Angels Hammer escrita por Oribu san


Capítulo 16
Capítulo 14 - Tesouros Roubados.


Notas iniciais do capítulo

HHHAAAAA!!!!!! EU ME ATRASEI!!!!!!!!!! não é culpa minha. estava no fim do cap quando quando Gabriel deu pau no meu computador e eu dei um pau nele. Persigam-no até a morte. ah outro dia ele me perguntou porque não sou o personagem principal desta trama. não respondi só deu outra cacetada^^ Boa leitura!



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Na manhã daquele presente dia. O sol parecia estar de brincadeira, por ter se erguido tão bonito num dia ao qual deveria ser tão escuro quanto Seth sentiu que deveria ser. Os mais alegres ou infantis apenas erguiam as cabeças para sentir o sol, pensando que não era o fim do mundo. Ironia. Seria sim o fim do mundo em alguns dias, mas especificadamente “dois dias e 14:00 horas” segundo os geniais cálculos de Demetria, feitos em cima da alteração de tempo no relógio. Isso se eles, os únicos que podiam, não realizassem a tarefa de vencer o submundo na corrida pelas armas que agora só restavam duas.

Após ter passado uma de suas melhores noites de sono, ou quase isso, já que dois terços dela foi passada no quarto de Jaded, Jimmy estava com um sorriso tão grande, que alguém poderia contar todos os seus dentes enquanto ele beijava a mão de Jaded a irmã de James, se despedindo dela tão feliz e satisfeito que nem estava sem importando se voltaria ou não. Pra ele, Jimmy poderia até morrer aquela manhã que morreria feliz.

– Eu volto. E quando voltar me caso com você.

Jaded quase morreu de rir.

– E quem foi que disse que eu quero casar com você?

– Tudo bem, agente pode noivar antes. – Convencido.

Todos estavam prontos pra sair pelos fundos da mansão, já que Jam era mais que uma figura publica e pelo menos ele inda deveria manter as aparências.

– Alguem aí viu o Seh? – Alice perguntava pelo seu irmão mais velho postiço, já que todos os outros se encontravam presentes.

– Sebastian. Quê que você tem? – Violet o encontrou sentado na escadaria da porta de entrada. – Cadê o Seth? Já se despediu dele? A galera quer dizer algumas coisas antes de ir embora.

– Ele está lá em cima. Não importava o que eu dissesse, ele não abria a porta.

– Por quê? Vocês brigaram?

– Não. Pelo contraio, mas ele se recusa a ver agente pela ultima vez, então preferiu não ver.

– Mas isso é loucura.

– Eu sei, mas sabe que faz sentido. Assim eu me sinto ainda mais obrigado a voltar.

– Eu hein...

Obviamente a única coisa que ela percebeu foi que eles se mereciam. Depois disso partiram. Voar despreocupados de serem vistos era mais fácil e lhes fazia ganhar tempo, mesmo assim eles ainda evitavam passar muito próximo aos aviões. Ou pelo menos a maioria deles.

– Oi. – Lenny acenou sorrindo para uma garotinha do outro lado da janela do avião. E ficou feliz ao ver que ela o reconheceu, e mais do que isso, não teve medo acenando de volta com um sorriso banguelo e um ursinho debaixo do braço.

– É você tá rindo por que a turbina do avião ainda não te puxou pra dentro.

JC o alertava, criando no garoto uma expressão aterradora quando ele voltou para junto dos outros.

– Ei pra onde é que agente tá indo mesmo?

– Pela milésima vez criatura, Shinjuku no Japão.

– Ah é! O país das cerejeiras sem cereja.

– Se dermos sorte ainda podemos pegar algumas se abrindo, estamos bem na época.

– JURA!!! – Muitas das garotas se juntaram a Lenny no coral encantado.

Estavam voando tão próximas umas das outras que por pouco não trombaram as asas.

– Vai pra lá gente. – Afasta. – Mas agente não ia pro Brasil?

– Íamos, mas aparentemente ela se deslocou. Pode ter sido vendida ou algo assim.

( ... )

Assim que chegaram, se depararam com a beleza urbana do lugar. Por sorte o mapa indicava que a sexta estava escondida em um bairro mais tranquilo da movimentada Shinjuku.

– Temos que nos separar, assim vamos cobrir mais terreno.

