Shall Never Surrender escrita por Light Angel


Capítulo 3
Chapter II - Insomnia


Notas iniciais do capítulo

Heeeeey my Demons ♥ Tudo bem? Então, como prometido hoje é sábado e eu estou lançando mais um capítulo! Minha semana de aulas (como eu disse, mas ninguém quer saber) começou dia 28 e eu já estou morta KK, também terceiro ano é foda né? Mas enfim, eu não me esqueci de vocês e estou lançando mais um cap! Ah, a propósito eu tenho dois avisos: Por ficar um tempo muito longo para lançar (eu não aguento KKKKKK), resolvi colocar mais um dia na semana para lançar esse cap: Terça-Feira! Por isso, eu entro no Nyah apenas para lançar, porque eu tenho que estudar também, mas não quero deixar vocês na mão. E o outro é que a fic está revisada (assim como todas as minhas fics) de acordo com o Novo Acordo Ortográfico, por isso não estranhem muitas palavras sem acento ou trema, ou sem hífen. Ela está apenas seguindo as novas regras! Resolvi colocar isso porque não tinha nada pra postar KKKK u.u Ah, e como sempre, quero agradecer a todos que comentaram no capítulo passado: Enid Black, Veloi Arender, Kyrie Akira e Marco Bellatorque! Vocês são demais, o cap é pra vocês! Boa leitura, povo ♥



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Horas se passaram. Mas eu não percebi.

Meu corpo estava petrificado, minha alma estava martirizada.

Apenas alguns momentos antes Nero e eu estávamos desfrutando de momentos de paz. Era pedir demais depois de tudo o que havia acontecido?

Pelo jeito, a resposta era sim.

Levantei-me lentamente com meus joelhos doloridos. Minha clavícula, onde eu havia machucado, estava latejando profundamente. Agarrei meu braço direito contra o corpo e andei lentamente para o... Nada.

Minha visão estava ficando turva por causa do ferimento, a dor estava me deixando alucinada. Mas eu não ligava.

Eu estava mais alucinada com o que havia acabado de acontecer.

Lágrimas de dor surgiram em meu rosto e eu não sabia se era por causa do ferimento ou de meu coração. Poderia ser pelos dois.

Comecei a andar em direção as ruínas, depois contornei a fonte destruída por Sanctus/Savior e Nero, horas antes.

Meus olhos estavam ardendo e eu estava tremendo de frio. Era só eu e aquela cidade fantasma, o nada reinando em todo o local.

Reprimi um grito de terror quando um pedaço de madeira bateu em uma caçamba de lixo. Depois, me reprimi pelo ato.

Por Deus, Nero estaria vivo?

Eu queria banir qualquer possibilidade de ele não estar em minha mente. Eu iria encontra-lo.

Mas aquela vozinha mais baixa, aquela que sempre se manifesta em situações ruins ou quando não tem nada melhor para fazer, mencionou em minha mente.

Encontra-lo? De que jeito? Sozinha? Sabe o que vai enfrentar, que perigos iria encontrar? Iria sobreviver?

Eu queria socar a minha cabeça, mas sabia que aquele comportamento não era adequado em uma situação como essa. Na verdade, não é adequado em situação nenhuma.

Suspirei amargamente e vi que a voz insuportável tinha razão. Mas também naquela cidade eu não poderia ficar. Iria fazer o que? Arrombar alguma casa, ficar por ali e depois durante o dia percorrer as ruas de Fortuna como se eu fosse a dona da cidade?

Quando criança, eu com certeza iria adorar isso. Mas... Agora? Isso me parecia uma ideia um tanto assustadora.

A noite começou a cair e a temperatura também. Eu não conseguia imaginar o que podia acontecer durante a noite e nem queria saber.

Mas a cidade possuía um toque de recolher depois que o sol se punha, quando os demônios gostavam de começar a sua festinha.

Muitas vezes eu via Nero sair e combater e depois voltar com um sorriso no rosto, dizendo que como sempre, era moleza.

Por que isso não aconteceu hoje?

Reprimi o choro quando ouvi um barulho. Alguns barris do beco vizinho próximo onde eu estava se romperam e grunhidos apareceram no ar.

