A Física Das Possibilidades escrita por Jessy Hell


Capítulo 19
Calorimetria II


Notas iniciais do capítulo

Gente! Que saudade!
Resumindo a treta: Meu pendrive tá dando pau, já tinha salvo o capítulo nele. Excluiu tudo.
SORTE QUE eu escrevo os capítulos. SIm, escrevo. Es-cre-vo no papel. Aíííí, tive que digitar aqui tudinho.
Porém, perdi as fanarts que fiz. E amava os desenhos. Sério, tinha um liiiiindo do encontro. 3

Enfim, esse capítulo dedico a todos, mas em especial:

Rachel Targaryen - Que comentou primeiro no capitulo anterior
Iachiro - Das antigas, hein lindonho? Beijo.
Danyele Summers - Você de novo, linda?! Mais uma e já pode dar pitaco na trilha sonora do encontro, hein?
E Dany (É, sou enxerida mesmo), "E tenho que dizer: PRECISO DE CENAS MAIS PICANTES! KKKKKKKK" Lembra disso? srsrsrs



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— Sh-Sheldon...

— S-Sim?

Eles estavam abraçados enquanto estavam deitados de lado na cama de casal do quarto da ruiva. Ela acariciava o longo braço do físico e ele sorria. Estava bem trabalhoso lidar com tudo o que estava acontecendo.

— E-Eu estava falando com você, mas não parecia estar me ouvindo. Está tudo bem? – Judy perguntou nervosa, mas ele limitou-se a lhe dar um simples beijo na testa.

— Perdão, eu estava divagando. Sobre o que Howard falava quando comentava que convidaria uma garota para ver filme em casa.

Judy o olhou meio desconfiada.

— Agora sei que nunca se veem os filmes, não é? É uma desculpa... – Sheldon conclui coçando o nariz, visivelmente envergonhado. Judy solta uma risadinha.

— Sheldon Cooper, seu bobo! – Sheldon fez um bico aparecer em seus lábios – Acha mesmo que eu o convidei para isso? Eu não planejei nada, tá? – Ela o acusa tocando a ponta de seu dedo indicador no nariz dele.

— Eu sei disso. Se planejássemos, talvez nem aconteceria... – Ele sorri – Como o elevador. Como momentos antes, aqui mesmo... Foi tão...

— Surreal? – Ela agora deitou-se de bruços ainda com o olhar fixo nele. Sheldon pousou a mão nas costas da garota.

— Perfeito. Puramente perfeito... – Ele olhou rápido para o final das costas da garota e suspirou. Seus dedos tremiam onde estavam, querendo tocá-la novamente.

— Pode tocar, Shelly... – Judy permitiu vermelha, enquanto Sheldon pousava sua mão na curva da nádega direita da garota. Ela soltou um suspiro alto.

— Perdoe-me minha... Minha... Vontade. Mas... Mas... – Ele ainda olhava perdido no local onde sua mão repousava, apertando-a levemente. Droga de jeans, ele pensou.

— Aaain, n-não tão bruto, Sheldon! – Judy gemeu ao sentir um apertão mais forte seguida de uma tapa leve. Ela se assustou com aquele rompante e o olhou. Tarde demais, ele a beijava novamente com urgência, enquanto a puxava para si.

— Não estou mentindo quando disse que foi perfeito... – Judy estava por cima dele enquanto era abraçada de forma carinhosa. Ela riu.

— Quem te ouve dizer, acha que transamos a manhã toda. Foram uns amassos, Sheldon! – Ela o encara. E ri ao vê-lo vermelho.

— Gostei muito quando você... Hum... Me... Marcou. A sucção – Ele comenta sem encarar a garota. Ela ficou confusa.

— Sucção? Mas que... – A clareza surge, fazendo Judy rir – Oh Céus, tá falando da marca de chupão que deixei na sua nuca?!

— Que nome feio! – Sheldon balança a cabeça, negativamente. Judy deu de ombros.

— É o nome que deram. Que posso fazer? – Judy volta a deitar de bruços ao lado de Sheldon – Você arranhou minha cintura...

— Está dolorido? Me desculpe, foi quando você mordeu meu lábio. Não esperava isso...