– Deixa comigo JC, posso correr esse bairro todo em minutos.

– Sei disso Nih, mas a possibilidade de você esbarrar com alguém é muito maior aqui. – “É um bairro tranquilo, mesmo assim tem tanta gente.” – E além disso, temos que lembrar que não somos os únicos que estam procurando.

Ela assentiu e então se dividiram em três grupos, os Dark, os Puri, e... as crianças como Crow distinguiu o grupo formado pro Alice, Emi, e Lenny.

Os Dark se dirigiram aos shoppings e grandes centros comerciais, os Puri as áreas famosas ou marcos histórico, e as crianças por assim chamar, foram às lojas pequenas e de antiguidades.

– Acharam alguma coisa? – Disse Emi voltando de uma loja, oferecendo aos que estavam sentados numa fonte os sorvetes que comprou.

– Que roupa é essa? – O garoto não pode evitar perguntar, devorando o sorvete.

– Você não sabe? Se chama cosplay. – Ela estava fez pose, vestida de maneira estranha mais divertida e naquela roupa pode-se dizer que parecia mais confiante e adulta, e sua aparência estava muito diferente da de sempre. – Acabei de comprar na loja aqui do lado.

– Eu...

– Alice? – Ela parecia estar querendo dizer alguma coisa, mas apenas apertou o seu vestido nas mãos, como se descobrisse que não podia por falta de dinheiro.

– O que foi?

– Eu... Eu gostaria de tentar, mas... – Disse assim mesmo e um sorriso iluminou a Emi que os pegou pelas mãos e praticamente voou com os dois para dentro.

( ... )

Os Dark já estavam cansando de ver tanta gente em tanto lugar.

– Ainda bem que você está nos disfarçando Jo, nem sei que toda essa gente faria se nos reconhecesse.

– A culpa é sua, gênio. Bem que a Dem tentou avisar que não era pra agente aparecer. – Lara deu um pequeno empurrão na cabeça de JC.

– E agora o quê que agente faz? – A mesma Dem a quem foi dada a razão, se pronunciou. – Por causa dos poderes da Jo, não dá pra sentir nada que não seja essa forma falsa. Não tô reclamando, mas ou agente se disfarça ou procura a arma. – “Seja lá o que ela for.”

– Tem razão de novo Dem. Vou dar um jeito nisso. – Jack se virou para os humanos e revelou sua forma verdadeira abrindo as plumas brancas. – Agora eles vão fugir e nós vamos...

Nem pôde terminar a sentença e um grande grupo de fãs começou a persegui-los pelo shopping, com faixas e pôsteres com seus nomes e fotos, gritando em japonês o que em português se igualava a “ME DÁ O TEU ALTOGRAFO!”, “NOS DÊM AUTOGRAFOS POR FAVOR!!”, “TIRA UM FOTO COMIGO!”, e Jo apenas ria muito correndo com os outros.

– Esperei minha vida toda pra ouvir isso. Me sinto uma Super Star!

– Rápido Super Stark, por aqui! – Crow gritou a puxando pra dentro de um banheiro e trancando a porta com uma vassoura.

– E agora mestre da estratégia, o quê que agente faz? – Jimmy se referia tanto a JC quanto a Dante. – Estamos trancados aqui e logo vai ter o dobro de pessoas tentando derrubar essa porta.

– AH que lindo! – Os olhos de Jo brilhavam por seus fãs. – Super Star, Super Star, Super Star...

– Posso derrubar todos eles se quiser. – Dante espiava pela brecha da porta.

– Nem pensar seu maníaco.

– E se mandarmos Sangria para assusta-los?

– Nem pensar, os japas são loucos! É bem capaz de roubarem ela. Dizendo, KAWAII GATO ESPIRITO ^3^

– Ahr... – Lara suspirou. – Espero que os outros estejam tendo mais sorte.

( ... )

Assim como os outros, os Puri estavam se esforçando ao máximo, porém por mais que tentassem, não conseguiam sentir a presença de arma alguma.

– É nessas horas que a Vee faz falta. – Nihal.– A essa hora ela já teria traçado uma investigação sobre esse lugar ou alguma coisa assim. – Refrescava a cabeça e as mechas zuis com uma garrafa d’água. “ que clima louco agora a pouco estava frio e agora está quente.”

