New And Crazy Integrant escrita por Icchira Pride, Kira Rashid Kane Stone


Capítulo 2
Capítulo 1: Confusões no 1º dia de aula


Notas iniciais do capítulo

Foi mal pela demora, é que eu faço muitas fics ao mesmo tempo, e sempre que as faço, faço uns capitus antes para ficar adiantada, mas só deu pra fazer 2 caps, esse e o proximo... o proximo sai em um mes, no maximo, e quem achar que passou, pode reclamar por MP, que eu posto na hora.
Byjos ♥



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Capítulo 1: Loucuras no 1º Dia de Aula.

Meu braço e a perna estavam quebrados, mas nem por isso, fui de carro. Amo ir andando e fui assim. Cheguei lá faltando 10min pra aula começar. Escolhi uma mesa no meio e fiquei esperando. Uns 5min depois, eu tava dormindo nela e quando estava quase babando, um cara me acordou.

-Ei! Esse lugar aí é só para os dragões vermelhos! Sai daí! – ele gritou

-Num saio não... To com sono e eles que escolham outra mesa. Agora, faz silencio, senão eu te deixo em um estado pior que o meu. – eu disse pro cara chato que me acordou.

O cara saiu, mas 5min depois, me acordaram de novo. Mas dessa vez, porque a aula começou. Uns caras com casacos vermelhos com um dragão da mesma cor no peito chegaram e foram direto para minha mesa.

-Essa mesa é minha cadeira. – disse um que estava a frente de todos os outros.

-Agora, é minha. Não tinha seu nome aqui. – eu falei isso na cara dele.

- Não, mas eu vou deixar ele em você se não sair daqui. – ele disse de novo.

-Se manda, otário. Saiu, perdeu.

A professora entrou e disse:

-Senhorita, venha aqui. – ela me chamou para seu lado e eu fui, mancando. – Alunos, esta é Ichigo Haku. Ela foi transferida de Hollywood semana passada.

-Não foi não. Hollywood... eu morei lá antes da Filadélfia. Eu vim é da Filadélfia. – eu disse e todos os alunos arregalaram os olhos.

Todos estavam com o queixo no chão.

-Ah! Claro. Mas poderia me dizer o motivo da perna e braço engessados? – falou a professora.

-O braço e punho foi num campeonato de caratê onde eu morava. E a perna foi quando eu caí da escada do hospital no mesmo dia.

-A senhorita poderia me dizer que faixa é? – perguntou a professora de novo.

 -Preta, quinto grau.

O queixo, que já estava no chão, afundou para o centro da terra. Voltei para minha mesa e a professora saiu do transe. Começou a aula e depois de benditas 4h, sendo uma pausa na metade delas para um lanche, finalmente teve o intervalo.

O almoço era comum. Almôndegas, macarrão e ovos mexidos. Foi o que eu peguei para comer.

-Ei! Novata! Senta aqui! – chamou um rapaz meio moreno, alto, cabelo castanho e... pra mim, era lindo. Na mesa que ele estava, tinha também um cara alto, loiro e com roupas de nerd, uma loira da altura do loiro, um carinha meio nego e um cara mais alto, usando um topete no cabelo preto.

Eu fui sentar na mesa e quando estava quase lá, os caras de roupa vermelha chegaram lá.

-Olha se não é a jovem mentirosa. – disse o mesmo cara que tentou pegar minha mesa.

-E olha outra coisa também! Inveja mata sabia? – eu disse sarcástica.

-E por que eu teria inveja de você, mentirosa. Você não é capaz de ser faixa preta quinto grau! Meu avô, que treina desde que tinha 17 anos e hoje tem 70, não é isso! Claro que você só quer se exibi...

Ele não terminou. Eu coloquei minha bandeja em uma mesa próxima, subi em cima dela sem dificuldades, mesmo que minha perna estivesse latejando, virei de costas pro cara falando e me segurei na barra da mesa, fazendo um chute parecido com um ciclone. Quando acertou a bochecha dele, eu soltei a barra e voei para a parede, caindo nela com os pés e dando uma estrela no chão. Eu era acrobata e ginasta, desde que aprendi o caratê, com 5 anos. Isso mesmo. 8 anos lutando. Claro, doeu muito, mas nos 8 anos, aprendi a suportar ela sem problemas ou dificuldades.

