Angels Hammer escrita por Oribu san


Capítulo 7
Capítulo 5 - O relógio do Apocalipse. (Parte 2)


Notas iniciais do capítulo

ficou ENORME...daqui pra frente acho que só fica assim. sinceramente um dos que mais gostei. boa leitura.



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E quando justamente achava que sabia o que Lara ia fazer. Se enganou de novo. Estava esperando um tapa, um soco ou até mesmo um corte, mas o que Lara fez foi muito pior.

Ela levou a mão até seu rosto baixo, pegou a parte do cabelo que escondia o rosto de Jack e o passou para detrás de suas orelhas como o vira fazer tantas vezes. E então lhe disse em voz calma segurando suas faces.

– Tudo bem. Você vai ficar bem. Nós vamos.

Lara passou o polegar sobre a boca sem cor de Jack e então o beijou. A primeiro ponto o anjo da madeira tomou um choque, depois achou que estava sonhando, mas por ultimo, parou e pôde ouvir bem, seu coração latia. Desencostou de onde estava e laçou os braços na cintura de Lara prendendo ambos ainda mais, em algo de uma intensidade tão grande que fez todos os livros voarem agitados numa chuva de papeis e palavras.

No fim daquilo se olharam um pouco percebendo que nenhum daqueles sentimentos que entrara na biblioteca sairia, pois haviam sido exterminados.

– E então, qual é o nosso próximo passo?

– Nosso próximo passo, é Londres na Inglaterra.

Um dia e algumas horas depois, nosso grupo de heróis estava desembarcando na bela Londres. Estava ficando arriscado voar de um país a outro agora que o numero de Angel’s Hammer dobrara. Por isso haviam pego um avião logo cedo, após terem feito um novo check up nas memorias de Lucile e Luca que agora havia ganhado um par de irmãzinhas.

– Odeio viajar nessas coisas. Mesmo sendo primeira classe não me deixam carregar minhas Katanas. Assim como vou poli-las?

– Não reclame tanto JC.

– “Não reclame tanto JC.” – Imitava à Dem. – Só está falando isso porque te deixam entrar com essa vara de pescar nas costas. E você também Lenny, pare de rir de mim. Não se esqueça que fui eu quem te treinou, isso faz de mim meio que seu mestre.

– Hi... Vai sonhando.

– Qualquer um que nos visse agora. Esse doce e agradável grupo. Diria que poderíamos ser uma boa família. Com muitos irmãos e irmãs, mas ainda assim uma boa família.

Emiliene disse aquilo com a melhor das intenções, mas a verdade era, que por mais que se gostassem, os Hammer não eram uma família de verdade, e nem tinham boas historias pra contar sobre elas já que para muitos deles ali não sobrara ninguém, e o motivo de estarem unidos não era lá um dos melhores.

Permaneceram em silencio, refletindo cada um em seu próprio mundo secreto “a mente”. E então o choque.

– Sebastian!!!

Ele caia de joelhos segurado a cabeça loira, gritando como se ela fosse explodir.

– O quê que ele têm? – Emi ficava assustada.

– Não sei. Ele nunca teve isso antes.

Num apelo desesperado de ajudar o amigo, Lara agarrou-se a ele tentando ler sua mente, mas nem mesmo ela pôde suportar a quantidade de coisas que viu sendo jogada ao chão também tirando suas mãos dele.

– Senhorita Lara. Está bem?

– Estou. Mas o Seh... Ele está tendo muitas visões ao mesmo tempo. Coitado. É como assistir vários filmes, todos em alta velocidade.

E então quando menos esperavam todas elas sessaram.

“Temos que tira-lo daqui” foi a ultima coisa que Sebastian escutou antes de apagar. Quando acordou, estava na cama, no que parecia ser um quarto de hotel.

– Hey grandão, você acordou.

– Não sou tão grande assim ruiva. Você que é muito pequena.

– Pessoal ele acordou. – Demetria chamava os demais pra junto à cama.

– Cara o que foi isso? – Passou as mãos no rosto tentando ficar mais acordado.