— Não acha que estamos apressados demais? – Judy se ajoelha na cama, sendo imitada por Sheldon.

— Quê? Como assim? – Sheldon se assusta enquanto alisa a calça marrom. Sua excitação ainda era visível. Ela deu de ombros.

— Ah, sei lá... Quer dizer... As coisas que sei foi o Jack quem contou. Tipo... O que acontece nessas situações. Não me agradava as sessões das aulas dele de “o que rola num amasso e o que fazer neles”, Shelly. Quero reagir, fazê-lo feliz... Mas... Não parece errado?

Sheldon a beijou de novo, um beijo calmo. Ela retribuiu.

— Acha que é errado? Judy, há casos que pessoas copulam logo após se conhecerem num bar! – Sheldon comenta enquanto Judy se assusta um pouco – E conosco... Bom, está ocorrendo uma atração. Paixão... E isso... Bom... – Ele coça o nariz de novo, como se escolhesse o que diria a seguir – Deve ser normal, não? Acontecer isso. Essa vontade de tocar – Ele sobe a mão para as costas da mulher, fazendo Judy respirar fundo em expectativa.

— Mas só poderíamos fazer isso depois de um relacionamento sério... Não... É? – Judy pergunta um pouco sem graça. Sheldon pensou um pouco.

— Creio que estamos vivendo algo sério para nós dois. Nunca sentimos antes o que sentimos agora um pelo outro, não é? – Ela concorda – Então, estamos dentro do seus paradigmas. E sim, creio que coisas mais sérias devem ser feitas dentro de algo mais sério. Como... Hum... Entende o que quero dizer? – Sheldon estava visivelmente vermelho. Judy sorriu.

— Ah, sim. Compreendo... Relações sexuais somente depois de firmado um compromisso sério, não é? – Ela comenta mais vermelha do que ele. Ele concordou.

— Sim. Eu me sentiria melhor nisso e creio que você também. E... Isso nos levaria a uma preparação melhor. Confesso que não sei nada sobre, a não ser uma visão cientificamente biológica do ato em si. E agora, depois do que aconteceu aqui – Ele suspira – Não vejo problema nenhum em esperar até esse momento chegar... Podemos... Continuar como estamos.

— Obrigada, Sheldon! – Judy praticamente pulou no físico, fazendo-o se desequilibrar – Puxa, não sabe o quanto que estava preocupada, viu? Ufa...

— É isso que não compreendo em você, como consegue ser tão racional e ao mesmo tempo... Dar importância para algo tão... Bobo – Ele retruca enquanto sente ela deitar sob seu colo. Ele petrifica com isso e Judy nada desconfia. Ela era tão pequena perto dele.

— Bobo? Isso vem me atormentando desde o elevador! Pensei... Bom, que ia me achar muito atirada e acabar não me querendo mais... – Ela desviou o olhar, um pouco constrangida.

— Você já fez essas coisas com outros homens? – Ele perguntou autoritário e ele mesmo respondeu – Pelo que me disse, não. E eu não fiz nada parecido com Amy. Então, não há motivo para preocupação...

— E se eu tivesse namorado antes de te conhecer? Não ia gostar de mim? – Ela perguntou num tom infantil.

— Apesar de adorar hipóteses, não quero nem pensar nisso – Ele virou o rosto para o outro lado.

— Hahaha! Você tá com ciúme de um cara que nem existiu?! Seu texano ciumento e...– Judy gargalhava enquanto Sheldon a abraçou de forma rude, fazendo a risada morrer. Ela começava a se sentir mole com aquele abraço. Sheldon a encarava:

— Sou. Sou ciumento, possessivo e cheio de manias. Tenho ciúmes das minhas coisas, imagina por você? Está preparada para isso?

Judy o puxou para mais um beijo, dessa vez profundo e sem nenhuma gentileza. Sheldon sentiu seu baixo ventre dar espasmos. E gemeu quando ela sugou seu lábio inferior quando terminou.

— Sim, mais do que preparada! Não vou te chatear nunca, Shelly... – Ela acariciou o rosto dele. Sheldon se permitiu um sorriso tímido.

— Judy, posso tentar uma experiência? – Ele perguntou um tanto concentrado. Judy se ajeitou em frente ao físico, ainda deitada de lado.

