Love Chronicle escrita por Tia Cupcake


Capítulo 14
Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

Desculpem-me pelo cap curto (eu achei curto, está mesmo curto?) mas foi só a introdução do novo mundo. *Ui, como tá séria e formal, vou até reverenciar... Não pera. Sou eu mesma, essa pessoa maravilhosa que falou tão chiquemente! MUAHAHAHAHAAHA - Happy: Acabou de estragar! - Sonna!* Depois de mil anos eu postei! :D *mentira, não demorei tanto assim - pensa - eu acho* Aproveitem (:



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/322216/chapter/14

E mais uma vez chegamos ao próximo mundo do céu. Estou indo reclamar com a Yuuko que o produto está com problema, porque né?! Dessa vez caímos em meio a um amontoado de gente, na feira, destruindo tudo. Estou até esperando eles irem crucificar a gente lá na praça. A cara do Syaoran quando sentou foi hilária: boca aberta e olhos arregalados, balançando a cabeça pros lados, fazendo cair várias batatas. Sim, batatas. Falando nisso, eu estou morrendo de fome. A Aira se sentou de uma vez me dando um tapa na cabeça, o que me tacou no chão. Nariz! Não! Meu nariz!

Yana: Vai matar o nariz da sua... – calei a boca quando olhei para o lugar onde ela estava olhando. Um palácio antigo ao estilo japonês estava todo pomposo no estreito da cidade. Só que o que mais chamou atenção (apesar de ser minha primeira vez vendo um palácio desses) nem foi ele, mas sim as nuvens que se juntavam acima dele fazendo um círculo assustador. É nisso que dá usar muitas coisas que fazem mal pro meio-ambiente.

Kurogane: Eh? Onde estamos agora? – ele disse olhando pros lados que nem um idiota. Não que ele já não seja.

Mokona: Uwa! Estão todos olhando pra nós! – cheguei perto dele e lhe sussurrei uma coisa que poderia até surpreender a planta da esquina.

Yana: Acho que isso não é exatamente bom Mokona, nós matamos as batatas deles. Uma pena, porque eu estou com fome.

Aí de repente apareceu um cara gigante e gordão (não mais alto que o Kurogane, esse *bakemono), se achando o máximo e perguntando “de onde vieram vocês?”. Está se achando meu querido? Eu vou é enfiar essa sua arrogância no seu...

Sakura: Kyah! – ela gritou quando o Homem (se é que é mesmo isso) Feio agarrou-a com força pelo braço. Estava preparando minha perna pra dar um lindo chute naquele lugar dele quando o Syaoran (que isso meu lindo?! Demorou muito!) lhe deu um chute mortal no rosto. E é claro que todos nós tivemos a mesma reação: ficamos ma-ra-vi-lha-dos com a violência mais linda que já vimos! O Syaoran enchendo de chutes a cara de alguém feio é a vista mais linda do mundo. A não ser ver ele sem camisa. Mas isso, definitivamente, não vem ao caso.

A Sakura fez uma cara tão cute quando ele deu um chute no homem! Parecia uma donzela em perigo! Porque isso não acontece comigo?

Kaede: 1- você já teria um dado um chute no c* dele.”

2- “Do jeito que as coisas estão indo, teria sido o Kurogane a te defender, não o Syaoran”.

Escorreguei em uma batata e caí de cara no chão. Levantei meu rosto lentamente (*Dakara... meu nariz, caramba!), totalmente consciente da Aira e do Fay quase morrendo de tanto rir da minha cara, e gritei pra meio mundo, como uma completa idiota. Será que eu não me dou conta que se eu gritar, todos, mas todos mesmo, vão ouvir?

Yana: Eu quero deixar bem claro Kaede-sama, que o Kurogane NÃO gosta de mim! – quando terminei de berrar, arfando que nem um bicho morrendo em meio a sangue, eu o vi com cara de bravo começando a corar. Acho melhor eu correr. Fui pro lado do Syaoran que tinha terminado seu super chute e estava se preparando pra proteger a Sakura a qualquer custo. Acomodei-me ali e, abrindo os braços em sinal de que ninguém passava por ali, eu lhe dei o meu sorriso determinado. Ele não se moveu, mas eu vi o sorriso costumeiro se formando em seus lábios.