É, pelo visto o toque de recolher ainda estava de pé.

Apertei meu braço junto ao corpo e corri feito louca, com medo do que poderia acontecer. Por que os demônios estavam tão poderosos dessa forma?

Quer dizer, eles sempre foram poderosos, mas nunca invencíveis. Nero conseguia superar qualquer tipo de criatura e fora abatido por demônios de quinta categoria?

Eu não estava entendendo mais nada. Tudo o que eu fazia era correr, porque fraca do jeito que estava e com minha clavícula machucada eu não conseguiria me defender nem de um palhaço com um monociclo.

Ofegante, desci escadas e contornei becos, mas os demônios estavam em todos os lugares. Não demorariam muito e eles iriam me ver.

Dito e feito.

– Caralho – Murmurei enquanto dois demônios pularam o telhado em minha direção. Com certeza, minhas professoras de etiqueta teriam um ataque cardíaco se ouvissem esse maravilhoso elogio.

Com um grunhido, derrubei algumas caixas empilhadas no caminho, com a intenção de atrasá-los. Ridículo, mas ainda assim, eu não tinha mais saída.

Eu precisava sair de Fortuna. Mas como?

Eu ainda estava indignada com tantas criaturas perversas me perseguindo e mais ainda com o fato de eu ainda estar viva.

É, quando quer, a adrenalina não brinca em serviço.

Comecei a correr em direção à parte exilada da cidade, onde eu poderia achar a saída.

Mais demônios surgiram e caçoavam da pequena presa que eles haviam acabado de achar. Como se eu não fosse sortuda o bastante.

Surpresa, eu corri como louca e pulando caixotes de madeira. Senti uma fisgada na perna, mas não parei. Precisava sair da cidade.

Isso não os impediria de me seguirem, mas se eu encontrasse mais movimento, talvez isso os atrasasse.

Ah, merda.

O que eu estava pensando? Levaria perigo para pessoas inocentes que nada tem a ver com isso?

Mas pelo jeito como as coisas estavam indo, os demônios estavam à solta e eram mais forte durante a noite. Então, eu duvidava de que as cidades vizinhas não teriam um toque de recolher também.

O medo tomou conta de meu ser e eu estava completamente alucinada. Os demônios estavam me alcançando e eu não teria chance se fosse cercada.

Cheguei ao pátio principal da área mais exilada, onde os portões estavam escancarados. Ali não havia sinais de demônios, ou seja, isso significava que eles entraram pela parte alta da cidade.

Corri até ele, cansada e fraca, com a clavícula mortificada.

Isso vai ficar sério, Pensei desanimada.

Ouvi os passos das criaturas atrás de mim e arrisquei uma olhada para trás. Arrependi-me no mesmo momento.

Meia dúzia de demônios me seguia, todos com a atenção em mim.

Gritei desesperada e continuei a correr, mas uma pedra teve a infelicidade de aparecer em meu caminho.

Cai com tudo no chão, esmagando minha clavícula machucada.

Soltei um urro de dor e depois de terror. As criaturas estavam a meio metro de onde eu estava e eu não conseguia me levantar. Agora sim, eu conseguira quebrar a clavícula.

Demônios me cercaram e famintos começaram a murmurar algo como alma.

Gritei e chutei atônita, mas sabia que aquilo era impossível.

Eu estava em uma enrascada.

Amaldiçoei-me completamente por não andar armada, por nunca ter imaginado que uma situação como essa poderia ter acontecer.

Berrei loucamente e com um surto de adrenalina, consegui pôr-me em pé. Os demônios estavam todos a minha volta, e suas garras não hesitaram em me agarrar.

Chorei desesperada e comecei a me esquivar. As criaturas estavam se divertindo comigo, isso era certo.

A garra de um demônio cortou minhas costas, destruindo o tecido que estava ali e deixando uma marca significativa no local.

Gritei desesperada e comecei a tentar fugir, mas eles se divertiam com a minha fraqueza e com minha dor.

Todos se agruparam a minha volta e arrancavam fios de meus cabelos, sangue de vários cortes e machucados. Era diversão.

Estavam brincando com a comida. Eu sabia que se eles quisessem me matar, na hora o teriam feito. Mas queriam brincadeiras. Queriam diversão.