– Ao que parece meu amigo, você sofreu uma sobrecarga psíquica. Nossas pesquisas indicam que Londres tem a maior concentração de anjos com pais humanos de toda a terra. Obviamente ao por os pés aqui seus poderes tentaram ter uma visão do nosso encontro com cada um deles e ai...

– E ai eu fiquei com ressaca mental? Nem sabia que isso era possível. Me sinto como se tivesse tomado um caminhão de cerveja e um coice de cavalo ao mesmo tempo.

– Então nesse caso. – Emi o cobriu. – É melhor que fique aqui descansando.

– Não! Se é aqui que tem mais anjos, vão precisar de todos da equipe.

– Não seja teimoso. Nós estamos saindo em cinco, e é só pra encontrar anjos não há perigo algum.

Teve de reconhecer a sensatez de Dem, voltando a se deitar.

– Depois se quiser você pode muito bem, sair pra dar uma volta. Descansar a cabeça. A quanto tempo não tira uma folga desse negocio de anjo?

– Muito tempo.

Enquanto isso, na Evelyn Grace Academy, tocava o sinal anunciando o fim das aulas.

Bilael o Demo de duas caras brotava do chão. Vestido todo de preto de um lado, e de branco no lado oposto.

– O que estamos fazendo aqui Bilael?

– Não me diga que já se esqueceu Bilael seu idiota? – A cara extremamente ruim brigava com a cara que parecia ser... Um pouco menos. – Têm uma celeste aí dentro e nós vamos pegar.

– Mas e as pessoas? Tem tantas.

– Não se preocupe, sei que não gosta quando eu mato. Então só vou pegar quem ficar no meu caminho. E você, nem tente me parar, sabe que nunca consegue. Eu sou o lado mais forte.

– Sim eu sei.

Geralmente ele podia alternar entre sua dupla personalidade, porem a parte má parecia mandar sobre a outra e só não o maltratava por que não era masoquista.

Agarrou pelo colarinho um estudante que passava o encarando nos olhos.

– Onde fica a sala dos professores?

O garoto esbranquiçado engoliu seco e apontou tremendo para a grande escola.

– Subindo as escadas, terceiro salão à esquerda.

– Obrigado. – Disse a cara boa surgindo o pondo no chão. – E não se esqueça: Estudar é bom. Principalmente. – Mudou de novo. – Pra fazer sexo de graça.

“ A lança de Raphael. Assim que eu encontra-la vou começar a matar os anjos que ainda não foram encontrados. Um a um.”


✫¸.•°*”No Pátio”*°•.✫


– Haarrnn...

– O que foi Violet?

– Há! Nada não. Só meu deu um arrepio estranho agora.

– Ai, odeio quando você tem essas coisas.

– Relaxa Cande, não deve ser nada de mais.

Elas estavam sentadas sobre o capô do carro de Cande, trocando de lanches como sempre faziam.

– Candela Andel e Violet Dominic. A diretora está chamando vocês duas!

– O que você aprontou dessa vez sua loca.

– Eu não fiz nada, juro.

Recolheram o almoço ainda intocado e ofereceram-no a um morado de rua. Deixando obvio que ambas eram doces e gentis.

– Pôde pegar moço. Depois a gente compra mais.

– Deus lhe abençoe minha filha.

– Agora é sério Cande, o que você fez?

– Nada eu já disse. – Começava a ficar nervosa.

– Sei... Você é muito amável, mas tem o pavio mais curto de toda Londres.


✫¸.•°*”Abadia de Westminster/ 14: 23”*°•.✫


– Alô.

– Seh? E ai como você está?

– Bem melhor, e seguindo o concelho de Dem. Alguma novidade? Já acharam alguém?

– Não. Ainda não. Estamos procurando em todos os cantos.

Seguido por um raio, uma visão assolou a ele. Da seguinte forma:

– Está é a chama de Zadkiel. – Era o que dizia o belo rapaz de olhos claros e uma boca linda demais pra ser de um homem. – Bom... É apenas um bracelete, mas segundo a lenda, quem o possuísse poderia produzir uma chama violeta tão magnifica em cura quanto em morte.