Homem Feio: Você tem ideia de quem você acabou de chutar? – O Syaoran continuou quieto, mas eu respondi muito bem feito pra aquele gordo.

Yana: Sim, eu sei muito bem o que ele chutou: um gordo feio idiota que é um fracote que vem machucando garotas inocentes e que se der mais um passo eu vou acabar com qualquer chance de ter filhos! – ouvi risadinhas ao meu redor, tanto do nosso grupo quanto a cidade parecem que não gostam desse cara. Acho que ele não pegou o espírito da coisa porque ergueu o punho em nossa direção.

Voz desconhecida: Pare! – todos olharam na direção de onde vinha a voz (um muro) – Não mexa com pessoas que você não conhece! Babaca

Aira e Yana: Babaca! Babaca! – eu e a Aira levantamos as mãos e começamos a dançar gritando “babaca!” como duas idiotas.

Syaoran: Uma garota? – o que tem a ver ser garota??!!

Homem Gordo: Cyun-yang! Quem você chamou de babaca? – dava até pra ver as veias dele querendo estourar (sangue!).

Yang: Além de você... quem mais é babaca aqui? – ela disse olhando pros lados, procurando algum outro babaca. Que bom que ela não reparou no trio Fay, Aira e Yana.

Babaca: Sua pequena!

Povão: Ele é filho do *Ryanban-sama, governante de Koryo koku! – quem perguntou??!!!

Yana: O que você tem contra pessoas baixas, Babaca-kun?! Baixinhos são demais! - < só fala isso porque é baixa.

Yang: Mesmo que ele seja o Riyanban, ele era só um mago sem teto ano passado. – Por...porque estão me ignorando?...

Babaca: Como ousa dizer algo assim de meu *Aboji? Você deveria saber o que acontecerá se você disser algo contra o Riyanban, Cyun-Yang! – isso pareceu tocar na ferida porque ela estava a ponto de chorar – Eu virei atrás de vingança! É bom se preparar! – e foi embora. É mesmo um covarde. Que bom, eu tenho um estoque de xingamentos pra pessoas como ele. O Syaoran se virou para a Sakura.

Syaoran: Está ferida?

Sakura: Não! Estou ótima! Obrigada! – e aí ele deu um sorriso pra ela. Nada apaixonado, que isso, nunca.

E aí eu olho pro lado e a multidão vai embora.

Yana: Não fujam! Eu não sou um youkai doidão, apesar do que a Aira fala! – mas eles foram embora.

Mokona: Uwa! Syaoran é incrível, chutando ele daquele jeito!

Fay: Yana-sama também é incrível! Xingando o babaca daquele jeito! – no momento em que ele disse isso, ele e a Aira se olharam e começaram a dançar gritando “Babaca! Babaca!”. E aí o Syaoran olha pro lado e vê que a gente acabou com as mercadorias de todo mundo. As batatas...

Syaoran: Oh! Desculpe, as suas mercadorias! – ele berrou (é a primeira vez que eu o vejo berrar) agindo que nem uma criancinha enquanto o mercador balançava a cabeça, dizendo que não importava. Eu fui ajuda-lo a arrumar, honrando a morte em vão das batatas. Logo estávamos todos arrumando.

Mokona: Mokona vai ajudar também! – e aí você ouve um “Kyah! O Manjuu branco fala!”. Pessoas bobas, é claro que ele fala.

Yana: Kuro-pin vem ajudar aqui!

Kurogane: Mas o quê? Você é muito chata! – e aí você olha pra Sakura (com o Kurogane resmungando do seu lado) e ela está olhando. Pro Syaoran. Do mesmo jeito que eu o olho. Suspeito, muito suspeito.

Ouvimos a garota que chamou o Gordo de babaca resmungando.

Yang: Que idiota! Fazendo toda essa bagunça na feira!

Mulher da Feira: Quando um Hang Uh Sa – parece nome de comida! – chegar, essa cidade estará salva. – Eu e o Syaoran continuamos a olha-la (a Yang) até que ela se virou e nos viu também. Ficamos nos encarando até que ela levantou de um salto e falou a coisa mais óbvia do mundo.