— Experiência? Qual? – Ela estava ficando curiosa. Sheldon segurou-a pela cintura.

— Posso... Hum... Fazer-lhe aquela... Entende?

— Não... Não entendi foi nada! O quê? – Ela já estava nervosa. Sheldon estava muito vermelho.

— A... sucção... – Ele agora respirava pesado – Eu... Me senti muito bem quando fez aquilo. E eu achei que... – Ele estava tão tímido que nem percebeu Judy aproximar-se de seu ouvido e sussurrar:

— Sheldon Lee Cooper, seu... – Ela mordeu a orelha direita dele, fazendo-o gemer mais do que entregue – Você é tão... – Ela agora beijava o rosto dele, descendo para o longo pescoço. Sheldon só conseguiu agarrar com mais força a cintura da pequena.

— S-S-Sou... O... Hummmm, isso é... Céus... – Ele já não tinha nexo em seu consciente. Judy agora marcava o local da junção do pescoço e ombro dele, que a camisa conseguia esconder. Ele colocou as mãos por dentro da blusa roxa da garota e tocou-lhe diretamente as costas. Judy suspirou e chupou um pouco mais forte. Ele estava sentindo tudo que sentiu no carro novamente, mas agora era tão intenso que tinha medo de gritar.

Judy agora estava concentrada em dar beijinhos no local enquanto Sheldon mordia o próprio lábio. Como algo tão... Simples poderia ter tanta carga sensual e ser tão prazeroso? Isso e a lambida que ela deu ao longo de seu pescoço, fazendo-o delirar e acabar por arranhá-la novamente.

— Sheldon? Hihihi, você tá muito fofo com essa carinha! – Ela tinha terminado e agora apertava as bochechas do físico. Ele estava de olhos fechados e visivelmente vermelho. Ele emburrou:

— Q-Que carinha? Não tem feição nenhuma em mim!!

— Aaaah, tem sim! Essa carinha fofa de... Deleite. Tipo, é como se você tivesse assistindo a estreia de Star Wars VII numa sala de cinema completamente sozinho! É lindo! – Ela comentou toda boba enquanto o abraçava. Ele suspirou.

— Não disse se permitia que eu... – Calou-se ao vê-la se virar de costas para ele, fazendo-o abraçá-la. Ela colocou os longos cabelos para o lado, dando livre acesso a sua nuca e a lateral de seu pescoço.

— S-Só... F-F-Faça num local escondido. Vai ficar difícil explicar caso alguém veja...

— Só eu verei, não se preocupe – Ele sussurrou tão profundamente no ouvido de Judy que ela acabou suspirando pesado e se corpo inclinou-se mais ainda para ele. O físico passeava seu nariz pelos cabelos da garota e ela descobriu que era muito sensível nisso. Ele subia seu nariz pela extensão da nuca até chegar aos primeiros fios de cabelos ruivos, fazendo Judy arranhar sua calça em reação.

— Sh-Shel-Shel... Aaai... Sheldon...

— Não disse quando eu faria, não é? – Ele soltou uma risadinha tão profunda por conta da excitação que sentia que mal se reconheceu – Quero sentir cada reação sua. Essa é a minha experiência... – Ele agora usava seus lábios no mesmo percurso que seu nariz fez antes. Judy sentiu um calor se concentrar entre suas pernas.

** Aaai, n-não é hora pra menstruação vir... Mas confesso que essa é a cólica mais estranha que tive na... HUMMMMM... Shelly... **

— O que houve, Judy? Cessaram-se os gemidos que são meus? – Ele agora perguntava autoritário, espalmando a cintura fina da garota. Ela arqueou-se para trás, fascinada e assustada com o calor e o tamanho da palma de Sheldon sob sua pele.

— N-Não é... Mmmmm... I-Isso... Carambola, isso...

Sheldon sorriu enquanto estava novamente cheirando o perfume dos cabelos da ruiva. Deveria agradecer aos filmes românticos que viu obrigado com Amy. Sabia que mulheres gostavam muito de carinhos e toques do que algo vulgar de inicio. E ele achava lindo como Judy se contorcia ao lado dele, numa mistura de querer ficar e sair.

