Love Chronicle escrita por Tia Cupcake


Capítulo 25
Alluring Secret pt. 4


Notas iniciais do capítulo

Hoooooooooooy minnaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!! Eu estou tão feliz!!!!!!! MAIS DE 3000 PALAVRAS!!! AQUI É OUTRO NÍVEL DÁ LICENÇAAAAA!!!! Dois capítulos em uma mesma semana! Dá licença, mereço mil chocolates!!!!!! Me deem cupcakes porque eu mereço, passei o dia escrevendo, esquecendo e deixando ao relento os meus preciosos e amados animes, comidas a mil, outras histórias... DÁ LICENÇA QUE AQUI É AMOR DE MAIS!!!!!! VÃO LER AGORA PORQUE SENÃO ALGUÉM HORROROSO E IDIOTA COMO O DR. KYLE VEM ESTUPRAR VOCÊS!



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Syaoran lendo. Kurogane na depressão. Aira desaparecida. Fay disse que ia até o banheiro (hum, sei... foi encontrar a Aira escondido que eu estou sabendo dos seus paranauês tarados!) Sakura observando o Syaoran (inveja... agora eu não posso chegar mais perto dele por que ele provavelmente me odeia) e Mokona enchendo o saco das pessoas ali. Os meros humanos.

Suspirei e abracei mais as minhas pernas, pensando que eu também não estava muito diferente do Kurogane. Acontece que ocorreu tantas coisas... Eu descarreguei um pouco do que eu estou sentindo no Syaoran. O Kuro-wan só fala comigo sobre o nosso plano de derrotar o Dr. Kyle, está me evitando. A Aira está triste e passa a maior parte do tempo nos evitando. O Fay continua o mesmo, assim como o Mokona, mas eu acho melhor não falar com ele neste momento. Provavelmente ele iria perceber meu olhar triste quando conversasse comigo e sacaria que eu sei do que aconteceu entre ele e a Aira, e isso só serviria para mais um deles iria me ignorar. Só tinha me sobrado a Sakura.

Resmunguei e deitei no chão; fiquei olhando pro teto daquele lugar cheio de ácaros. Bibliotecas velhas tem vários livros legais, mas eu não estou no clima para ler. Eu preciso fazer alguma coisa pra tudo voltar como antes. Realmente não me importo se antes tudo estava sem um fim certo. Eu amo as coisas daquele jeito. Nós somos confusos e sem jeito, ficamos em um vai-e-vem sem fim. Esse deveria ser o nosso jeito. Inflei minhas bochechas, me sentindo frustrada. Se fosse em um anime eu provavelmente odiaria se todos ficassem sem avançar nunca e sem se decidir. Só que é tão bom ficar assim! Minha amizade com eles não tem falhas, eles não me odeiam, todos ficam constantemente felizes. E além do que, eu não consegui comer hoje. Acho que isso foi à coisa mais triste do dia todo. Nem foi descobrir que eu matei alguém, é o fato do meu estômago estar morrendo.

Ah, não adianta, estou hiperativa de mais, preciso andar por aí. Me levantei (coisa triste de mais, doeu tudo, porque ser sedentária é outro nível) e comecei a perambular dando pulinhos pela biblioteca, quando vi um calendário. Hoje é... dia 30 DE MARÇO?? Mas o que? Agora a pouco não era natal? O que aconteceu? Não pera! Ai meu Deus! O aniversário do Syaoran! Preciso postar no meu blog algo pra ele e eu ainda nem comecei! Já foram tantos anos seguidos, o que eu farei esse ano? Uma apresentação no meio da Liberdade juntando vários fãs dele? Vou ter de anunciar na minha página de fangirls de Tsubasa e...

Não pera!

Eu estou com o Syaoran! Eu posso fazer algo com ele! E passar a mão no cabelo dele! E estupra-lo! E lhe dizer todas as coisas fofas que eu já postei no meu blog e página sobre ele! E as fanfics! E...

NÃO PERA!!

O Syaoran me odeia. Oh sim, verdade, quase tinha me esquecido. Só quase! Nunca realmente me esqueceria de algo tão importante assim! Há não ser que eu fosse a Sakura... ou o celular da minha mãe que perdeu o chip e todas as suas memórias (o que me lembra que eu comecei a chorar quando minha mãe disse pra eu ir procurar chip... história comovente de mais!).

