Angels Hammer escrita por Oribu san


Capítulo 8
Capítulo 6 - Cruzes do destino


Notas iniciais do capítulo

ATENÇÃO!!! o capitulo a seguir contêm insinuações de futuro relacionamento entre homens e está também com uma certa dose amais de terror do que o costumeiro. se você se sente ofendido pela questão "1", ou não pretendia que esta historia tomasse um caminho um pouco mais sombrio, NÃO LEIA O CAPITULO.

Ass: Oribu-san.



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A lua já se enunciava soberana no céu britânico, lutando contra as nuvens de chuva carregadas. E a fria batalha nos campos já cessara, no entanto nossos heróis ainda estavam lá.

– Como não pensamos nisso antes?

– Nisso o quê Jack?

– Procurar em escolas. Se todos nós temos idades aproximadas, aproximadamente os outros devem estar estudando.

– Não faz mal. Você não é obrigado a pensar em tudo.

– Eh... Quê que tá acontecendo aqui? Eu perdi alguma coisa? – Lenny e Emi perguntavam a Dem. – Por que Lara tá apoiando o JC? – “Tão até de mãos dadas.”

– Crianças. – Os deixou, indo falar com Cande e Violet deitadas no gramado verde do campos.

– Isso foi com agente, ou com eles?

– Não sei. – Emi.

– Oi vocês estão bem?

– Estamos sim. Só um pouco cansadas.

– É. Nunca tivemos de lutar de verdade.

– Bom... Vão ter de praticar mais. Daqui pra frente só piora. Se o próprio inimigo não tivesse nos salvado, não sei se...

Só agora Dem olhava melhor, lembrando de que a lança de raphael havia sido empunhada por alguém que não era um dos sete arcanjos mortos.

– Posso fazer uma pergunta?

– Se for sobre irmãs. Não, não somos.

– Não é isso. Violet, como pôde abrir a lança daquele jeito?

– Estranho né? – Dizia Cande se levantando e levantando sua melhor amiga. – A Violet é cheia dessas coisas estranhas.

– Isso é de suma importância. Temos de pesquisar alguma resposta assim que voltarmos. Não é JC?

– Ahn? O quê? – Estava perdido nos olhos de Lara. – Quer dizer, sim claro! A biblioteca está um pouquinho bagunçada, mas damos um jeito.

– Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, mas ninguém tá dando pela falta de alguém não?

Lenny passou entre Lara e JC cortando sem querer o clima, irritando Jack.

– Cadê o Seh?

– SEI LÁ EM QUE BURACO ELE SE METEU!!!

✫¸.•°*” Enquanto isso no Buraco em que ele se meteu”*°•.✫

– Tenho que parar com essa mania de apagar e acordar em lugares diferentes.

Sebastian finalmente acordava deitado em um banco como os há em praças, mas uma mera praça não era o que aquele lugar lhe parecia ser. Havia fontes com estatuas de criaturas marinhas, animais de pedra nas arvoes e pelo chão como se bebessem água ou simplesmente morassem naquele esplendido jardim. Leões, cães, gatos, todos de pedra entre flora e folhagem.

– É como acordar em um mundo totalmente novo, não é?

Ele assustou com uma voz que não era a sua, tentando sentar rápido no mesmo banco, o que o deixou um pouco tonto.

– Ah desculpe eu não quis assusta-lo. – Era o guia a qual salvara, sentado na grama próximo ao que deveria ser uma grande estatua de dragão dormindo. – Na verdade. Eu é que devia estar assustado, mas... Não estou. – Ele riu de sua própria estranheza.

Sebastian esfregava com força os olhos para ver melhor. Com certeza era o guia de sua visão, o mesmo rosto limpo, cabelos alinhados, olhos como o mar sempre entre o azul e o verde e aquela boca inacreditavelmente difícil de esquecer.

– Que lugar é esse? Quem...

– Ah é! Seth Talbot. – Estendeu a mão. – E este é o meu mundo. São apenas os fundos do museu, mas pra mim é...

– Especial?

– Um lar.