Ela sentia o calor aumentar, assim como uma umidade anormal se acumular entre suas pernas. Ela estava preocupada, não era hora mesmo de seu útero querer dar sinal de vida agora! Fechou as pernas o máximo que conseguia. Queria se concentrar em Sheldon.

— Está gostando? – Ele perguntou de forma sincera, pois sentiu os vincos que suas unhas acabaram por fazer na cintura da garota. Ela afirmou.

— Uhummm... Bastante... – Ele experimentou usar a ponta da língua na parte anterior da orelha da garota e agradeceu por ela não usar brincos – Pela Sonserina, Sheldon.... Faça de novo!

Ele riu ao ouvir aquele pedido mas optou por não fazê-lo. Sentiu Judy ficar tensa, mas logo relaxou quando sentiu Sheldon colocar a orelha toda na boca. Ela gemeu alto e acabou-se virando de lado no ato inconsciente do prazer, fazendo a mão de Sheldon caminhar pela sua barriga e parar por cima de suas costelas do lado outro. Ele estava ofegante e gemeu ao ver como estavam. Piores do que no elevador. Ele sentiu com as pontas dos dedos o arame de sustentação do pequeno soutien da garota. Recuou as mãos poucos centímetros.

— S-Sh-Shel... – Ela o beijou de forma rápida, encostando sua língua na dele. Ele acariciava o abdômen da garota durante o ato. Tão agradavelmente quentinha... E acabou arranhando-a novamente quando sentiu sua língua ser sugada por ela. Ela queria ver aqueles olhos azuis e então parou o beijo. Encarou Sheldon por três segundos longos. Aquele azul glacial estava diferente para ela. Um brilho maior, mais... Sexy?

— Oh Judy, eu... – Ele não aguentou ver aquelas esmeraldas lhe observando, aquilo o acendeu mais ainda e mergulhou no pescoço delicado e começou a sugá-lo. Judy sentiu-se mole demais até sentir uma explosão dentro de si que começava entre suas pernas e tomava o corpo inteiro. Tremeu levemente nos braços do homem enquanto ele a virou para si e marcou o outro lado do pescoço. Judy sentiu mais uma vez a sensação de calor e o abraçou.

— SHELDON! – Ela deixou escapar um gemido alto quando ele mordiscou o pescoço da ruiva, fazendo-a inclinar-se para trás. Sheldon deixou escapar um rosnado quando atingiu o clímax enquanto Judy gemeu baixinho tentando respirar. Sheldon ofegava, querendo recompor-se e a ruiva sussurrava o quanto gostava dele. Ele beijou a extensão frontal daquele pescoço fino até chegar perto dos ossinhos da clavícula. Judy segurou os cabelos de Sheldon de forma urgente, em dúvida se o tirava dali ou permitia as caricias continuarem.

— Judy... – Ele lambeu o osso visível na pele pálida – Está doendo... – Ele riu. Não estava bravo, viu que a garota estava semi-lúcida.

— Hã? Oh meu Deus, me... Perdoe – Ela largou os cabelos dele, visivelmente sem graça – N-Não fiz de maldade, Sheldon... Eu... – Ela estava ofegante e Sheldon achou uma graça ao vê-la tentando se explicar desse jeito.

— Adoro isso em você... Você quando corada é uma gracinha – Ele confessa tocando o nariz da garota como ela tinha feito antes com ele. Ela sorriu mais tímida ainda.

— Pareço uma salada, isso sim. Uma cenoura na cabeça e um tomate na cara – Ela fez um bico, mas logo depois riu – Sheldon, acho que preciso ir ao banheiro...

— Eu acabei lhe machucando? Posso ver e... – Ele começa preocupado, mas Judy negou.

— Não, não é isso! Hihi. Coisa de menina. Me espere aqui, tá? – Ela se levanta e tenta arrumar-se. Acabou desistindo ao ver o estado de seu cabelo. Sheldon ficou um pouco desapontado, mas concordou. Começou a se arrumar e resolveu brincar com Einstein que subiu na cama novamente. Ele percebeu que também precisaria ir ao banheiro quando sentiu algo úmido em sua calça. Gemeu injuriado. Novamente essa reação incomoda?