Gritei amargamente derrotada, e tentei fugir em vão.

Um demônio me agarrou pelos cabelos e me jogou a alguns metros adiante. Minha cabeça bateu turvamente no chão e eu vi que aquela era a minha morte.

Sangue escorria por meus cabelos, se emoldurando junto ao castanho arruivado.

Em minha loucura, eu pensei: Será que vai ficar manchado?

Esperei minha morte, mas quando vi, os demônios estavam brigando entre si. Brigando pela presa.

Criaturas burras e deploráveis! Pensei em meio a uma raiva descontrolada e tomada pelo medo.

Devagar e lentamente, eu levantei e com o restante de força que eu possuía, corri.

Corri para longe do alcance daqueles desgraçados, daqueles devoradores de alma, que tiraram Nero de mim.

Jurei a mim mesma que um dia eu iria mata-los. Mas agora não era a hora.

Atravessei os portões da cidade e corri que nem louca por entre a vegetação. Não podia dar indícios que estava por ali.

Estava fugindo daquela cidade que era meu inferno, pelo menos, agora era.

Fortuna não era mais meu lar. Ela desapareceu, assim como Nero.

Chorando em meio aquela loucura, eu corria para longe de tudo aquilo. Não sei por quantas horas eu corri.

Não sei por que eu aguentei tudo isso. Estava machucada, perdendo sangue e com minha clavícula quebrada. Por que estava em pé?

Avistei um vilarejo vizinho e meu coração começou a retumbar.

Ajuda.

Alguém iria me ajudar.

Cheguei aos portões da cidade, observando que ao lado havia uma rodovia, mas sem nenhum automóvel.

Eu ainda estranhava essa vida, sendo que nesta área todos agiam como se estivéssemos em vários vilarejos antigos. Era assim que a Ordem reinava. O Clássico sempre predominava.

Mas antes de chegar completamente à entrada, eu senti que não poderia aguentar mais. Minhas pernas cederam e eu caí no chão. Um gemido fraco escapou de meus lábios e meus olhos começaram a se fechar.

O sangue que escorria de minha cabeça mesclava-se com o sangue que escorria de minhas costas.

Não aguentava mais e então cedi. Cedi a tudo, desde aquele fim de tarde maravilhoso que acabou se tornando meu pesadelo.

Minha visão ficou turva e estava escurecendo, meus sentidos turvando-se junto com ela. Mas antes mesmo de ela escurecer, um último gemido escapou de meus lábios.

– Nero.

Horas se passaram. Mas eu não percebi.

Meu corpo estava petrificado, minha alma estava martirizada.

Apenas alguns momentos antes Nero e eu estávamos desfrutando de momentos de paz. Era pedir demais depois de tudo o que havia acontecido?

Pelo jeito, a resposta era sim.

Levantei-me lentamente com meus joelhos doloridos. Minha clavícula, onde eu havia machucado, estava latejando profundamente. Agarrei meu braço direito contra o corpo e andei lentamente para o... Nada.

Minha visão estava ficando turva por causa do ferimento, a dor estava me deixando alucinada. Mas eu não ligava.

Eu estava mais alucinada com o que havia acabado de acontecer.

Lágrimas de dor surgiram em meu rosto e eu não sabia se era por causa do ferimento ou de meu coração. Poderia ser pelos dois.

Comecei a andar em direção as ruínas, depois contornei a fonte destruída por Sanctus/Savior e Nero, horas antes.

Meus olhos estavam ardendo e eu estava tremendo de frio. Era só eu e aquela cidade fantasma, o nada reinando em todo o local.

Reprimi um grito de terror quando um pedaço de madeira bateu em uma caçamba de lixo. Depois, me reprimi pelo ato.

Por Deus, Nero estaria vivo?

Eu queria banir qualquer possibilidade de ele não estar em minha mente. Eu iria encontra-lo.

Mas aquela vozinha mais baixa, aquela que sempre se manifesta em situações ruins ou quando não tem nada melhor para fazer, mencionou em minha mente.

Encontra-lo? De que jeito? Sozinha? Sabe o que vai enfrentar, que perigos iria encontrar? Iria sobreviver?

