Destinos Cruzados - Astoria e Draco escrita por Miss Potterhead


Capítulo 15
Uma noite inesquecível


Notas iniciais do capítulo

Oiiii gente, vocês ainda lembram de mim? Sou aquela pessoa que não posta desde o início do ano '-' Mas eu tenho uma boa desculpa... (nao, eu nao tenho '-')
Então é assim, como sabem esta fic fez 1 ano no mês de janeiro e eu queria realmente fazer um capítulo espetacular para voces, mas o meu problema é que quando eu quero que um capitulo fique perfeito, nunca o consigo e isso deixa-me frustada e foi o que aconteceu com este capitulo. Então desculpem-me pela demora (se vocês ainda continuam a ler esta fic e eu espero que sim).
O capitulo não ficou bom, mas espero que gostem :/



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Passei o dia seguinte chateada com Draco, falei para Ginn dizer a ele que eu não estava em casa e quando a coruja deve chegou com uma carta, fechei a janela na cara do pobre animal.


Para além de tar de mau humor, estava sempre a me coçar por causa das picadas dos mosquitos, tudo por causa dele.


Nessa noite, estava sentada à janela do meu quarto a ouvir música e a desenhar (nunca tinha tido muito jeito para desenhar, mas às vezes gostava de fazê-lo), quando vi Draco desaparatar no jardim das traseiras com uma grande mochila às costas. Ele começou a motar a barraca, desta vez conseguindo fazendo-o direito. Não consegui deixar de esboçar um sorriso e sai do meu quarto, indo ao seu encontro.


– O que você está fazendo? - perguntei chegando ao jardim e encostando-me a uma árvore de braços cruzados.


– Nós vamos acampar no seu jardim. Não acha romântico? - ele olhou para mim esperando a minha resposta.


– Hum, talvez - abri um pequeno sorriso, aproximando-me dele. - Veja lá se faz isso direito - ri baixo.


– Eu li um livro sobre o assunto, não é tão complicado assim... - ele acabou de montar a barraca e colocou os braços em volta da minha cintura - Que acha?


– Não ficou mau - respondi simplesmente. Adorava ver Draco a se esforçar por me impressionar. Ele sempre tinha todas as garotas que queria e eu queria que comigo fosse diferente.


– Você é impossível, Asty. Não vai admitir que eu fiz algo romântico, pois não?


– Não - ri baixo e beijei-o em seguida. Ele puxou-me para mais para perto, intensificando o beijo. Por mais vezes que beijasse Draco sempre sentia as mesma coisas: coração acelerado e borboletas no estômago e eu sabia que isso nunca ia mudar, porque ele sempre teria esse efeito em mim.


– Venha para dentro, está frio aqui - ele comentou e eu reparei que realmente estava uma noite fria. Mas quando estava com Draco, parecia que me esquecia de tudo.


Entramos na barraca e ele voltou a beijar-me, enquanto me deitava no chão da barraca. Passei as mãos pelos seus cabelos loiros, despenteando-os e puxando-os com força. O loiro desceu os beijos até ao meu pescoço e depois até ao meu ombro. O meu coração batia tão descontroladamente, aquilo não era normal, parecia que ia sair pela boca a qualquer momento.


Comecei a abrir a camisa dele, mas esta a dar trabalho demais e simplesmente rasguei-a. Ouviu reclamar baixinho, mas ignorei-o. Passei as mãos pelas suas costas, arranhando-o de leve.


Draco parou de beijar o meu ombro e livrou-se rapidamente da minha camisa. Em seguida passou as mãos pelas minhas costas, abrindo o meu sutiã. Viu-o parar uns segundos, apenas para olhar para os meus seios.


– Lindos seios - ele sussurrou no meu ouvido, mordendo a minha orelha em seguida. Não consegui deixar de rir alto.


