A Rainha De Roma escrita por Messer, elleinthesky


Capítulo 23
Mais Que Apenas Uma Legião


Notas iniciais do capítulo

UM "GRAND" CAPÍTULO PARA UM GRAND FINALE!
Desculpem a demora, mas eu precisei reescrever esse capítulo porque não gostei da primeira versão.
Nos vemos nas notas finais.
Boa leitura



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Quando Butch Collins achou que tudo finalmente ficaria em seu devido lugar, o Acampamento Júpiter é invadido por todo tipo de criatura que se tem notícia. Alguns ele sequer sabia o que eram, muito menos como eliminá-los.

Depois de se despedir do corpo de Peter Smith – que, mesmo sendo seu desafeto pessoal por anos de acampamento, fora alguém por quem ele sentiu dor diante do falecimento –, o Centurião Sênior da Terceira Coorte saiu em debandada para a batalha com o propósito de atacar tudo que não usasse um elmo e uma lorica segmentata¹.

Talvez a situação do acampamento estivesse realmente bem deplorável, pois no milésimo de segundo que pôde olhar ao redor, o garoto via alguns pontos avermelhados em vultos no meio de uma multidão de criaturas peludas, escamadas, de todo tipo. Foi então que, nesse momento de descuido, ele não percebera um ciclope aproximando-se sorrateiramente. A criatura só foi sentida por Butch quando já estava próxima o suficiente para atacar sem dar chance de defesa para o Centurião; a sorte de Collins foi o fato de centauros serem maiores e mais pesados que humanos, fazendo com que os mesmos fossem mais lentos.

O garoto lutou o quanto pôde, mas aquele centauro era bem mais forte do que Butch pensou que seria. O monstro bradava um pesado martelo que, por várias vezes, não atingia em cheio a cabeça de Collins por um triz. Mas o jovem garoto de cabelos encaracolados já estava se cansando e sua energia parecia se esgotar mais rápido a cada segundo.

Quando, num momento de extrema exaustão, Butch ofegou, o centauro sentiu a fragilidade do garoto e o acertara com um violento golpe de seu martelo diretamente na cabeça. Então, finalmente entendendo o que acabara de acontecer, Collins sentia seu corpo cair em direção ao chão enquanto perdia as forças. Tudo o que ele conseguia pensar era em Catherine e em seu sorriso alegre, sorriso esse que ele tinha certeza que jamais veria novamente. Ao longe ele ouvia a voz da sua Cath, mas não conseguia encontrar energia suficiente para respondê-la. E então tudo ficou negro.

*

Dor. Este era o resumo de tudo o que Butch Collins sentia naquele momento. Ele percebera que estava vivo quando começou a sentir seus músculos doloridos e – por que não? – algum osso quebrado que agora se curava por causa do néctar que o faziam ingerir enquanto ainda estava inconsciente. Ele queria abrir os olhos e ver quem havia restado, andar por ai e ver o que ainda estava de pé.

Neste momento uma nova sensação começava a aflorar: o medo. Medo de estar quase sozinho, medo de ver seu lar destruído, medo de ter perdido seus amigos. Medo de ter perdido Catherine Forbes. E foi com esta sensação que ele se deu conta que poderia escutar tudo ao seu redor.

- Annelise, poderia checar o centurião Collins? – Perguntou uma grave voz feminina que, inicialmente, Butch não reconhecera.

- Claro, senhora. – Respondeu a tal garota chamada Annelise, alguém que ele certamente não conhecia. “Talvez ela seja da Quinta Coorte, se é que ainda existe alguma coisa”, pensou o garoto. – Batimentos e temperatura normais, o que é, se me permite dizer, algo promissor tendo em vista o estado que ele chegou aqui.

- Não permito considerações ou opiniões pessoais em meu trabalho, senhorita. – O tom de voz da mulher fez com que Butch se lembrasse da pessoa que havia visto uma ou duas vezes durante suas escassas visitas ao povoado de Nova Roma: a mulher era Maureen Phillips, uma filha de Apolo que cuidava dos heróis aposentados.

