BEM.

O dia seguinte começou com o café da manhã.Levantei-me e comi.Então eu esfaqueei Alcolotra Abertaty enquanto Capeeta o espancava.

Isso me fez lembrar de Prim e mãe. “O que elas fazem neste momento?” Me pergunto. Bem, Prim deve estar mamando nas tetas de sua cabra e mãe em suas próprias tetas. É neste momento que eu sinto saudade de mamar na teta de nosso cavalo.

Quando chegamos à capital, Capeeta dá o dedo a todos, eu reviro os olhos por desgosto.

BEM.

Somos levados a nave mãe, onde sou praticamente sugada por alienígenas.

Eu cuspo e grito furiosamente com Venus, uma alien com a cabeça raspada e sem sobrancelhas.

Ela puxa meu pelo com os dentes.

- Bem parece que chegamos aos últimos fios – Venus grita.Ela morde e rasga os pelos para fora.

BEM.

Eu estive na nave mãe por mais de um dia e ainda não encontrei meu estilista.Onde aquele idiota poderia estar?

Esses aliens idiotas já estão se preparado para me comer. Só então meu estilista aparece.

 - Finalmente – Grito - Estes psicopatas estavam tentando me comer! -

- AAH. Isso me deu uma idéia! Sua fantasia será... FRANGO ASSADO! – Cisnne exclama - Mas antes disso, vamos comer. -

- Ok! O que há no cardápio? – Pergunto.

- Você – Cisnne diz me lançando um olhar ameaçador.

- Droga - Grito

Corro em direção à saída. Estou quase longe dirigindo uma bicicleta quando um acidente acontece. Caio bem de cabeça e Cisnne me alcança.

- Bom, agora coloque isso – ele diz.E empurra um traje de frango em mim, eu me desequilibro e caio pela janela.

- MERDA! -Eu grito.E pouso em uma carruagem com Capeeta adentro dela.Ele esta obviamente na mesma situação.

O portão se abre e dá para ouvir a multidão pirando.Eu dou-lhes o dedo, ealguém joga um gato preto para mim.

De repente a multidão começa a gritar KATNUSIA-KATNUSIA-KATNUSIA.

BEM

Fazemos uma maratona de corrida com as carruagens e infelizmente os tribufus do distrito 2 vencerão, e com raiva entrei numa briga de puxar cabelos com a anã, seu nome é colve e fomos separadas pelo presidente.

Felizmente eu a deixei careca. Há-ha. Então nós finalmente fugimos de cena, fomos para nossos aposentos. Enquanto jantávamos Alcolotra começou a dançar acima da mesa e Hífen fazia pole-dance. Fui dormir por puro desgosto.

Na manhã seguinte quando acordo. Visto meu uniforme e faço faxina na casa junto a Capeeta, só então somos levados ao subsolo, onde se encontra o centro de treinamento.

O Centro de Treinamento é basicamente um bar.Todos os tribufus já estão em seus assentos e bebendo. Atalanta se levanta no balcão e fala como todos nós devemos morrer por sermos tão feios e o treinamento começa.

Esforço-me para beber cerveja enquanto Capeeta bebe o conhaque. O sino toca e o treinamento acaba, e então subimos para nossos aposentos. Quando chegamos, Hífen e Porta(estilista de Capeeta) estão em uma conversa intima.

Porta levanta a mão trêmula, eHífen quebra uma garrafa na extremidade da cabeça de Porta, aproveitando a situação eu pego os cacos da garrafa quebrada e enfio no coração de Porta e ela morre. hehehehe.

- Ela tinha que morrer. Quem quer jantar? -diz Hífen.

Por alguma razão, matar Porta me deu fome. Então respondo, sim, eu quero jantar.

Olho Capeeta meio desconfiada.

- Katnusia e eu vamos ter uma conversa no telhado – Finalmente ele diz

- Mas eu não quero! – Digo irritada.

- Isso não importa.-  Capeeta diz puxando meus braços e me arrastando para o telhado.

- Por que podemos vir para o telhado? – Pergunto. Quero dizer, nós não podemos cometer suicídio? Podemos? -

- Talvez haja algum tipo de campo de força. Vamos ver - diz Capeeta.Ele segura uma escrava e a joga para fora do telhado. Perai, eu conheço ela. Penso.

Flashback

Eu estava comendo órgãos de cães junto a Gayo,

 Quando de repente esta garota passa correndo e cai em uma de nossas armadilhas.

- MERDA! – Ela gritou.

Então uma nave a abduziu.

Gayo e eu ficamos chocados e então voltamos a comer os órgãos dos cães

Fim do Flashback

Agora a garota abduzida se transformou em tinta vermelha na calçada. Alguns aliens que rondavam por ali agora comem sua carcaça.

Reviro os olhos e pergunto a Capeeta. – O Que você queria falar comigo?"

- Nada - ele responde. Em um momento de fúria eu o esfaqueio novamente no pé e segundos depois lhe peço desculpas. Logos após eu me deito.

Meu sono é interrompido várias vezes durante a noite.Com imagens dá escrava Gayo e eu comendo órgãos.

Amanhece e o sol parece está quebrando minha janela.O vidro estilhaça e me corta.Levanto-me e preparo minha comida.Dedos, fígados, cérebros, e suco de melancia.

Após comer. Capeeta e eu vamos para o centro de treinamento. Quando chegoImediatamente começo a disparar flechas. E Capeeta faz o mesmo.Eu vou para a seção de nós. E Capeeta faz o mesmo.Eu vou para a seção de camuflagem. E Capeeta faz o mesmo. Capeeta me segue por todo lugar.

BEM

As próximas 3 horas passam com Capeeta me perseguindo.E nós peidando em tudo.

 No almoço nós vamos para o bar. E Capeeta olha para mim aos gritos.– Você tem uma sombra! - Ele grita.

Eu olho para baixo.Certamente este idiota está brincando.Espere, o que é isso?Parece uma silhueta de uma pessoa, mas não tem características distintas.

- Uma sombra! – Grito.

Eu fujo do bar tentando fugir da sombra.

BEM.

Ao final do dia eu soube que havia um engano. A sombra se chamava Rua. Então eu soube que Rua queria me matar e que ela estava possuída. Então por um impulso paranormal eu soquei sua cara e ela voltou ao normal. Agora ela me ama e não larga meu pé. Quando digo isso, falo sério. Neste momento ela esta dependurada em minha perna.