Jogos Vorazes - Paródia escrita por AM4ZING


Capítulo 4
Katnusia, à arrependida.


Notas iniciais do capítulo

Hey, eu quero agradecer pelos comentários recebidos. Eu sei que demorei mas ai esta um capitulo novinho! o/



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Bem.

Ao terceiro dia de treinamento temos as avaliações, tribufu após tribufu é chamado.

Quando estamos eu Capeeta e Rua aproveitamos para socar a cara dela e sair correndo. Isso é muito divertido!

Ficamos sentados e gritando até a voz alienígena chamar Capeeta. Ele se levanta ainda tremulo. E eu começo a gritar.

- Não vá Capeeta, não vá para luz – Grito me pendurando em seu corpo. Bem Capeeta é menor que eu, então nós dois caímos no chão.

- AAII – Eu grito quando Capeeta me dá um soco.

- Me solta – Capeeta grita e corre para o ginásio.

Argh – Eu vou te matar Capeeta – Grito, mas ele me mostra à bunda, branca como leite. Vomito por nojo.

Bem.

Depois de mais ou menos um ano os aliens me chamam.

Puxo meus cabelos, cuspo meus dentes, desloco meus ombros e caminho em direção ao ginásio.

Alguns aliens me inspecionam enquanto adentro o local. Reviro os olhos por desgosto.

Então começo a fazer o que faço de melhor. Dançar.

(Dois pacinhos pro lado esquerdo, um para o direito, as mãos na cabeça e remexe o popozão) infelizmente os aliens riem de mim. Junto toda minha fúria, pego uma arma laser ao alcance do meu braço e observo uma melancia apetitosa na boca de uma girafa assada. Então penso “eu tenho que acertá-la”. Cerro os dentes e atiro.

- Droga – Grito. Acertei o coração de Caneca, um alien bem barbeado, então eu rio. Mas sou puxada bruscamente pelos cabelos até o elevador.

Eu crio asas quando estou chateada e saio voando pelo corredor do meu apartamento, começando a ouvir vozes do além. “Ou seria minha equipe?” Ah! Dane-se. Agora eu ferrei tudo. Sou uma babaca. Lanço minha cabeça na parede algumas vezes até ele rachar e começar a sangrar, e então me jogo no chão.

Quando acordo, estou na sala de estar e todos estão me mordendo.

- Oh! Ela não estava morta, droga, sem refeição por hoje – Berra Hífen.

- Tudo bem, além de feia sua carne é dura – Diz Capeeta. E agora eu me sinto realmente frustrada.

Bem.

Depois de comermos os restos de Porta no jantar, voltamos para sala e assistimos as notas dos tribufus. Dizem que os tribufus mais feios tiram notas maiores, pois então, sinto que consigo um dez.

Os tribufus carreirinhas, são naturalmente feios. Conseguem natas de oito a dez. Surpreendemente a pequena Rua conseguiu um sete. Não sei o que ela mostrou aos aliens, mas queria saber.

Finalmente o distrito 12, Capeeta tira um oito. Nada de mais.

Enterro minhas unhas em minha cabeça e espero o pior. Então o numero zero explode na tela.

- Que merda, um zero? – Hífen berra. E todos me dão socos no rosto, nas costas e puxão meus cabelos.

- Katnusia Evergreen – A garota frango assado – Grita Cisnne, e quebra uma taça de vinho em minha cabeça.  

Bem vamos direto as entrevistas.

Depois de fazer xixi na cama, acordar, esfaquear Capeeta, alguns aliens me darem banho, me drogar. Eu fui para a minha entrevista. Sentamos em uma pedra e foram chamando um por um para as entrevistas. Primeiro Glitter toda sexy, gostosa, seduzente do distrito 1, eu não sou lesbica. Enfim sou chamada em penúltimo.

Me sento ereta, minhas pernas tremem.

- Então, Katnusia, a capital deve ser uma grande mudança do distrito 12, pois são todos feios, sujos e fedorentos. O que mais te impressionou desde que você chegou aqui? - Pergunta Cinzar.

- As mulheres são charmosas – Digo e todo mundo começa a rir, mesmo que não foi engraçado.

- Haha. Divertido. Você quer dizer que elas são sexys? - Concordo com a cabeça.

- Bem Katnusia, quando você desfilou na cerimônia de abertura, o meu coração parou. O que você achou dá fantasia? – Pergunta.

- Você quer dizer além do fato de que ela foi feita por um psicopata com bafo de alho? - Mais uma vez, um monte de gente ri mesmo que eu não disse nada engraçado.

- Sim – insisti Cinzar. Então respondo com sinceridade

- Eu pensei que a fantasia era um pedaço de bosta. - Mais risos.

- Sério? – Ele pergunta indignado

- Sim. Você quer ver? – Pergunto.

- Mas é claro – Cinzar responde.

Então eu abro a minha saia. Todos ficam boquiabertos

- Viram, parece uma bosta – Grito para todos.

- Oh! Meu Deus, seu vestido é incrível! – Cinzar diz.

- Eu sei que não é – digo irritada.

- Tudo bem, e sobre a pontuação das avaliações? Zero. Conte-nos como você conseguiu isso – Ele pergunta.

- Eu não sei – Digo. E as pessoas continuam rindo. Eles são loucos?

- Tudo bem, já se passou uma hora – Vaias para Katnusia Evergreen a garota frango assado – Berra Cinzar.

Quando fazia minha retirada Capeeta saltou do nada para dizer, - EU AMO a Katnusia Evergreen –

Por um momento, as câmeras ficção em mim, então eu posso ver meu rosto, com a boca meio aberta e olhos arregalados, ampliada em cada tela. 

- Ah meu Deus! Ela tem uma espinha! – a multidão grita. 

Então saio correndo deixando Capeeta e Cinzar brincando em suas entrevistas, dizendo coisas de como ele cheira a bosta.


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Notas finais do capítulo

Se você leu o texto acima deixe comentário rs! bjs. amanhã eu posto o prox capitulo!!!