Lá em casa sempre tinha comida. Mãe, cadê você nessas horas em que eu estou com fome? Hein? Suspirei, me lembrando da minha conversa escondida com a Yuuko.

“Yuuko: Você sabe que o que você perde não é só a conexão com as suas amigas não é? – olhei pro lado e me abracei.

Yana: É claro que eu sei. Eu ainda não tinha criado um amor grande o bastante por elas para poder ser trocado por algo tão grande. – suspirei. – Eu vou ter de me separar pra sempre da minha mãe não é? E do meu pai? – por um momento eu pensei ter visto algo parecido com tristeza em seus olhos, mas em menos de um segundo ele sumiu.

Yuuko: *Kimateru. Só não conte ao Syaoran e nem a ninguém, certo? Isso poderia fazer muito mal para o desenrolar da história. E eu sei exatamente o porque de você ter vindo pra esse mundo. É muito maior do que algo egoísta como conhecer o seu ídolo. – senti-me corar. – Você quer mudar o final não é? Não está se achando um pouco orgulhosa de mais ao achar que consegue fazer isso? – olhei com raiva pra ela.

Yana: É exatamente por eu ser um nada que eu conseguirei! O Syaoran não se importará o bastante comigo para me impedir de fazer qualquer coisa! Eu poderei tirar a minha vida se necessário! – respirei fundo, tentando me acalmar e falar mais devagar. – Acontece Yuuko-dono, que esse é o meu sonho desde os meus 12 anos. Passei tanto tempo chorando por ele, e finalmente estou aqui. Uma chance de uma nova vida, hora de parar de ser falsa e sozinha, uma chance de realmente recomeçar. Mas eu não me importaria de acabar com todas essas conquistas se eu conseguir salvá-lo. É só isso que importa. Minha visão não importa. Nutella não importa, pipoca nem internet importam. Ele e só ele. – sorri, me sentindo realmente orgulhosa pelas minhas palavras. Era a primeira vez que eu dizia algo tão bom, verdadeiro e heroico sem ser mentira. A Yuuko me deu um sorriso malicioso.

Yuuko: Pois então que a sua visão se vá, suas amigas e a sua família para você conseguir salvá-lo. É um grande preço a se pagar. – comecei a me lembrar da minha mãe, e como ela era boa comigo, sempre se importando, assistindo os animes comigo. Meu pai e eu passávamos todas as noites assistindo filme e rindo de besteiras. Eu iria perder tudo isso e as únicas amigas que eu tinha arranjado em tempos.

Yana: Pelo Syaoran. – ela deu um riso mau.

Yuuko: Pelo Syaoran.

–*-

Vida linda essa... só que, eu não pensei nisso até agora, não vou começar a me preocupar. Eu vim pra cá por isso, não tem nada que eu possa fazer pra mudar. E mesmo se eu pudesse não faria. Comecei a olhar os livros pelas lombadas, ver se encontrava alguma coisa sobre espionagem para conseguir desmascarar o Dr. Kyle. Eu lembrava onde a Sakura estava, e era horrível. Se eu não conseguisse nada essa manhã eu iria à noite ao castelo assombrado e cheio de corpos de mortos que ela estava aprisionada. E tudo isso porque ela consegue ver fantasmas. Sim, ela viu o fantasma da Princesa Dourada e foi atrás dele. Eu já tinha dado a ideia ao Kurogane sobre isso, e ele não tinha acreditado muito. Meu querido, eu li o mangá, eu sei dos paranauê, seu medíocre, aqui é Criatura das Trevas, não Recalque. Li todas as matérias extras, comprei todos os DVD’s e mangás, fanarts, e curiosidade. Quieto.

Não achei nada sobre isso, só um de fantasia sobre um coelho roxo que sobrevivia de ameixas douradas, que só ficavam douradas no dia de lua cheia, sendo que nos outros dias a lua pingava sangue. Hum, história interessante.

“Hoy!”, alguém colocou a mão em meu ombro e, pelo tamanho da mão, eu já soube quem era. Me virei sorrindo.

Yana: Kuro-wan!! – eu o abracei e ele ficou paralisado. Ele veio falar comigo! Não está mais me evitando! O Kurogane sorriu sorriu.