Seth parecia ser mais reservado e serio. De certo não diria uma palavra como “especial” mesmo que fosse isso que significasse.

Ao perceber, Sebastian tentou faze-lo ficar tranquilo e voltar a falar.

– E porque não foi embora? – Mexia no focinho do dragão.

– Gosto deste tipo de coisas. Contos, lendas, fabulas, dragões...

– Anjos. – Pôs o rosto próximo ao seu. “Bem próximo”.

– Anjos.. – Percebeu a proximidade de apenas um palmo. – O que está fazendo?

– Nada. Parece que estou fazendo algo? – Afastou-se. – De toda forma. Foi por isso que me escondeu aqui? Poderia simplesmente ter me entregado.

– Não. Foi porque você me salv... Me ajudou. Isso, ajudou antes. Além de que não sou esse tipo de pessoa. Pra quem eu te entregaria?

– Não sei. Pro seu chefe, pra policia, o museu tá uma zona percebeu?

– Ai meu Deus, o museu! – Seth só lembrava agora. Mordendo a unha sem arranca-la. – Provavelmente vou ser preso por isso.

– Você é um rapaz estranho Seth.

– O quê?

– Acabou de dizer vai ser preso e mesmo assim ainda fala com clareza.

– Não há nada que eu possa fazer. Este museu é tudo que eu tenho.

Talvez não ele. Mas o próprio Sebastian poderia fazer algo. Tranquiliza-lo dizendo que tinha influencia no exercito e fatidicamente na policia. Mas não foi isso que ele disse.

– Venha comigo.

– Hã?

– Se ficar aqui vai ser preso, mas se vir comigo nada vai te acontecer.

✫¸.•°*” Em algum lugar de Londres 23: 30 da noite ”*°•.✫

– Têm certeza de que essa é a única escola com vibrações de anjo Dem.

– É o que estou dizendo Jack. Antes foi difícil de achar Emi, pois havia muitas sombras quentes na Alemanha. Mas agora perto de Lenny e seu poder de rastreamento tenho toda certeza. Tem um anjo aí dentro.

Todos eles encaravam os grandes portões de aço daquela escola intermediaria para meninas.

– Esse lugar me dá calafrios. – Cande. – Parece mais um internato do que escola.

– Ah é! Até parece que tiraram isso de algum filme de terror. – Lenny.

– Tem até um boato correndo de uns tempos pra cá, de que ficou mal assombrado.

De fato era um lugar esquisito de se estar, ainda mais à noite. Dos portões até a escola, havia um belo caminho a se percorrer entre as árvores altas, escuras e sem folhagem que trepidavam os galhos secos ao soar do vento mais frio e neblinoso daquela noite que prometia chover.

– Internato ou não, mal assombrado ou não. Nós vamos ter que entrar. – Lara apontou para o cadeado que abraçado as correntes impedia sua entrada. – Emi, se importa?

– Nem um pouco.

Ela beijou a ponta do próprio dedo e ao encosta-lo no cadeado, o mesmo começou a derreter.

– Passagem aberta. Quem vai ser o primeiro?

– EU! – O garoto Lenny passou correndo entre eles e pelos portões, sorrindo como se fosse a entrada de um parque de diversões. Intrigando a Jack.

– Mas você não está com medo?

– Estou! – Continuou sorrindo empolgado.

– Será que algum dia vou conseguir entender como a mente dessa criatura funciona?

– Perca as esperanças. – Dem. – Esse aí é um caso perdido.

– Falando nisso alguém tá vendo ele?

Cande perguntava por que por mais que se esforçasse a escuridão e a nevoa já o haviam feito desaparecer no caminho.

Em seguida entraram todos juntos para que não se perdessem também uns dos outros na escuridão. Passos após passos trocados e ainda assim não se via nada, apenas uma vulga luz mostrando onde ficava a escola.

– Puxa como está frio. Emi acende as mãos, por favor... Emi, estou falando com... – Dem pôs a mão atrás de si onde deveria achar a pequena que não estava lá. – Jack Emi sumiu. – Olhou rápido à frente para dar a noticia, mas... – Jack? – Havia ficado sozinha no caminho.