- Me desculpe. – Respondeu a jovem garota, acuada.

- E então, qual é o quadro do centurião Collins? – Perguntou uma voz recém-chegada, voz essa que ele conhecia muito bem. “Cath, ela está aqui. Ela está bem. Obrigado, meus deuses. Muito obrigado”, aliviou-se Butch.

- Acabamos de fazer uma avaliação e ele está progredindo bastante. O néctar está fazendo efeito mais rápido que o esperado e a estimativa é que ele acorde até o pôr-do-sol. Vamos trocar as bandagens agora e ver como está a cicatrização das feridas. – Respondeu Maureen, bastante solícita.

- Eu posso ajudar a virá-lo, se precisarem.

“Não, não e não. É sério que o idiota do Octavian sobreviveu? Ele deveria ser o primeiro a morrer”, pensou o anestesiado centurião. “Não que eu realmente quisesse isso, mas fala sério. O cara é um verdadeiro pé no saco.”

- Será mesmo de grande ajuda, mas não podemos pedir algo assim para alguém de tão alto cargo. De qualquer forma, agradecemos. – Respondeu delicada e prontamente a menina Annelise.

- Não seja por isso, digo que faço questão de ajudar as moças. O senhor Collins é um homem de muitos músculos, logo se revela pesado para duas delicadas senhoras... digo, senhora e senhorita. – “Ele tá sendo gentil e flertando ao mesmo tempo? Alguém deve ter batido muito forte na cabeça desse maluco, só pode.”

Butch sentia mãos grandes e firmes segurando-o pela cintura enquanto outro par de mãos, essas mais delicadas e macias, removia um tipo de bandagem que estava nas suas costelas do lado esquerdo. Ele não sabia exatamente o que tinha ali, mas o remédio aplicado pelas dóceis mãos, que Collins suspeitava serem de Annelise, ardia para logo depois queimar a região. Depois ele sentiu um tecido quente ir de encontro à sua pele e foi onde ele percebeu que estava terminada a tortura. Enganou-se o rapaz, pois havia ainda algumas outras feridas cujas bandagens precisavam ser trocadas.

*

- Cath, vem. Você precisa descansar. Desde que Collins entrou nesta enfermaria você não tem dormido direito, não tem comido direito. Você está definhando.

- Não, Octavian, eu não posso deixá-lo. Prometi que não o faria.

- Tenho certeza que ele não ficará nada feliz ao vê-la desta forma. Você precisa se alimentar, precisa relaxar. – Insistiu o loiro.

- Já disse que não vou. – Teimou a ferrata.

- Catherine, por favor. Talvez você não faça isso por você ou muito menos por mim, mas faça pelo Butch. Cuide de si mesma e deixe que as enfermeiras cuidem dele. Depois de tudo o que passamos, todos precisamos de algum descanso. Inclusive você.

- Octavian, por favor... Só me deixe ter certeza que ele está bem.

- Nossa, mas você é teimosa mesmo, viu... Eu já consultei os agouros, vai ficar tudo bem. Você ainda não vai se livrar do centurião Collins. – Respondeu o áugure num tom brincalhão.

“Calma, deixa eu me situar. O Octavian tá agindo como um cara legal com todo mundo? Ele tá se importando com o meu bem estar? Surreal, se alguém me contasse eu não acreditaria. Não mesmo”, zombou Butch em seus pensamentos.

*

Um formigamento na mão de Butch Collins foi como uma faísca numa pilha de lenha: o catalisador para uma série de movimentos. Foi tentando mover os dedos para cessar a estranha sensação que o garoto se deu conta de que, se quisesse, poderia abrir os olhos e mover outras partes do corpo. Ele sentia como se estivesse acordando, mas ao mesmo tempo era estranho como tudo parecia tão novo pra ele.