– Interessante. – O homem que o acompanhava tirou o chapéu mostrando chifres. – Fico com ela.

Matou o sujeito e no reflexo do sangue viu-se ler a única pista de onde aquilo iria acontecer “1.7.5” foi o numero de endereço que encerrou a visão.

– Sebastian? Alô!

– Eu te ligo depois.

De volta a Evelyn Grace Academy, as garotas Candela e Violet seguiam discutindo pelo corredor. Elas eram relativamente parecidas, Brancas, altura média, cabelos compridos e castanhos, mas também diferentes, dezesseis e dezoito anos, Cande tinha o cabelo desbotado nas pontas, já Violet tinha uma aparência mais oriental de cabelos lisos e franja japonesa.

E seus caminhos haviam se cruzado há muito tempo, quando a garota Cande ainda tinha onze anos e seus pais morreram “misteriosamente”. Passando a morar com Violet, Brian e Marjory Dominic sua madrinha de batismo.

Desde o primeiro minuto em que se conheceram, as meninas não se desgrudaram mais, como se combinassem.

– Quê, que a senhora quer, hein diretora? – Cande abriu a porta da diretoria, mas não foi a diretora que ela viu ali. Pelo menos não inteira.

Alguns minutos depois de mandar chama-las, Bilael entrou em sua sala.

– Quem é você! Como ousa...

– Cale a boca. – Estalou os dedos e a boca da velha secou, virando um zíper. – Fiquei sabendo que gosta de antiguidades, velhota. Há o que estou dizendo? Você por si só já deveria estar num museu.

Enquanto o demônio ia de encontro com a estante de livros de olho na caixa de pedra, ela pôs a mão num cômodo secreto da gaveta onde escondia uma arma.

– Ah! É isso aqui não é? É aqui que ela está?

A diretora puxou a pistola tremendo com o dedo no gatilho, apontando para ele que apenas disse:

– Click.

E a pistola explodiu espalhando cacos dela mesma e uma nova cor de tinta vermelho sangue pelas paredes.

– Velha burra. Devia ter ficado no seu canto.

Abriu a caixa esperando revelar um novo poder, mas não havia nada ali.

– O quê!? Nada! Como assim nada!?

– Viu Bilael eu te disse pra não mata-la. Agora como vamos achar a Arma?

– Cale a boca, Bilael!!!

Estava no meio de uma discussão seria com sigo mesmo, mas agora, duas novas pretendentes a vitima abriam a porta.

– Quê, que a senhora quer, hein diretora? – Pararam na porta mesmo chocadas com a cena.

– Olá meninas.

Sorriu deixando a caixa cair e quebrar no chão. Dando inicio a fuga delas.

Corriam e corriam, esbarrando de vez em quando em algum aluno.

– Podem correr. – Cara 1– Mas será que podem se esconder? – Cara 2.

Ele vinha caminhando tranquilamente arranhando as paredes do corredor com suas longas unhas que mais pareciam garras.

– Violet, ele ainda está atrás de nós?

– Não sei, não consigo ver.

De volta a Seh. Ele havia percorrido um longo caminho correndo, já que não podia abrir suas asas em publico. Pra sua sorte, só havia o endereço de um museu com endereço 1.7.5 e logo estaria lá.

– Com licença é aqui o museu dos contos e fabulas de Oribu? – Falava rápido.

– Sim senhor, e foi fundado por...

– Corta o papo. Sabe me dizer se alguém veio aqui perguntando pela chama de zadkiel?

– Ah. Sim senhor. Alias um de nossos guias está mostrando agora mesmo. Fica na sala...

– A sala do fundo eu já vi. – Partiu correndo.

– Mal educado.

Ao chegar na sala Sebastian se deparou com a repetição de uma cena que ele já vira.

–... Bom... É apenas um bracelete, mas segundo a lenda, quem o possuísse poderia produzir uma chama violeta tão magnifica em cura quanto em morte.

– Interessante. – O homem que o acompanhava tirou o chapéu mostrando chifres. – Fico com ela. – As orelhas ficaram pontudas a pele avermelhou e ele cuspiu uma bola de fogo para matar o guia.