– Realmente está escuro aqui. – Violet abriu a mão criando uma pequena estrela flutuante que emancipasse o escuro.

– Espera aí. Mas duas sumiram. Alguém viu Emi e Dem?

Nenhum dos que ficaram sabia o que dizer.

– Tudo bem. Deem as mãos e não soltem por nada. – Jack começava a suar frio guiando o grupo na escuridão. – Violet pode criar outras esferas de luz?

– Posso. Posso sim, mas não posso explodi-las, só as de luz que absorvi.

– Não vai ser preciso é apenas para iluminar.

A garota largou a mão de Cande apenas por um segundo para invocar mais de suas luzes, porem assim que elas saiam do caminho uma energia sinistra as fazia apagar.

– Isso não é bom. Não consigo sentir nada. – Lara. – Jack há tantas árvores aqui. O que você sente?

– Elas estão mortas, então não sinto nem fluxo de vida se movimentar entre elas. O que também é estranho.

– Por quê? – Cande falava mostrando que ainda estava lá.

– Normalmente, se passo perto de alguma planta morta ela volta à vida. Estas pobres coitadas parecem que foram levadas pra sempre.

– Aí é que está o assombro. Dizem que quem está lá dentro é a própria morte.

– E como tem certeza de que é ela?

– Alguns alunos daqui que visitaram nossa escola disseram que o único que teve coragem pra vir aqui de noite, viu apenas uma sombra passar correndo, mas com certeza ela carregava uma foice.

JC sentiu tanta pena das arvores que pôs a mão livre sobre o tronco de uma. Não devia ter feito isso. Assim que encostou ali sua mão afundou e ele começou a ser sugado pra dentro dela. Como se fosse um buraco de areia movediça, quanto mais ele se debatia mais preso ficava.

– Jack!! – Lara quis sacar sua espada para partir a arvore ao meio, mas para isso teria de largar a mão de Violet e se fizesse isso provavelmente perderia as outras duas que atrás dela seguravam firme. Era um impasse, uma escolha a si fazer. Escolha que ela não poderia fazer.

– Me largue. – A voz de Jack lhe dava a resposta.

– O quê? Não! Podemos dar um jeito.

– Lara.

– Não!!

– Lara, me solta.

Era a primeira vez que JC via lagrimas em seu rosto.

– Vai ficar tudo bem. Nós vamos... Lembra? – Apenas metade de seu rosto estava pra fora, e essa metade ostentava um sorriso ao abrir a mão largando sua companheira.

– NÃO!!! – Gritou assim que sentiu os dedos dele escorregarem entre os seus. – Jack seu maldito trapaceiro! – Ainda chorava. – Como ousa?! Se você não estiver morto eu te mato! Ouviu?! Eu te mato!

Nenhuma das meninas ainda com ela decidiu se manifestar sobre o ocorrido, mesmo não sendo sua culpa era melhor deixar Lara em seu precioso silencio e respeitar sua dor.

Sempre muito decidida ela se recompôs mais disposta do que nunca a chegar em seu destino. Ao contrario de Lenny que já estava lá.

– Caramba. – Olhava pra cima. – É mesmo grande. E aí pessoal o quê que... Pessoal? – Virou pra trás. Só agora notando estar sozinho. – Ah merda, eu fiz de novo.

– O que você fez de novo?

– Agir sem pensar. – respondeu por instinto, percebendo depois que não conhecia a voz nem via ninguém. – Opa espera! Quem é que tá aí.

– Por que não entra e descobre.

A porta se abriu. E logicamente havia seu rangido.

– Mas nem pensar! De trocha eu só tenho a cara. Não, péra aí, o quê?

A voz fantasmagórica de menina pareceu divertir-se com a sua confusão.

– O que foi? Está com medo? – Provocava.

– Sim morrendo. E você também. Por que não sai?

– Por que não entra?

Os degraus moveram-se o jogando pra dentro.