Kurogane: Por que tanta felicidade? - revirei os olhos.

Yana: Por que? Você prefere que eu não te abrace? – ele deu uma risada e uma velhinha o mandou calar a boca, o que só me fez rir.

Kurogane: Claro que sim. – eu balancei as sobrancelhas, maliciosa. Foi a vez dele de revirar os olhos. – Só porque eu me sinto incrivelmente alto perto de você, okay. – sorri maliciosamente e cheguei mais perto ainda dele, deixando-o vermelho.

Yana: Kurogane-san... – ele arregalou os olhos.

Kurogane: Na-nani?

Yana: Me beije... – ele começou a soltar fumaça pelas orelhas e eu me segurei pra não começar a rir.

Kurogane: O-o que você está dizendo? Você não está bem! Eu não posso... – fiz lágrimas surgirem nos meus olhos.

Yana: Por que não? – eu deixei minha voz manhosa. Curso de teatro dá nisso. - Eu te quero tanto, tanto... e você me ignora, estou ficando tão carente! Te dar um beijo é o mínimo que eu posso fazer no momento... – resolvi levar a outro nível e falei pra ele se agachar um pouco. Cheguei perto de sua orelha e disse: “demo... do-ko ga?” E aí comecei a rir, deixando-o roxo de vergonha. – Agora diz que não me ama, seu baka. – o abracei mais forte e ele também.

Kurogane: Você é muito idiota. – eu dei um riso que foi abafado pela sua roupa e ele me levantou, para conseguir me segurar pela cintura e eu colocar o queixo em seu ombro (porque ser baixa pra caraca é muito triste quando o garoto tem quase dois metros), e eu suspirei. Sua voz ficou subitamente séria. – Mas por que você disse que estamos te ignorando?

Yana: Bom, toda vez que eu ia falar com qualquer um de vocês, ou vocês começavam a conversar com outra pessoa ou nem me respondiam. E bem, o Syaoran me odeia agora que eu descontei minha raiva nele. – dei uma baforada, que virou vapor. Quanto frio. – E eu nem falei tudo o que eu queria. Principalmente porque a maior parte eu nem tenho certeza sobre... E no seu caso eu nem digo nada, porque eu sei a razão de você estar com raiva de mim. Não te julgo. – respirei fundo e suspirei, dando uma risada sem graça depois. – Eu ando suspirando muito né? – ele assentiu e depois riu.

Kurogane: É porque está apaixonada. – ri também e lhe dei um beijinho na bochecha. Sim, eu não tenho mais nenhuma vergonha com esse menino, que é meu melhor amigo e melhor tudo.

Yana: E por você ainda por cima. – as mãos dele estavam me apertando de mais (porque ser forte e não saber controlar a força é triste) e eu me remexi um pouco, fazendo-o ficar vermelho. Eu ri e pedi pra ele me colocar no chão – me sentindo uma criancinha, mas né.

Ficamos os dois em silêncio e eu fiquei olhando para os livros, pensando se o Syaoran tinha achado alguma coisa, e se ele iria querer comemorar o aniversário dele comigo, se ele iria me perdoar e se iríamos voltar a ser como antes. Continuei a vagar por esses pensamentos, até o momento em que o Kurogane colocou uma mecha do meu cabelo pra trás. Olhei-o, que estava sorrindo daquele jeito determinado tão seduzente que eu sempre vi no mangá. Meu coração começou a palpitar.

Kurogane: Vá falar com ele. – arregalei os olhos, o coração ainda mais rápido. – Eu vou estar pronto para qualquer coisa. – o sorriso foi embora e ele ficou sério. – Agora vá antes que eu mude de ideia. – assenti e saí correndo.

–*-

Ele está de costas. Respire fundo e o cutuque. Peça desculpas. Não custa nada. Estiquei o meu braço e o cutuquei. Ele se virou com o sorriso de sempre, mas quando me viu ele se desfez um pouco, limitando a coragem que eu tinha reunido. Tentei deixar o sorriso intacto.

Yana: - N-nee Syaoran, ano nee... – o sorriso dele se quebrou mais um pouco, e uma sensação ruim foi se construindo em mim.

Syaoran: Nani?

Yana: Ano nee... anata no tanjou...