O centurião fulminata não fazia ideia de quanto tempo estivera desacordado, mas presumia que estivesse ali por pelo menos dois dias.

Ao abrir os olhos, Butch percebeu que estava em uma enfermaria improvisada e, infelizmente, não tinha sequer um fiapo de visão do exterior da tenda. Haviam pessoas desacordadas em outros leitos, mas inicialmente nenhum dos rostos lhe chamou atenção. Ele estava vestido com a mesma túnica vermelha do conselho para o interrogatório de Cath; apenas o pensamento do nome da sua Rainha de Roma colocava um largo sorriso em seu rosto.

Na cabeceira de seu leito pendia, por alguma ainda desconhecida razão, uma toga pretexta². Collins pegou o extenso tecido e vestiu-o, saindo porta a fora da tenda da enfermaria improvisada. Assim que afastou a lona que o separava do exterior da ala médica, o garoto dos cabelos claros e encaracolados entrou em choque.

Enquanto caminhava pela Via Principalis, ele via os restos do que deveriam ser os dormitórios das Coortes, o refeitório, a Principia, as casas de banho, os quartéis. Nova Roma estava completamente destruída, assim como o Acampamento Júpiter e todas as suas dependências. Ele mal conseguia distinguir os destroços das construções de Temple Hill. Nada mais estava de pé, todos aqueles pomposos edifícios estavam agora reduzidos a ruinas e poeira. Todo o esplendor da Décima Segunda Legião Fulminata fora reduzido a pó.

– Foi tudo minha culpa, eu não pude evitar. Os agouros me disseram que algo ruim estava vindo, mas eu não tinha noção que seria algo realmente sério e não alertei nem mesmo a pretora. – Desabafou Octavian, agachado ao lado de um toco de parede que antes sustentava o Portão Pretoriano.

– Os agouros apenas deram os sinais e você não os interpretou corretamente, não se culpe por isso. Todo mundo tem direito de errar. – Afirmou Butch, sentando-se ao lado do áugure que parecia destroçado emocionalmente.

– Não eu, Collins. Eu não tenho esse direito, eu preciso acertar todas as previsões. O Acampamento dependia disso e eu não dei importância. Agora estamos desalojados por minha culpa. A pretora Sophie Hoodgrow e outras dezenas de campistas perderam a vida por minha culpa. Eu fico aqui olhando pra essas ruínas e me lembro de como isso aqui era bonito. E era porque agora nada mais existe.

– Octavian, mesmo se você tivesse alertado a todos talvez Nova Roma ainda assim seria destruída e pessoas ainda assim morreriam. Os sentinelas deram o sinal assim que avistaram o perigo, os campistas se armaram e foram para a batalha. Essa é a nossa essência, é o que nós somos. Romanos são guerreiros. A gente não pode desistir, cara. Não agora. Tem gente lá embaixo que precisa de apoio, que precisa de liderança.

– Você tem razão, os romanos precisam de liderança.

– Ah, e obrigada pelo que você fez... Você sabe, lá na enfermaria, com os meus curativos. – Agradeceu Collins, ainda embaraçado com o fato de Octavian ter se transformado em alguém agradável.

– Tudo bem, aquilo foi o mínimo que eu poderia fazer. Agora vem comigo, tenho um anúncio a fazer.

– Cara, você vai se autodeclarar pretor da legião? – Perguntou Butch, levemente indignado, mas no fundo ele sabia que a essência primitiva de Octavian não sumiria assim tão fácil. – E eu que achei que você tinha mudado.

– Collins, cala a boca e vem comigo.

Os dois garotos caminharam até a ponte que passava sobre o Pequeno Tibre levando-os até Temple Hill, onde os sobreviventes da invasão estavam acampados. Eram mais pessoas que o centurião pensou que realmente estivessem vivas e isso o alegrou. Contando com os quinze internados na ala hospitalar, sobreviveram cerca de setenta pessoas entre campistas e ex-moradores do povoado. Ele surpreendeu-se com a visão de Cath que, ainda de armadura, se aproximava dele com seu sorriso estonteante de sempre.