Em seguida, começou a beijá-los e massajá-los e eu atirei a minha cabeça para trás, respirando descontroladamente. Então, com a sua língua habilidosa, ele começou a lamber os meus seios, mordendo o bico em seguida.


Aquilo era bom, tão bom. Mas estava na altura de o comando ser meu. Abri um sorriso safado e deitei-me por cima dele, comecei a beijar o seu peito, descendo os seios até à sua cintura, arranhei de leve só para o excitar ainda mais e tirei o cinto das suas calças.
– Agora sou eu que estou no comando - afirmei com um sorriso sacana no rosto.


Tirei as suas calças e pude ver uma leve elevação dentro dos seus boxers. Sentei-me em cima da sua cintura e comecei a beijar o seu pescoço enquanto arranhava e puxava os seus cabelos.


– Voce está tentando me pôr careca ou qualquer coisa do tipo? - ele riu baixo, mas eu via nos seus olhos que ele estava a gostar.


– Talvez... - respondi num tom misterioso e arrastei-me um pouco para trás sentando-me mesmo por cima do seu membro. Ouviu-o suspirar alto. - Isto é algum tipo de tortura? - ele perguntou começando a ficar chateado por eu estar a torturá-lo daquela forma.


– Que se passa? Não está a gostar? - fiz um ar de criança inocente e voltei a arranhar o seu peito.


– Estou, mas menos conversa e mais ação! - ele reclamou impaciente.


Eu ri alto e concordei com a cabeça, coloquei a minha mão dentro dos seus boxers, tocando no seu membro, arranhei-o com as minhas unhas e comecei a fazer leves movimentos. Depois, finalmente tirei os seus boxers e com as duas mãos, comecei a estimulá-lo.


Viu-o atirar a cabeça para trás e gemer baixo. Ele estava a gostar, por isso continuei. Mas, então percebi que ele não era o único que estava louco de excitação, também eu estava e nao conseguia continuar com aquela tortura muito mais tempo.


Ele deitou-me de novo no chão da barraca e tirou os meus shorts rapidamente. Depois, com os dentes, começou a tirar a minha calcinha bem devagarinho. Draco posicionou o seu membro na minha entrada e joguei a cabeça para trás á espera do momento. Todo o meu corpo gritava por ele.


– Pronta? - ele abriu um sorriso sacana, uma tentativa de me imitar.


– Eu nasci pronta. - respondi simplesmente e então ele penetrou-me. Gemi e enfiei as minhas unhas nas suas costas. Ele saiu de dentro de mim e voltou a penetrar, desta vez com mais força e voltei a gemer, desta vez mais baixo. Não queria acordar a casa toda.


Ele continuou com os movimentos e eu gemia e enfiava as minhas unhas nele. De vez em quando algum som desconexo saia da garganta dele. O momento era de puro prazer e amor. A sensação era como caminhar pelas nuvens e encontrar as portas do paraíso. E foi assim, juntos, que chegamos ao nosso ápice e entramos no paraíso.


(...)


Os nossos corpos suados e cansados caíram ao lado um do outro. Draco puxou-me para mais perto de si, abraçando-me em seguida. Era tão bom estar nos seus braços que eu só queria ficar ali para sempre.


Comecei a ficar cansada e quando estava quase a cair no sono, ouviu-o sussurrar no meu ouvido.


– Isto foi romântico, não foi? - eu não fiquei chateada por ele estar a pensar na aposta naquele momento. Ele tinha feito aquilo tudo para mim, não tinha como eu ficar chateada. Eu sabia que não tinha sido só por causa da aposta, no fundo, ele só me queria agradar.


– Parabéns, Draco, você ganhou 50 galeões - eu ri baixo e adormeci em seguida.


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Notas finais do capítulo

Não ficou grande coisa, eu sei, mas é serio, me desculpem. Vou tentar postar mais rápido para a próxima vez. Comentem, digam o que preciso melhorar, briguem comigo por demorar tanto, mas comentem!