Eu queria socar a minha cabeça, mas sabia que aquele comportamento não era adequado em uma situação como essa. Na verdade, não é adequado em situação nenhuma.

Suspirei amargamente e vi que a voz insuportável tinha razão. Mas também naquela cidade eu não poderia ficar. Iria fazer o que? Arrombar alguma casa, ficar por ali e depois durante o dia percorrer as ruas de Fortuna como se eu fosse a dona da cidade?

Quando criança, eu com certeza iria adorar isso. Mas... Agora? Isso me parecia uma ideia um tanto assustadora.

A noite começou a cair e a temperatura também. Eu não conseguia imaginar o que podia acontecer durante a noite e nem queria saber.

Mas a cidade possuía um toque de recolher depois que o sol se punha, quando os demônios gostavam de começar a sua festinha.

Muitas vezes eu via Nero sair e combater e depois voltar com um sorriso no rosto, dizendo que como sempre, era moleza.

Por que isso não aconteceu hoje?

Reprimi o choro quando ouvi um barulho. Alguns barris do beco vizinho próximo onde eu estava se romperam e grunhidos apareceram no ar.

É, pelo visto o toque de recolher ainda estava de pé.

Apertei meu braço junto ao corpo e corri feito louca, com medo do que poderia acontecer. Por que os demônios estavam tão poderosos dessa forma?

Quer dizer, eles sempre foram poderosos, mas nunca invencíveis. Nero conseguia superar qualquer tipo de criatura e fora abatido por demônios de quinta categoria?

Eu não estava entendendo mais nada. Tudo o que eu fazia era correr, porque fraca do jeito que estava e com minha clavícula machucada eu não conseguiria me defender nem de um palhaço com um monociclo.

Ofegante, desci escadas e contornei becos, mas os demônios estavam em todos os lugares. Não demorariam muito e eles iriam me ver.

Dito e feito.

– Caralho – Murmurei enquanto dois demônios pularam o telhado em minha direção. Com certeza, minhas professoras de etiqueta teriam um ataque cardíaco se ouvissem esse maravilhoso elogio.

Com um grunhido, derrubei algumas caixas empilhadas no caminho, com a intenção de atrasá-los. Ridículo, mas ainda assim, eu não tinha mais saída.

Eu precisava sair de Fortuna. Mas como?

Eu ainda estava indignada com tantas criaturas perversas me perseguindo e mais ainda com o fato de eu ainda estar viva.

É, quando quer, a adrenalina não brinca em serviço.

Comecei a correr em direção à parte exilada da cidade, onde eu poderia achar a saída.

Mais demônios surgiram e caçoavam da pequena presa que eles haviam acabado de achar. Como se eu não fosse sortuda o bastante.

Surpresa, eu corri como louca e pulando caixotes de madeira. Senti uma fisgada na perna, mas não parei. Precisava sair da cidade.

Isso não os impediria de me seguirem, mas se eu encontrasse mais movimento, talvez isso os atrasasse.

Ah, merda.

O que eu estava pensando? Levaria perigo para pessoas inocentes que nada tem a ver com isso?

Mas pelo jeito como as coisas estavam indo, os demônios estavam à solta e eram mais forte durante a noite. Então, eu duvidava de que as cidades vizinhas não teriam um toque de recolher também.

O medo tomou conta de meu ser e eu estava completamente alucinada. Os demônios estavam me alcançando e eu não teria chance se fosse cercada.

Cheguei ao pátio principal da área mais exilada, onde os portões estavam escancarados. Ali não havia sinais de demônios, ou seja, isso significava que eles entraram pela parte alta da cidade.

Corri até ele, cansada e fraca, com a clavícula mortificada.

Isso vai ficar sério, Pensei desanimada.

Ouvi os passos das criaturas atrás de mim e arrisquei uma olhada para trás. Arrependi-me no mesmo momento.

Meia dúzia de demônios me seguia, todos com a atenção em mim.

Gritei desesperada e continuei a correr, mas uma pedra teve a infelicidade de aparecer em meu caminho.

Cai com tudo no chão, esmagando minha clavícula machucada.