Aira: Syaoran-kun, eu achei um livro que pode ter o que nós estamos procurando! – ele se virou com um sorriso para a Aira que vinha correndo em sua direção.

Syaoran: Sério mesmo? Deixe-me ver! – dei um sorriso forçado.

Yana: Bem, sobre o seu... – o Syaoran deu um suspiro cansado e bagunçou um pouco o cabelo, me dando um sorriso que me quase me matou de tanta perfeição.

Syaoran: Yana-chan, acho melhor você falar depois, a Sakura está desaparecida e eu preciso fazer o preciso para encontra-la de uma vez, não posso ficar de conversa fiada. – ele disse isso tão sério. Tão perfeito. Tão sem nem ligar para o que eu estou pensando.

Yana: Você diz como se eu não estivesse preocupada. Diz como se eu não pensasse em como a Sakura está. Você deve achar que eu não ligo pra ela, não é mesmo?! – a face dele se tornou dura e afiada.

Syaoran: Bem, depois de você dizer palavras ásperas como “Será que dá pra parar de se preocupar um pouco com a Sakura por um único momento?!”, eu não sei se ainda posso considerar qualquer coisa boa vinda de você. – todos ofegaram e eu fiquei quieta. Isso não pode estar acontecendo. O meu Syaoran não disse isso. Senti lágrimas se acumularem e a minha mão se fechou em um soco.

“A dama de vestido preto, no lugar onde iria assumir os votos sagrados. Por ela passou um rapaz misterioso, sorrindo com olhos tristes. No momento em que seus olhares se cruzaram, a pobre garota se apaixonou...”

Yana: Bom, então que se dane, não é? Que eu jogue pro alto a única coisa que me sobrou não é? – todos me encararam, confusos. – Você, seu idiota! Pela minha vida toda pessoa que eu amo se foram por culpa de meu amor idiota por você! Amigos, garotos, uma vida... Passei horas só olhando pra você, pensando em como seria maravilhoso se eu pudesse simplesmente sentir o seu toque. Aí eu decido vir pra cá, pra te ajudar, pra salvar a Sakura, caso que nem é problema meu. Você ainda tem ela. Ela perdeu as memórias, mas ela ainda existe. Eu não tenho mais ninguém. Eu perdi minha família e os poucos amigos que eu tinha... Minha vida toda eu fui julgada porque eu te amava incondicionalmente. Um “personagem de anime que não existe. Olha pessoal, a nerd irritadinha é uma puta idiota por culpa de um garoto bicha que nem existe!”. “Não fale assim dele! Ele é um...”, e aí ele te dá um tapa na cara que fica e te manda calar a boca, e continua a falar mal de você, da sua vida, da sua família... e o mais importante, da pessoa que mais é importante pra você. E quando você bate nele até sangrar, quem é a culpada é você, não importa tudo o que ele falou. E aí você é a estranha, todos te odeiam, todos te julgam. Mas você não liga, se for por ele. Eu fui socada, espancada até quase morrer, sem desistir, só por causa do seu sorriso, por saber que você iria se orgulhar de mim por lutar tanto pela Sakura. Principalmente pelo o seu sorriso. O sorriso que eu sempre amei tanto, e que eu finalmente podia ver. Eu praticamente joguei fora um amor perfeito, uma vida perfeita com um homem maravilhoso, e que eu não digo quem é pra não rolar mais brigas. Minha vida foi um jogar tudo fora por você. E continuo colocando em jogo também o meu orgulho. Eu continuo a fazer merda por você. Eu continuo me jogando de um penhasco, se eu puder simplesmente ver a sua silhueta. E você ainda por cima quer que eu diga “o porque de eu não confiar no Dr. Kyle”? Não poderia só confiar em mim? Você confia na Sakura, então por que não em mim? – soltei o ar, depois de praticamente fazer um rap melhor que o Eminem. – Afinal eu sou só uma anja caída, uma Dama Negra querendo a atenção de um humano puro não é? – sorri triste para o chão. Fechei os olhos e comecei a me virar para sair dali. - Obrigada por pisar em cima de tudo o que eu já fiz por você, Senhor Delícia; que mesmo agora eu não consigo parar de achar perfeito! – e saí correndo. Ninguém me impediu.