– Ficamos sem ela, sem o Jimmy e sem o JC.

– Claro, os outros eu entendo, mas o Jack não é Puri? Por que não está aqui?

– Não ia aguentar de saudades por ficar longe de quem gosta. – Sebastian respondeu a elas como se não estivesse falando da Lara, o que voltou a preocupar Violet pondo a mão no seu ombro.

– Por que não volta e traz ele?

O toque fez Sebastian viajar em uma nova visão. Viu alguém que ele não conhecia, um rapaz de avental e chinelos cortando legumes. Ele se distraiu por um instante olhando preocupado para uma foto de Emi na porta da geladeira e se cortou com a faca.

– Droga! – Levou o dedo a boca e depois voltou a olhar a foto. – Agora você me diria pra não xingar, não é? – Estava quase sorrindo, mas voltou a ficar triste pegando a foto. – Onde é que você está?

De repente uma mão pequena de três dedos roubou a foto. O chão da cozinha estava lotado de diabretes.

– O que é isso?! – Começou a chuta-los e eles a escalar Enzo, sumindo com eles numa nevoa sinistra. Era o fim da visão e Sebastian se levantou aos pulos.

– Temos que voltar!

– Isso. Vamos pegar o Seth! – Ela se animou.

– Não. O irmão da...

Ao dizer irmão, a palavra ativou outra visão. Desta vez um lugar que o anjo conhecia. Uma casinha simples com três crianças e uma mulher.

– Pra trás! Fiquem longe!! – Ela gritava pondo Luca e as gêmeas sobre a mesa da cozinha enquanto destruía com um taco de baseball, aquelas criaturinhas endiabradas. – Nada de biscoitos antes do jantar. – Arremessou a torradeira em um deles que roubando comida pendurado no armário.

Alguns deles começaram a fugir dela que parecia louca atirando sal de cozinha neles.

– O que está fazendo mãe?

– Luca, não dessa da mesa! Proteja suas irmãs... Isso é sal grosso. Alguém uma vez me disse que espanta coisas ruins.

– Quem?

Ela teve um choque. Queria se lembrar da pessoa sem juízo que disse tal correta e estranha loucura. Aproveitando-se do momento de distração, os monstrinhos a derrubaram e depois roeram os pés da mesa derrubando as crianças que também sumiram na nevoa.

Essa visão mal acabou e varias outras, sempre com o tema “sequestro”, vieram a Sebastian e a lista era constituída por, Brian e Marjory Dominic os pais de Violet, a irmã de Jam, os pais adotivos de Jack, os pais de Vee e até seu irmão Bill que devia estar na voltando da faculdade foi levado, a mãe que criou Jimmy, sozinha e o homem que criou e treinou Crow e estava com ela também. Por ultimo Sebastian viu sua mãe, Doris cuidando do jardim ser levada e Seth escondido no quarto derrubando o armário sobre a porta para bloquear a passagem dos monstrinhos.

– Sebastian cadê você cara?

Foi o fim da nova chuva de visões, mas ele parecia ter aprendido a suportar, ficado mais resistente não caindo pra informar às garotas o que viu.

– Estão roubando nossas famílias!!!

( ... )

– Não acredito que é divertido mesmo! – Lenny saia sozinho da loja de trajes, vendo que no país era normal as pessoas se vestirem daquele jeito pra passear na rua. – Essa roupa que Emi me arranjou é legal! Pena que tive de descolorir o cabelo, minha... Mãe... – Parou por uns segundos. – Ela ficaria locôna. EU TE AMO TANTO MÃE!!!

Gritou feito um retardado no meio da rua. As pessoas orientais geralmente tão tímidas, deram uma estranhada, mas disfarçaram e só continuaram a andar. O seu desabafo gritado pra quem quisesse ouvir, acordou em algum lugar a arma do Japão, e isso causou um estalo em todos eles.

– Sentiu isso? Emi logo apareceu.

– Com certeza. Onde está Alice?

– Foi procurar na praça.

– Vamos é caminho.

Abriram suas asas, o como estavam vestidos daquele jeito parecia uma cena de filme Promo, onde vários animes diferentes se encontravam em uma única historia.

Quando a encontraram, Alice estava linda sentada na grama, curtindo a roupa de colegial a qual Lenny e Emi fizeram uma vaquinha para comprar.

– Alice!

– Já sei.