Yang: Vocês dois parecem muito estranhos! – eu o Syaoran fomos pra trás, um pouco espantados com essa frase de repente (ele mais que eu, porque né, eu já estou mais acostumada). E aí eu olho pra trás e vejo o Kuro-pon como um fantasma preto atrás de mim. Eu e o Fay tivemos a mesma reação.

Yana e Fay: Deve ser porque você é estranho Kuro-chan! – nos olhamos e começamos a rir da cara dele. O Syaoran ainda estava em estado de choque. Cheguei nele (enquanto o Kurogane gritava com o Fay) e dei uma batidinha no seu ombro, dizendo que era normal ser estranho.

Só que aí do nada a menina pega na mão da Sakura (que estava incrivelmente sonolenta – pior que eu) e saiu correndo, dizendo: “Você! Venha comigo! Corra!”.

Yana: Que isso, nós não somos TÃO estranhos assim, ela não está em perigo! – parei pra pensar – Eu acho!

Fay: Onde ela está indo? – como a gente vai saber? Fay: a inteligência em pessoa. Apesar de que eu ache que ele é muito parecido com a Aira. Não que isso mude muita coisa.

Kurogane: Já estou cansado disso! – ele gritou com raiva, como se acontecesse todo dia de alguém pegar alguém pela mão seu companheiro e sair correndo, sem nem mesmo o conhecer.

*Tenna Wakede!

Yana: Co-como, acabamos assim? – estávamos na casa da Chun-Yang, com o Fay fuxicando em tudo (junto com a Aira. Roubem alguma coisa!), o Syaoran e a Sakura conversando com a Yang, e eu e o Kurogane lendo um mangá muito interessante. Apesar de ser shoujo. Bem shoujo mesmo. Kurogane, você é um gay.

Yang: Vocês não tem nada a dizer? – desviei meu olhar do mangá.

Syaoran: Ér, ur, eh? – Um mantra! Deve ser isso que está fazendo a Sakura quase cair de cara no chão, de tanto sono que tá!

Yang: Não tem?- < insistindo. Ele levantou as mãos como se estivesse prestes a ser preso.

Syaoran: Na verdade, nós acabamos de chegar nesse país, e então encontramos você... – e então ela ficou de quatro indo na direção do Syaoran que se assustou e foi pra trás. Olha o assédio sexual! Só eu posso! Apesar de que ela só deve ter uns 10 anos. Mas ele também tem só 14 anos. Mas é claro que ele não ficaria com ela, ela gosta da Sakura, nha, nha, nha!

Aira: Yana-chan, pelo amor de Deus, pare de fazer essa cara maligna, *kowai! – ela disse se afastando enquanto o Fay só confirmava com a cabeça.

Enquanto isso!

Syaoran: Não, nada, isso... – está ficando com os nervos fritados por causa do assédio!

A Yang (porque eu não chamo ela de Chun ou Chun-Yang? 1- porque Yang é mais legal e, 2- é muito comprido, tenho preguiça) abaixou a cabeça e suspirou.

Yang: Pensando bem acho que não tem como crianças como vocês serem o Am Hang Uh Sa...

Yana: Nós não somos crianças! Eu tenho DE-ZES-SEIS anos! E eles... bem eles... pessoal, quantos anos vocês tem?

Aira: 15 anos.

Syaoran e Sakura: 14 anos. – Todos olhamos pro resto do pessoal.

Mokona, Fay e Kurogane: - eles fizeram uma cara de “a maior descoberta do ano” e todos nós fomos mais pra frente – É... Sigiloso! – todos caímos com a resposta inesperada. Provavelmente o Fay é bem mais velho... hehehe, pedofilia Aira-chan, isso não é possível.

A Aira realmente deve ler pensamentos porque se virou pra mim e gritou:

Aira: O Kurogane também é velho! Vocês também praticam pedofilia! – eu e ele ficamos iper mega vermelhos (colocando a mão na boca pra impedir sair fumaça por ali – porque caso vocês não saibam nós somos robôs) e começamos a correr atrás dela.

Sakura: Am Hang Uh Sa?