✫¸.•°*”No céu de Londres.”*°•.✫

No céu de Londres, Sebastian carregava Seth.

– Me diz de novo por que não pegamos um taxi.

– Primeiro, por que preciso achar meus amigos. Segundo, por que agora que meus poderes voltaram quero mãos é curtir eles.

Seth estava calado e calado ficou. Sebastian não sabia ao certo o que era, mas alguma coisa em carrega-lo estava incomodando o próprio Seth.

– O que foi? Vai me dizer que têm medo de altura?

– Claro que não. – “Só não estou acostumado a ter um homem me carregando de cima a baixo”

– Disse alguma coisa?

– Não. – A pergunta o assustou. – Por... Por acaso você sabe ler mentes?

– Não, mas uma de minhas amigas sabe.

– “Tenho que ficar longe dessa”

– Chegamos.

Sebastian o deixou descer ao chão numa área onde não haviam humanos, só depois ambos indo de encontro ao publico da agitada noite londrina cheia de luzes, cores e buzinas de carro.

Seth não era o tipo falante, mas tudo em Sebastian o intrigava perguntas. De inicio porque ele era o que era, mas agora e antes quando ele ainda estava dormindo, Seth percebia que havia algo a mais o atraindo ao anjo. O mesmo anjo que mesmo em silencio o deixava sem graça apenas pelo modo fixo de olhar.

– Por que está me encarando?

– Quer jantar comigo?

– O quê? – Sebastian o pegava de surpresa de novo.

– Jantar. Eu tô morrendo de fome.

Seth não disse nem que sim nem que não, então Sebastian tomou a liberdade de guia-lo a uma mesa. Já estavam sendo atendidos pelo garçom quando uma linda melodia serpenteou pelo ar. Um som que se aproximava os atraia e agitava, mexendo com os órgãos voadores do maior.

– Que musica é essa?

– Não sei, mas é tão calma.

– Calma? Do que está falando?! É rock.

– Rock? – se alguém de outra mesa comentou. – Estou ouvindo Bach.

– Pois eu estou ouvindo Pink! – Sua acompanhante disse confusa.

Os rapazes olharam em volta e ao ver que a confusão de ritmos se dava a que cada pessoa parecia estar ouvindo uma coisa diferente, se olharam como se a mesma ideia tivesse ocorrido aos dois.

– Acha que..? – Seth.

– Não sei. Melhor investigar.

Sebastian largou o guardanapo na mesa se levantando para averiguar de onde vinha o som, inesperadamente ou nem tanto assim, seguido por Seth.

– O que está fazendo? Pode ser perigoso.

– Eu não perco isso por nada.

A medida que o som se aproximava, ele disputava uma batalha própria contra si mesmo pra evitar que suas asas se abrissem sozinhas. Elas estavam vibrando querendo responder ao chamado musical. Até chegar a uma campina onde uma garota bronzeada de castanhas orbes e cabelos escuros tocava no palco para uma grande plateia gritando seu nome.

– JOLIE NÓS TE AMAMOS!!!

– JO, VOCÊ É A MAIOR!!!

– Pelo menos já sabemos o nome dela. – Sebastian.

Jo estava tão concentrada tocando para seus fãs com uma estranha palheta de ouro, que nem perceberia a presença deles ali, se não fosse pelo susto que Seth tomou ao perguntar as horas para um dos “fãs”

– AHH! ELE NÃO TEM ROSTO! Nenhum deles tem! – Virou varias pessoas para ver seus rostos vazios.

Imediatamente Jolie parou de tocar e tanto o palco quanto as pessoas desapareceram, mostrando que na verdade existiam apenas eles, e ela sobre uma grande pedra no meio de todo aquele verde.

– Ela parece dócil.

Com o primeiro passo de Seth a garota girou a palheta entre os dedos e está revelou-se em um belo arco de três cordas como uma harpa e que por consequência atirava três flechas a frente do rapaz.

– Nem mais um passo. – Ela disse mirando mais uma vez.

–Não! Tudo bem. Veja. – Abriu as asas e os braços na frente do outro. – Eu sou como você.

