My Virtual Girlfriend. escrita por Charbelle Kathi


Capítulo 17
Capítulo 13




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                        TRÊS MESES DEPOIS.

Edward e eu fazíamos hoje três meses de namoro e nada de mais tinha acontecido nesse meio tempo, só que ele criou uma amizade mais forte com a Nicole, ele como qualquer outro cara não perguntou em momento algum se ela era a garota do MSN, principalmente pelo os foras que a Nikki dava pelo o MSN. E agora eu falo convicta de que eu o amo. E pelo jeito o sentimento era reciproco.
 
Enquanto me olhava no espelho do quarto, um suspiro longo saiu pelo meus lábios, eu havia adiado tanto tempo... E hoje eu me sentia pronta, pronta para me entregar ao Edward.

Como sempre Edward vinha me pegar em casa para imos para a sua, já que estávamos de férias e ele não queria que eu dirigisse agora não me pergunte o porque, já que nem eu mesma sei.


Assim que entrei no volvo, Edward me recebeu com um beijo e bem.. Havia um perfume diferente no ar, um perfume mais doce... Feminino. Dei de ombros, ele e Emmett vinham fazendo apostas o tempo todo e esse deveria ser mais um.

Saímos do carro quando chegamos até sua casa, a viagem foi silenciosa, escondi as mãos nos bolsos traseiros da calça e mordi os lábios.
Não sabia que isso era tão complicado.

 - Aconteceu algo? Você está quieta. - disse ele quando fechou a porta, a casa estava quieta demais, sinal que estávamos sozinhos.

- Nada. É difícil só. – sussurrei, respire fundo várias vezes.
 

- O que é difícil, Bella? – ele se aproximou e passou a mão em meu cabelo.

E sem pensar mais, o empurrei contra a parede mais próxima e encaixei nossas bocas em um beijo urgente onde fui logo retribuída, seu corpo era cada vez mais pressionado contra o meu.

Eu havia esquecido até o meu nome naquelas horas, mas que se dane, eu não queria realmente lembrar de nada, apenas apagar o calor dos infernos que havia embaixo do meu ventre.

Meu namorado carregou-me pela a cintura e aproveitei para prender as pernas ao redor de sua cintura, puxando sua camisa para cima rapidamente e parando o beijo apenas para tira-la.

As mãos de Edward tocavam fortemente a lateral do meu corpo, subindo em direção aos seios onde apalpou forte por cima da blusa e sussurrou com a voz rouca:

- Você tem certeza que quer isso? – concordei várias vezes com a cabeça e segurei em seus cabelos, puxando de leve. Eu não sabia o que fazer muito com as mãos então dava apenas puxões em seu cabelo.

- Eu te quero ouvir, Isabella. Você quer?  

- Eu quero, amor - eu não conseguia acha minha voz.

- E você sabe que quando eu começar não tem volta – uma sobrancelha dele foi erguida e um tapa leve foi dado na minha bunda.

 - Eu sei. – falei cheia de certeza.

Pelas minhas contas eu pensava que Edward iria logo me joga na cama ao invés disso me carregou e entrou no quarto, fechando a porta com os pés e me colocou deitada na cama.

Um beijo como nunca houvera... Como eu nunca conheci. Língua, calor... gemidos e prazer.

Comecei a tirar minha blusa quando suas mãos me param.  Sim, eu estava apressada.

- Que foi?

- Shh, Isabella, deixa que eu tire. - Edward foi tirando minha blusa com um sorriso sedutor no rosto. E roçou os lábios pelo o pano do sutiã preto, mordendo ele e abaixou as alças, abrindo o mesmo em seguida, enquanto os lábios roçavam agora em meus seios.

Suspirei alto.

Ele desceu com beijos, pelo o vão dos meus seios até a barriga, fazendo-me ergue o quadril automaticamente e abriu minha calça com tanta lentidão... Céus, quanta demora.  E por último finalmente minha calcinha.

Mordi os lábios com força quando ele despejou um beijo em meu sexo nunca tocado por outro homem.

Edward levantou-se e me olhou dos pés a cabeça, eu estava começando a ficar ruborizada, eu estava sentido um calor estranho e ao mesmo tempo conhecido se apoderar de meu sexo que piscava de dor... Ou falta de algo. 
   
A melhor dor do mundo... A dor do prazer... O prazer de ver os olhos de Edward vagar por meu corpo nu, inerte e entregue sobre a cama.

Eu não conseguia ficar de olhos abertos até o momento em que um dedo dele começou a percorrer meu corpo, onde seu dedo passava deixava um rastro de fogo.

- Edward...

 - Nunca imaginei que você era tão gostosa, Bella. – respondeu maliciosamente enquanto fitava cada parte do meu corpo. – Minha delícia. – encarei seu rosto e ele sorriu.
 

Desci a mão por seu corpo, até contornar seu braço que me tocava, e deslizar meu próprio toque até meu seio. O olhar dele não poderia ter sido de maior surpresa... Ao invés de me tocar, delicadamente colou os lábios em meu pescoço, avançando sem mais em direção a meu seio.