Judy viu que Jack jogava no XboX que tinha trazido e por isso não ouviu nada e Jane não tinha subido. Respirou aliviada e entrou no banheiro. Por sorte sua toalha lilás ainda estava lá, pendurada no cabide. Começou a se despir.

— Brilhante, sistema reprodutor! Precisava descer agora? Que meleca, tô toda grudenta e aquele calor foi tão estranho... – Ela colocou a blusa e as demais peças no varalzinho – Meu primeiro amasso de verdade eu fico... QUÊ?

Ela se assustou quando não viu sangue nem nada que mostrasse uma menstruação adiantada, mas algo bem diferente. Suas coxas estavam grudentas com um liquido transparente, como clara de ovo. Ela tocou-se:

— A-Ai, tá sensível. Mas como... – Ela corou e começou a rir descontrolada – AH, PELA VARINHA DO DUMBLEDORE!!!

— Judy? Mana, você tá bem? – Jack se assustou com o grito vindo do banheiro e correu para a porta. Judy tapou a boca.

— S-Sim, tô bem. Sai daí da porta! – Ela berrou em resposta dentro do box. O ruivo a atendeu. Seja lá o que fosse, a irmã estava muito nervosa.

** Ok Judy, respira. Isso... Isso é normal pra um casal de namorados, não é? Meu Deus, como fui tonta! Eu... Ai, não consigo nem pensar sem sentir vergonha! ** A garota liga o chuveiro e se mete debaixo dele. Estava tentando processar as informações do seu primeiro orgasmo.

** Devia vir um bilhete antes: Olha garota, se prepara que tá vindo uma das melhores sensações da sua vida, ok? Ainda bem que você não tem asma porque vai te tirar o folego! **A ruiva pensa consigo mesa ** Acho... Que agora sei o que o Harry sentiu quando tomou Felix Felicis... Noossa... Nem quando fui naquela exposição de chocolates belgas me senti assim **

Ela terminou seu banho rápido e se enrolou na toalha. Viu se o irmão ainda estava por perto e correu para a lavanderia, escondendo as roupas na máquina. Lavaria depois. Ela respirou fundo e entrou no quarto. Sheldon cochilava com Einstein sob seu peito. Judy sorri ao ver aquilo.

— Lindos!! – A voz dela despertou o gato, que se espreguiçou e caminhou na ponta das patinhas pela cama. Sheldon virou-se de lado ainda dormindo.

— Meow! – Einstein implorou um pouco de atenção da dona e logo foi atendido.

— Shiiu, quer acordar seu futuro papai? – Ela brinca enquanto caminha para o closet. Einstein, como se tivesse entendido, volta para o lado de Sheldon e lhe lambe o nariz. Judy riu.

— Seu fofo! – Ela pegou o celular e tirou uma foto. Guardaria aquilo para sempre – Vou me trocar, vigie a porta, Einstein! – Ela entra no closet com as roupas em mãos. Einstein ficou sentado ao lado de Sheldon. Passou-se alguns minutos até que Sheldon se mexeu novamente.

— Hummm... Judy? – Sheldon acordou e sentiu Einstein pular para seu peito – Oh, o que houve? Quer comida? – Acariciou atrás da orelha do gato, que ronronou.

— Oi Sheldon, estou aqui... – Ela disse saindo do closet. Vestia um moletom vermelho e um shorts cinza, que ia até a metade das coxas. Amarrou os cabelos e arrumava os óculos.

— O que houve? Você saiu e demorou, eu achei... – Ele comenta ainda um pouco sonolento. Não sabia que atingir o ápice deixava tanto cansaço. Ela riu e se deitou ao lado dele.

— Depois conversamos, vamos dormir um pouco, tá? Estou cansada... – Ela se aninhou ao lado dele, sentido ele a abraçar. Adormeceram num instante. Não sem antes Sheldon pensar:

** Humm... Posso me acostumar a dormir assim ** Ele a abraçou mais.


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Notas finais do capítulo

Bom gente, comentem. Isso motiva a escrever e digitar mais rápido. Hehe
Ah, tenho um canal no YT! https://www.youtube.com/channel/UC-oyPM8bnK7h3QUilNEDAyQ

Caso queiram saber como a escritora aqui é.

Beijos!!!



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