Yang: Os Am Hang Uh Sa são espiões que trabalham pro governo! – Uwa, que chique! Também quero! – Eles investigam cada região e cada Riyanban das regiões... E se aqueles Riyanbans estão agindo por seus próprios interesses ou avareza eles o obrigam a não oprimir o povo usando pressão política e magia. Eles viajam de país para país fazendo seu trabalho.

Mokona e Yana: É o Koumon Mito!

Syaoran: Koumon? - < cara de idiota. É a primeira vez que eu o vejo fazer a cara do Fay! O Mokona pulou nas mãos abertas do Syaoran e eu fui pro lado dele.

Mokona: Yuuko-san gosta mais da primeira geração do Koumon Mito! – deu até pra ver o ponto de interrogação em cima da cabeça dele. Kyah, eu estou mesmo, mesmo, em um anime! Que emoção! < começa a sambar.

Yang: Que dança estranha! E... o que é essa coisa? Como pode um manjuu falar? – o Mokona pegou impulso na cabeça da Sakura (que isso!??) e pulou na Yang.

Mokona: Eu sou Mokona!

Yang: Wah!

Fay: Ele é o nosso mascote!

Aira: Ou um ídolo!

Mokona: Mokona é um ídolo – imitando minha dança. Não é justo! Fui pra junto dele e começamos a disputar um concurso de dança, com o Kurogane nos xingando e falando pra ficarmos quietos, que ele queria ler. Gay!

Fay: Entendo! – ele pulou que nem um sapo pro lado da Yang – Você pensou que fossemos o Am Hang Uh Sa! Ahn...

Yang: Cyun-Yan. – Ele esqueceu! Cabeça de vento! Cabeça de vento! > Senti a Aira me fulminando. Será que dá pra pararem de entrar na minha mente? Mas não pera... É Yan e não Yang? Ah não, acabou com a graça! Vou continuar a chamar de Yang!

Fay: Eu sou Fay! Este é Syaoran! Esta é Sakura! Essa é Aira-chin, e esses dois... Um é o Kuro-puu e a outra é um youkai!

Kurogane: É Kurogane!

Yang: Yo-youkai?

Yana: *Shigau! – cortei o ar com a mão – Eu sou humana! – sussurra – provavelmente... – não sussurra – Meu nome é Yana Shizuka!

Yang: Prazer! – carinha de criança fofa. Awn (coraçãozinho pra você! *Chu!)!

Fay: Então... o governante daqui é mal e por isso você pensou que fossemos os amenosas. – Amenosas? What the fu...

Kaede: Pare de pensar palavrões!

Yana: Pare de invadir meus pensamentos!

Yang: Ele é pior! – ele mordeu o lábio inferior – Ele... minha *omoni... – de repente as paredes começaram a balançar fortemente.

Yang: Vento? Mas o que é que?...

Yana: Se abaixem! – antes que alguém além do Syaoran raciocinasse e se jogasse no chão a janela e o teto arrebentaram, entrando um vento muito forte, que estava quase nos matando. O Syaoran se curvou por cima da Sakura, e eu me aproximei deles dois, tentando os proteger, igual a Aira. Quando acabou, continuamos no chão, menos o Fay, que se levantou e observou as fendas que o vento fez.

Fay: Esse não foi um vento normal... Foi? – A Cyun-Yang olhou com raiva pro Fay e logo depois pro céu.

Yang: Foi o Riyanban! Aquele cara! Ele que fez isso!

Depois dela se acalmar nós colocamos um teto provisório de plástico e consertamos a janela, que ficou pronta rapidamente, pois todos ajudaram (menos a Sakura e Cyun). Fomos comer (macarrão! Eba! O Fay não estava conseguindo comer direito, por não saber usar bem os hashis) e conversamos, falando sobre nós. Da nossa personalidade, mas não exatamente do que estávamos fazendo. Elas nos convidou para dormir ali e, depois de alguns protestos nós acabamos cedendo (principalmente eu e a Aira). Ela colocou alguns forros (cobertas/mantos) no chão e nós nos deitamos ali. A Aira (com o Mokona) e o Fay lado a lado no meio da sala, e eu o Syaoran, a Sakura e o Kurogane no canto, e eu estava no meio dos dois garotos. Demorei a adormecer.