– Ei, fico feliz que está bem. – Corou a garota. – E nunca mais faça isso comigo, achei que estivesse morto.

– Você jamais se livraria de mim tão fácil. – Sorriu ele.

– Romanos, romanos. Juntem-se aqui por favor. – Clamava Octavian, gritando e acenando para todos os presentes.

– O que ele vai fazer? – Sussurou Catherine.

– O que você acha? Autoproclamação, claro. – Murmurrou Butch, provocando um muxoxo da pequena ferrata.

– Senhores, como todos bem sabem a nossa querida pretora Sophie Hoodgrow veio a falecer na invasão de Nova Roma e no momento eu, áugure e questor³ da legião, sou o indivíduo de maior nível hierárquico vivo. – As pessoas começaram a murmurar indignadas com o curso das palavras de Octavian. – Gente, por favor, mantenham a ordem; eu ainda não terminei o que tinha pra dizer.

– Octavian, chega de teatro. Todo mundo sabe que você vai dizer que deve ser o próximo pretor e tudo o mais. – Bradou um campista que Butch reconheceu, era Marcus Stevens da Quarta Coorte.

– Vocês estão todos enganados, eu não estou aqui pra me proclamar pretor. – Todos fizeram silêncio diante da alegação do loiro áugure. – Alguém muito sábio me disse que romanos são guerreiros e que não devem desistir. Esse mesmo alguém disse que precisamos de liderança pra nos reerguermos e mantermos a Legião viva. Por esse motivo, senhoras e senhores, pelo poder que me é concedido pelo Olimpo, eu proclamo Butch Collins e Catherine Forbes os novos pretores da Décima Segunda Legião Fulminata. – As pessoas gritavam “vivas” e batiam palmas pelas palavras de Octavian enquanto Butch e Cath se encaravam estarrecidos com a situação. – Venham, por favor.

– Octavian, você pirou? – Indagou Cath num tom de voz que apenas ela, o áugure e Collins poderiam ouvir. – Seu sonho era ser pretor.

– Eu percebi que sou melhor em ler agouros do que decidir o futuro dos outros. Por isso deixo essa função pra vocês. – Murmurou o garoto magricela de cabelos cor de palha, enquanto arrancava galhos de um pé de louro e os trançava fazendo rústicas coroas. – Agora venham.

– Quando eu digo que ele é louco, ninguém acredita. – Murmurou Butch, arrancando risadas contidas de Cath e Octavian.

– Romanos, requisito sua atenção novamente. – Clamou Octavian, mais uma vez assumindo sua prepotente postura superior. – Todo herói que tem feitos históricos e memoráveis em e por suas legiões recebe títulos de honra e coroa de louros. Mesmo sendo uma ferrata, a senhorita Forbes fez por nossa legião algo imensurável e magnífico, fazendo dela também uma de nós, uma fulminata. Com isso, a partir de agora, ambos serão conhecidos e lembrados como Imperator Butch Praetor Caesar Augustus4 e Dux Catharinam Praetor Augustus5. – Completou o áugure, colocando as coroas de louros na cabeça de cada um.

*

O sol se punha no horizonte e o pretor Collins estava sentado entre as ruínas do templo de Mercúrio com a pretora Forbes ao seu lado. Teria sido uma bonita cena se não tivessem passado por uma batalha que destruíra seu lar.

- Cara, eu ainda não acredito que somos pretores. É meio surreal, sabe. E o Octavian... Ele vem sendo super legal desde o fim da batalha. – Cath cortou o silêncio que caía sobre os dois.

- É, tá tudo rodando ainda. Não sei se estou mais zonzo pelos medicamentos ou por essa situação louca. – Disse Butch, arrancando uma risada tímida de Forbes.

- Vamos ter que trabalhar juntos mais uma vez.