( ... )

A porta do banheiro do shopping não aguentou muito, e logo ela foi arrombada pelas pessoas que ficaram decepcionadas ao ver ali dentro, apenas um bando de velhinhos caducos e um buraco na parede que dava para o lado de fora do prédio.

– Eles foram por ali. – Uma velinha meio que apontou para o buraco e muitos entraram só pra olhar lá de cima se ainda podiam vê-los. – E a proposito, uma delas era bem bonita e se chamava... Ai!!!

Levou de uma outra velinha uma cotovelada.

– Fique calada, Jo.

– Então é isso senhora? – Um humano lindo se aproximou com um bloquinho e uma caneta. – O nome de uma delas era Ai?

Jolie quase chorou ao ser obrigada por Lara a confirmar, e então saíram antes seu desejo de se sentir importante estragasse o novo disfarce.

Já do de fora e voltando a forma normal, foram parados pela notícia que os Puri tinham pra dar.

– O QUÊ?!!! – Lara ficou desnorteada como a maioria andando nervosa de um lado pro outro. – Temos... Temos que fazer alguma coisa!

– E você acha que eu não quero?! – Sebastian a parou. – Mas precisamos encontrar a sexta arma primeiro ou então nada disso vai ter valido de nada.

Foi nesse momento que o sinal do despertar da Celestina chegou a eles.

– Ela acordou! – Conheço essa energia. – Lara disse no momento em que começaram a voar sobre o parque.

– As Sakuras! – Vee indagou ao perceber que elas estavam estanhas meio que hipnotizando as pessoas e as guiando pra o um portão que se ergueu do chão levantando pedras, e que ao abrir suas portas revelou um vórtice vermelho.

– Estão tentando levar as pessoas daqui também! – Ela desceu na hora dando um soco no chão para provocar um terremoto que derrubasse a todos. – Por que aqui?

– Devem estar tentando nos provocar. Primeiro meus pais, agora isso? – Cande invocou seus meteoros, desta vez tentando mirar bem no portão. – O que ainda estão fazendo aqui? Vão atrás do rastro! Eu e Violet cuidamos disso!

Nem tiveram tempo de começar a voar e os galhos e as raízes das Sakuras se levantaram os agarrando pelos pés. Iam sendo puxados pra dentro delas onde um pó cor de rosa saído das flores os fazia dormir.

– Sangria! – Crow se mordeu e soltou a gata para que ela escapasse. Jimmy não a pegou, foi é pra cima da árvore tentando solta-lo ou destruí-la ou os dois ao mesmo tempo.

Golpeou a madeira com fogo e fúria e quando estava quase o soltando, também foi pego pelo pó. Jolie em um ato de esperteza iludiu a forma dela sobre todos os humanos, fazendo as árvores os prenderem também antes que entrassem no submundo. Nihal correu e correu quebrando galhos, mas tropeçou numa raiz que se levantou do nada e a pegou quando ela caiu.

Quando JC deu por si, apenas ele e Violet estavam de pé. E isso nem por muito tempo. Uma Sakura a pegou pelas asas impedindo que escapasse sem quebrar os membros. Ela usou o pouco da luz do sol que havia absorvido aquela manhã para fazer uma explosão localizada suficiente para destruir metade da árvore e soltar sua mão que a garota sabendo que seria presa, usou para atirar a lança de Raphael e destruir o portão.

Uma vez ela apagada, só restava o mestre da madeira contra uma floresta de árvores. E um tilintar em seu bolso abriu o mapa marcando...

– Alguém achou a sexta arma.

(...)

– ALI!!!

Lenny ainda voando apontou para dentro de uma velha loja de antiguidades. Entrou correndo com as garotas que começaram a mexer nas coisas deixando o gerente da loja chocado.

– Qual destas coisas é ela? – Emi perguntava agitada a Alice, mexendo em tudo como todos.

– Não sei, há tantas coisas aqui, que poderia ser qualquer uma delas. LENNY!

– O quê?!

– Foi o primeiro a sentir. Fez alguma coisa que possa ter acordado ela?

– Não sei... Talvez. Eu apenas estava... Não, deixa pra lá.

– De jeito nenhum, faça isso de novo AGORA!

– Nossa que bizarro. Você falou igualzinho a uma mistura de Lara com Dem e...