“Eu arquejava enquanto corria, estava quase desistindo de fugir, pois estava com muita dor, meu corpo todo sangrava. Olhei para trás e não vi ninguém. Permiti-me um suspiro aliviado e me joguei no chão. *Daremo inai. Ainda estava pensando o que eu faria quanto aos ferimentos quando o Syaoran surgiu a minha frente. Dei um sorriso mesmo com a dor que estava.

Yana: Syaoran! Ah que bom, pensei que você nunca... – parei a frase quando olhei pro seu rosto. Estava imundo e sujo de sangue. Ele estava usando uma roupa preta com um símbolo de asas vermelhas na parte de cima. Seus olhos estavam vidrados e sem sentimentos. Ele segurava um olho recém-arrancado em sua mão esquerda. Na direita ele trazia uma foice que pingava sangue. – Sy-Syaoran? É mesmo você? – ele me deu um sorriso maligno com os olhos quase saltando pra fora, e ergueu a foice. Fui para o lado no momento em que ele a desceu, passando de raspão. Ele voltou a descê-la, e eu novamente consegui me desviar.

Um holofote se acendeu em meio à escuridão e eu vi algumas garotas caídas. Arregalei os olhos e levei as mãos à boca. Ele olhou também e sorriu. Virou-se para mim e disse bem no momento em que eu não tinha mais forças.

Syaoran: Sim, sou eu mesmo. Fui eu que as matei. Fui eu que matei as suas amigas. – Ele desceu a foice e dessa vez eu não consegui desviar.

Yana: Po-porque Syaoran? – eu gemi enquanto via meu sangue voar e ele gargalhar diante da cena.”

Yana: Ah! – me levantei, suando muito e com o coração acelerado. Percebi que estava chorando e não conseguia parar.

Syaoran: Shizuka-chan? – olhei pro lado com os olhos arregalados e recuei. O Kurogane acordou.

Kurogane: Ei, o que está acontecendo parem com essa... – ele parou de falar quando viu que eu chorava e que recuava para longe do Syaoran – Hey, o que aconteceu, porque você está fugindo dele?

O Syaoran se aproximou e eu quase gritei, empurrando-o. O Kurogane arregalou os olhos.

Syaoran: O que foi? – ele disse ainda compreensivo mesmo eu o tendo empurrado – Foi um pesadelo comigo? – eu assenti, ainda com medo. Ele foi se aproximando devagar e quando conseguiu ficar em uma distância próxima me abraçou. Fiquei estática e comecei a chorar ainda mais. O Kurogane pegou na minha mão. Ele parecia prestes a perguntar o que eu tinha sonhado, mas o Syaoran balançou a cabeça negativamente.

Syaoran: Quer dormir comigo? Assim você não terá mais sonhos. – Eu assenti novamente. O Kurogane fez uma cara emburrada.

Kurogane: Você também pode dormir comigo se quiser. Só pra não me atrapalhar de novo o meu sono. – Dei um sorrisinho e me acomodei em meio a eles, puxando o Kurogane pra perto, já que eu tinha ido pro lado do Syaoran. Peguei a mão deles e passei pelas minhas costas. Eles se sobressaltaram um pouco, mas deixaram. Em outro momento eu morreria do coração se isso acontecesse, mas no momento eu estava muito apavorada. Depois de um tempo fiquei ouvindo a respiração deles. Não dormi novamente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

*Bakemono: Monstro incontrolável.
*Dakara: Como eu disse.
*Riyanban: Chefe/Governante em coreano.
*Aboji: Pai em coreano.
*Tenna Wakede: E então depois!
*Kowai: Medo/Estou com medo.
*Shigau: Errado!/Não é verdade!
*Chu: barulho de beijo, como Smack.
*Omoni: Mãe em coreano.
*Daremo inai: Não havia ninguém.
Meu deusu, fiquei com inveja da Yana nesse cap. Queria tanto que isso acontecesse comigo ¬¬ ô vida boa. Mas que sonho medonho O.O Kowai! Até a próxima semana (:



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Love Chronicle" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.