– KORIN!!

Mais uma vez Sebastian usava seu poder de ventania. Dessa vez para soprar o ataque e salvar o rapaz humano que se jogou no chão quando a bola de fogo destruiu parte do teto.

– Você! – O demônio parecia ter ficado com medo, mas logo em seguida ficou confiante. – O que foi? Você parece fraco.

– Fraco eu? – Sim ele estava. – Só preciso tomar um pouco de ar. – respirou fundo, soprando depois uma rajada de vento tão forte que formou um furacão concentrado apenas dentro da sala e que saia pelo buraco no teto.

– De qualquer forma. Chegou tarde demais. – Quebrou a caixa de vidro em que o bracelete se encontrava e o prendeu ao pulso. – Agora você está acabado.

– Acho que não.

O demônio levou uma espécie de choque ou descarga elétrica de raios violeta saídos do bracelete. Até tira-lo.

– O que foi isso?

– Do mesmo jeito que nós não conseguimos usar as Celestes, é logico que um monstro como você não conseguiria.

– Pelo menos ainda posso leva-lo ao mestre.

Desapareceu em forma de fumaça negra antes que o anjo pudesse fazer algo a mais. Assim que a luta terminou de vez, ele caiu de novo. Ainda não havia se recuperado de vez do que ele chamou de “ressaca mental” e já foi obrigado a dar o máximo de si. Acordava agora em um lugar ainda mais diferente. Um tipo de jardim cheio de estatuas de animais e fontes, nos fundos do museu e para sua surpresa estava acompanhado.

✫¸.•°*”Evelyn Grace Academy”*°•.✫

Nos campos esportivos da escola, as duas amigas paravam de correr. Já sem folego seguravam os joelhos.

– Despistamos ele?

– Sei lá! Por que será que o assassino da diretora está nos perseguindo?

A maioria dos alunos tinha ido pra casa e como haviam passado o resto do dia fugindo já estava ficando escuro. Assim os campos estavam vazios, mas nem tanto quanto queriam.

– Achei vocês bonitinhas.

Bilael descia o caminho da arquibancada. As cadeiras vermelhas de plástico presas ao solo derretiam enquanto ele passava entre elas.

– Fique longe!

Disse mesmo sem a mínima esperança de que seu pedido fosse aceito. Mas foi. Ele parou onde estava e estendeu a mão.

– Me entregue a bolsa. Eu só quero a bolsa, me entregue e talvez deixo vocês irem.

Elas olharam uma para a outra, e então Violet escondeu a bolsa atrás de si. Balançando um “não” com a cabeça.

– Ele sabe.

Assim que entraram na sala da diretoria, Bilael sentiu o brilho de algo escondido ali dentro.

– E então? Não posso esperar a noite toda.

Do lado de fora da escola britânica. Um grupo de cinco conhecidos nossos, se aproximava do morador de rua.

– O senhor conhece uma garota chamada Cande?

– Conheço sim moça bonita. Ela é um anjo.

– Pff... O senhor não faz ideia.

– FIQUE LONGE DEMÔNIO!

Ao ouvir o apelo, as três Dark e os dois Puri alçaram voo assustando o velho morador. Ao chegar de onde veio o grito, já pegaram a ação acontecendo.

Bilael havia cansado de esperar e se lançou sobre Violet, atiçando Lenny a fazer o mesmo.

– Ele vai matar aquelas humanas!

Assim que chegaram próximos demais, uma explosão de luz branca arremessou anjo e demônio contra a arquibancada.

– Deixa eu adivinhar. Não são humanas, não é? – Lenny dizia à Jack, ainda deitado nos escombros.

– Você não tem jeito mesmo, não é?

Violet fez mais uma vez, mostrando como seu golpe funcionava. Juntou as mãos próximas uma da outra, como fazemos na oração, acendendo uma pequena esfera de luz, logo em seguida, as luzes das lâmpadas, dos postes e até mesmo da aura de algumas pessoas próximas foram puxadas ali para o a esfera que aumentou de tamanho e então ao comando de Violet, explodiu em uma onda de choque. Procurou o inimigo, mas não achou.