O roçar de seus lábios foi gentil, e cortante. Sua boca lentamente sendo pressionada contra minha pele em chamas... Seus lábios saborosos degustando de meu mínimo sabor. Meus seios se endureçam diante de seus lábios, gritando para que ele continuasse, me ergui em sua direção.

Sua boca não parou... Eu somente conseguia me concentrar no raspar de seus dentes em minha pele. E levemente, senti seu toque delicado – e fervente – em meu sexo pulsante. Ergui a perna, envolvendo-o pela cintura, dando-lhe melhor acesso.

Era estranho porque eu não sabia o que fazer, e ao mesmo tempo, sabia.

Seu dedo pressionou meu ponto delicado, enquanto sua boca continuava a me sugar... E eu continuava a morder os lábios, tentando não gemer. Envergonhava-me... Eu estava sendo usada... Ou melhor, amada.

Aquela ideia me excitava.

Seu dedo começou a se mover estranhamento em meu sexo, e comecei a arfar... Rasgar o lençol com as unhas, e puxar longamente os fios dourados de seu cabelo. 
 

- Edward - ele se travou, e percebendo o que houvera, subiu em direção a mim e colocou nossas bocas delicadamente. Seus olhos presos nos meus. – dor... – murmurei com os olhos cheios de lágrimas. – Me desculpe, e...

- Isso vai ser mil vezes mais difícil que já cheguei a imaginar.

Seu dedo fora em direção a minha entrada em certo momento, e pressionado levemente justamente onde deveria. Só que havia doido... Era como ser rasgada. E fora tão fraquinho...

- Bella, eu não sei se consigo, eu nunca fiz isso.

- Como assim? – respirei com dificuldade ele estava tão próximo que me sentia molhada.

- Bella eu nunca tirei a virgindade de nenhuma garota e isso esta sendo pra mim... – ele não me olhou nos olhos.

Edward levantou-se da cama e começou a andar.


- Eu não posso fazer isso, Isabella. Droga, eu não posso fazer isso com ela. – enruguei o cenho.

Porque ele não podia? Eu era sua namorada. Eu!  Meus olhos estavam se enchendo de lágrimas. Eu era sua namorada. Eu queria ser amada por ele.
 

- Mas eu sou sua, Edward – falei com dificuldade.

- Eu não posso fazer isso contigo. – ele dizia distante, por um momento pareceu que ele estava dizendo em relação a outro assunto...

- Eu prometo não dizer nada, não dar um pio. Mas, por favor, Edward, eu quero que seja com você. – prometi deixando as lágrimas rolarem pelo meu rosto.

Edward foi ao banheiro e ouvi barulho da água, ele voltou meio preocupado.

- Bella, se eu te machucar, quero que me diga. Grite, faça o que for, mais me faça parar, está bem? Pode me espancar, e tudo mais... – ele riu – só não me deixe te machucar.

Concordei com a cabeça.


- Vem comigo – ele me puxou da cama e fomos em direção ao seu banheiro.

Olhei a banheira cheia, e ele me deu a mão. Entrei e fiquei de costas para ele, quase no meio da banheira. Ouvi o zíper de sua calça sendo aberto, e me virei para olhá-lo. Sua roupa toda estava no chão, e ele estava nu, como eu.
 

Ele era um Deus Grego, nenhum outro homem chegaria nem aos seus pés.

Mordi meu lábio em hesitação, e o acompanhei até estar também dentro da banheira. Sentou bem atrás de mim, me pondo em meio a suas pernas.

A água que já era quente se tornou escaldante quando nossos corpos se tocaram... 

- Nervosa? – ele perguntou

- Nossa nem um pouco.

- Sempre irônica
 

Lábios e gostos... Beijo. Minha vida nas mãos dele... Eu iria amar Edward pra sempre.


Era difícil me concentrar com as mãos dele em minhas pernas. Sua boca me devorando... Delicadamente, seu toque voltou a se fogo, me tocando nos seios, misturando a massagem com a espuma perfumada.

Eu não sabia o quanto aquela loucura poderia durar... Se eu resistisse a essa noite, era porque meu coração era REALMENTE forte.


 

POV EDWARD

 

- Ah Bella... – murmurei em seu ouvido, próximo aos meus lábios, enquanto com a mão, massageava sua intimidade. – você gosta?

Ela fechou os olhos, derramando a cabeça em meu ombro, mordendo os lábios com tanta força, que com o canto dos olhos, pude ver um fio de sangue escorrendo por sua boca.

- Sim, Edward... G-gosto Mmuuito! – depois disso houve um grito, quando senti uma pequena contração muscular em seu sexo, quente, deslizantes... Macio. Tentador. – não pare, por favor...

- Então geme pra mim, amor... Vai! – a massagem ficou mais rápida, e ela entrou em histeria. Esfregava seu sexo contra minha mão, em busca de algo, que sei que ela nunca sentiu. – Ah Bella, como você é quente...