Soltei um urro de dor e depois de terror. As criaturas estavam a meio metro de onde eu estava e eu não conseguia me levantar. Agora sim, eu conseguira quebrar a clavícula.

Demônios me cercaram e famintos começaram a murmurar algo como alma.

Gritei e chutei atônita, mas sabia que aquilo era impossível.

Eu estava em uma enrascada.

Amaldiçoei-me completamente por não andar armada, por nunca ter imaginado que uma situação como essa poderia ter acontecer.

Berrei loucamente e com um surto de adrenalina, consegui pôr-me em pé. Os demônios estavam todos a minha volta, e suas garras não hesitaram em me agarrar.

Chorei desesperada e comecei a me esquivar. As criaturas estavam se divertindo comigo, isso era certo.

A garra de um demônio cortou minhas costas, destruindo o tecido que estava ali e deixando uma marca significativa no local.

Gritei desesperada e comecei a tentar fugir, mas eles se divertiam com a minha fraqueza e com minha dor.

Todos se agruparam a minha volta e arrancavam fios de meus cabelos, sangue de vários cortes e machucados. Era diversão.

Estavam brincando com a comida. Eu sabia que se eles quisessem me matar, na hora o teriam feito. Mas queriam brincadeiras. Queriam diversão.

Gritei amargamente derrotada, e tentei fugir em vão.

Um demônio me agarrou pelos cabelos e me jogou a alguns metros adiante. Minha cabeça bateu turvamente no chão e eu vi que aquela era a minha morte.

Sangue escorria por meus cabelos, se emoldurando junto ao castanho arruivado.

Em minha loucura, eu pensei: Será que vai ficar manchado?

Esperei minha morte, mas quando vi, os demônios estavam brigando entre si. Brigando pela presa.

Criaturas burras e deploráveis! Pensei em meio a uma raiva descontrolada e tomada pelo medo.

Devagar e lentamente, eu levantei e com o restante de força que eu possuía, corri.

Corri para longe do alcance daqueles desgraçados, daqueles devoradores de alma, que tiraram Nero de mim.

Jurei a mim mesma que um dia eu iria mata-los. Mas agora não era a hora.

Atravessei os portões da cidade e corri que nem louca por entre a vegetação. Não podia dar indícios que estava por ali.

Estava fugindo daquela cidade que era meu inferno, pelo menos, agora era.

Fortuna não era mais meu lar. Ela desapareceu, assim como Nero.

Chorando em meio aquela loucura, eu corria para longe de tudo aquilo. Não sei por quantas horas eu corri.

Não sei por que eu aguentei tudo isso. Estava machucada, perdendo sangue e com minha clavícula quebrada. Por que estava em pé?

Avistei um vilarejo vizinho e meu coração começou a retumbar.

Ajuda.

Alguém iria me ajudar.

Cheguei aos portões da cidade, observando que ao lado havia uma rodovia, mas sem nenhum automóvel.

Eu ainda estranhava essa vida, sendo que nesta área todos agiam como se estivéssemos em vários vilarejos antigos. Era assim que a Ordem reinava. O Clássico sempre predominava.

Mas antes de chegar completamente à entrada, eu senti que não poderia aguentar mais. Minhas pernas cederam e eu caí no chão. Um gemido fraco escapou de meus lábios e meus olhos começaram a se fechar.

O sangue que escorria de minha cabeça mesclava-se com o sangue que escorria de minhas costas.

Não aguentava mais e então cedi. Cedi a tudo, desde aquele fim de tarde maravilhoso que acabou se tornando meu pesadelo.

Minha visão ficou turva e estava escurecendo, meus sentidos turvando-se junto com ela. Mas antes mesmo de ela escurecer, um último gemido escapou de meus lábios.

– Nero.


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Notas finais do capítulo

Entãããão? Gostaram? O que acharam dessa perseguição desgraçada que eu fiz a coitada passar? (le olha com sorriso maléfico, mas leitores olham para a autora com olhar esquisito e a autora ri que nem condenada de vergonha.)
ooook pessoas, enfim, mais um cap lançado! Dia da semana novo para lançar o cap, mas provavelmente na parte da noite. Então, até terça-feria! LOL
Beeeeeijos my demons, até terça! ♥



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