O cara estava caído no chão com a mão esquerda na face machucada. Fui até meu almoço e voltei para a mesa. Enfiei uma garfada de macarrão na boca e era uma delícia.

-Como você aprendeu a fazer aquilo? – perguntou o cara que tinha me chamado para a mesa.

-Faço caratê desde os 5 anos. Esse era o motivo pra ir só para lugares com academias.

-Tipo, quais academias você já esteve? – perguntou o cara do topete.

-Não sei. Nunca contei. Mas é quase sempre, a Bob Wasabi.

O queixo deles ficou igual ao quando eu falei da minha faixa na aula. No centro da terra. E eu ri.

-KKKKKK!!! Dá pra deixar esse queixo no lugar?! – eu gritei.

- É que... eu treino desde os seis anos, por aí. E eu sou faixa preta primeiro grau, ainda. Mas não sei fazer isso aí não... E Bob Wasabi? Fazemos caratê juntos lá. – disse o moreno bonito. – Aliás, eu sou Jack, ela é Kim, o nego é o Eddie, o nerd é o Milton...

- EI! Isso é preconceito! Eu sou só muito esperto, inteligente e lindo! – gritou Milton, reclamando.

- Mas isso É ser nerd. – disse Jack.

- EI! E eu? Prazer, gatinha, meu nome é Jerry. – reclamou o topetudo.

- Então, prazer, meu povo. – eu falei, rindo muito.

- E aí? De onde você veio? – perguntou Jack.

- Espera. – comecei a tentar lembrar o nome delas. Impossível, mas lembrei do nome da maioria. – Hollywood, Los Angeles, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Las Vegas, Filadélfia, Santiago no Chile, Osaka do Japão, Tokyo, São Paulo, Rio de Janeiro, Manaus, Dubai, Miami, Chicago, Nova York, Washington, Jacksonville, Memphis, Detroid, Toronto, Atlanta, Springfield, Boston, Seatle, Columbus, Virginia, Michigan e mais umas vinte ou trinta. Eu não lembro muito delas. Não sei quantas foram, mas digo que eu fico em dez delas por ano.

O queixo passou de centro da terra, para o Japão.

-Mas... – tentou falar Jack. - ...Quantos anos você tem?!

- 13. Por que? – respondi.

O queixo, do Japão, subiu de novo pra boca e eles desmaiaram. Encarei eles enquanto botava uma almôndega na boca e enquanto mastigava, levantei, cheguei perto do Jack e fiz algo que aprendi para quando as pessoas ficam inconscientes:

Primeiro: Colocar o ouvido no peito, para ver o ritmo do coração. Dá pra saber se a pessoa está fingindo ou não o desmaio, pois quando está, o ritmo dele fica mais lento pela ação tranqüila do corpo.

Segundo: Se estiver tranqüilo, dar alguns tapas tipo, uns cinco ou seis, chamando o nome  dele a cada tapa. Mas se no sexto não acordar, dê um soco no queixo. Mas... (de novo) se for brincadeira do cara e ele não estiver desmaiado, jogue um copo d’água na cara da pessoa.

E o estado deles é que estavam mesmo desmaiados.

Seis coisas ficaram vermelhas naquela mesa. A cara deles e minha mão. Sorte que eu não quebrei a mão direita, senão, como eu iria acordar eles?!

-O que aconteceu...? – perguntou Jack, quando acordou e botou a mão na cabeça.

-Eu contei de onde vim e vocês desmaiaram.

-EI! Por que eu to vendo três Jack’s e três Ichigo’s? – perguntou Jerry.

Eu olhei pra ele e pro pessoal acordando e comecei a rir.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Please, comentem, senão vou demorar mais pra posta! Tem que ter pelo menos, 3, se nao eu não posto.
Byjos ♥