- É, teremos. – Murmurou ele, para depois olhar nos olhos da garota. – Sabe, Cath, tem uma coisa que preciso te perguntar. – A garota assentiu com a cabeça e ele continuou. – Isso... A gente... Ainda existe? Quer dizer, você ainda é minha namorada.

- Não. – O brilho nos olhos de Butch esvaneceu. – Uma vez que você nunca pediu oficialmente pra namorar comigo, não há nada mais sério entre nós. Agora, a partir do momento que você...

- Cath, quer namorar comigo? – Interrompeu-a o garoto, exibindo um largo sorriso e bochechas coradas.

- E quando foi que eu não quis, seu idiota? – Zombou a garota.

- Isso é um sim? – Perguntou ele, um pouco atordoado, fazendo com que ela lhe roubasse um beijo.

- Parece como um sim pra você? – Perguntou ela, que recebeu um beijo doce nos lábios do garoto que amava e que agora era oficialmente seu namorado.

- Eu vou adorar reconstruir Nova Roma do seu lado. Ia ser algo como a união da Sexta e da Décima Segunda num lugar só, a gente poderia enviar missões pra ver se resgatamos outros ferratas por ai. – Suspirou Butch, agora com Catherine entrelaçada em seus braços. Ele sentiu a garota enrijecer com sua afirmação. – O que foi?

- A gente não vai reconstruir Nova Roma nem procurar ferratas! – Cath foi seca e direta.

- E por que não? – Indagou ele, curioso. – Você acha que devemos desistir dessas pessoas?

– Butch, eu sou a última ferrata do planeta e você é um dos poucos fulminatas que sobraram. A gente não pode deixar nossas legiões morrerem, nossos deuses dependem disso. Oakland Hills não é mais um lugar seguro para nós depois dessa invasão, mas isso não significa que devemos desistir. A Décima Segunda Legião jamais morrerá, nem que seja preciso que vaguemos pelo mundo à procura de um lugar nosso. E, se prosperarmos neste intento, todos os outros heróis que tiveram suas vidas arrancadas em batalhas pelo Olimpo e por Roma não terão morrido em vão.


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Notas finais do capítulo

GLOSSÁRIO (significado das expressões dos numerozinhos):
1- Lorica segmentata é uma espécie de armadura utilizada pelos legionários "rasos" e centuriões das legiões romanas e faz referência aos 26 segmentos de metal (normalmente de ferro) encaixados uns nos outros, ligados, por trás, por bandas de couro que constituem a armadura, protegendo o abdómen, o tórax, as costas e os ombros.
2- Toga pretexta é uma toga branca com bordas púrpura utilizada pelos romanos em grandes ocasiões.
3- Questor é o Procurador Geral do senado romano, o interventor do Estado.
4- Imperator Butch Praetor Caesar Augustus é a versão em latim para Venerável Butch, Imperador e Governante Geral.
5- Dux Catharinam Praetor Augustus é a versão em latim para Venerável Catherine, Comandante Geral e Governante.
PS: As nomenclaturas em latim foram feitas com base em pesquisa (Wikipedia) de títulos usados na Roma Antiga e depois traduzidas no Google Tradutor, logo não tenho certeza se está certinho.

*

Geeeeeeente, eu vou chorar. É o fim de mais uma jornada, semideuses. Estou super triste em ter que terminar essa fic, mas estou feliz que chegamos a um final digno à nossa Rainha de Roma ~que no final acabou sendo isso mesmo rs~.
Eu e a Messer estamos muito felizes de termos chegado até aqui e mais ainda por ter vocês acompanhando até o fim. Obrigada mesmo, pessoal. Mesmo vocês, leitores fantasma, são muito especiais pra nós porque sabemos que vocês estão aí do outro lado da tela curtindo algo que nos empenhamos em fazer. Obrigada por tornarem isso aqui real. De coração.
E, pela última vez...
Beijinhos da tia Gabs ♥

"Senatus Populusque Romanus" AVE, ROMA!



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