– Uê! Cadê aquele..?

– Cuidado, atrás de você!

Ele trancou o braço no pescoço da garota, prendendo pra trás as mãos que absorviam luz.

– Violet! Largue ela ou vai se arrepender.

Candela abriu as asas brancas e apontando para Bilael invocou seu poder.

– STAR DUST! – O que deveria ser “pó de estrela” revelou-se ser bem mais.

O céu estrelado começou a se mover e uma pancada de estrelas cadentes começou a atingir o solo surpreendendo a todos.

– Pare! O que está fazendo? Vai atingir sua amiga também. – Dem tentava por um pouco de juízo na cabeça esquenta de Cande que estalou os dedos sessando o ataque.

– Desculpe Violet. É que não suporto gente ruim, e não sou tão inteligente quanto você.

– Nós vamos ajudar. – Emi formou o arco e Demetria puxou o bastão.

– Não! Me deixem terminar.

– Isso é tão lindo. – O rosto bom de Bilael apareceu.

– Mas pelo menos sou inteligente o bastante pra combinar nossos poderes!

– O quê? – Voltava a ser ruim.

Violet abriu as mãos onde estava e a luz das estrelas que Cande produzia começou a ser absorvida. E como estavam presas pra trás próximas ao corpo do inimigo, a onda de choque o acertou em cheio, desintegrando seu corpo no meio da luz branca.

– Vencemos!

Violet se jogou de asas abertas num abraço para Cande.

– Dancinha da vitória.

Deram inicio a uma dança esquisita até perceber que estavam sendo observadas, daí avermelhando muito as faces.

– Desculpem. Sempre fazemos isso quando vencemos.

– E quem disse que venceram? – Emiliene apontou pra o alto, onde Bilael se formava de novo revoltando Lara.

– Essa peste não morre?

– Ah! – JC percebeu. – Mas é claro. Agora me lembrei da discrição de seu nome.

– E qual é? – Dem.

– O “Bi” vêm dois, o “La” de lateral, e o “el” complemento de anjo.

– Simplifica JC.

– Bilael o anjo de dois lados. Aquele que têm duas almas e...

– E duas vidas. – O próprio ser formado no ar completou.

– Ahr... Já tô ficando cansada de você. Isso quer dizer que ele só tem mais uma vida, não é?

– É basicamente...

– Então ele já era. – Cande sentou tranquila enquanto Violet abriu a bolsa.

O que ela tirou dali foi algo que parecia nada mais que um bastão de ferro. Porem quando ela o empunhou a arma se estendeu numa lança de cabo prateado e lamina de ouro.

– Uma Celeste! Jack como ela pode estar usando uma Celeste?

– Lara Eu... Eu não sei.

– Nossa. Isso sim é raro. – Lenny.

– Mesmo com a lança de Raphael, eu vou te destruir anjinha de luz. – Bilael ergueu as mãos pra frente construindo uma esfera de magia negra e fogo lilás. – Não queria ter que destruir a arma, mas não tô nem aí!

Era um disparo de ódio tão destrutivo que seria capaz de transformar toda Londres num monte de destroços e cinzas. Um pedacinho do inferno. Seria capaz. Se não fosse por um herói inesperado.

– O... O que está fazendo Bilael? – O lado negro lutava contra o branco. – Tentando para-lo. Chega de tantas mortes Bilael!

– Pare com isso seu idiota meu poder é maior do que o seu!

– Exatamente.

O demônio agarrou a si mesmo, lançando-se dentro da esfera explodindo ambos num céu colorido.

– Que lindos fogos de artificio. – O lado branco dizia sorrindo e chorando antes do corpo se esfarelar de vez. Pela ultima vez.

– Essa eu não esperava. – Lara.

– Nem eu. – Dem.

– Parece que Bilael vai ser o primeiro.

– O primeiro a quê Emi?

– O primeiro demônio a ir pro céu.


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Notas finais do capítulo

‎('.../')

(◕.◕) EAÍ.... o que tem a mi dizer?

(,,)(,,) espero Reviews enormes me dizendo se faltou algo.