– Há... Por que não disse antes?

Jo desarmou-se. Com um sorriso desceu a pedra voando as escuras plumas de uma Dark anjo bastante musical.

(...)

Finalmente Lara e suas companheiras de luz chegavam ao seu destino, entrando ali por uma janela da sala de aula.

– Está tudo tão escuro... E sujo. – Cande passa o dedo na mesa do professor cheia de pó.

– Claro. Quem seria burro o bastante pra vir aqui?

As três se olharam

– Além de nós, é claro.

Em outro cômodo, Jack caia sentado e sujo porem vivo após atravessar uma parede de madeira solida. Ao que indicava a cena. O mesmo ser que o sequestrara o deixava ali trancado no subsolo do colégio.

– É apenas o porão. E isto é apenas um velho cadeado.

Pegou o objeto encarcerador na mão, depois o largando puxou uma das katanas. De um único golpe cruzado, partiu corrente, cadeado e porta, indo todos ao chão.

– Tem alguém aí?

Correu instituição adentro gritando o mesmo que Emi dizia baixinho caminhando pelo refeitório.

– Tem alguém aí?

– Isso é pra alguém ouvir? – Este alguém a que chamava, tocou seu ombro.

– Dem! – Ela se virou, mas sua boca foi tapada pela garota que a puxou pra dentro da sombra da parede.

– Shiii... Agora você fala alto é? Faça silencio. – Sussurrava soltando aos poucos a boca vermelha.

– Por quê?

Demetria lhe respondeu apenas apontando de leve para uma sombra que começava a caminhar pelo salão iluminado apenas pela tênue luz da lua que entrava fraca pelas janelas.

Era uma sombra não muito alta, porte humano, mas de olhos vermelhos que fumegavam em magenta na escuridão carregando a uma enorme foice negra de detalhes prateados.

– É A MORTE!!! – Emi não conseguiu conter o grito tapando a boca quando era tarde demais.

– O que eu disse a você sua idiota!? – Dem gritou também chamando ainda mais a atenção da criatura.

– Corre!!!

JC entrava no refeitório derrubando duas portas com um chute, de asas abertas e Katanas nas mãos.

Imediatamente elas começaram a correr passando por debaixo das pernas de Jack num escorregão.

– Espera! por que estamos correndo?

Lara, Cande e Violet também corriam no escuro pelos inúmeros corredores.

– Pergunte a ela! – Lara parou de correr um pouco para arremessar uma onda que subiu contra a figura da morte que também as perseguia. – Continuem correndo!

A foice foi arremessada como um bumerangue, cortando a onda e girando ameaçador pra colher suas cabeças.

– Pro chão!!!

Cande derrubou Lara, e Violet abriu a lança para rebater a foice que voou de encontro a sua dona, mas parou no ar antes de toca-la.

– Merda.

Voltaram a correr, mas Lara ficou pra lançar mais uma onda.

– Você já tentou isso antes!

– Não desse jeito!

A onda foi lançada correndo do piso ao teto como uma parede de água. Assim que a foice foi relançada, Lara soprou palavras secretas que ela havia aprendido em um de seus livros e a água congelou.

– Agora sim. Continuem correndo.

Elas vinham correndo de um lado, Dem e Emi vinham do outro. No escuro apenas ouviam que alguém corria vindo contra elas, assim ambos os lados correndo, se armavam preparando o ataque. Ao se encontrar no meio, todas elas se chocaram gritando. Um susto tão grande que fez Emi reacender os olhos explodindo a quase todos.

– Sua loca! Quase matou a todas nós!!

– Desculpa...

– O que está acontecendo aqui? – Lenny aparecia são e salvo, não entendendo o motivo da histeria.

– Cuidado a morte está atrás de você!!!

Nosso garoto se virou ainda sem entender quando a figura levantou sua foice a uma proximidade dele, de que era impossível de escapar ou de ser ajudado.

– NÃO!!!


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Notas finais do capítulo

('.../')

(◕.◕) Oi ou Adeus?

(,,)(,,)



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