella e Ana com uma sacola desgastada e com uma criança ao seu lado. Meu coração se encheu de esperança. Poderia ser minha Isabella?

Sim, poderia, Ana estava morta e então não tinha a menor chance de ser ela, então a explicação mais plausível é que era a minha Isa, o meu amor. Meu coração morto foi se enchendo de alegria, pois ali, estava a mulher da minha vida.

Parei o carro próximo a eles e corri o máximo que que pude até eles sentindo meu coração inflar de felicidade, a cada segundo em que me aproximava deles.

– Bella?


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