(Nem pra alguém me dar comida né? Depois de todo esse barraco, eu mereço né? Ninguém treta melhor que eu, dá licença plebeus. Aqui é a Criatura das Trevas mais dahoran que existe, a melhor barraqueira de todo o universo! Mereço ganhar comida deliciosa só pela minha existência, de tão magnífica, please bitch.)

Eu corri pela biblioteca, e teria continuado, se a mulher não tivesse me expulsado. Ela não ligou se eu estava chorando, e nem ligou quando eu disse que estava morrendo de fome. Eu estava morrendo de vontade de simplesmente voltar para conseguir ver a expressão desleixada do Kurogane, para me animar um pouco. Quem sabe se eu voltasse aos pensamentos da minha eu de antigamente eu me acalmasse? Eu sempre dava surtos de fangirl quando o Kurogane estava com expressão de indiferente. Fica muito perfeito. Mas eu não podia. Eu tinha de sair dali. Eu tinha de... eu tinha de... desmascarar o Dr. Kyle. Isso me daria algo no que pensar além de que mesmo estando chorando, mesmo estando com raiva, ainda assim eu estava pensando em uma música. Que eu preferiria que não tivesse haver com o momento.

“What should i do with a boy like you? What should I do?”. Que maravilha não é mesmo? Eu quero matar o Syaoran neste momento. Quero que ele caia em um poço e morra, mas... ao mesmo tempo... eu só queria que ele realmente se importasse tanto comigo quanto eu me importo com ele. O que eu deveria fazer? Como eu deveria agir com ele?

“I know you know. I’m wrapped on your finger.”, sim, agora ele sabia que eu estava totalmente caidinha por ele. Parabéns Yana, só conseguiu se deixar mais frágil do que antes! Só piorou tudo! Agora meio mundo sabe que eu faria qualquer coisa, até me tacar de um penhasco só por um toque. Ah, que ótimo. Se fosse assim, deveria ter dito que eu faria qualquer coisa por alguém que conseguisse recuperar o Fred. Fred, o Brócolis. Tenho tanta saudades dele. Mas isso não é hora para pensar nele. Meu cérebro é tão inteligente, ele continua tentando tirar a minha atenção da tristeza. Não adiantou muito, eu ainda estou congelando de tanto chorar. E minha cabeça está começando a doer.

“You are so, you are so... Beautiful and Dangerous. Hot and Cold...”.

E essa parte nem precisa de legenda. Ele é só... tão... tão dois ao mesmo tempo. Tão perfeito. Tão apaixonante. Sem comentários sobre a parte do Hot.

E eu continuo só pensando bem dele. Por que eu simplesmente não fico com raiva dele?! Por que eu não consigo odiá-lo por que ele tem de ser tanto pra mim? Por que o Kurogane é tão perfeito? Por que nada está sendo do jeito que eu sempre imaginei e esperei? Por quê?!

Yana: Kyah! – caí no chão. Eu havia trombado com alguém. – Go-gomen, watashi no warui... – olhei pra cima. Era o Dr. Kyle. A expressão fofa e inocente não estava mais em seu rosto. Ele desceu a mão em mim, e em um gesto automático eu lhe dei um chute no rosto. Abriu-se um corte em seu queixo, mas nada mais do que isso. A face inocente passou por um segundo pelo seu rosto.

Kyle: Oh, um corte! Não tem problema. Eu sou um médico e tanto afinal. – e tudo ficou escuro.


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Notas finais do capítulo

Hohohohohohohoho!!!!!!!!!!!!! Sou a Tomoyo, dá licença, trolei vocês a nível mil, tem até rap nesse capítulo, melhor que o Eminem. Quem conseguir ler aquilo rápido como a Yana falou eu dou um... um... um... um... uma bomba de chocolate *u* Quem não entendeu as coisas em japonês me pergunta por mp. Eu sei que vocês pensaram malícia quando a Yana se remexeu no colo do Kuro-wan :3 e, para o caso de ter ficado confuso: o trecho da música Alluring Secret que tem nesse cap, a mulher representa o Syaoran, e o rapaz a Sakura. A a anja desaparecida no momento é a Yana. Yana não teve participação na música dessa vez ;-; cara, eu tive uma ideia de fazer um cap de making off, em que mostra eles como atores, atuando nas partes, huehuehehuhue >.< o que acham?
TCHAU SUAS DELIXIAS



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