Encerrei o toque, o que eu buscava deveria ser maior que aquilo. Não deveria ser um prazer estimulado o responsável pelo primeiro orgasmo dela, e sim nossos corpos, um se encaixando com o outro... Na verdade eu nem deveria está sendo o primeiro. Porra, maldito plano.

Ela se virou de frente a mim, rapidamente abrindo as pernas envolvendo-as em minha cintura.

Nossos sexos se tocaram, e ela gemeu contra minha boca, delirando. Seus olhos transbordavam dúvidas, e eu pretendi acabar com elas logo. O fato é que eu estava com medo... Medo de ser muito doloroso. DESTA VEZ, eu ia pegar leve. Só desta vez, mais na próxima, eu ia mostrar do que eu era capaz.

“Próxima vez? Próxima vez, Edward? Não haverá uma próxima, caralho”

Sua intimidade roçava-se em meu sexo, lentamente, como em curiosidade e nossas bocas não se desgrudavam... Era desejo puro, quase tocável.

- Não estou mais suportando, Edward... – nossos lábios dançavam um sobre o outro, e ela quase berrou quando rocei a entrada de seu corpo lentamente, simulando uma penetração.

Eu já não cabia em mim de desejo, de sentir seu sexo apertadinho, molhado, e quente junto do meu, e não poder me encaixar e fazer um estrago.

- Gosta disso, delicia? – fiz novamente, e os gemidos aumentaram, saindo de sua garganta como musica. – me diz? Gosta?

- Ah sim... Sim! EDWARD! – suas mãos se enterraram em meu cabelo e agarraram meus ombros, quando levantei seu quadril, e quase me encaixei nela, deixando escapar no final de propósito.

- Você já gozou alguma vez, princesa? – murmurei no ouvido dela, sentindo espasmos em seu sexo, mais ainda não era o ápice.

- Não... – gemeu, esfregando seu ponto sensível contra meu sexo. – não, por favor...

- você quer que eu te faça gozar agora? – não dei tempo de resposta, e num lento e mínimo movimento, me encaixei nela em uma pequena parte. Seus olhos se abriram instantaneamente, e senti seu calor percorrer todo meu corpo. Era como uma conexão...

Encaixei um pouco mais, e ela abriu muito os olhos, prendendo suas mãos em meus cabelos. – quer que eu pare?

- Se para – falou baixinho – você morre – eu via a dor em seus olhos... Ela tentava ocultar de mim.

- mais dói, não é? – ela negou, e aprofundou o contato, ainda não completamente.

Era possível sentir seus tecidos se rompendo... Seu sangue balançando e gotejando entre nós. Mais também seu calor... Seu sexo delicado e acolhedor, o mais apertado que eu tinha experimentado em toda minha vida.

- Você não sabe como te amo nesse momento... – seu rosto estava grudado sobre minha bochecha. – muito... É maior do que a dor. Eu sou sua...

- Não ligue para a dor – murmurei, entrando mais fundo, e mais fundo. Sentindo-a se dilatar ao meu tamanho, lentamente.

Segundos depois, não havia mais para onde ir. Estávamos no limite, e meu sexo pulava dentro dela...

- já disse pra não parar! – ela parecia mais segura, e então, agarrei sua cintura, e comecei a fazer direito.

Forçando tudo pra dentro dela... Ela se agarrou a mim, e mordeu minha boca como num convite. Gostei e me excitei, agora, ela estava perdida.

Ela não tinha mais controle sobre seus movimentos, pois eu a comandava pela cintura, em movimentos rápidos, porem calmos.

Foi algo que realmente não durou muito, pois eu não podia ir muito longe com ela. Tive que me contentar em descobrir... Eu estava quase explodindo, experimentando seu sexo deliciosamente molhado e apertadinho. E ela parecia aproveitar na mesma forma.

Até que numa funda investida feita com força e muita vontade, a fiz apertar seu corpo em volta do meu, e senti como se o corpo dela me sugasse; como se nossos sexos fossem peças que não se desencaixavam depois da primeira vez juntos. Seus tremores e contrações me invadiram, e senti seu liquido quente escorregar pelo meu sexo, totalmente desprotegido dentro dela.

Desprotegido. Essa palavra me assustou.

Quando me apertou no final de seu orgasmo, foi minha vez de se aliviar. Senti o corpo dela cheio de mim, cheio de meu prazer. Apertei-lhe os seios para completar o momento.

- Agora temos que rezar... - murmurei, quando nos desencaixamos.

- Rezar? - a voz dela era fraca. - ah sim, vou rezar pra haver muitos momentos como esse em minha vida, amém!
 

Eu havia feito duas besteiras com elas, duas grandes besteiras e uma delas era... Sexo sem proteção.


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Notas finais do capítulo

Meninas, podem xingar, mas esse é um dos meus capítulos preferidos. Edward não presta, mas o acho tão romântico aqui.
Será que ele realmente se preocupou com a Bella?
Será que a Bella corre o risco de engravidar?

Para terem as respostas, somente acompanhando. Um grande beijo e nos vemos na segunda.

P.s: Responderem os comentários pendentes logo mais. E Feliz Páscoa!