– FASSA!!!

– EU TE AMO TANTO MAMÃE!!!

O grito as assustou e de certa forma as deixou envergonhadas por ele.

– Jura que você disse isso em publico?

– Não, na primeira vez eu só gritei mãe em vez de mamãe.

Disse completamente despreocupado e nesse momento sentirão a energia de novo. Vinha de um lampião preso do lado fora da loja e que no instante em que ele declarou seu amor, se ascendeu com uma luz cor de rosa. Correram pra fora e o garoto pendurou Alice nos ombros para que ela pegasse.

– Tem algo escrito aqui!

– O que é?

–Tá em latim.

– Lê assim mesmo! – “Ai tá pesado.”

– Lucerna amoris.

– O quê que isso quer dizer?

– A luz do amor. – Um Demo feminino passou rápido como um gato por sobre eles roubando a peça. – Olá anjinhas.

– EU SOU UM MENINO!

– Reparei. Eu sou Kodachi o Demo dos maus hábitos. E estou aqui para roubar e destruir vocês.

– Pode vir!

Os três se juntaram e como estavam fantasiados pareceram ainda mais um grupo de heróis.

– Ehr... Acho que não. – Ela pulou para trás e começou a correr fugindo em saltos de um prédio ao outro.

– Ei, volte aqui!!! – Iniciaram uma perseguição alada por ela.

– Desculpe, mas tenho o mal habito de fugir. – Ela piscou mandando beijinhos. – Finalmente. O lampião com a luz do amor de Haniel, o anjo feminino conhecida como a alegria de Deus. Assim que eu descobrir como usa-la até mesmo o mestre Kamael ficará caidinho por mim.

Obviamente ela não sabia o que significava luz do amor, e não entendia que o poder da arma era uma espécie de exemplo do que nós deveríamos ser. Guiar a nós e aos outros mesmo que na escuridão, seguindo um caminho guiado apenasmente pelo nosso coração cheio de luz e amor em tudo. Assim como os filhotes do Incubo nos influenciam a fazer e pensar coisas ruins. Haniel era aquele apelo bom em nosso peito, quando fazíamos algo simplesmente e totalmente com o coração. O sentimento que sentimos após isso é ela nos parabenizando e levando isso em seu lampião pra Deus sentir também.

Uma nuvem negra com alguns relâmpagos se abriu mais a frente e parecia que a carona de Kodachi havia chegado e ela pularia ali dentro escapando com mais uma pro mundo inferior, mas como isto está sendo narrado como “pularia” e “escaparia” o nobre leitor já deve ter percebido que não foi bem isso o que rolou.

Alice vasculhou os bolsos da roupa de colegial e atirou algumas moedas que sobraram no telhado. O tilintar da prata e do ouro chamou a atenção de Kodachi que parou de correr virando-se pra trás vendo o brilho das moedas. Uma gota de suor escorreu pela sua testa, maus hábitos como furto e avareza nunca morrem sabe? Ela olhou pra frente e só faltava meio metro até o portal, e então ela pulou. Pulou sim, mas foi pra trás querendo as poucas moedas.

– Te peguei. – Emi fechou um olho puxando a corda do arco e então disparou para destruir a vilã.

– NÃO!!! – O garoto Lenny gritava, vendo ela virar um esqueleto e depois cinzas.

– Por que, não?

– Fiquei para trás de novo! Já é o segundo Demo que vocês destroem. Quando é que eu vou poder ajudar a humanidade?

( ... )

Kodachi podia estar morta, mas o feitiço de vida maligna ainda imperava sobre as sakuras que estavam em todo lugar ao redor de Jack que apenas se defendia cortando fora com as katanas os galhos e raízes que vinham contra ele.

– Mas que droga. Odeio destruir espécimes como vocês, mas lá vai! Espero que estejam prontas porque lá vai o melhor de mim!

– Meow. – Alguém de vermelho tom rosava em suas pernas.

– Sangria? Ah, tudo bem. Aí vai o melhor de mim... E dessa gata aqui.

– Meow =^ ­_ ^=


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Notas finais do capítulo

('.../') Pega! pega! ops... vc já tá aqui?
(◕.◕) Iae curtiu? espero que sim. mudei mesmo o destino
(,,)(,,) a guarda nacional me impediu de trazer a guerra pra cá kkkkkkk



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